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O fundador do antigo Megaupload, Kim Dotcom já está diante do seu primeiro impedimento quanto ao seu novo sistema, o Mega. Na semana passada, ele publicou o domínio do seu novo serviço, mas esta semana o Governo do Gabão ordenou que o Mega saísse do ar. A justificativa se dava pelo fato de que o endereço “me.ga” pertence ao Estado.

De acordo com um pronunciamento feito à AFP por Blaise Louembe, ministro das Comunicações, essa foi uma atitude para proteger os direitos de propriedade intelectual, além de ser uma luta contra o cibercrime. Ele afirma que o Gabão não deve servir de plataforma para o exercício de violação de direitos autorais. 

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Dotcom se pronunciou através do seu perfil no Twitter e culpou os EUA pelo fato, também ironizou o Gabão dizendo que o ministro utilizou uma máquina do tempo para analisar a legalidade do seu serviço, mas adiantou que ele já possui um domínio alternativo para que o Mega esteja no ar. 

 

 

O fundador do extinto Megaupload, Kim Dotcom, vem fazendo anúncios sobre o seu novo serviço de compartilhamento de arquivos e dessa vez, ele divulgou, através do seu Twitter, o endereço do novo serviço, denominado de Mega.

De acordo com a divulgação do próprio Dotcom, o serviço será lançado no dia 19 de janeiro, data que completa um ano do fechamento do Megaupload. No entanto, foi divulgado, no Tweet, um domínio reduzido do Mega que direciona o usuário para o endereço kim.com/mega, mas o serviço ainda não está ativo. 

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Dotcom tem publicado novidades sobre o Mega, uma delas é que os arquivos carregados no serviço serão criptografados que ao serem baixados necessitarão de chave para de desbloqueá-los, as gravadoras e estúdios cinematográficos terão um canal para denunciarem conteúdos ilegais protegidos por direitos autorais. Tudo isso dá maior segurança aos usuários e aos seus funcionários. Além disso, durante essa semana ele publicou que foi criada uma fã page do serviço no Facebook. 

Apesar de muitas informações terem sido divulgadas, tudo indica que a data de lançamento do serviço será mesmo em janeiro. 

O fundador do antigo Megaupload está em contagem regressiva para o lançamento do seu novo serviço, o Megabox. Kim Dotcom afirmou que o lançamento será no dia 19 de janeiro e hoje ele ressaltou, através de uma conta no Facebook criada para o novo serviço, que o site será gratuito e legal.

Na rede social Dotcom publicou imagens que diziam que o Megabox terá espaço ilimitado para músicas, tudo isso de forma gratuita, fácil e legal. 

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Kim Dotcom havia informado na semana passada que o Megabox já tem data de lançamento, e será o dia 19 de janeiro, quando completará um ano do fechamento do seu antigo serviço, o Megaupload. 

O mistério sobre o novo serviço de Kim Dotcom, fundador do extinto Megaupload, teve mais uma publicação através do perfil no Twitter sobre o novo serviço de compartilhamento de conteúdos. Dessa vez, ele tratou o serviço pelo nome “Mega”, possivelmente uma abreviação para Megabox (o nome anteriormente divulgado) e informou a data que o seu serviço será lançado. A data é nada mais nada menos que o dia 19, quando completa-se um ano do fechamento do seu antigo site, o Megaupload. 

Em sua mansão, Dotcom fará uma conferência com a participação da imprensa no dia do lançamento e ativará o chamado “botão de lançamento do apocalipse”, fazendo uma referência ao que o FBI havia afirmado quando Dotcom foi preso. A polícia chegou a dizer que ele tinha um botão que, se ativado, apagaria todas as evidências de pirataria. 

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O Megabox deve ter aspectos semelhantes e outros distintos com o Megaupload, mas, de acordo com o seu fundador, ele terá uma melhor usabilidade e segurança tanto para usuários, quanto para colaboradores e funcionários. 

Confira mais detalhes do “Mega”.

 

Foi publicado na revista Wired uma entrevista com o fundador do Megaupload, Kim Dotcom, que explicou um pouco mais sobre o seu novo projeto de compartilhamento de arquivos. 

Na entrevista, Dotcom falou sobre funcionalidades de segurança e privacidade e explicou que os arquivos enviados para o novo site – que possivelmente se chamará Megabox – serão criptografados e somente o usuário que disponibilizar o conteúdo terá a chave para descriptografar o arquivo. Além disso, nem mesmo os funcionários do site terão acesso a esses arquivos. 

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Ele também adianta que os arquivos serão armazenados em dois datacenters localizados em países diferentes. O Dotcom tem a intenção de que qualquer usuário, de qualquer país, também se torne um servidor e garante que os servidores não podem ver o que o usuário armazenou. Isso garante que os arquivos guardados fiquem intactos caso os servidores sejam apreendidos ou derrubados. 

O novo sistema de compartilhamento de arquivos de Dotcom deve estar no ar ainda este ano.

Nesta quinta-feira (27), o primeiro-ministro da Nova Zelância, John Key, pediu desculpas públicas ao fundador do Megaupload, Kim DotCom, por causa dos procedimentos ilegais de investigação conduzidos pelo Government Communications Security Bureau (GCSB). 

Segundo o CNET, a polícia de Nova Zelândia prendeu DotCom em janeiro, após os Estados Unidos terem acusado o empresário de violação de direitos autorais. Porém, antes disso, o governo do país já vinha coletando dados sobre o dono do antigo MegaUpload, com o intuito de garantir que ele não oferecesse maiores riscos durante a sua prisão. 

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O maior problema no caso está no fato da GCSB não poder investigar a vida de cidadãos neozelandeses, e como Kim DotCom é alemão, a agência estava partindo da falsa premissa de que o empresário ainda não era um cidadão do país. O que caracteriza ainda mais a investigação como ilegal. “Eu peço desculpas ao sr. DotCom e aos neozelandeses porque cada um de vocês deve ser protegido pela lei quando o assunto passa pelo GCSB, mas nós falhamos ao fornecer a devida proteção a ele”, disse o primeiro-ministro John Key. 

Ainda não é possível avaliar como a revelação irá influenciar o processo que é movido contra DotCom, porém a declaração está se tornando uma espécie de herói na Nova Zelândia, com o apoio dos cidadãos que não aprovam a forma como o governo do país colaborou com os Estados Unidos.

O fundador do extinto Megaupload vinha afirmando há alguns meses que iria lançar, em breve, um novo serviço de compartilhamento de arquivos. Ainda não se sabe ao certo se serão dois sites distintos em que um seria especializado em áudios e outro teria uma variedade maior de arquivos, ou se será apenas um serviço que abarcará todos os tipos de arquivos. 

Kim DotCom já havia adiantado o nome do serviço e, recentemente, ele soltou novidades sobre o Megabox através do Twitter. De acordo com suas publicações, o novo serviço será "maior, melhor, gratuito e mais seguro contra invasões". 

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Nesta quarta, DotCom publicou dois vídeos que ilustram um pouco melhor o que será o Megabox. Confira:

No segundo vídeo, o maior foco é no compartilhamento de arquivos em áudio, mostrando que um dos maiores interesses de DotCom é na música:

 

De acordo com publicações feitas via Twitter pelo fundador do Megaupload, Kim DotCom, o novo projeto que visa o compartilhamento de arquivos está 90% concluído, o que significa que o site está mais perto do que nunca de estar no ar. O servidor de hospedagem parece não estar definido, mas seus parceiros, advogados e investidores já estão acertados. 

Ao que tudo indica, esse é um projeto paralelo ao Megabox, divulgado também por DotCom, que consiste em um site de compartilhamento de áudios onde os músicos são parceiros e tanto o site quanto os artistas lucrariam com os downloads. 

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Após uma série de problemas com a justiça por acusação de pirataria na internet, Kim Dotcom, proprietário do Megaupload – banido pela justiça - está investindo em um novo site de compartilhamento de músicas na rede. 

Kim Dotcom foi detido, pagou fiança e foi liberado, mas não teve de volta o seu site. No entanto, recentemente ele vem trabalhando um mais uma ferramenta que, segundo ele, é incrivelmente melhor do que a anterior.

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Muito ativista do microblog Twitter, Dotcom fez ontem (27) mais revelações sobre sua nova empreitada e afirmou que o Megabox – nome que foi divulgado há algum tempo – será “Maior. Melhor. Gratuito e protegido de ataques. Evolução!”. Além disso, ele ainda disse que eles estão construindo uma rede global enorme, isso torna o serviço muito mais robusto, impedindo que em caso de apreensão de servidores por parte do FBI, o serviço permaneça garantido para os usuários. 

Dotcom parece bastante confiante com o novo Megaupload e prova isso na sua frase “Nossa API e suas ferramentas para o Megaupload irão mudar o mundo”. Além disso, ele promete maior segurança aos usuários e afirma que o serviço terá criptografia e dará privacidade total. Ele também pede que os desenvolvedores entrem em contato com ele para terem acesso a API. Com expressão megalomaníaca, Kim Dotcom encerra suas informações sobre o seu novo serviço com a mensagem “eu vou virar esse mundo de cabeça para baixo”

Kim Dotcom, fundador do Megaupload, informou que seu novo serviço de compartilhamento de músicas, o Megabox, estará disponível ainda em 2012. 

A afirmação foi feita através do seu Twitter e ele também conclui que o serviço será maior, mais rápido e 100% seguro, além de, segundo ele, ser impossível de ser parado.

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O serviço também trará novidades como o comércio de faixas entre artistas e internauta, sem intermédio de gravadoras ou lojas de aplicativos. A porcentagem dos lucros é de 90% para o artista e 10% para o site.

Dotcom aguarda seu julgamento na Nova Zelândia, por acusação de crime de pirataria. Seu julgamento foi remarcado para março de 2013.

O fundador do Megaupload parece estar passando por uma péssima fase. Além de estar correndo sérios riscos de ser extraditado para os EUA, ele afirmou hoje (7) que sua casa foi invadida e, com isso, ele sofreu muitas agressões como socos e pontapés. 

Segundo Dotcom, a "visita inesperada" foi feita por autoridades neozelandesas que invadiram sua residência na capital Auckanda, mas o mandado teria sido feito desde janeiro pelo FBI. Além das agressões, Dotcom disse que discos rígidos, carros de luxo e computadores foram também apreendidos em sua mansão. 

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Ele também afirmou que participaram da operação helicópteros e agentes com armas em punho e que, ao perceber a movimentação, se refugiou em um quarto aparentemente seguro, mas conseguiu ser encontrado pelos policiais que o agrediram. 

Dotcom contou que sofreu lesões em todo o corpo e pediu para que parassem com os atos. As informações ainda estão sendo investigadas, mas as autoridades não estão deixando de lado o fato de que o fundador do Megaupload é acusado de lucrar US$ 175 milhões desde 2005, além de ter disponibilizado obras protegidas por direitos autorais pela internet para download público.

O fundador do Megaupload, Kim Dotcom, teve sua audiência de extradição adiada para março do ano que vem. A audiência, que aconteceria em 6 de agosto, foi adiada até março de 2013, disse hoje uma porta-voz de seu advogado na Nova Zelândia, Paul Davison.

O atraso aconteceu para que fosse possível direcionar mais tempo para ouvir previamente os argumentos sobre o caso, antes de enviá-lo aos tribunais. Na última aparição de Dotcom no tribunal, no início deste mês, Davison argumentou era um direito de seu cliente ver as provas que as autoridades norte-americanas tinham contra ele.

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Mas os advogados representando o governo dos EUA disseram que não havia necessidade de Kim ver as informações, já que ele não está sendo julgado na Nova Zelândia. Dotcom, fundador do site de compartilhamento de arquivos Megaupload, está enfrentando a extradição aos EUA para responder às acusações de infração de direitos autorais.

O co-fundador da Apple, Steve Wozniak, visitou recentemente o fundador do MegaUpload, Kim DotCom (que atualmente está em prisão domiciliar) e acusou o governo dos EUA de uma “tentativa mal pensada de extraditar” DotCom, com advogados “que tentaram se aproveitar de brechas”.

Wozniak também criticou o governo norte-americano por não permitir que o executivo tivesse acesso a honorários advocatícios, sugerindo que “o lado com acesso aos fundos gasta milhões em advogados, esperando que o outro lado vá a falência. Um sistema que permite esse tipo de vantagem de um lado só é uma vergonha”.

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DotCom é acusado pelos EUA de dirigir uma empresa criminosa responsável por diversos tipos de pirataria de materiais protegidos por copyright. A justiça alega que o co-fundador do site encorajou os usuários do site a compartilharem filmes, músicas, softwares e outros materiais ilegais. Wozniak, por outro lado, discorda, e sugere que DotCom estava tentando evitar a pirataria em seu site ao remover links de conteúdos proibidos.  

DotCom postou uma foto em seu perfil no Twitter ao lado do co-fundador da Apple

Em um e-mail enviado à Cnet, o co-fundador da Apple escreveu: “Quando crimes ocorrem por correspondência, você não deve simplesmente fechar o correio. Quando os governos confabulam acusações de extorsão de um cara de TI que está apenas operando um site de compartilhamento de arquivos ou o acusam de fraude porque ele disse que removeria os arquivos quando apenas retirou os links, isso evidencia o quão pobre foi pensada a tentativa de extraditá-lo”.

Steve Wozniak continuou a atacar, apontando que DotCom tem sorte de viver na Nova Zelândia, lugar que, de acordo com ele, “possui melhores direitos humanos”. “Me perguntou por que os estúdios perseguiram uma pessoa que tentou tudo o que foi possível para remover os links que eles queriam”, defendeu Wozniak. O executivo destacou que há muitos serviços de compartilhamento de arquivos e armazenamento em nuvem que funcionam na legalidade e que a violação de copyright é ilegal, porém afirmou que a questão está sendo levada de uma forma tão rígida que isso poderia “frear o progresso da era digital”.

Acusado de pirataria, o Megaupload, um dos maiores sites de compartilhamento de arquivos da Internet, foi fechado no início do ano sob acusação de que seus responsáveis pelo site teriam provocado um prejuízo de mais de 500 milhões de dólares aos detentores de direitos autorais, devido aos filmes piratas e outros conteúdos protegidos que circulavam na rede.

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