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O estado do Alabama, no Sudeste dos Estados Unidos, agendou para a noite de quinta-feira (25) a execução do preso Kenneth Smith, de 58 anos, condenado pelo assassinato de uma mulher em 1988. O método de execução será asfixia por nitrogênio, inédito no sistema prisional do país. A forma de abatimento escolhida pela administração do estado tem recebido críticas e sido assemelhada à tortura por organizações. Em novembro de 2022, Kenneth passou pela primeira tentativa de execução com um método padrão no Alabama e outros estados, a injeção letal. No entanto, o homem sobreviveu às tentativas, sendo o segundo e último a conseguir tal feito. 

A asfixia (hipóxia) por nitrogénio é bastante comum em suicídios assistidos na Europa. Smith receberá uma máscara e administrará um fluxo de gás nitrogênio, privando-o efetivamente de oxigênio até a morte. A execução, prevista em uma decisão do R. Austin Huffaker Jr., de 10 de janeiro de 2024, é a mais recente reviravolta na batalha sobre a pena de morte nos Estados Unidos. A conta de estados que aboliram a lei da pena de morte está quase empatada, com o último estado a fazer a alteração sendo Washington, em 2023.  

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Após a mudança em Washington, a situação da execução penal nos EUA passou a ser a seguinte: 23 estados a extinguiram; 24 estados mantêm suas leis; e três estados mantêm a lei, mas com exceções. 

ONGs condenam decisão do Alabama 

Críticos da pena de morte argumentam que as autoridades penitenciárias do Alabama estão fazendo de Smith uma cobaia para um experimento não comprovado e "macabro". Autoridades estaduais alegam que a morte por hipóxia com nitrogênio é indolor porque faz com que a pessoa perca rapidamente a consciência. Com uma pressão de médicos e críticos à pena de morte, conseguir medicamentos letais ficou mais difícil no país, e estados chegam a considerar, além da asfixia por nitrogênio, o uso de pelotões de fuzilamento.

Segundo a administração, os próprios advogados de Smith identificaram a hipóxia por nitrogênio como preferível à administração problemática de drogas injetáveis letais no estado. No entanto, a representação de Smith chegou a emitir um pedido de suspensão da execução, o que foi rejeitado pelo juiz no último dia 10. Agora, eles podem apelar para o Supremo Tribunal do país, que tem histórico de suspensões aprovadas em cima da hora. 

De acordo com o New York Times, que obteve contato com Kenneth Smith por e-mail, o preso tem medo do procedimento dar errado. “Estou preocupado por termos dito ao Alabama que esses riscos podem acontecer – vão acontecer – assim como os avisamos no ano passado”, disse ele. “E eles não farão nada para evitar que esses perigos aconteçam". 

A execução 

O preso condenado será conduzido de sua cela no Centro Correcional William C. Holman até a câmara de morte da prisão, que fica em Atmore, no Alabama. Cinco repórteres poderão testemunhar a execução. Smith será colocado em uma maca e uma máscara será colocada sobre seu rosto, e então ele terá dois minutos para dizer suas últimas palavras. Em seguida, o diretor da prisão ou um assistente iniciará o bombeamento do gás na máscara do homem por pelo menos 15 minutos. 

Kenneth Smith está enfrentando execução por esfaquear até a morte a senhora Elizabeth Sennett, em março de 1988. Ele recebeu US$ 1 mil (R$ 4,9 mil) do marido da mulher e mandante do crime, o pastor Charles Sennett, para cometer o homicídio. Os jurados que condenaram o preso votaram 11 a 1 para poupar a sua vida e, em vez disso, condená-lo à prisão perpétua, mas um juiz rejeitou-os e condenou-o à morte. 

 

Um bebê de três meses foi morto vítima de asfixia nessa quinta-feira (16), em Macaparana, município da Zona da Mata de Pernambuco. O autor do crime é o padrasto da criança, um homem de 20 anos, que foi preso em flagrante. Segundo informações da Polícia Civil, no relato, a mãe cita que o filho foi morto em um colchão. Ela teria sido ameaçada pelo companheiro e não chegou a presenciar o crime, porque estava trancada em outro cômodo da casa quando tudo aconteceu. 

“Nos relatos da mãe da criança, o autor, seu companheiro, teria a obrigado a ficar no quarto trancada e teria pego a criança e colocado em um colchão na cozinha. Momentos depois ela teria se deparado com seu filho já sem respiração”, informou a Civil. 

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O bebê chegou a ser socorrido até um hospital da cidade, mas não resistiu e morreu. O homem, que não teve o nome divulgado, foi preso em casa e levado até a Delegacia Seccional de Goiana, também na Zona da Mata. A polícia informou que ele foi autuado por homicídio consumado e ficou à disposição da Justiça para audiência de custódia.

Os três agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) envolvidos na morte por asfixia de Genivaldo de Jesus Santos em maio de 2022 foram demitidos da corporação. A medida foi divulgada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, por meio de publicação nas redes sociais nesta segunda-feira (14).  

Na publicação, Dino afirmou que não quer que nenhum policial morra, nem que mate alguém ilegalmente. “Estamos trabalhando com Estados, a sociedade civil e as corporações para apoiar os bons procedimentos e afastar aqueles que não cumprem a Lei, melhorando a Segurança de todos”. 

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O ministro ainda informou que vai determinar a revisão da doutrina e dos manuais de procedimentos da PRF “para aprimorar tais instrumentos, eliminando eventuais falhas e lacunas”. 

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Entenda o caso 

No dia 25 de maio de 2022, Genivaldo Santos foi interceptado pelos federais na cidade de Umbaúba, no sul do estado de Sergipe. Eles alegaram que ele não portava capacete para conduzir sua moto. Genivaldo foi colocado na traseira da viatura e os agentes lançaram gás lacrimogênio dentro do veículo com os vidros fechados. A vítima morreu por asfixia e insuficiência respiratória. 

Paulo Rodolpho Lima Nascimento, Kléber Nascimento Freitas e William de Barros Noia tiveram a prisão preventiva decretada ainda na época do assassinato e o caso foi levado a júri popular. 

As mortes misteriosas de 21 jovens no fim de junho em um bar no sudeste da África do Sul teriam sido causadas por "asfixia", informou o serviço de saúde nesta quinta-feira (1º) aos familiares dos falecidos.

"Convocaram as 21 famílias para nos contar o que tinha acontecido. Agora, eles dizem que se trata de uma asfixia", declarou por telefone à AFP Xolani Malangeni, pai de uma das vítimas.

"Antes, disseram que se tratava de um envenenamento", acrescentou, irritado. "É mentira, é uma informação mentirosa", afirmou.

Sua filha, Esinako Sanarhana, de 17 anos, morreu na madrugada de 26 de junho em um estabelecimento popular nos arredores de East London. No total, 21 jovens de 14 a 20 anos morreram nesse bar.

O Departamento de Saúde da província de Eastern Cap confirmou à AFP que estava recebendo as famílias para explicar as circunstâncias da morte dos jovens, mas não detalhou as causas dos óbitos, alegando razões de "confidencialidade".

A maioria dos corpos foi encontrada em 26 de junho no bar, sem lesões aparentes. As autoridades descartaram a hipótese de uma tragédia provocada por uma debandada.

Os sobreviventes mencionaram que sentiram "um cheiro forte" e que algumas pessoas desmaiaram. Trinta e uma pessoas deram entrada no hospital, apresentando vômitos, dores de cabeça, nas costas e no tórax.

Outras famílias relataram à imprensa local que foram informados que seus parentes tinham morrido por asfixia, mas nenhuma delas recebeu qualquer exame toxicológico.

"Disseram que, se quiséssemos os exames, teríamos que ir ao tribunal", afirmou Malangeni.

Os resultados dos primeiros exames toxicológicos, feitos em julho, não foram conclusivos. Os níveis de álcool e de monóxido de carbono no sangue estavam levemente abaixo dos limites letais. Também foram encontrados vestígios de metanol.

A maior parte das vítimas era de estudantes que festejavam os resultados das provas. O dono do bar, por sua vez, foi detido por venda de álcool para menores de idade.

A necropsia do corpo de uma mulher encontrado no último dia 15, no Centro de Medina, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, apontou que ela foi enterrada ainda com vida após ser espancada e estuprada por três homens. Joana Darc Sena, de 25 anos, era mãe de quatro filhos e morreu asfixiada pelo soterramento.

A vítima estava desaparecida desde o dia 11 e foi encontrada pela Polícia Militar em uma cova rasa, no quintal de uma casa abandonada na Rua Olegário Maciel. O laudo do Instituto Médico Legal de Pedra Azul concluiu que ela morreu asfixiada pelo soterramento após receber socos e chutes.  

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Um suspeito de 21 anos foi preso no dia em que o corpo foi localizado e confessou que dois colegas, de 17 e 20, abusaram sexualmente da vítima. "Três autores teriam saído de um estabelecimento denominado Pagodinho, próximo a essa casa", acrescentou o policial militar Danilo Guedes.    

Em seu depoimento, o acusado disse que um deles deu duas facadas na mulher e, em seguida, ordenou que o mais novo terminasse de matá-la e a enterrasse no imóvel.  A dupla está foragida.

De acordo com o Correio Braziliense, o resultado do exame contestou a versão do suspeito, já que não foram identificados ferimentos de faca nem de tiros de arma de fogo. A Polícia Civil acompanha o caso.

Um bebê de apenas três meses morreu asfixiado após o seu pai dormir sobre ele. O fato aconteceu no último domingo (16) em Avaré, São Paulo. À polícia, os pais relataram que a criança foi colocada para dormir na cama entre eles.

Durante a noite, o pai acabou se virando e dormindo sobre o recém-nascido. O casal afirma que, quando acordou, encontrou o bebê sem vida. O Samu foi acionado, mas a criança já chegou morta ao pronto-socorro.

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Segundo a TV Tem, a Polícia Militar de São Paulo não constatou sinais aparentes de violência no bebê, que teve o seu corpo encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), que fará o exame necroscópico. Depois dos esclarecimentos, os pais foram liberados, mas a Polícia Civil deve investigar o caso, que foi registrado como morte suspeita/acidental.

De acordo com estudos epidemiológicos, a asfixia perinatal atinge mais de 1,1 milhão de bebês por ano no mundo. Já no Brasil, o número de recém nascidos que sofrem com falta de oxigênio próximo ao momento do parto é de aproximadamente 20 mil. Essa condição ocupa a terceira causa mais recorrente de morte de um feto ou recém-nascido. A organização PBSF – Protecting Brains & Saving Futures (Protegendo Cérebros, Salvando Futuros), liderada por profissionais da saúde, lançou o movimento “Setembro Verde Esperança”, que visa conscientizar a população sobre o número de bebês que correm o risco de viver com sequelas neurológicas.

Além da Sociedade Brasileira de Pediatria, a campanha já conta com o apoio da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e também de equipes internacionais, como as Universidades de Stanford (EUA) e Cambridge (Inglaterra). O projeto conta com o apoio parlamentar, e como forma de incentivo à campanha, entre os dias 24 e 30 de setembro, o Congresso Nacional será iluminado de verde.

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A campanha também tem como objetivo unir instituições apoiadoras no intuito de sensibilizar os setores públicos e privados para que haja políticas que ajudem a tratar o problema com a devida atenção, e assim, reduzir as chances de possíveis sequelas em bebês, como paralisia cerebral, deficiência cognitiva, cegueira ou surdez.

 

 

Uma mulher identificada como Edna Santos Costa Ribeiro Barros, de 46 anos, foi encontrada morta em cima de uma cama em um quarto de motel no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife, na quinta-feira (27). Edna era funcionária no estabelecimento. Ela tinha marcas de asfixia.

Segundo informações preliminares da polícia, a funcionária estava na recepção do motel. Ela recebeu um homem ainda não identificado e o acompanhou ao quarto. 

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No local do crime, a polícia encontrou um celular, um isqueiro e bebida alcóolica. Edna estava parcialmente despida. Foi realizada uma perícia de impressões digitais.

Como a vítima estava na recepção, nenhum outro funcionário teria visto o suspeito do crime. As investigações estão com a 3ª Delegacia de Homicídios (DPH).

Uma bebê foi salva pela Polícia Militar na noite dessa terça-feira (29), em Caruaru, município do Agreste pernambucano. A recém-nascida sofreu um engasgo e, de acordo com os policiais, já estava "parada e completamente roxa" quando recebeu socorro.

Durante uma operação no bairro Boa Vista I, o efetivo foi abordado pela família da criança, que pedia socorro dentro de um veículo. A dupla desceu da viatura e realizou a manobra de Heimlich, uma técnica de primeiros socorros para emergências envolvendo asfixia.

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Dessa forma, a bebê teve o diafragma levemente pressionado para forçar uma tosse e expulsar o objeto que a engasgava. A PM não indicou o que bloqueava sua respiração.

O choro foi comemorado e provou que ela havia voltado a respirar. Após o atendimento pré-hospitalar, os policiais a encaminharam para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde ela ficou sob cuidados médicos.

O pedido de socorro de uma mãe à viatura da Polícia Militar (PM) na cidade de Sertãozinho (a 336 km da capital paulista) salvou a vida do pequeno Frank Lucas, de um ano e sete meses. O veículo oficial, que voltava de uma ocorrência, parou para atender à criança que havia engasgado com uma semente de laranja e ficou desacordada por alguns minutos.

Foi o Sargento Christino quem realizou o primeiro atendimento ao menino. De acordo com o policial, em entrevista ao site da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP/SP), a semente obstruía as vias respiratórias e o recurso aplicado pelo guarda foi a manobra de Heimlich. O procedimento utilizado na assistência pré-hospitalar funcionou, e o menino expeliu a semente que interrompia o fluxo de oxigênio.

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Embora tenha passado pelo susto, o menino não teve maiores problemas para se recuperar. Após ser reanimado, Frank Lucas reagiu bem e, sem ferimentos ou seqüelas, conseguiu amenizar a preocupação da família que ficou temerosa devido ao acidente.

A cozinheira Gilmara da Silva, de 45 anos, morreu por asfixia mecânica enquanto trabalhava na casa dos patrões, no bairro da Freguesia, no Rio de Janeiro. A cozinheira chegou a ser socorrido pelos filhos dos donos da casa - dois idosos - e por um funcionário. O caso aconteceu na última quarta-feira (30).

De acordo com as informações passadas à família da cozinheira, pela equipe médica do Hospital Cardoso Fontes, a causa da morte não foi natural. Gilmara faleceu em decorrência de asfixia mecânica e ainda segundo os profissionais, foram identificados hematomas no corpo e sangramento no nariz e ouvidos.

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"Minha mãe não morreu de morte natural, ela saiu de casa para trabalhar e não voltou para casa. Quando deu meio-dia, meu pai foi avisado que ela estava internada no CTI e nós fomos lá achando que era uma crise hipertensiva ou que ela passou mal e caiu. Mas quando chegamos, lá o médico veio conversar e disse que ela chegou com característica de agressão e violência", contou Michele da Silva, filha de Gilmara.

Michele, em entrevista ao portal 'Uol', disse que a família não recebeu nenhuma assistência dos patrões de Gilmara, nem o pagamento mensal pelo trabalho. "Minha mãe recebe em conta corrente. Até hoje não sabemos se ela recebeu, não pudemos ainda mexer na conta, ficamos desassistidos com as despesas para sepultamento, até agora nenhum tipo de apoio", declarou.

Gilmara trabalhava na casa da família há cerca de um ano e, de acordo com a filha, chegou a relatar problemas com outro colega de trabalho, um enfermeiro contratado há dois meses para cuidar do idoso, dono da residência, que sofre de depressão, e da mulher, que tem feridas nas pernas.

De acordo com Michele, o cuidador prejudicava o trabalho da sua mãe. "Ela reclamava que ele era uma pessoa difícil, mexia nas coisas dos patrões e fazia de tudo para atrapalhar o serviço dela. Minha mãe achava que ele queria que ela fosse demitida. Nem os idosos gostavam dele. Além disso, a patroa da minha mãe piorou com ele lá na casa", alegou a filha.

O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da capital e segundo a Polícia Civil, os familiares foram ouvidos e as pessoas da casa onde a cozinheira trabalhava irão prestar depoimentos para o andamento das investigações.

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Na terceira noite de protestos pelo assassinato de George Floyd, na noite desta quinta-feira (28), manifestantes incendiaram uma delegacia. O homem negro, de 46 anos, não resistiu ao ser asfixiado por um policial de Minneapolis, Minnesota, Estados Unidos.

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Milhares de manifestantes derrubaram as barreiras de proteção do edifício e quebraram janelas. Os policiais em serviço precisaram sair do local, por volta das 22h. Nos atos anteriores, saques a lojas e estabelecimentos incendiados já havia sido registrado.

O governador de Minnesota, Tim Walz, assinou um decreto permitindo a intervenção da Guarda Nacional e o envio de 200 policiais e helicópteros.

Em alerta para novas manifestações, as autoridades garantiram a investigação do caso. "A morte de George Floyd deve trazer justiça e reformas fundamentais, sem mais mortes e destruição", afirma parte do comunicado feito por Walz.

Uma garotinha de dois anos matou a mãe acidentalmente ao fechar a janela de um carro, em Staroe Selo, localizado na Bielorrússia. Yulia Sharkom, de 21 anos, ficou com o pescoço preso no vidro de uma BMW e sofreu asfixia. Segundo o The Sun, a mãe comemorava o aniversário.

A jovem tentava retirar a filha do veículo por uma das janelas, quando a criança apertou o botão automático que aciona o movimento do vidro. Ela sofreu uma asfixia mecânica que resultou em danos cerebrais.

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Yulia chegou a ser socorrida pelo marido e ainda ficou internada por oito dias.  O porta-voz do Comitê de Investigação da Bielorrússia Dmitry Ivanyuk, comentou o incidente trágico. “A jovem estava com sua família na casa de um amigo na vila de Staroe Selo. Em 31 de agosto, por volta das 16h30, seu marido a encontrou inconsciente, com o pescoço preso pela janela da porta esquerda do carro da família”.

 

Uma criança de 5 anos, identificada como Luiz Miguel Moreira Silva, morreu asfixiada depois de ser sugada por uma carga de seis mil quilos de feijão em uma fazenda de Paracatu, Minas Gerais. O acidente aconteceu na tarde desta última quinta-feira (22). A polícia está investigando os fatos.

Tudo aconteceu na fazenda onde o pai do menor trabalha. A vítima estava brincando com o irmão mais velho no local, quando a tragédia aconteceu. À polícia, Crislan Luiz da Silva, pai dos meninos, informou que havia pedido para Fábio Júnior Cândido Braga, com quem trabalha, olhar as crianças enquanto ia em uma outra propriedade vizinha. 

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Fábio nega e diz que não sabia da presença dos menores perto do silo, que é uma benfeitoria agrícola destinada ao armazenamento de produtos. Ao Uol, ele alega que pensou que os garotos haviam ido embora e, minutos depois de abrir as comportas para que os mais de seis mil quilos do grão descessem, o irmão da vítima gritou pedindo socorro.

Se dizendo apavorado com a situação, Fábio lembra que tentou encontrar o garoto, mas foi preciso abrir as comportas para tirar o feijão de cima da criança, que foi encontrada com a boca roxa e o nariz cheio de grãos. 

A vítima ainda foi levada pelo pai para o hospital do município, mas ele já chegou com sintomas de asfixia. A tentativa de reanimação foi feita, mas o menor não resistiu.

Um policial de Nova York foi demitido do cargo nesta segunda-feira por aplicar um golpe proibido enquanto tentava conter um homem negro que veio a falecer em seguida por asfixia, em um caso que aconteceu há cinco anos e que desencadeou protestos em todo os Estados Unidos.

O comissário da Polícia de Nova York, James O'Neill, disse à imprensa que o agente Daniel Pantaleo foi demitido da instituição pela morte de Eric Garner durante uma prisão em 2014.

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O caso originou os protestos conhecidos como "Black Lives Matter" (As vidas negras importam), que exigiam que os policiais fossem responsabilizados pelas mortes de cidadãos negros desarmados em custódia ou no momento de uma prisão.

A demissão de Pantaleo ocorre após a juíza administrativa da polícia Rosemarie Maldonado ter recomendado há algumas semanas a demissão do oficial.

Pantaleo foi suspenso de suas funções enquanto aguardava a decisão de O'Neill, que tinha a última palavra sobre o futuro profissional do agente.

"Está claro que Daniel Pantaleo já não pode servir como oficial da polícia de Nova York", disse O'Neill.

Garantiu que foi uma decisão muito difícil de tomar - e certamente alguns oficiais estão "zangados" com ele - mas ele tem certeza de que é o certo.

"Isso foi uma tragédia para a família Garner. Eu compreendo perfeitamente isso. O Sr. Garner era filho de alguém, pai de alguém. Todos no Departamento de Polícia de Nova York entendem isso", disse ele.

- "Vislumbre de justiça" -

Quatro oficiais tentaram prender Garner, de 43 anos, por suspeitas de vender ilegalmente cigarros numa rua em Staten Island no dia 17 de julho de 2014.

Em um vídeo gravado por uma testemunha, que foi publicado na internet e se tornou viral, é possível ver como Pantaleo força seu braço em volta do pescoço de Garner e o joga na calçada antes de liberá-lo.

Enquanto isso, um segundo agente pressionava a cabeça do suspeito contra o chão.

Garner, que resistiu à prisão mas não estava armado, falou 11 vezes que não conseguia respirar - uma frase que se tornou slogan dos protestos.

Aos 43 anos e pai de seis filhos, Garner perdeu a consciência em seguida e foi levado a um hospital onde foi declarado morto.

Segundo o legista, a manobra do policial contribuiu para a morte de Garner por asfixia, mas sua obesidade, pressão alta e asma também foram fatores importantes.

Em 16 de julho, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos determinou que Pantaleo não enfrentaria acusações criminais, decisão que a família de Garner recebeu como "insulto".

Essa decisão foi tomada depois que a família da vítima pediu ao Departamento de Justiça para considerar se acusações criminais ou civis poderiam ser aplicadas a um ou mais dos agentes envolvidos.

Em dezembro de 2014, quatro meses após a morte de Garner, um grande júri decidiu que o caso não tinha elementos suficientes para culpar Pantaleo. O policial foi transferido para trabalhos administrativos, mas ainda pertence à Polícia de Nova York.

A procuradora-geral de Nova York, Letitia James, disse que a decisão de O'Neill de demitir Pantaleo traria um pouco de alívio à família de Garner.

"Por cinco anos, a família Garner e as comunidades em todo o país esperam justiça pela morte de Eric Garner", disse James em um comunicado. "Embora nunca possamos mudar os eventos ou trazer o Sr. Garner de volta, hoje, finalmente, houve um toque de justiça", acrescentou.

Um homem foi preso, na última segunda-feira (7), acusado de matar a companheira dentro do quarto de motel em Gravatá, Agreste de Pernambuco. Nego Lau, como foi identificado pelo delegado do caso, tinha uma tatuagem com o nome da vítima na testa.

O suspeito, que confessou o crime, é ex-presidiário. A vítima foi identificada como Maria Luiza da Silva Ferreira. Ela morreu por asfixia por sufocamento e enforcamento.

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Após o assassinato, Nego Lau fugiu para o município de Bezerros, no Agreste de Pernambuco. De posse dessa informação, policiais militares de Gravatá entraram em contato com a equipe de Bezerros, que realizou a captura.

Na delegacia, o suspeito afirmou ter iniciado a discussão com a vítima em um bar. Em seguida, eles foram a um motel, onde se desentenderam por ciúmes. Nego Lau matou a companheira com uma toalha e arrastou o corpo até o banheiro para que não fosse notado caso alguém abrisse a porta da suíte. Ele vai responder por feminicídio.

A Polícia Civil investiga o assassinato do promotor de eventos Rosielson José Farias, conhecido como Kako Farias, de 29 anos. O crime ocorreu na residência dele no bairro de Água Fria, na Zona Norte do Recife, na quarta-feira (2).

Foi a irmã de Rosielson a primeira pessoa a descobrir o ocorrido. Ela notou que a porta da residência estava aberta e encontrou o corpo do irmão já sem vida.

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Rosielson estava com um lençol em volta do pescoço. A perícia descartou a hipótese de suicídio e suspeita de morte por asfixia e estrangulamento.

Uma dívida pode ter sido a motivação do crime. A polícia instaurou inquérito para apurar o caso.

 

Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) divulgado nesta quinta-feira (20) confirmou que a advogada Tatiane Spitzner, 29 anos, foi morta por asfixia mecânica, e não pela queda do quarto andar do prédio. O exame de necropsia aponta, ainda, que houve esganadura com sinais de crueldade. Tatiane foi morta no dia 22 de julho. O marido, Luis Felipe Manvailer, de 32 anos, é acusado pelo crime e está preso.

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Informações da Folha de São Paulo apontam que o diretor do IML, Paulino Pastre, confirmou que Tatiane morreu e, depois, foi jogada do edifício onde morava com o marido em Guarapuava, no Paraná. Luis Felipe foi denunciado por homicídio qualificado (por feminicídio, motivo fútil, meio cruel e dificultar defesa da vítma), por fraude processual (por ter tentado alterar a cena do crime ao recolher o corpo da esposa) e por cárcere privada - pois ele impediu que ela fugisse.

Imagens de câmeras de segurança do prédio onde o casal morava mostram uma sequência de agressões feita contra ela pelo marido antes da queda do 4º andar. Às 2h34 do dia 22 de julho, um carro branco para em frente ao edifício. Nele estão Mainvailer e Tatiane. É possível notar que o homem desfere tapas contra a ela, puxando-a e empurrando-a na sequência. Em um momento chega a abrir a porta, mas ela é fechada na sequência. Outras imagens mostram quando o homem continua as agressões contra a mulher no estacionamento, no momento da chegada ao prédio. Ela tenta correr, mas é alcançada por ele, que a imobiliza.

Tatiane continua sendo atacada enquanto sobe para o apartamento. Às 3h01, já após a queda, ele sobe pelo elevador carregando o corpo da vítima, que foi recolhido por ele da calçada e posto no interior do apartamento. No elevador, ele demonstra desespero e tem manchas de sangue na camisa. Quatro minutos depois de retirar o corpo do elevador, ele volta com um pano com o qual parece limpar vestígios de sangue. Às 3h07, ele desce para o estacionamento e sai de carro, enquanto a polícia já estava na portaria do prédio para apurar o que havia acontecido.

Luiz Felipe Manvailer foi preso na madrugada do crime após se envolver em um acidente na Rodovia BR-277, no sentido de Foz de Iguaçu. Segundo a polícia, o suspeito tentava fugir para o Paraguai.O delegado Bruno Miranda Maciozeki, responsável pelo caso, afirmou que as evidências contra o marido são decisivas. "Ele retirou o corpo do local e apagou as manchas de sangue no hall do edifício. As imagens do circuito interno de monitoramento do prédio mostram agressões brutais contra a vítima na garagem antes da queda", conta o delegado. A defesa do professor nega que ele tenha praticado o crime.

Uma jovem de 19 anos foi presa em flagrante suspeita de asfixiar o filho de quatro meses até a morte. O caso aconteceu na noite de quinta-feira (9) em Paranaguá, no litoral do Paraná. O bebê chegou a ser levado para o Hospital Regional de Paranaguá, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Segundo a Polícia Civil, a jovem confessou o crime. A família da mãe informou que ela já teve outros dois filhos, que também morreram. A polícia abriu inquérito para investigar essas mortes.

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O corpo do bebê foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML) de Paranaguá. No relatório, consta "agressão física" como a causa preliminar da morte. O laudo oficial deve sair entre 30 e 40 dias.

Recebeu alta hospitalar, na manhã desta segunda-feira (1°), o menino de cinco que foi vítima de asfixia e corte no pescoço pelo próprio pai. O caso aconteceu na última sexta-feira (29), em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife. O garoto estava internado no Hospital da Restauração, no Derby, área central da região. 

Segundo a polícia, o fato se deu em decorrência da insatisfação do pai pelo fim do casamento com a mãe da criança. O pai da vítima, Fábio Rogério Correa Rocha, 38 anos, está no Centro de Triagem (Cotel) de Abreu e Lima, onde, segundo a polícia, pode ficar preso por até 40 anos.

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O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP). 

 

 

 

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