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Estudos realizados pela Deloitte, organização de serviços profissionais, mostram como a pandemia do novo coronavírus impactou as mulheres e profissionais Millennials e pertencentes à Geração Z. O primeiro levantamento, intitulado "Women @ Work", contou com a participação de 500 brasileiras. Já o segundo teve 500 entrevistados Millennials (25 a 40 anos) e 300 da Geração Z (até 24 anos).

Os dados apontados no estudo Women @ Work expõem que 46% das trabalhadoras brasileiras entrevistadas não se sentem otimistas em relação à vida profissional. Além disso, mostra-se que, durante pandemia, 19% das entrevistadas cogitaram deixar os postos de trabalho devido à sobrecarga, consequência da conciliação dos trabalhos domésticos e vida profissional. Ainda de acordo o levantamento, apenas 35% das profissionais alegaram ter apoio institucional na crise sanitária.

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Na pesquisa que envolve trabalhadores Millennials e pertencentes à Geração Z, se ressalta que a maioria dos participantes relata que está estressada na maior parte do tempo e tem como fatores o futuro financeiro, bem-estar familiar e a perspectivas no trabalho. Com relação às ações promovidas pelas empresas no período de panemia, as gerações alegaram que os empregadores fizeram um trabalho ruim para promover a boa saúde mental. Entretanto, o Millennials se sentem menos apoiados, comparando-se à Geração Z, no ambiente corporativo.

 

A maior parte dos adultos com idades entre 26 e 40 anos lembram da barulheira característica da internet discada e dos videocassetes, itens essenciais para os amantes do cinema na década de 1990 e início dos anos 2000. De maneira quase que afetiva, um destes jovens millennials, o norte-americano Brendan Chilcutt, encontrou um jeito de preservar alguns dos seus sons favoritos: no Museum of Endangered Sounds (museu dos sons ameaçados, em tradução livre).

Entre os sons disponíveis no site criado por Chilcutt em 2012, estão os produzidos pelo jogo Pac-Man, pela internet discada, os brinquedos Tamagotchi e até mesmo o toque (ou ringtone) do celular Nokia, o antigo “tijolão”. 

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Todas as notas sonoras ficam disponíveis na abertura do site, organizadas a partir de imagens que ilustram do que se trata, basta clicar. Para encerrar a reprodução é preciso clicar novamente. Além de relembrar a sonoridade da infância, é possível selecionar várias opções ao mesmo tempo, criando uma canção, ou “música industrial”, conforme explica o aviso no início da navegação.

Segundo o criador do museu, é quase impossível imaginar um mundo em que não seja possível ouvir sons como o da versão 95 do sistema Microsoft Windows e “uma geração de crianças crescerá sem conhecer os ruídos de uma televisão de tubo”. 

“E quando o mundo inteiro tiver dispositivos com interfaces de toques elegantes e silenciosas, para onde nos voltaremos para ouvir o som dos dedos batendo nos teclados qwerty? [tipo de teclado comum em máquinas de escrever, celulares e computadores mais antigos]” questiona. Na página, Brendan Chilcutt também disponibiliza seu e-mail para que os apaixonados por sons antigos entrem em contato.

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