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A necropsia do corpo de uma mulher encontrado no último dia 15, no Centro de Medina, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, apontou que ela foi enterrada ainda com vida após ser espancada e estuprada por três homens. Joana Darc Sena, de 25 anos, era mãe de quatro filhos e morreu asfixiada pelo soterramento.

A vítima estava desaparecida desde o dia 11 e foi encontrada pela Polícia Militar em uma cova rasa, no quintal de uma casa abandonada na Rua Olegário Maciel. O laudo do Instituto Médico Legal de Pedra Azul concluiu que ela morreu asfixiada pelo soterramento após receber socos e chutes.  

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Um suspeito de 21 anos foi preso no dia em que o corpo foi localizado e confessou que dois colegas, de 17 e 20, abusaram sexualmente da vítima. "Três autores teriam saído de um estabelecimento denominado Pagodinho, próximo a essa casa", acrescentou o policial militar Danilo Guedes.    

Em seu depoimento, o acusado disse que um deles deu duas facadas na mulher e, em seguida, ordenou que o mais novo terminasse de matá-la e a enterrasse no imóvel.  A dupla está foragida.

De acordo com o Correio Braziliense, o resultado do exame contestou a versão do suspeito, já que não foram identificados ferimentos de faca nem de tiros de arma de fogo. A Polícia Civil acompanha o caso.

Uma mulher de 44 anos foi presa por matar um homem de 45 anos em um povoado de Capelinha, em Minas Gerais, a machadadas. Ela afirma que cometeu o crime porque teria sido estuprada pelo homem no dia 3 de janeiro. A Polícia Militar aponta que a mulher aproveitou que o homem, embriagado, adormeceu no sofá da sua casa. O caso aconteceu por volta das 19h desta última terça-feira (14). 

"Ele entrou bêbado na casa dela, deitou no sofá e dormiu. Lá é um povoado pequeno (Com cerca de 38 mil habitantes), todo mundo conhece todo mundo. Por isso ele tomou a liberdade para entrar na residência dela", detalha o tenente Edmundo Leite ao BHAZ. 

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Para que os golpes fossem interrompidos foi preciso que a mãe da mulher e uma conhecida segurassem a mulher. Uma ambulância foi acionada e o homem chegou a ser levado para uma unidade de saúde da região, mas não resistiu aos ferimentos. O estupro não havia sido registrado na polícia. A mulher acabou sendo presa por homicídio consumado.

Dois adolescentes invadiram a Escola Orlando Tavares armados e, pelo menos, dois menores, de 15 e 16 anos, ficaram feridos no tiroteio. A ação aconteceu na manhã desta quinta-feira (7), em Caraí, no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais. As informações iniciais da Polícia Militar confirmam que apenas um dos adolescentes foi responsável pelos disparos. Ele foi apreendido.

O segundo adolescente que participou da ação ainda está foragido. Os dois suspeitos estudam na escola. A PM aponta que o menor foragido estava com uma arma de brinquedo e um facão. Suspeita-se que apenas um dos feridos estava na mira do crime, mas uma segunda pessoa acabou sendo atingida por estar próxima da vítima principal. De acordo com informações da Jovem Pan, as vítimas já foram socorridas para o Hospital Padre Paraíso e não correm risco de morte. 

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Em entrevista, o diretor do colégio, Márcio Anselmo Vieira Matos, disse que havia cerca de 300 alunos no local no momento do tiroteio. A Escola Orlando Tavares atende alunos do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio. Por conta do tiroteio, a instituição está fechada.

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