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O prolongamento da Marginal do Pinheiros, na zona sul paulistana, pode finalmente sair do papel. A Prefeitura publicou em edição do Diário Oficial da Cidade edital para contratação de projetos executivos para "esticar" a via por 8 quilômetros. O novo trecho, previsto para ser construído às margens dos Rios Pinheiros e Jurubatuba, vai da Avenida Guido Caloi, na altura da Ponte João Dias, até a Ponte Vitorino Goulart, em Interlagos. A previsão da gestão municipal é de que as propostas sejam abertas no dia 3 de outubro e, após contratados, os projetos sejam finalizados em até sete meses.

A Prefeitura planeja investir cerca de R$ 8 milhões nos estudos de prolongamento da via. Estima-se que mais de 1,3 milhão de pessoas se beneficiem com o projeto. Ainda não há, porém, previsão para início das obras ou de quanto deve ser gasto na execução. "O tempo gasto pelos motoristas entre a Ponte Transamérica e a Avenida Guido Caloi, até a região de Interlagos, diminuirá expressivamente. O trajeto que é feito por dentro dos bairros de Jurubatuba, Santo Amaro, Jardim São Luís e Socorro passará a ser feito pela nova via", disse em nota oficial.

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Além do prolongamento da Marginal do Pinheiros, ao longo do novo sistema viário também deve ser implementado um parque linear. O espaço, informou a gestão municipal, contará com nova vegetação, passeios públicos, áreas de descanso e contemplação. Uma ciclovia deverá ser implementada em todos os 8 quilômetros de extensão do parque. A Prefeitura informou que o contrato a ser firmado deve contemplar ainda o desenvolvimento do projeto de uma nova ponte, ao lado da Ponte Transamérica. A construção permitirá o acesso dos carros da Avenida Guido Caloi à Marginal do Pinheiros, no sentido da Rodovia Castello Branco.

Aval

A Marginal do Pinheiros é hoje a segunda via expressa mais importante da cidade, ligando a região de Interlagos à Rodovia Castello Branco. A via também possibilita o acesso às Rodovias dos Imigrantes e Anchieta, por meio da Avenida dos Bandeirantes.

Professor de Arquitetura e Urbanismo da FAAP, Ricardo Nascimento vê a iniciativa com bons olhos. "A população da região há muitos e muitos anos reivindica a ligação", disse. Atualmente, ao chegar à altura da Ponte Transamérica, os motoristas têm de se deslocar de uma margem para a outra do Rio Pinheiros. Com poucas alternativas para deslocamento, as vias da região costumam ter trânsito intenso.

Projetos de prolongamento da Marginal do Pinheiros, diante disso, já foram ventilados em gestões anteriores, mas a necessidade de fazer a intervenção, explica o professor, ficou ainda maior nos últimos anos. "A região explodiu em termos imobiliários, com uma população residencial, faculdades, cooperativas", disse, citando o avanço da região de Santo Amaro e a proximidade com polos econômicos, como a Faria Lima. "Esse prolongamento é muito benéfico, principalmente porque também vai se enganchar com várias obras do governo do Estado, que estão requalificando um outro trecho, que vai até a Ponte do Jaguaré (no Butantã)", completou Nascimento. "A iniciativa privada, ao mesmo tempo, tem enorme interesse em realizar investimentos na região, porque, além de beneficiar pessoas, trazem lucro."

A percepção é parecida com a do consultor de Engenharia de Tráfego Flamínio Fichmann. "O aproveitamento dessa área é bastante interessante, porque é um espaço vazio e, se a gente olhar o tráfego, do outro lado do rio a gente vê sinais de congestionamento", afirmou. "Então, o prolongamento vem para contribuir principalmente com o transporte individual, fazendo uma ligação da Marginal até a região de Interlagos, com o autódromo e tudo, que é bastante carente nesse sentido."

Coletivo

Mas Fichmann aproveita para fazer um adendo. "Seria muito interessante se pudesse destinar parte do investimento na calha viária para o transporte público, seja um BRT ou aeromóvel", disse. Segundo ele, por mais que se tenha a Linha 9-Esmeralda passando pela região atualmente, há uma sobrecarga em horários de pico e as alternativas de ônibus são limitadas na região. Diante disso, continuou, a possibilidade de se fazer uma reserva desse investimento no coletivo poderia fazer a cidade "ganhar ainda mais". "Pode favorecer até mesmo quem usa o transporte ferroviário (CPTM), já que você dilui o movimento nos vagões e oferece mais alternativas", afirmou. "Com a dinamização da linha sul, que vai no eixo pelas Marginais até a região de Osasco e Carapicuíba, houve uma adesão muito grande da população. Essa linha foi uma das que maior sucesso teve com os investimentos."

Histórico

A proposta de "esticar" a Marginal do Pinheiros não é novidade: em 2018, uma iniciativa integrou um projeto urbanístico proposto pela gestão João Doria (PSDB). Antes, chegou a ser anunciada em 2012 pelo ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) - a estimativa da Prefeitura na época era que o projeto custaria R$ 470 milhões. Nenhum dos planos, porém, saiu do papel.

Como ponto de partida, a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (Siurb) informou que vai contratar revisão, atualização e complementação de um projeto básico elaborado pela pasta há 20 anos, na gestão da ex-prefeita Marta Suplicy (PT), além de providenciar o desenvolvimento do projeto executivo. Após a aprovação das propostas, as obras serão licitadas pela Prefeitura, mas ainda não há prazo para isso ser feito.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O conserto do viaduto da Marginal do Pinheiros que cedeu em novembro vai consumir R$ 19,9 milhões. O valor é quase um quarto da verba prevista pela Prefeitura de São Paulo para a manutenção de todas as pontes e viadutos da cidade este ano. Laudo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), feito a pedido do Ministério Público, ainda aponta 33 tipos de problemas na estrutura que demandam reparo, além do trecho danificado três meses atrás.

Esse valor é do contrato da Prefeitura com a empresa JZ Engenharia, contratada por emergência para fazer a obra. O contrato deve ser publicado nesta sexta-feira, 8, no Diário Oficial da Cidade. No dia 31, em depoimento à Promotoria a que a reportagem teve acesso, o secretário de Infraestrutura Urbana e Obras, Vitor Aly, havia admitido não haver, na ocasião, contrato vigente entre o Município e a JZ nem valor estimado. O decreto corrige isso. Por nota, a secretaria informou que, como é ação de emergência, "enquanto a empresa não apresentar todas as medições das obras realizadas não dá para definir o custo total".

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Até agora, a JZ fez o "macaqueamento" (o processo de erguer a estrutura com macacos hidráulicos) do viaduto que cedeu. A empresa está fazendo também as demais obras de reconstrução de vigas e suportes. Há, no entanto, uma série de outras ações a serem feitas no local, segundo o laudo do IPT.

O viaduto tem concreto enfraquecido pelo contato com a água, infiltrações e fissuras, sujeira e até asfalto em pontos onde deveriam estar os vãos dos amortecedores do viaduto. Nos pilares, existem pontos em que há deslocamento para frente das peças em relação à base do pilar, como se fosse um degrau.

A Prefeitura informou, ainda por nota, que "outras intervenções serão feitas por meio de licitação", uma vez que a JZ "é a responsável pela obra emergencial" no local. A liberação do trecho é prevista só para maio.

Para o promotor que pediu o laudo ao IPT, Marcelo Milani, a falta de manutenção no local pode resultar em ações de improbidade para os gestores responsáveis pelos viadutos. Ele apura o processo de transferência da posse do viaduto do governo do Estado para a Prefeitura, que já dura 22 anos.

Outras obras

O orçamento da cidade para 2019 previa R$ 31,7 milhões para reparos em pontes e viadutos. No começo do mês, a Prefeitura transferiu mais R$ 55,9 milhões, do Fundo Municipal de Desenvolvimento do Trânsito - o dinheiro da arrecadação de multas - para essa finalidade. Assim, há R$ 87,6 milhões reservados para a manutenção dessas estruturas.

Após o problema no viaduto da Marginal do Pinheiros, a gestão Bruno Covas (PSDB) determinou vistorias especializadas, por empresas de engenharia, em 16 pontes e viadutos. Eles foram selecionados com base em inspeções visuais feitas em 33 endereços, todas em janeiro.

A reportagem visitou oito deles nesta quinta-feira, 7, nas zonas sul, leste e oeste da cidade. Os problemas visíveis vão desde rachaduras, infiltração, erosão, ferragens expostas até lixo, mato, grades enferrujadas, calçadas esburacadas e pinturas descascadas. A situação mais grave é no Viaduto Gazeta do Ipiranga, que liga a Rua das Juntas Provisórias à Avenida do Estado, na zona sul. A estrutura apresenta fenda de 15 centímetros entre os pilares que sustentam o viaduto, e a margem de concreto junto ao rio está cedendo. Para os técnicos da Prefeitura, em nota de 1 a 6, sendo a mais baixa a pior, o local tem classificação 1,1.

Outra estrutura que merece atenção é o Viaduto General Olímpio da Silveira, na zona oeste. Quem passa por lá se depara com ferragens expostas sob o viaduto. Erosão, rachaduras, infiltração e pintura descascada também podem ser vistas. O viaduto Grande São Paulo, na zona sul, e o Miguel Mofarrej e as Pontes Cidade Universitária, Eusébio Matoso e Cidade Jardim, na zona oeste, também precisam de reparos. Infiltração, erosão e sujeira são características comuns em todas as estruturas.

Desde o dia 23, a Prefeitura ainda interditou a alça de acesso da Marginal do Tietê à Via Dutra, na zona norte. Não há previsão para liberar o trecho. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Prefeitura de São Paulo anunciou que as obras emergenciais de recuperação do viaduto que sofreu ruptura na interligação da pista expressa na Marginal Pinheiros devem ser concluídas em até seis meses.

No dia 15 de novembro, o viaduto cedeu cerca de dois metros após um abalo na estrutura, o que interrompeu o tráfego na segunda via mais importante da capital. Na manhã desta sexta-feira (23), a cidade chegou a registrar 135 quilômetros de congestionamento, sendo 61 km na Zona Sul, região mais afetada pela interdição.

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O prefeito Bruno Covas (PSDB) criou o Comitê de Crises de Pontes e Viadutos para lidar com a situação emergencial e para analisar a segurança de outras pontes e viadutos de São Paulo.  Além disso, a administração municipal se comprometeu em criar bolsões de estacionamento para facilitar o embarque e o desembarque dos passageiros de táxi nos trechos afetados pela obra na Marginal Pinheiros. A categoria vai oferecer 40% de desconto em corridas que tenham origem ou destino a região prejudicada pelo bloqueio.

Não é só o trecho que cedeu na Marginal do Pinheiros, zona oeste paulistana, que demanda reparos. Outros viadutos da capital precisam de manutenção imediata. A Prefeitura tem conhecimento de problemas estruturais em pelo menos 73 estruturas desse tipo. São locais no centro expandido que têm infiltrações, armações metálicas expostas e rachaduras. Nesta quinta-feira, 22, o Município contratou, em caráter de emergência, uma empresa para reparar o viaduto da Marginal. E, pelo segundo dia, a lentidão no trânsito da cidade ficou acima da média.

O relatório sobre pontes e viadutos é do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco), após vistorias em 2017. É a mesma entidade que, há 11 anos, fez o estudo que serviu de base para o Ministério Público Estadual assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Prefeitura para estruturar uma manutenção preventiva permanente - o que não foi cumprido e acabou na Justiça, com cobrança de multa.

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Diretor do Sinaenco, Gilberto Giuzio destaca que a vistoria foi apenas visual. "Esse relatório (executado por dez empresas associadas ao Sinaenco) é como uma primeira visita ao médico. Ele examina, mas pede exames complementares", afirma.

A Ponte Jânio Quadros, na Vila Maria, que cruza a Marginal do Tietê, é um exemplo. Ali, há dois anos, há "fissuras, armaduras expostas, oxidadas e rompidas". Já no Viaduto General Olímpio da Silveira, sobre a Avenida Pacaembu, o relatório cita armações expostas e, em alguns pontos, cortadas.

Para o professor de Engenharia Civil da Universidade Mackenzie Eduardo Deghiara, é preciso ter manutenção periódica. "Um viaduto, por onde passam carros por cima e por baixo, deveriam ser vistoriados anualmente", diz. "É preciso vontade política, em alguns casos, e dizer à população que certo local será fechado para obras, para serviços definitivos."

Questionada sobre o levantamento, a Prefeitura disse que foram escolhidos, com base no documento, 33 viadutos e pontes que requerem atenção especial. Foi aberta este mês a contratação de vistoria nesses locais.

A determinação do prefeito Bruno Covas (PSDB), conforme a administração, foi de elaborar laudo estrutural de 185 pontes e viadutos da cidade, "por entender que as vistorias visuais são insuficientes", antes de tomar medidas. A ideia é ampliar o contrato para inspecionar todas as 185 estruturas.

Marginal

Nesta quinta-feira, a Prefeitura publicou, no Diário Oficial da Cidade, autorização para obras emergenciais (sem licitação) de reparo no viaduto da Marginal. A empresa será a JK Engenharia, do ex-diretor de Obras da Prefeitura Edward Boretto. O valor do contrato, assinado dada "a extrema gravidade da situação", não foi divulgado e terá validade de 180 dias.

Os serviços, concentrados na instalação de estacas de sustentação, se deram ontem em um dia de trânsito difícil. Pela manhã, a cidade teve índices de lentidão acima da média, chegando a 152 km de filas às 9 horas, quando a média máxima é de 125 km. À tarde, às 18 horas, chegou a 111 km, mesmo índice da média máxima do horário.

Osasco

Um "descolamento da cinta elástica na junta de dilatação" do viaduto Maria Campos, em Osasco, na Grande São Paulo, provocou o surgimento de um vão de cerca de 15 centímetros e trouxe preocupação aos moradores. É possível, do viaduto, ver a pista que passa por baixo da estrutura.

A prefeitura de Osasco, por meio de nota, informou que abriu processo para contratar uma empresa para fazer os reparos. "Importante ressaltar que a falta do material emborrachado na junta de dilatação não compromete a estrutura do viaduto", que não será fechado para o trânsito. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O prefeito Bruno Covas (PSDB) admitiu nesta segunda-feira (19) que a vistoria feita nos viadutos de São Paulo é 'insuficiente'. Em entrevista coletiva, afirmou que quer contratar, de forma emergencial, uma empresa para fazer laudos estruturais de todos os 185 viadutos e pontes da cidade. Para isso, irá consultar o Tribunal de Contas do Município (TCM) sobre a viabilidade da proposta.

"A vistoria visual é incompleta, é insuficiente. Desde o ano passado já tínhamos visto que é insuficiente, e por isso havíamos passado por esse processo de contratação de um laudo mais estruturante para 33 pontes e viadutos. Se o TCM autorizar, vamos fazer nos 185 viadutos e pontes", disse Covas.

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Na manhã desta segunda-feira (19), houve a primeira reunião presencial do Comitê de Crise no gabinete do prefeito para tratar dos próximos passos em relação ao viaduto que cedeu na zona oeste.

Por quase três horas, o prefeito Bruno Covas se reuniu com os secretários de Infraestrutura e Obras, Vitor Aly, e de Mobilidade e Transportes, João Octaviano Neto.

Segundo Covas, além do escoramento total da estrutura, os engenheiros fizeram uma "janela" para dar acesso a parte interna do viaduto e avaliá-lo melhor.

De acordo com Aly, será feita uma estrutura para, então, construir um pilar provisório para aliviar a tensão do danificado.

O viaduto que cedeu cerca de dois metros na Marginal Pinheiros, na zona oeste da capital paulista, e obrigou as autoridades a interromper o fluxo de veículos e até mesmo de trens na região próxima à ponte do Jaguaré, cedeu mais 3 milímetros na madrugada deste sábado, 17. A informação foi dada pelo secretário municipal de Infraestrutura e Obras, Vitor Aly.

"No período da noite, em função da mudança de temperatura, e como era esperado houve uma movimentação na estrutura. Temos agora um centímetro acumulado do lado direito e 1,2 cm do lado esquerdo", disse Aly.

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De acordo com o secretário, todas as medidas necessárias estão sendo tomadas para escorar o viaduto. "Estamos trabalhando com 75 funcionários no local. O trabalho tem que ser ponderado, porque ainda temos algum risco e a estrutura está doente, explicou Aly. Segundo o secretario, em breve será feito o macaqueamento da estrutura.

"Não é a solução de consertar o problema, mas é de aliviar o problema da tensão no pilar rompido", explicou Aly. O secretário disse que as prioridades no momento são a segurança dos funcionários que estão trabalhando no local e a preservação da linha de trem da CPTM que passa sob o viaduto. Ressaltou, ainda, que a Prefeitura está trabalhando para diminuir os transtornos causados à população.

O secretário municipal de Infraestrutura e Obras, Vitor Aly, informou na manhã desta sexta-feira (16) que piorou a situação de estabilidade do viaduto que cedeu próximo ao Parque Villa-Lobos e à Ponte do Jaguaré, na zona oeste de São Paulo, na madrugada de quinta-feira (15).

De acordo com Aly, subiu o índice de criticidade da estrutura e há possibilidade de ruína. "Nós pedimos à Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) para diminuir a velocidade dos trens perto do viaduto que cedeu, porque está vibrando e fazendo com que as estruturas se movimentem", disse ele.

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Segundo o secretário, o processo de escoramento será acelerado para estabilizar a estrutura - e, após isso, dar seguimento aos trabalhos de segurança e recuperação do elevado.

Um viaduto cedeu e provocou a interdição do trânsito na pista expressa na Marginal do Pinheiros, próximo ao Parque Villa-Lobos, por volta das 3h30 da madrugada desta quinta-feira, 15. Não houve feridos.

Segundo a Companhia da Engenharia de Tráfego (CET), os carros estão sendo desviados para a pista local. O desvio é realizado desde a ponte da Cidade Universitária. Não há previsão de quando a via será liberada.

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De acordo com a Defesa Civil Estadual, as placas do viaduto sofreram uma grande dilatação. O descolamento entre as partes da estrutura provocou um desnível e formou uma espécie de "degrau" de quase dois metros no viaduto. As autoridades ainda investigam as causas do ocorrido. O Corpo de Bombeiros também foi acionado para acompanhar a ocorrência.

De acordo com o secretário de Transportes, João Octaviano, que foi imediatamente ao local na manhã desta quinta-feira, uma das placas de apoio cedeu e ainda não é possível saber uma prévia do que poderia ter causado o acidente.

"Só com a chegada das equipes técnicas é que vamos saber as medidas de proteção da cabeça desse pilar onde houve o rebaixamento do viaduto. Aparentemente, a estrutura se deslocou. Por isso, vamos tomar todas as medidas necessárias para o entorno porque é uma área de grande circulação. Vai ter uma intervenção bastante importante", afirmou o secretário, em entrevista à TV Globo.

Ainda de acordo com o titular da pasta municipal, não havia nenhum indício de que a queda parcial do viaduto poderia ocorrer. "Essa estrutura estava funcionando normalmente. Aconteceu alguma coisa fora dos padrões e as equipes precisam entender o que aconteceu para oferecer uma nova estrutura de sustentação. É uma situação totalmente atípica", diz Octaviano, que assumiu o posto em abril deste ano, substituindo Sérgio Avelleda, chamado para a chefia do gabinete do prefeito Bruno Covas.

Segundo ele, as fiscalizações de engenharia e infraestrutura são regulares e estavam "seguramente", segundo o secretário, no cronograma de avaliação periódica.

Três pessoas morreram e uma ficou gravemente ferida após um carro colidir em um poste na madrugada desta segunda-feira, 15, na Avenida Engenheiro Billings (Marginal Pinheiros), sentido Interlagos, no Jaguaré, na zona oeste da capital.

De acordo com a Polícia Militar, o carro estava em alta velocidade pela pista local, quando o motorista bateu em um poste, por volta das 4h. Três pessoas morreram no local e uma vítima, gravemente ferida, foi socorrida para o Hospital das Clínicas.

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De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a faixa da direita da pista local da Avenida Engenheiro Billings permanecia interditada por volta das 9h30 para trabalho da perícia. O caso foi registrado no 93°DP, no Jaguaré.

Dois ônibus bateram na Marginal do Pinheiros, no sentido Castelo Branco, na altura da estação Berrini da CPTM, próximo à Ponte Octávio Frias de Oliveira, na zona sul da capital paulista, na manhã desta quarta-feira (14).

De acordo com informações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o acidente ocorreu por volta das 8h. Quinze pessoas ficaram feridas.

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Ao menos três viaturas do Corpo de Bombeiros estavam no local por volta das 8h30 fazendo atendimento às vítimas. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dos feridos.

Duas faixas da via foram interditadas no sentido Castelo Branco. A CET informa que deslocou uma viatura para o local.

Uma colisão entre dois carros e uma moto afeta o trânsito da Marginal do Pinheiros na manhã desta terça-feira (8). O acidente aconteceu na altura da ponte Laguna, região do Morumbi, na zona sul, e interdita duas faixas da esquerda da via expressa, no sentido rodovia Castelo Branco.

A Companhia de Engenharia de Tráfego recebeu o chamado pouco antes das 6h. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi ao local para socorrer a única vítima do acidente, que estava na moto e foi encaminhada para um hospital.

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Os veículos estão sendo retirados do local, e a CET registrava, por volta das 7h30, 4,1 km de lentidão na área do acidente.

Também na via expressa da Marginal do Pinheiros, mas no sentido Interlagos, a CET informa que havia 5,6 km de congestionamento neste mesmo horário, causado por excesso de veículos. O maior foco está na altura da ponte Eusébio Matoso.

Na Marginal do Tietê, havia 3,9 km de lentidão na pista expressa, no acesso à rodovia Castelo Branco.

O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) colocou as zonas oeste, norte e as marginais Tietê e Pinheiros sob estado de ateção para alagamentos.

Imagens dos radares mostram possibilidade de chuva forte nesta quarta-feira, 28, nos bairros do Rio Pequeno, Butantã e Vila Sônia.

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Segundo o CGE essas chuvas devem atingir outros bairros da cidade ao longo da tarde.

Uma carreta tombada bloqueou três faixas da pista expressa da Marginal do Pinheiros, uma das principais vias de São Paulo, na manhã desta terça-feira (28). O acidente ocorreu por volta das 5h, no sentido Rodovia Castelo Branco da via, próximo à Ponte Eusébio Matoso. Ninguém se feriu.

Até as 8h, os trabalhos de retirada do veículo de carga interditavam uma faixa da marginal. Segundo a Companhia de Engenharia e Tráfego (CET), a pista expressa registrava 5,5 quilômetros de congestionamento entre as pontes do Morumbi e Eusébio Matoso. Na via local, os motoristas enfrentavam 9,7 quilômetros de lentidão desde a Ponte João Dias.

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No total, a capital paulista apresentava 60 quilômetros de tráfego lento, número considerado dentro da média para o horário.

A Marginal Pinheiros sentido Castelo Branco foi liberada por volta das 15 horas após o acidente ocorrido nesta manhã próximo à ponte Eusébio Matoso, segundo informações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). O trânsito no local já foi normalizado e, conforme a CET, a lentidão é de apenas 1 quilômetro.

No período da manhã, a Marginal Pinheiros chegou a ter mais de 7 quilômetros de filas devido ao caminhão que tombou no local, com bloqueio total da via.

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Por volta das 13 horas faltava apenas a retirada do container, que ocupava a pista expressa da esquerda.

O acidente com o caminhão na Marginal não deixou vítimas. De acordo com a CET, a carga também não foi espalhada na pista. Nas demais regiões de São Paulo, o trânsito segue tranquilo.

Um caminhão tombou na manhã deste sábado, 1, na Marginal Pinheiros, sentido Castelo Branco, e provocava perto das 13h30 mais de 7 quilômetros lentidão. O acidente chegou a gerar bloqueio total da via, mas, por volta das 13h10, somente a pista expressa da esquerda estava bloqueada, sob a ponte Bernardo Goldfarb, conforme informações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Não havia previsão para o total desbloqueio da Marginal. O cavalo mecânico do caminhão tinha sido retirado, conforme a CET, mas o container ainda está no local a espera do guindaste para ser removido. O acidente não deixou vítimas, segundo a CET. Além disso, a carga também não foi espalhada na pista.

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