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De acordo com dados divulgados pelo Great Place to Work, as gerações Y e Z já representam 60% da força do trabalho global. A geração Y, mais conhecida como millennials, são os nativos digitais nascidos entre 1982 e 1994, já a geração Z com idade entre 15 e 20 anos, mais conhecidos como pós-millenials, fazem parte da era tecnológica e domina bem o assunto.

Para a escritora Heloísa Capelas, a inteligência emocional pode ser a chave para que as lideranças consigam lidar com as diversas gerações, entender seus interesses e ideias, entretanto, sem colocar todos os anos de trabalho, aprendizados e conquistas em risco.

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“É preciso desenvolver a capacidade de ouvir, legitimar o pensamento do outro e aceitar que os erros podem continuar acontecendo, seja aderindo às ações que sempre deram certo ou seguindo novas ideias. Para isso, a inteligência emocional é fundamental, independentemente do contexto. O líder precisa estudar, ficar bom naquilo que faz, compreender o sistema que ele lidera, mas antes de tudo, ele precisa ter consciência de si, de seu papel e de como ele impacta as pessoas. A inteligência emocional nos autoriza a existência e nos ajuda a permitir que o outro também vivencie essa experiência para que juntos façamos um bom trabalho”, explica.

A pesquisa FEEx – FIA Employee Experience 2021, realizada com o apoio de 290 empresas e mais de 180 mil participantes, apontou que dos jovens pertencentes à Geração Z, entre os 17 a 22 anos, que estão hoje no mercado de trabalho, 37% priorizam as oportunidades de aprendizado, enquanto apenas 14% valorizam mais a remuneração e os benefícios.

Segundo o estudo, isso acontece porque a Geração Z é mais propensa a ser responsável por seu desenvolvimento de carreira, à medida que compreende quais critérios o mercado valoriza e assim procura conhecimentos com seus gestores e até fora da empresa. Há, entres os jovens profissionais, uma compreensão de que a avaliação do desempenho contribui para seu crescimento.

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Outra descoberta é que esses profissionais têm maior facilidade de deixar a empresa atual, em busca de oportunidades melhores. Dos entrevistados, 8% já se candidataram para uma vaga de emprego em outra companhia, sendo um índice 33% maior do que em outros grupos etários.

Essa flexibilidade transparece também em saídas mais rápidas das empresas. Enquanto em faixas etárias maiores, em torno de 6% buscam uma saída voluntária imediata (em até 1 ano), na Geração Z, os números chegam aos 11%.

Além disso, o estudo aponta que o antigo sonho de encontrar estabilidade em uma empresa até aposentadoria, está caindo entre os jovens: apenas 23% têm essa expectativa.

Segundo Lina Nakata, pesquisadora da Fundação Instituto Administração (FIA), responsável pela pesquisa, a tecnologia é a principal influência pelo comportamento dos jovens atuais.

“O mais marcante dessa geração é a sua relação com a tecnologia e com o meio digital, considerando que essas pessoas vivenciaram, desde muito jovens, o momento de maior expansão tecnológica proporcionada pela popularização da internet. São também chamados de nativos digitais, conhecidos por serem cidadãos do mundo, além de terem uma forte responsabilidade social e ambiental”, comenta.

Com informações da assessoria

"Quem aqui tem menos de 18 anos?", perguntou o deputado estadual Arthur do Val (Patriota) assim que assumiu o microfone na 6ª edição do Congresso Nacional do Movimento Brasil Livre (MBL), anteontem. Entre os presentes, grande parte levantou a mão. Em um dos cantos, um garoto de 12 anos vestido de Homem-Aranha chamava a atenção dos palestrantes no palco.

A "geração Z" - uma definição para pessoas nascidas entre a segunda metade dos anos 1990 até a primeira década dos anos 2000 - representava boa parte do público do evento que reuniu diversos representantes dos postulantes à Presidência que integram o centro político.

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Na sexta-feira, os pré-candidatos Eduardo Leite (PSDB), Luiz Henrique Mandetta (DEM) e Luiz Felipe d'Ávila (Novo) fizeram um debate ameno e convergente sobre a necessidade de uma articulação para enfrentar a polarização entre Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro.

João Doria (PSDB) participou de um painel anterior em que dirigiu duras críticas ao presidente e ao líder petista.

O evento deixou, porém, para o seu final, antes de uma balada de encerramento, a presença do ex-juiz Sérgio Moro, pré-candidato à Presidência pelo Podemos. O apoio do movimento ao ex-juiz ficou evidente - o MBL foi um dos principais grupos que, em 2016, foi às ruas em defesa do impeachment de Dilma Rousseff (PT). Ovacionado, Moro foi apresentado por Adelaide Oliveira, dirigente do MBL, como o "próximo presidente do Brasil". Em entrevista ao apresentador Danilo Gentili, o ex-juiz disse que "conversa" com nomes da terceira via.

Engajar a parcela mais jovem da militância nas pautas do movimento é um dos objetivos do evento, realizado nos dois últimos dias em São Paulo. No início do ano, o grupo lançou a plataforma "Academia MBL", na qual oferece cursos relacionados ao ativismo político. "Tem de haver renovação", disse o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP). "Temos o dever de forjar novos mandatários que carreguem o ‘método MBL’ e honrem o voto de cada um de vocês que estão aqui", afirmou o vereador de São Paulo Rubinho Nunes (PSL).

‘DESCOLADO’. O grupo também lança mão de outras estratégias para se vender como "descolado" para os adolescentes. O evento foi realizado em um lugar "alternativo" e pouco usual para debates políticos, nos trilhos da Mooca. Parte da agenda são aulas ministradas no interior dos trens desativados que há no local. Espalhados pelo espaço do congresso, também há food-trucks, puffs coloridos, bandeirolas de "Atenas" e "Sparta" - como os alunos são divididos na Academia. Uma "balada" encerrou o evento. A programação tem, ainda, "campeonatos de debate" e um "Parlamento simulado", onde os presentes podem "brincar" de política.

O gaúcho Rafael Ghida, de 12 anos, viajou com o pai de Porto Alegre para participar do congresso. Ele afirma que está na militância por acreditar num "futuro em que todas as pessoas sejam livres para serem o que quiserem", e que, quando tiver idade para votar, pretende apoiar ideais, e não necessariamente nomes que estejam no palanque do MBL.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estudos realizados pela Deloitte, organização de serviços profissionais, mostram como a pandemia do novo coronavírus impactou as mulheres e profissionais Millennials e pertencentes à Geração Z. O primeiro levantamento, intitulado "Women @ Work", contou com a participação de 500 brasileiras. Já o segundo teve 500 entrevistados Millennials (25 a 40 anos) e 300 da Geração Z (até 24 anos).

Os dados apontados no estudo Women @ Work expõem que 46% das trabalhadoras brasileiras entrevistadas não se sentem otimistas em relação à vida profissional. Além disso, mostra-se que, durante pandemia, 19% das entrevistadas cogitaram deixar os postos de trabalho devido à sobrecarga, consequência da conciliação dos trabalhos domésticos e vida profissional. Ainda de acordo o levantamento, apenas 35% das profissionais alegaram ter apoio institucional na crise sanitária.

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Na pesquisa que envolve trabalhadores Millennials e pertencentes à Geração Z, se ressalta que a maioria dos participantes relata que está estressada na maior parte do tempo e tem como fatores o futuro financeiro, bem-estar familiar e a perspectivas no trabalho. Com relação às ações promovidas pelas empresas no período de panemia, as gerações alegaram que os empregadores fizeram um trabalho ruim para promover a boa saúde mental. Entretanto, o Millennials se sentem menos apoiados, comparando-se à Geração Z, no ambiente corporativo.

 

O Vai Cair No Enem transmite, neste sábado (5), mais um aulão com assuntos cobrados no Exame Nacional do Ensino Médio. Realizado em parceria com o LeiaJá, o evento traz as disciplinas geografia, atualidades, história e redação.

A professora de história Thais Almeida aborda o regime militar. Matheus Felisberto, por sua vez, discute a ‘Geração Z’ em atualidades. Por fim, a professora Vanessa Alves explica tópicos relevantes para a redação do Enem. Assista:

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A apresentação da live fica a cargo da produtora Thayná Aguiar e da influencer digital Jéssica Nascimento. Promovido no âmbito do projeto ‘Enem 360’, o aulão conta com o apoio da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau e do GoKursos.

Neste sábado (5), a partir das 14h, o projeto multimídia Vai Cair No Enem, em parceria com o LeiaJá, promove mais um aulão com dicas essenciais para a prova do Exame Nacional do Ensino Médio. Redação, geografia, atualidades e história são as disciplinas do evento.

A professora de história Thais Almeida abordará o regime militar. Matheus Felisberto, por sua vez, discutirá a ‘Geração Z’ em atualidades. Por fim, a professora Vanessa Alves explicará tópicos relevantes para a redação do Enem.

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A apresentação da live fica a cargo da produtora Thayná Aguiar e da influencer digital Jéssica Nascimento. Os feras poderão acompanhar todos os detalhes no YouTube do Vai Cair No Enem e no Instagram @vaicairnoenem.

Realizado no âmbito do projeto ‘Enem 360’, o aulão conta com o apoio da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau e do GoKursos. Faça a sua inscrição para o aulão e recebe apostilas com conteúdos dos professores.

O Twitter divulgou, na última terça-feira (17), um estudo feito para entender os hábitos de consumo da geração Z, dentro da plataforma. Composto por jovens entre 10 e 25 anos (nascidos entre 1994 e 2009), o público entrevistado respondeu questionamentos sobre o uso dos smartphones para se conectar à internet, assistir TV e acompanhar as notícias.

Na pesquisa, 73% dos jovens confessou que o celular é o dispositivo mais importante na hora de acessar a internet. O estudo também indicou que mais de 70% usa a plataforma para compartilhar memes e seguir assuntos do momento relacionados à política, música e programas de televisão.

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Confira os resultados (via Twitter):

Uma pesquisa feita com jovens de 18 a 24 anos mostrou que 77% deles se sentiriam prejudicados se não tivessem o aparelho. As áreas mais afetadas pela falta do smartphone seriam as atividades de lazer (39%), os estudos ou o trabalho (39%), a vida social (37%) e as finanças (21%). O levantamento, feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), revelou ainda que 84% dos jovens nessa faixa etária possuem um smartphone.

A analista de mídias sociais Gabriele Beraldo, 24 anos, é uma dessas pessoas que se sentiria prejudicada sem o celular nas mãos. "Os smartphones nos trazem muita comodidade, eu por exemplo, pois consigo trabalhar no conforto da minha casa", diz. Ela usa dois smartphones para trabalhar, uma ferramenta indispensável no seu dia a dia.  “Sem eles eu perderia vendas, contratos fechados e não teria como me comunicar com a minha equipe, uma vez que o aplicativo de mensagem instantânea é o meio mais rápido de comunicação nos dias atuais”, explica.

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A pesquisa também aponta que 81% dos jovens acessam a internet pelo smartphone, enquanto 51% acessam a rede por computador de mesa e 48% pelo notebook.

Entre os motivos para utilização, 59% afirmam que utilizam os smartphones para manter contato com os amigos e familiares, 54% se mantêm informados sobre assuntos diversos e 40% buscam informações sobre produtos e serviços.

 

Os jovens com idades entre 18 e 24 anos, nascidos entre a chamada “Geração Z”, não acreditam que o salário alto seja sinônimo de sucesso profissional. Para eles, trabalhar com o que gosta (42%), equilibrar trabalho e vida pessoal (39%) e ser reconhecido pelo que faz (32%) são mais importantes do que ganhar bem para essa parcela da população. Os dados fazem parte de uma pesquisa encomendada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), com parceria do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Entre as prioridades para se tornarem adultos realizados, 20% afirmam que conseguir comprar uma casa própria é sinônimo de realização, enquanto 18% consideram que o importante é ter sucesso e trabalhar com o que gosta. “Não acredito que bens materiais sejam sinônimos de vida adulta realizada, acredito que são resultados disso. Reconhecimento profissional, estabilidade emocional e ter a flexibilidade de alcançar objetivos que surgem no decorrer da vida, sim”, opina a arquiteta Aryane Diaz, de 23 anos. 

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Aryane está há dois anos trabalhando na área que escolheu, mas deixa claro que um bom salário também é importante. “Acredito que para sucesso profissional, fazer o que gosta é necessário, mas não adianta fazer o que ama e não ter retorno financeiro, porque no fundo, as contas não se pagam sozinhas”, afirma.

A pesquisa também aponta que 43% dos jovens acreditam que um bom profissional deve ser alguém dedicado, assim como 40% acham que a capacidade de diálogo em equipe é um diferencial relevante.

Em relação ao futuro, 23% temem não conseguir trabalhar com o que gostam, enquanto 27% têm medo de não conseguir emprego. Apenas 5% disseram que não estão preocupados com seu futuro profissional.

 

A Japan Tobacco International (JTI) está com inscrições abertas para o programa de estágio global “Make it Bright” para estudantes universitários de qualquer área, com no mínimo 18 anos e fluência em inglês. O programa de estágio tem duração de 6 meses, sendo 2 meses na própria sede da JTI, em Genebra, na Suiça, 2 meses em um dos 400 escritórios da empresa e 2 meses atuando em uma das comunidades onde a JTI opera. É necessário que os estudantes estejam nos últimos 2 anos da graduação. 

Para participar, os estudantes devem formar duplas e responder a um desafio de negócio. As 10 melhores ideias do Brasil serão selecionadas para serem desenvolvidas e apresentadas a um júri local que vai escolher uma dupla para representar o país na segunda fase, em Genebra. A proposta é que essas ideias sejam futuramente implementadas na empresa.  

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No total, serão 25 duplas de todo o mundo que irão ter seus projetos avaliados, para por fim, 5 duplas serem classificadas para a final.  

O objetivo do programa é aproximar a geração “Z” para o mercado de trabalho. Para a empresa, a geração "Z" tem uma visão diferenciada sobre plano de carreira. A JTI também pretende transformá-los em futuros colaboradores ou gestores. 

As inscrições seguem abertas até 23 de maio através do site do programa.

A Japan Tobacco International 

É uma empresa líder do setor de tabaco, que distribui seus produtos em 130 países. Em 2018, inaugurou no Brasil a sua primeira fábrica de cigarros da América do Sul, com um investimento de mais de R$ 80 milhões em Santa Cruz do Sul (RS).  

*Com informações da assessoria de imprensa

Velocidade? Sim. Paciência? Não. Redes sociais? Sim. Livros? Não. Ambição? Sim. Obediência? Não. Videogames? Sim. Esportes? Não. Fique de olho na "geração Z", apressada, pragmática, autônoma e teimosa.

Estes dois bilhões de jovens nascidos depois de 1995, com a internet, estão decididos a construir uma vida distante dos códigos e das aspirações dos mais velhos. São "mutantes", como são denominados por alguns pesquisadores, fascinados por sua fusão com o mundo digital.

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Seu dia a dia

Eles navegam em várias telas e estão acostumados ao "tudo, ao mesmo tempo, agora". Soa normal pagar muito pelo último 'smartphone' e, ao mesmo tempo, baixar gratuitamente filmes e música na internet.

Os códigos dos adultos parecem defasados para eles, que gostam das marcas "rebeldes" e se informam, sobretudo, através das redes sociais, segundo estudos realizados na Europa e nos Estados Unidos por grandes empresas, como BNP e Ford, que querem entender seus futuros clientes.

Estes jovens, com idades entre 13 e 20 anos, se consideram de mente aberta e inovadores, mas reconhecem que são impacientes e cabeça-dura.

Adotam os modismos que se propagam pela internet em todo o planeta, seja por meio de sucessos de bilheteria americanos, como "Jogos Vorazes" ou "Divergente", ou a K-Pop coreana. Seu vocabulário é repleto de acrônimos e anglicismos.

Seus ídolos são astros da internet, como o sueco PewDiePie, comentarista de games que tem mais de 30 milhões de seguidores no YouTube.

Seus amigos

Seus amigos das redes sociais são tão importantes quanto os da vida real e, às vezes, acabam se encontrando pessoalmente.

Desde os 16 anos, até mesmo antes, frequentam páginas de contatos. Mais da metade dos Z considera que a autêntica vida social acontece nas redes, onde 84% têm conta registrada, segundo consulta da agência americana JWT. Para eles, é mais simples teclar do que falar.

Seus conhecimentos

Seus pais não foram capazes de ajudá-los com as novas tecnologias, então se acostumaram aos tutoriais no YouTube, a ser autodidatas. Integraram "o autoaprendizado permanente" ao seu cotidiano.

Viram caducar várias tecnologias como os vídeo cassetes, relegados ao universo das relíquias, assim com rádios, CDs e DVDs. Agora, tudo se faz na rede, onde veem qualquer coisa, inclusive violência e pornografia.

Múltiplas telas

Eles passam mais de três horas por dia na frente de telas, segundo o escritório de estudos americano Sparks and Honey. Sofrem de "FOMO" ("Fear of Missing Out"), o medo de perder alguma coisa, e odeiam a ideia de não estar conectados.

Não lhes basta consumir séries e filmes. Eles querem participar, criar seu canal no YouTube ou blogs de vídeo. Alguns adolescentes ficaram famosos desta forma, como o jovem humorista americano "Fred" (Lucas Cruikshan).

Estão em várias redes sociais, como Facebook, Instagram, Snapchat, Twitter e Tumblr.

A maioria navega pela internet, enquanto assiste à televisão e pensa que a tecnologia torna tudo possível. Sua atenção é breve, mais que ler, escaneiam, o que às vezes provoca respostas superficiais às perguntas de seus professores.

Os Z e o mercado de trabalho

Entre 50% e 72% destes jovens querem criar sua própria 'start-up', segundo diferentes pesquisas. A palavra "empresa" evoca ideias muito negativas: "complicada", "impiedosa", "uma selva".

Para vencer, confiam mais em sua "rede" de contatos do que nos diplomas e preferem uma organização horizontal à hierarquia. Nesta geração que quer se realizar, 76% gostariam de transformar seu hobby em trabalho.

Os Z e o futuro

Filhos da crise, eles têm critérios muito definidos com relação às suas escolhas profissionais. Na França, pelo menos salário, 25% elegeriam a empresa mais divertida, 22%, a mais inovadora, e 21%, a mais ética.

Desejosos de ter um impacto no mundo, gostam do voluntariado, praticada por um quarto dos jovens de 16 a 19 anos nos Estados Unidos.

A maioria dos Z se considera "estressada" com o futuro, que lhes parece sombrio, sobretudo para o meio ambiente e a economia.

Uma pesquisa realizada pela Randstad, empresa do ramo de Recursos Humanos, mostra a visão de populares sobre os profissionais da geração Z, com idade de 14 a 19 anos. Quase metade dos entrevistados acredita que as empresas estão aptas para atender às exigências desse grupo, que tem como características, segundo o estudo, priorizar a vida pessoal em detrimento da profissional.

No Brasil, um dos países de atuação da Randstad, 64% dos entrevistados acreditam que as empresas estão prontas para receberem os jovens. Já no Japão, somente 21% das pessoas concordam com essa opinião.

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Ainda de acordo com a pesquisa, somando todos os entrevistados, 70% opinaram que os jovens da geração Z são “mais inclinados a exigir flexibilidade no trabalho”. Apesar do alto percentual de expectativa, boa parte dos entrevistados não acha que esses jovens servem de referência para os demais na busca pelo equilíbrio entre a vida pessoal e os aspectos profissionais. Quase 40% dos perguntados disseram que não aprendem com a geração Z.

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