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O tênis brasileiro conquistou duas medalhas de ouro, neste sábado, nos Jogos pan-americanos de Santiago, no Chile. Ambas as conquistas nas duplas: feminina e masculina. Neste domingo, a modalidade disputa mais uma final na chave de simples feminina.

Laura Pigossi e Luisa Stefani conquistaram a medalha de ouro e a vaga nos Jogos Olímpicos de Paris-2024 na dupla feminina, ao derrotarem as colombianas Maria Herazo e Maria Perez por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 6/3.

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Mas duplas masculinas, mais um ouro para o Brasil com Gustavo Heide e Marcelo Demoliner, que passaram pelos chilenos Tomás Barrios e Alejandro Tabilo por 6/1, 2/6 e 10/7.

Nas duplas mistas, Luisa Stefani e Marcelo Demoliner foram derrotados em dois sets (3/6 e 4/6) pelos colombianos Yuliana Lizarazo e Nicolas Barrientos.

Três horas antes de ganhar o ouro nas duplas femininas, Laura Pigossi havia vencido a argentina Julia Riera por 4/6, 6/4 e 7/6 (7/5) após 3h13 de partida, garantindo não só a vaga na final, mas também em Paris. Ela vai enfrentar na decisão a argentina Lourdes Carle, neste domingo, às 17h.

Na chave de simples masculina, os dois representantes nacionais perderam nas semifinais e vão disputar o bronze. Thiago Monteiro caiu diante do chileno Tomás Barrios por 2 sets a 0, com 6/3 e 6/1. Na outra disputa, Gustavo Heide foi eliminado pelo argentino Facundo Diaz Acosta por 4/6, 6/4 e 7/6 (8/6).

Não é fácil vencer Novak Djokovic na quadra central de Wimbledon. O sérvio manteve uma invencibilidade que já dura dez anos ao desbancar, nesta terça-feira, o russo Andrey Rublev de virada por 3 sets a 1, parciais de 4/6, 6/1, 6/4 e 6/3, em 2h47min de partida. A última derrota do sete vezes campeão na quadra central ocorreu em 2013, quando perdeu a decisão para Andy Murray.

Djokovic já sabe quem estará em seu caminho na busca pelo octacampeonato. O sérvio enfrentará na semifinal o italiano Jannik Sinner, que derrotou, também nesta terça-feira, Roman Safiullin por 3 sets a 1, parciais de 6/4, 3/6, 6/2 e 6/2. Com isso, fará sua primeira semifinal de Grand Slam.

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O primeiro set foi de muito equilíbrio com os dois tenistas confirmando os seus serviços. A primeira quebra aconteceu quando a partida estava empatada por 3 a 3. Rublev se sobressaiu sobre o sérvio e administrou a vantagem para vencer por 6/4.

O revés serviu de motivação para Djokovic, que mostrou novamente o motivo de ser um dos melhores do mundo. O atual número 2 do ranking da ATP passeou e venceu por 6/1. No intervalo, Rublev foi ao banheiro e voltou mais ligado. O russo fez frente a Djokovic nos dois sets seguintes, mas acabou perdendo ambos, por 6 a 4 e 6 a 3.

LUISA STEFANI CAI NAS DUPLAS

A brasileira Luisa Stefani foi eliminada nas quartas de final de Wimbledon nesta terça-feira. Ao lado da francesa Caroline Garcia, ela perdeu para a dupla formada pela checa Barbora Strycova e a taiwanesa Su Sdieh, campeãs em 2019.

Luisa Stefani e Carol Garcia vinha de sete vitórias consecutivas. A brasileira, atual número 14 do ranking da WTA, ainda teve sua melhor colocação em Wimbledon, apesar da derrota por 2 sets a 0, parciais de 7/6 (7/5) e 6/4.

A brasileira Luisa Stefani avançou às oitavas de final das duplas em Wimbledon nesta segunda-feira, ao lado da parceira francesa Caroline Garcia. As duas tiveram um embate com a húngara Timea Babos e a belga Kristen Flipkens e saíram de quadra com uma vitória em sets diretos, com parciais de 7/6 (10/8) e 6/3. As próximas adversárias serão a taiwanesa Hsieh Su-wei e a checa Barbora Strycova.

Atual número 14 do ranking de duplistas da WTA, a paulistana de 25 anos firmou uma parceria eficiente com Garcia, quinta do ranking individual e 88ª em duplas. As duas começaram a jogar juntas no mês passado e foram campeãs do WTA 500 de Berlim. Antes de Wimbledon, Stefani jogou o Torneio de Eastburne com a chinesa Yang Zhaoxuan e caiu na segunda rodada.

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No duelo desta segunda, Stefani e Garcia fizeram penaram para fechar o primeiro set diante das duras adversária. Elas não ficaram em desvantagem em nenhum momento da parcial, mas não conseguiram evitar o tiebreak, que também foi muito equilibrado, até ser vencido por 10 a 8. O segundo também foi parelho, mas, a partir da primeira quebra de serviço, alcançada no sétimo game, não houve dificuldades para fechar em 6/3

Ingrid Martins também representou o Brasil nas oitavas das duplas femininas de Wimbledon, ao lado da belarussa Lidziya Marozava, e acabou eliminada, mas celebrou sua melhor campanha em um Major. A eliminação veio após derrota por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 7/6 (8) para a dupla formada pela belarussa Iryna Shymanovich e pela georgiana Oskana Kalashnikova.

O sábado em Londres foi perfeito para Beatriz Haddad Maia. Poucas horas depois de se garantir nas oitavas de final da chave de simples em Wimbledon, ela voltou à quadra para estrear nas duplas. E novamente com grande resultado ao lado da belarussa Victoria Azarenka. A parceria até teve trabalho no segundo set, mas largou com triunfo por 6/4 e 7/5 diante da espanhola Cristina Bucsa e a japonesa Makoto Ninomiya.

Bia Haddad fechou o seu dia perfeito e também das brasileiras em Wimbledon. Além dela, Luísa Stefani também largou com triunfo, ao lado da francesa Caroline Garcia. Ingrid Martins já havia se garantido na segunda fase na sexta-feira.

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A dupla da brasileira começou bem a partida e foi logo quebrando na terceira parcial. Mas as rivais reagiram e devolveram o break point. Na sétima parcial, mais um serviço quebrado e desta vez para Bia e Azarenka arrancarem para o 6 a 4.

O segundo set foi mais complicado e começou logo com 2 a 0 para as oponentes. Servindo bem e com paciência nas trocas de bolas, Bia e a belarussa buscaram a igualdade com 3 a 3.

A partida continuou igual até 5 a 5. Com boas devoluções, a dupla da brasileira teve três break points com 0 a 40 na parcial 11. Desperdiçaram dois, mas no terceiro quebraram para ir ao saque pelo jogo. No primeiro match point, festa de Bia Haddad com direito a sorriso largo e punho cerrado para vibrar o segundo triunfo do dia.

Também em sets diretos, Luisa Stefani e Caroline Garcia se garantiram na segunda fase. Elas superaram as americanas Ashlyn Krueger e Caty McNally por 6/3 e 7/6 (7/3). Na segunda rodada, já neste domingo, elas terão uma pedreira pela frente. As cabeças de chave 6, a canadense Leylah Fernández e a americana Taylor Towsend. Já Bia Haddad e Azarenka vão encarar as alemãs Vera Zvonareva e Laura Siegemund.

Com direito a emoção e um super tie-break na final, o brasileiro Marcelo Melo conquistou, neste domingo, o torneio de duplas do ATP 500 de Halle na Alemanha, ao lado do australiano John Peers. Os tenistas bateram a dupla dos italianos Simone Bolelli e Andrea Vavassori na decisão por 2 sets a 1, parciais de 7/6 (7/3), 3/6 e 10/6.

Tricampeão de Halle, Melo conquistou seu 37º título de duplas na carreira, sendo o 11º em torneios de nível 500. Com o título deste domingo, o ex-número 1 do mundo venceu seu primeiro torneio na temporada e quebrou o jejum de cinco anos sem conquistas na grama, quando levantou este mesmo troféu em 2018.

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Marcelo Melo volta ao posto de número 1 no Brasil e ganha 8 posições no ranking mundial de duplas, saltando de 43º colocado para 35º. Com a conquista na bagagem, o brasileiro e o australiano John Peers já embarcam para Espanha para disputar o Aberto de Maiorca, que começa nesta segunda-feira.

LUISA STEFANI COMEMORA TÍTULO

Mais cedo, a brasileira Luisa Stefani também foi campeã do WTA 500 de Berlim em sua estreia com a francesa Caroline Garcia, por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 7/6 (10/8) e 10/4. A paulistana medalhista olímpica celebrou a conquista na Alemanha e ressaltou a importância de vencer seu primeiro WTA na grama, mesmo com um pouco de oscilação na performance da grande final.

"Muito feliz com o título aqui em Berlim. Ótima semana, jogo com emoção hoje, salvamos alguns match-points, um pouco de altos e baixos, mas no final terminamos firmes e fortes, o que foi o mais importante. Primeiro título WTA na grama, primeiro torneio no piso depois de muito tempo, então muito feliz de estar de volta. Agora seguimos em frente em Eastbourne e preparar para Wimbledon que está chegando", destacou a brasileira.

Luisa Stefani e Rafael Matos são campeões das duplas mistas do Aberto da Austrália. Na noite desta quinta-feira, manhã de sexta em Melbourne, os brasileiros superaram os indianos Sania Mirza e Rohan Bopanna por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/2) e 6/2, em 1h27.

Diante de rivais experientes, Luisa, de 25 anos, e Matos, de 27, foram persistentes para superar a ansiedade da primeira final da carreira em Grand Slams e devolver o Brasil ao topo após pouco mais de dois anos.

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A última vez em que a bandeira brasileira tremulou no lugar mais alto do pódio de um dos quatro principais torneios de tênis foi em 2020, com Bruno Soares, nas duplas masculinas do US Open. É a primeira vez que uma dupla inteiramente brasileira se sagra campeã na chave de duplas de um Grand Slam.

Os primeiros games deixaram a impressão de que a dupla brasileira não teria dificuldades para levar o título em Melbourne. Os indianos erraram jogadas simples e facilitaram a vida de Luisa e Matos, que abriram 2 a 0. Mas o tênis proporciona inversões de panorama em questão de minutos. A dupla do Brasil passou a errar com maior frequência e permitiu não só que a partida ficasse equilibrada, como a reação dos adversários no placar.

Com o marcador em 5 a 3, bastava aos indianos confirmar o serviço para levar o primeiro set e se aproximar do lugar mais alto do pódio. Luisa e Matos, porém, quebraram o saque de Sania e Bopanna e depois igualaram o jogo em 5 a 5. O empate persistiu em 6 a 6, levando o set para o tie-break. Os brasileiros, então, se impuseram, abriram vantagem de quatro set points e fecharam logo no primeiro.

Luisa e Matos se encontraram na partida. No segundo set, o jogo ficou mais fluido para os brasileiros, que encaixaram boas devoluções e ataques afiados. Os indianos não conseguiram seguir no mesmo ritmo e viram a dupla do Brasil abrir 4 a 1.

Era questão de tempo para o título ser confirmado. Luisa e Matos não mediram esforços e conseguiram a vitória ganhando o segundo set por 6 a 2.

Eliminada pela romena Ana Bogdan no WTA 250 de Portoroz, na Eslovênia, Beatriz Haddad Maia se reaproximou do top 15 do ranking mundial na atualização desta segunda-feira. Subiu duas posições, parou em 16º lugar e continua com a missão de igualar ou superar seu melhor posto da carreira, a 15ª colocação.

Na terça-feira, a paulista começa a disputa do WTA 500 de Tóquio contra a tenista da casa Yuki Naito. Caso termine o torneio japonês como campeã, pode subir para o 13º lugar do ranking. Também participará da competição por duplas, ao lado da chinesa Zhang Shua, com quem desafiará a grega Despina Papamichail e a mexicana Fernanda Contreras Gomez, também na terça. No ranking de duplas, Bia é a número 21.

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Outra brasileira que teve ótimas notícias com a atualização desta segunda foi Luisa Stefani, que foi campeã ao lado da parceira canadense Gabriela Dabrowski no WTA 250 de Chennai, seu primeiro torneio após um ano afastada por lesão. Com isso, ganhou 439 posições na classificação das duplas e atingiu o posto 279.

Ela é a sexta brasileira melhor ranqueada, atrás de Bia (21ª), Laura Pigossi (150ª), Carolina Meligeni Alves (154ª), Ingrid Martins (159ª) e Rebeca Pereira (198ª). Stefani também disputará o WTA 500 de Tóquio, onde reencontrará Dabrowski, mas como rival. Jogando com a japonesa Ena Shibahara, enfrentará a dupla formada pela canadense e a mexicana Giulia Olmos.

No simples, o Brasil continua sem nenhuma representante no top 100 além de Beatriz Haddad Maia. Laura Pigossi, que chegou a ocupar a 100ª posição no final de agosto, manteve-se em 102º na atualização. Depois dela, a melhor colocada é Carolina Alves, 169ª colocada após perder quatro posições.

Dentro do top 10, não houve nenhuma alteração. Sem jogar desde o título do US Open, a polonesa Iga Swiatek continua liderando a classificação com folga. Ela tem 10.365 pontos contra 5.090 da vice-líder Ons Jabeur e 4.300 da terceira colocada Anett Kontaveit.

Luisa Stefani voltou a brilhar nas quadras neste domingo. Após ficar um ano parada por conta de uma lesão no joelho, a tenista brasileira ganhou o WTA 250 de Chennai, na Índia. Ao lado da canadense Gabriel Dabrowski ela derrotou a dupla formada pela russa Anna Blinkova e a georgiana Natela Dzalamidze por 2 sets a 0 (parciais de 6/1 e 6/2).

A disputa, realizada sob o piso duro serviu para mostrar que tenista paulistana está em boa forma. Na campanha do título, Luisa e Gabriela chegaram à final sem perder um set. O torneio de Chennai distribuiu uma premiação de US$ 251 mil e a dupla vai dividir um montante de US$ 12 mil.

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A brasileira agora busca uma recuperação no ranking mundial. Antes de se submeter à cirurgia, ela chegou a estar incluída no Top 10. Atualmente ela é a 718ª na WTA. O título, no entanto, já deve colocá-la entre as 250 melhores da lista.

A conquista na Índia é o segundo título da dupla. Antes, elas venceram o WTA 1000 de Montreal, no Canadá em 2021. Luisa tem no currículo ainda outros dois títulos de WTA 250 em duplas. Com a americana Hayley Carter, ela levantou o torneio de Tashkent, no Uzbequistão e o troféu em Lexinton, nos Estados Unidos.

No jogo, a dupla dominou do início ao fim o duelo. Elas confirmaram com tranquilidade seus dois primeiros games de saque e conseguiram duas quebras seguidas logo de cara para abrir 5/0. Bastou então administrar a enorme vantagem para levar o primeiro set.

A história da segunda parcial foi parecida. Blinkova e Dzalamidze até confirmaram seu primeiro game de serviço, mas depois levaram duas quebras consecutivas. Stefani e Dabrowski fizeram sua parte até o final e confirmaram o a vitória e o título.

A divulgação do ranking mundial da WTA nesta segunda-feira foi especial para a brasileira Luisa Stefani. Mesmo sem jogar desde o fim de setembro, após ser submetida a cirurgia no joelho direito, a tenista paulistana apareceu na nona colocação da lista de duplas, figurando no top 10 pela primeira vez na carreira.

Medalha de bronze na Olimpíada de Tóquio e em evolução na temporada, Luisa Stefani subiu do 11º para o 9º, com 4580 pontos, apenas 20 atrás da chinesa Shuai Zhang, em oitavo, se tornando a primeira brasileira na história a ocupar um lugar entre as dez melhores do mundo desde que o sistema oficial do ranking foi criado, em 1975.

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"Top 10 sempre foi uma meta pra mim e é uma grande conquista alcançá-lo. Pena que não estou jogando no momento, mas mesmo assim é um grande marco na minha carreira", festejou a paulistana. "Estou comemorando as pequenas vitórias ultimamente durante minha recuperação, então vou adicionar essa na lista também. Um lembrete dos ótimos resultados e boas lembranças que tive na quadra esse ano", seguiu.

A tenista segue em recuperação da cirurgia no joelho direito, com sessões diárias de fisioterapia em Tampa, na Flórida. Ela fica nos Estados Unidos mais alguns dias, mas retornará ao Brasil antes do fim do ano para nova etapa na reabilitação.

"A recuperação até agora está progredindo super bem e dentro do cronograma que minha equipe médica passou. Não tem sido um processo fácil, é trabalho duro na fisioterapia, cansativo, dolorido, às vezes chato, e tem dias que o progresso não é tão nítido, então é importante manter o otimismo principalmente nesses dias duros", disse. "Por outro lado, cada melhora, exercício novo, e passinho dado é uma grande vitória."

O ranking de duplas agora tem a romena Elise Mertens em primeiro, com 7640 pontos, seguida por Katerina Siniakova e por Barbora Krejcikova. Ex-líder, Su-Wei Hsieh caiu para o quarto lugar.

No ranking de duplas masculino, o brasileiro Bruno Soares e o inglês Jamie Murray seguem na oitava colocação após o título do ATP 250 de São Petersburgo, no domingo, com 2915 pontos, o que garantiria vaga no ATP World Finals de Turim, no meio do mês.

SOBERANOS NO SIMPLES - Os ranking femininos e masculinos de simples seguem sem mexidas. A australiana Ashleigh Barty se manteve no topo, com 7701 pontos, com Aryna Sabalenka em segundo e Barbora Krejcikova agora fechando o pódio.

No masculino, mesmo sem atuar desde a final do US Open, o sérvio Novak Djokovic se mantém sem sombra. Soma 8370 pontos e caminha para fechar o sétimo ano seguido no topo. O russo Daniil Medvedev vem a seguir, com 6470, acompanhado pelo grego Stepanos Tsitsipas. O campeão do US Open, o alemão Alexander Zverev, é o quarto e Andrey Rublev fecha o top 5.

Depois de preocupar os brasileiros com sua lesão durante o US Open, Grand Slam disputado em Nova York, a brasileira Luisa Stefani voltou a atualizar os fãs sobre o seu estado de saúde. A tenista utilizou as redes sociais na noite de terça-feira para mostrar que conseguiu andar sem muletas sobre uma esteira ergométrica.

Esse foi o primeiro passo da recuperação da atleta depois da lesão que aconteceu durante a semifinal do US Open, na última sexta-feira. Além disso, Luisa Stefani também informou que vai passar por cirurgia para reconstruir o ligamento cruzado anterior do joelho direito, que se rompeu durante um ponto do tie-break do primeiro set.

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A brasileira está passando por esse processo todo na Flórida, onde mora, e sua recuperação depois da cirurgia pode demorar entre seis e oito meses.

"Meu corpo está recuperando aos poucos, cada dia menos inchaço no joelho, menos dor para movimentar. Passo grande parte do dia fazendo exercícios de reabilitação, fortalecimento, mobilidade, gelo, elevando a perna, enfim, tentando fortalecer o máximo possível para a cirurgia. Vou precisar de tratamento cirúrgico daqui uma semana e meia, duas semanas. Os médicos me pediram um tempinho a mais para deixar baixar o inchaço e deixar o corpo recuperar um pouco sozinho. Mas estou progredindo super bem, hoje consegui andar até sem a muleta, fiquei super feliz", explicou a tenista no vídeo publicado em seu Instagram.

"Grande parte do processo é mental, é confiar que a perna aguenta. Tô indo passinho por passinho. Agradeço muito todas as mensagens, recomendações e sugestões que muita gente tem me mandado. Desculpa não ter respondido uma por uma ainda. Mas aos poucos vou respondendo e mandando notícias para vocês. Ainda definindo os detalhes e os próximos passos, da cirurgia e do pós cirúrgico, mas tudo encaminhado e indo dentro dos conformes. Brigadão, um beijo e é isso aí", comemorou.

Há cerca de 45 dias, Luisa Stefani conquistou a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 ao lado de Laura Pigossi. Atualmente, a tenista brasileira é a 13.ª colocada do ranking mundial nas duplas femininas.

O momento extraordinário de Luisa Stefani, com o bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio e três finais consecutivas no circuito, foi interrompido por uma fatalidade nesta sexta-feira. Jogando ao lado da canadense Gabriela Dabrowski, a brasileira se machucou no tie-break do primeiro set e a dupla teve de abandonar a semifinal do US Open. Com isso, a parceria americana formada por Coco Gauff e Catherine McNally avançou à final.

No tie-break do primeiro set, Stefani foi tentar um voleio e se machucou. Ainda não há informações sobre a gravidade e o local da lesão, mas a brasileira pareceu ter sofrido uma torção no tornozelo direito. Ela e a canadense venciam por 2 a 0 no tie-break depois de empatarem em 6 a 6 em games.

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Stefani ficou deitada na quadra por alguns minutos e recebeu um atendimento médico rápido. Sem conseguir apoiar o pé no chão, ela deixou a quadra em cadeira de rodas. No vestiário, foi avaliada rapidamente e confirmou-se que a brasileira não tinha condições de jogo. Dabrowski deu o aviso e a árbitra encerrou o duelo, declarando vitória das americanas. A paulistana passará por exames que determinarão a gravidade do problema.

Com o apoio do público, Coco Gauff, de 17 anos, e Catherine McNally, de 19, vão enfrentar na final a dupla formada pela australiana Samantha Stosur e a chinesa Shuai Zhang. Elas deixaram a quadra meio sem jeito depois de vencerem de uma maneira que não queriam.

"Estar na final significa muito, mas eu não gosto de ganhar um jogo assim. A Luísa é muito legal e eu não consigo nem ver a cena de novo. É muito duro. Sei que elas trabalharam tanto quanto a gente para estar nessa final e só desejo o melhor para ela. Como atleta, ver uma lesão assim é algo que parte o coração. E acho que todos devemos apoiá-la. Espero que no ano que vem ela esteja bem melhor", disse Gauff.

A lesão de Stefani é de se lamentar especialmente pelo momento que vivia a brasileira. Ela foi bronze nos Jogos de Tóquio com Laura Pigossi e, ao lado de Dabrowski, disputou três torneios preparatórios para o US Open e chegou à final em todos eles, com um título em Montreal, no Canadá, e vice-campeonatos em San Jose e Cincinnati, ambos nos Estados Unidos.

De qualquer maneira, Stefani fez história ao se tornar a primeira brasileira em uma semifinal de Grand Slam em 53 anos. Desde 1968 que uma tenista do Brasil não ia tão longe em um Grand Slam. Naquele ano, Maria Esther Bueno ficou com o título de duplas do US Open ao lado da australiana Margaret Court. Maior vencedora do tênis brasileiro, Esther conquistou sete títulos de Grand Slam em simples, 11 em duplas e mais um nas duplas mistas. Sua última conquista foi também a única na Era Aberta do tênis.

Luisa Stefani fez história nesta quarta-feira. A tenista paulista se tornou a primeira brasileira em uma semifinal de Grand Slam em 53 anos ao avançar no US Open. Ela e a parceira canadense Gabriela Dabrowski derrotaram as checas cabeças de chave 15, Marie Bouzkova e Lucie Hradecka, por 2 sets a 1, com parciais de 6/4, 4/6, e 6/1, após 1h58min de duração

Desde 1968 que uma tenista do Brasil não ia tão longe em um Grand Slam. Naquele ano, Maria Esther Bueno ficou com o título de duplas do US Open ao lado da australiana Margaret Court. Maior vencedora do tênis brasileiro, Esther conquistou sete títulos de Grand Slam em simples, 11 em duplas e mais um nas duplas mistas. Sua última conquista foi também a única na Era Aberta do tênis.

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Para chegar à final, Stefani e Dabrowski, cabeças de chave número 5, ainda não sabem quem vão enfrentar. Elas terão pela frente as vencedoras do duelo entre as cabeças de chave número 1, a belga Elise Mertens, líder do ranking da WTA, e a taiwanesa Su Hsieh, campeãs de Wimbledon, e a dupla americana formada por Coco Gauff e Catherine McNally.

O momento de Stefani e Dabrowski no circuito é excelente. A parceira disputou três torneios preparatórios para o US Open e chegou à final em todos eles, com um título em Montreal, no Canadá, e vice-campeonatos em San Jose e Cincinnati, ambos nos Estados Unidos.

Nesta quarta, as duas mais uma vez não encontraram facilidade para ir às semifinais. A brasileira e a canadense salvaram dois break points no terceiro game, conseguiram uma quebra no oitavo, levaram o troco no nono, mas bateram o saque das checas de novo no décimo e último para vencer o primeiro set.

O equilíbrio foi visto também no segundo set, no qual detalhes fizeram a diferença. A dupla da brasileira com a canadense errou no quinto game e a falha foi crucial para o revés na parcial. Elas tiveram o saque quebrado e depois não tiveram chances para reagir.

Contudo, no set decisivo, Stefani e Dabrowski cresceram e foram dominantes, conseguindo duas quebras e cedendo só um game a Bouzkova e Hradecka.

Luisa Stefani vive a melhor fase de sua carreira. Após o bronze inédito nos Jogos Olímpicos de Tóquio e o vice em San Jose, a tenista brasileira conquistou o maior título de sua carreira neste domingo ao faturar o WTA 1000 de Montreal. Ela e a parceira canadense Gabriela Dabrowski venceram a eslovena Andreja Klepac e a croata Darija Jurak por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/4, após pouco mais de 1 hora de partida, e se vingaram das adversárias para as quais haviam perdido na decisão na Califórnia há uma semana.

Com a vitória no Canadá, a maior de sua carreira, Stefani, de 22 anos, chegou ao seu terceiro título em dez finais. Ela tinha duas conquistas, ambas com a americana Hayley Carte, em torneios WTA 250, em Tashkent, no Uzbequistão, em 2019 e Lexington, nos Estados Unidos, em agosto de 2020.

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Pelo título em Montreal, a brasileira subirá três posições no ranking e saltará do 22º para o 19º lugar, tornando-se a primeira tenista do País a entrar no top 20 desde que o ranking da WTA foi criado, em 1975.

A tenista paulistana disputou o terceiro torneio com Dabrowski e em todos alcançou a final, um deles no ano passado em Ostrava, na República Tcheca, e o outro na semana passada, no WTA 500 de San Jose, na Califórnia.

Luisa Stefani e Gabriela Dabrowski viajam neste domingo para os Estados Unidos, onde disputam mais um WTA 1000, o de Cincinnati. O torneio começa na segunda-feira e é o último preparatório para o US Open, Grand Slam que tem início no dia 30 deste mês.

Na chave de simples, o título do WTA 1000 de Montreal ficou com a italiana Camila Giorgi, que derrubou o favoritismo da checa Karolina Pliskova, ex-número 1 do mundo, ao vencer em sets diretos, por 6/3 e 7/5, em 1h40 de jogo. Foi a maior conquista da carreira da tenista da Itália de 29 anos, que dará um grande salto no ranking mundial e subirá para o 34º posto.

MASTERS 1000 DE TORONTO - Na final do Masters 1000 de Toronto, Daniil Medvedev confirmou o favoritismo e derrotou o americano Reilly Opelka por 2 sets a 0, parciais de 6/4 e 6/3, para ficar com o título após 1h27 de jogo de confronto.

O russo, atual número 2 do mundo e agora mais perto do líder do ranking, Novak Djokovic, foi mais consistente e soube lidar bem com os saques potentes do gigante de mais de 2 metros que foram fundamentais para que ele chegasse à principal decisão de sua carreira.

Medvedev conquistou neste domingo o 12º troféu da carreira e o terceiro da temporada, depois de ter vencido em Marselha e Mallorca. O título em Toronto foi o quarto de Masters 1000. Antes, havia sido campeão em Cincinnati e Xangai em 2019 e Paris no ano passado.

Os brasileiros Marcelo Melo e Luisa Stefani foram derrotados nesta quarta-feira (28) pela dupla sérvia formada por Novak Djokovic e Nina Stojanovic, na primeira rodada do torneio de duplas mistas dos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Em um jogo que durou 1 hora e 9 minutos, a dupla sérvia venceu por 2-0, com parciais de 6-3 e 6-4.

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Luisa continua em Tóquio no torneio de duplas feminino, em que joga com Laura Pigossi. Mais cedo nesta quarta-feira, as brasileiras se classificaram para as semifinais após uma vitória de 2-1 sobre a dupla americana Bethanie Mattek-Sands e Jessica Pegula (cabeças de chave N.4).

Já Marcelo Melo se despede dos Jogos Olímpicos. Ao lado de Marcelo Demoliner, ele foi eliminado na primeira rodada do torneio de duplas no sábado, com uma derrota de 2-0 para os croatas Nikola Mektic e Mate Pavic.

Os tenistas brasileiros se despediram da chave de duplas mistas do Aberto da Austrália nesta terça-feira, em Melbourne. Marcelo Melo jogou ao lado da russa Vera Zvonareva, enquanto Bruno Soares foi eliminado formando parceria com a compatriota Luisa Stefani. Dos três, somente Soares segue vivo no Grand Slam, nas duplas masculina.

Pouco habituado a jogar duplas mistas, Marcelo foi derrotado pela americana Desirae Krawczyk e pelo britânico Joe Salisbury por 2 sets a 0, com duplo 6/4, pela segunda rodada. O brasileiro já havia caído nas duplas masculinas, formando dupla com o romeno Horia Tecau.

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Na sequência, Soares e Luisa também caíram na segunda rodada, que equivale às oitavas de final. Eles foram derrotados pelos australianos Samantha Stosur e Matthew Ebden por 6/3 e 6/1. O brasileiro tem três títulos de mistas no currículo, enquanto Luisa competia nesta chave num Slam pela primeira vez.

Com estes resultados, Soares é o único brasileiro ainda vivo no Aberto da Austrália. Ele e o britânico Jamie Murray vão enfrentar a dupla formada pelo salvadorenho Marcelo Arevalo e pelo holandês Matwe Middelkoop, pelas quartas de final, na rodada desta quarta-feira.

Depois de passar 14 dias de quarentena na Austrália, o brasileiro Thiago Monteiro teve uma boa estreia nesta terça-feira em um dos dois ATP 250 disputados de forma simultânea na cidade de Melbourne que servem de preparação para o Aberto da Austrália, que começa na semana que vem. Pelo Great Ocean Road Open, o tenista cearense derrotou o australiano Thomas Fancutt, convidado da organização e apenas o 562.º colocado do ranking, com um duplo 6/4.

Inicialmente, o número 1 do Brasil e 83.º do mundo deveria enfrentar o canadense Vasek Pospisil, que desistiu do torneio por conta de uma lesão na região lombar. Seu próximo adversário, pela segunda rodada, será o também australiano Matthew Ebden, ex-Top 40 e atualmente apenas o 320.º do ranking, que venceu o argentino Federico Delbonis por 6/3 e 7/6 (8/6). Ebden, aliás, também entrou no torneio de última hora, substituindo o bósnio Damir Dzumhur, que desistiu por bolhas na mão.

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Thiago Monteiro comemora a vitória de número 44 na carreira em torneios de nível ATP. Este ano ele já havia vencido um duelo nacional contra Thomaz Bellucci em Delray Beach, nos Estados Unidos, na primeira semana da temporada. Caso passe por Ebden, o brasileiro tem como possíveis adversários nas oitavas de final o belga David Goffin, cabeça 1, ou o espanhol Carlos Alcaraz.

FEMININO - Quem se deu mal nesta terça-feira foi Luisa Stefani. A brasileira e a americana Hayley Carter se despediram ainda nas oitavas de final do Gippsland Trophy, um dos três WTA 500 simultâneos que acontecem nesta semana no Melbourne Park. Elas foram superadas pela francesa Alizé Cornet e a romena Mihaela Buzarnescu por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/1.

Stefani e Carter seguem em Melbourne para a disputa do Aberto da Austrália. No ano passado, a dupla conseguiu passar por duas rodadas e caiu nas oitavas de final do primeiro Grand Slam da temporada.

Brasileira mais bem colocada no ranking de duplas na WTA, Luisa Stefani está atualmente no 30.º lugar, marca que é a melhor de sua carreira. Este ano, ela e Carter já disputaram uma final no WTA 500 de Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, em janeiro.

Luisa Stefani está na final de duplas do Torneio de Abu Dabi, nos Emirados Árabes. Nesta terça-feira, a brasileira e a norte-americana Hayley Carter derrotaram, na semifinal, a russa Vera Zvonareva e a alemã Laura Siegemunde, atuais campeãs do US Open, por 2 sets a 1, com parciais de 7/5, 1/6 e 10/8.

Na final, Stefani e Carter vão enfrentar a dupla japonesa Shuko Ayoama/Ena Shibahara, que eliminou a norte-americana Sofia Kenin e a australiana Ajla Tomljanovic em dois sets: 6/4 e 6/3.

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Stefani e Carter tiveram de buscar a virada no primeiro set, após terem o saque quebrado no sétimo game. Zvonareva e Sigemunde chegaram a ter 5/4 no placar, mas perderam os três games seguidos e o set por 7 a 5. O segundo set foi todo de Zvonareva/Sigemunde, que só perderam o sexto game: 6 a 1.

A vaga na final do torneio foi decidida no match-tiebreak. Stefani e Carter chegaram a abrir 5 a 3, mas Zvonareva e Sigemunde se recuperaram e marcaram 8 a 6. Em mais uma virada a brasileira e a americana somaram quatro pontos seguidos e fecharam o duelo em 10 a 8.

A quinta-feira foi de definição das quartas de final do Torneio de Charleston. Candidatas ao título do evento, as norte-americanas Sloane Stephens e Madison Keys e a dinamarquesa Caroline Wozniacki passaram de fase, enquanto a bielo-russa Aryna Sabalenka e a holandesa Kiki Bertens foram eliminadas.

Cabeça de chave número 1 e oitava colocada no ranking, Stephens bateu a australiana Alja Tomljanovic (39ª colocada no ranking da WTA), de virada, por 4/6, 6/4 e 6/4. Garantindo uma tenista dos Estados Unidos nas semifinais, sua próxima adversária vai ser a compatriota Keys (18ª), que bateu a letã Jelena Ostapenko (31ª) por 7/5 e 6/2.

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Número 10 do mundo, Sabalenka foi surpreendida ao perder para Monica Puig (63ª), de Porto Rico, por 6/2 e 7/5. Sua adversária nas quartas de final vai ser a norte-americana Danielle Collins.

A dinamarquesa Caroline Wozniacki, a número 13 do mundo, avançou nesta quinta ao vencer a romena Mihaela Burzanescu, a 30ª do ranking, por 6/4, 3/6 e 6/3. Sua oponente será a grega Maria Sakkari (50ª), algoz da holandesa Kiki Bertens, a número 6 do mundo, a quem bateu por 7/6 e 6/3.

O outro confronto das quartas de final do Torneio de Charleston vai ser entre a suíça Belinda Bencic e a croata Petra Matric.

MONTERREY - No Torneio de Monterrey, a Brasileira Luisa Stefani e a mexicana Giuliana Olmos foram eliminadas nas semifinais da chave de duplas com a derrota por duplo 6/4 para as norte-americanas Asia Muhammad e Maria Sanchez.

Pelo evento de simples, a espanhola Garbiñe Muguruza, a número 19 do mundo, se garantiu nas quartas de final ao derrotar a russa Margarita Gasaparyan, a 75ª colocada no ranking, por 6/3, 6/7 (1/7) e 6/2. Sua próxima rival será a francesa Kristina Mladenovic.

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