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A Globo anunciou, nessa terça-feira (28), o fim de Malhação após 27 temporadas da telenovela adolescente. Ainda não se sabe que programa substituirá na programação do fim de tarde do canal. A 28ª temporada da atração já estava sendo roteirizada e por conta da pandemia seria uma versão reduzida. “Eu Quero Ser Feliz” estava sendo escrita pelos autores Eduardo Carvalho e Marcos Carvalho, gêmeos conhecidos como Irmãos Carvalho, que seriam os primeiros negros a roteirizar uma temporada da obra.

Na versão dos irmãos, o elenco ainda não havia sido decidido e o enredo se passaria na pior escola do Rio de Janeiro, que estaria fechando as portas. Durante a novela, os alunos teriam que se juntar para impedir que de fato acontecesse. Além dos autores, a ideia era ter 70% do elenco negro, fato que após o cancelamento, gerou críticas do público a emissora.

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 “Globo cancelou a Malhação, na temporada que seria roteirizada pelos Irmãos Carvalho, dois roteiristas negros... aí quer falar em representatividade”, escreveu um fã do programa no Twitter.

Maioria negra dessa vez não agradou 100% o público

A ideia da versão “Eu Quero Ser Feliz” ter 70% do elenco sendo negro agradou, mas rapidamente desagradou após verem o enredo. “Pelo enredo, está explicado porque tantos negros. A Globo não dá ponto sem nó”, escreveu um internauta nas redes sociais. “Pelo enredo foi melhor ter cancelado mesmo”, escreveu outro.

Uma internauta refletiu sobre se o enredo fosse inverso. “Engraçado que se fosse sobre a melhor escola do país, 99% do elenco seria formado por brancos, mas como é algo ruim, aí colocam 70% negros e os outros 30% professores, políticos e playboys serão brancos”, avaliou.

 

Lucas Lucco revelou, durante entrevista à Fátima Bernardes, nesta sexta (24), já ter se prejudicado por causa das suas tatuagens. Com cerca de 20 desenhos pelo corpo, o cantor, que também é ator, já perdeu oportunidades na televisão em virtude das tattoos. Apesar disso, ele garantiu gostar de todas elas e falou como vai reagir se o filho, o pequeno Luca, pedir para se tatuar também.

Ao falar sobre as tatuagens, Lucas disse que as pessoas costumam ficar impressionadas com a grande quantidade de desenhos que ele tem gravados no corpo. Porém, o artista garantiu gostar de todas elas e não ver problemas na relação alheia. “A galera às vezes me pergunta... Nossa, por que você fez esse monte de tatuagem?  A hora que eu vi, fiquei assim (risos). Eu adoro, não me arrependo de jeito nenhum”. 

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No entanto, as tattoos já renderam prejuízos ao cantor, que também é ator. lucco revelou ter perdido papéis em novelas por causa delas. "Teria que mergulhar em uma piscina de base para esconder tudo”, brincou. Ele disse, ainda, como vai reagir no dia em que o filho, o pequeno Luca, de apenas seis meses, pedir a primeira tattoo. “Meu filho, seguinte, se o papai fosse você.. Eu não tatuaria tanto, porque eu queria pegar alguns papéis de filmes e série de época e não pude".

Todo mundo que trabalha com audiovisual sempre está buscando reconhecimento com prêmios internacionais e foi divulgado, na manhã desta quinta-feira (23), alguns indicados para o Emmy Internacional 2021 e tivemos alguns brasileiros selecionados.

Os destaques ficaram com as indicações do documentário do cantor Emicida, Amarelo: E Tudo para Ontem e para a novela Amor de Mãe, produção da Globo que teve destaque com Regina Casé protagonizando a personagem Lurdes.

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A Globo ainda teve mais três indicações ao Emmy Internacional com Cercados, na categoria documentários, Diário de um Confinado, na categoria série de curta duração e Todas as Mulheres do Mundo, na categoria filmes e minisséries para a TV.

Lembrando que a cerimônia do Emmy Internacional 2021 tem previsão para acontecer no dia 22 de novembro, em Nova York.

O remake da novela 'Pantanal', sucesso na extinta TV Manchete, já tem a atriz que vai interpretar a intensa Juma Marruá. Na noite desse domingo (19), no 'Fantástico', Alanis Guillen foi anunciada para viver 30 anos depois o papel que foi de Cristiana Oliveira. A jovem garantiu que está ansiosa para mergulhar de cabeça na sua personagem.

"Não tenho medo. A Juma vai ter sangue. Ela pulsa! Para mim, ela é o Pantanal, essa natureza viva. Vamos recontar essa história no Brasil de hoje, esse Pantanal de agora, para o brasileiro de hoje. Está sendo uma missão. Estou entregue e muito feliz", disse. A partir do mês que vem, Alanis vai viajar para o Pantanal. De acordo com o diretor artístico Rogério Gomes, o Papinha, a atriz vai contracenar com animais, inclusive até com uma onça domesticada.

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Alanis Guillen, que irá protagonizar uma produção da Globo pela segunda vez, teve seu nome aprovado pelo autor da trama, Bruno Luperi. O neto de Benedito Ruy Barbosa afirmou que gostou muito do teste da moça de 23 anos. O primeiro papel de Alanis na emissora foi em 'Malhação: Toda Forma de Amar', em 2019. Ela será vista na nova versão de 'Pantanal' em 2022.

Pantanal e o sucesso na década de 1990

A TV Manchete exibiu em 27 de março de 1990 o primeiro capítulo de 'Pantanal'. Escrita na época por Benedito Ruy Barbosa, a novela se tornou um dos sucessos do universo da teledramaturgia. A repercussão foi tão positiva que a produção chegou a bater de frente com a Globo, conquistando picos de 30 pontos na audiência. O público de casa acompanhou grandes atuações, assim como a entrega de Cristiana Oliveira.

Interpretando a destemida Juma Marruá, Cristiana revelou no ano passado que a protagonista tem um lugar especial em sua vida. "Juma foi o início da minha carreira, e eu, apesar de já ter 26 anos, era uma moça ingênua, muito inocente. Eu tinha uma alma de menina, assim como a personagem. Pantanal marcou demais, a importância desse trabalho é incomensurável", contou, durante participação no programa 'Encontro com Fátima Bernardes'.

O colunista e crítico de TV, Maurício Stycer falou sobre o trabalho de Camila Queiroz no papel de Angel, na primeira temporada de Verdades Secretas, chegando a chamar a atriz de “fraca” e recebeu resposta de Camila. “Morro de orgulho de tudo que entreguei ali”, afirmou.

Maurício escreveu em postagem que não está nem assistindo a novela, apenas as chamadas, mas criticou a protagonista. “Como é fraca a atriz que faz a protagonista”, publicou nas redes sociais nessa terça-feira (14).

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Camila fez questão de se apresentar para o crítico, ironizando o fato de ele nem se quer citar seu nome. “Oi Maurício, meu nome é Camila Queiroz e eu sou a ‘atriz que faz a protagonista’”, iniciou, antes de informar que aquele teria sido seu primeiro trabalho como atriz e refletir sobre ele. “Sabe que eu também me achava incapaz de fazer esse trabalho e por vezes me questionei se merecia estar ali? Hoje tenho mais empatia e compaixão por mim mesma e morro de orgulho de tudo que entreguei ali”, declarou. 

Camila revelou que em sua avaliação, juntando todos os pontos, foi bem no papel de Angel. “Por ser uma atriz inexperiente no meu primeiro trabalho e com um personagem com tamanha complexidade eu acho que mandei benzão. Estou te respondendo não por achar ruim você ter achado meu trabalho fraco, pelo contrário, direito seu, mesmo!”, escreveu.

A atriz finalizou explicando o porquê de resolver responder o Maurício, “apenas para me apresentar mesmo”, concluiu.

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A novela Olho por olho já está com seu elenco muito bem montado e mesmo assim, Regina Casé entrou para o elenco da novela de João Emanuel Carneiro, segundo informações de Patrícia Kogut, do jornal O Globo.

Depois de sucesso na novela Amor de Mãe, a atriz irá fazer o papel de uma das protagonistas. Ela irá interpretar Zoé, mãe de Vanessa, interpretada por Letícia Colin, e de Maíra, que é uma personagem cega, interpretada por Sophie Charlotte.

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Maíra terá uma relação difícil com a irmã e será maltratada pela mãe. Na trama, a personagem terá uma madrinha, que será interpretada por Eliane Giardini, que terá como ex o vilão da trama, interpretado por Tony Ramos, e mãe da personagem feita por Caio Castro.

A novela tem previsão de estreia em outubro de 2022, após a novela Pantanal.

No início desta semana, a Globo anunciou a reprise de O Clone para outubro. A novela de Gloria Perez será exibida no Vale a Pena Ver de Novo, substituindo Ti-Ti-Ti. Os telespectadores vão conferir mais uma vez os dramas vividos por Jade, mocinha interpretada por Giovanna Antonelli. Entrevistada pelo Gshow, a atriz revelou que ralou bastante para conseguir fazer a protagonista.

"Estava escrito. Foi um trabalho que tomou uma proporção que ninguém imaginava. Um diretor que adoro e respeito, Marcos Schechtman, foi o primeiro a lançar meu nome na roda. Passamos por várias etapas e fui o último nome a ser escolhido. Mas... Era pra ser meu", disse. Giovanna também destacou outras curiosidades sobre o seu papel no folhetim.

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Uma delas foi de que passava um bom tempo treinando as danças: "Treinava com a Claudia Censi, uma professora que foi muito querida comigo. Treinava umas dez horas por dia. Sou obcecada quando tenho um desafio. Exigente comigo mesma. Perfeccionista". Além da personagem de Antonelli, o público vai matar a saudade das histórias de Dona Jura (Solange Couto), Khadija (Carla Diaz), Mel (Débora Falabella) e Yvete (Vera Fischer).

O Globoplay incluiu no seu catálogo, no último dia 30, a novela Duas Caras. Exibida originalmente entre 2007 e 2008, a trama escrita por Aguinaldo Silva está de volta com os mistérios de personagens como Adalberto/Marconi (Dalton Vigh), Guigui (Marília Gabriela) e Alzira (Flávia Alessandra). Nesta quinta-feira (2), Flávia lembrou sua participação no folhetim.

Na sua conta do Instagram, a atriz compartilhou uma imagem só de calcinha, caracterizada de sua personagem na época. Aumentando a temperatura da rede social, seguidores trataram rapidamente de rasgar seda na publicação de Flávia. "Alzira é um furacão. Perfeita demais", elogiou um dos internautas. Outro pessoa brincou: "Eu sou cardíaca". O conteúdo divulgado colecionou mais de 100 mil curtidas.

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Confira:

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Carla Diaz comemorou em seu Instagram a volta da novela “O Clone” para as telinhas da Globo no “Vale a Pena Ver de Novo” a partir de outubro. A atriz interpretou a personagem Khadija e popularizou vários bordões como “ishallah” e “muito ouro”. “Marco na minha carreira”, afirmou.

É a terceira vez que Carla Diaz estará em reprises na Globo só em 2021 já que esteve em “A Força do Querer” como Carine, e como Raquel em “Laços de Família”. A ex-BBB apareceu animada nos stories comemorando, “teremos reprise de O Clone na Globo, essa novela que eu tenho tanto carinho e que representa um marco na minha carreira. Afinal, Khadija é eterna, né? Quem aí também não vai perder? Inshallah!”, escreveu a atriz ao compartilhar foto da novela.

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Outra obra da atriz poderá ser acompanhada ainda em setembro, mas na Amazon Prime, nos filmes “A menina que matou os pais” e “O menino que matou meus pais”, que contam diferentes versões da história por trás do crime cometido por Suzane Von Richthofen, a quem interpreta. Os filmes chegam no catálogo do serviço de streaming no dia 24.

Um dos fenômenos da teledramaturgia brasileira está de volta. Na manhã desta terça-feira (31), a Globo anunciou o retorno de 'O Clone' à sua programação. Durante o programa 'Mais Você', Ana Maria Braga contou ao vivo a novidade aos telespectadores. A novela escrita por Gloria Perez, exibida na emissora entre 2001 e 2002, será reprisada no 'Vale a Pena Ver de Novo' a partir de outubro, substituindo 'Ti-Ti-Ti'.

Assim que a notícia foi dada pela apresentadora, internautas ficaram agitados. "Vai ser um prazer imenso assistir essa obra prima novamente. Obrigada pelos mimos, Rede Globo", comentou um dos usuários do Twitter. "Meu Deus, Jade vai voltar", comemorou outra pessoa. Essa é a segunda vez que a trama passa no horário da tarde do canal. A primeira vez foi em 2011.

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O público de casa vai ter a oportunidade de acompanhar novamente o amor intenso dos personagens Jade (Giovanna Antonelli) e Lucas (Murilo Benício), os dramas enfrentados por Mel (Débora Falabella) nas drogas, a alegria de Dona Jura (Solange Couto), a relação avassaladora de Yvete (Vera Fischer) e Leônidas, além da criação do clone Leo. A trama teve sua direção geral assinada por Mário Márcio Bandarra, Marcos Schechtman e Jayme Monjardim.

Ícaro Silva usou suas redes sociais, nessa quinta-feira (26), para rebater as polêmicas falas do dramaturgo Aguinaldo Silva, sobre Beyoncé e o racismo.  Como argumentos, o ator apontou a ausência de representatividade negra nas novelas do autor. “Não nos conhecemos e é provável que isso nunca aconteça, dado que já sou muito grande para os papéis medíocres reservados aos pretos em suas obras”, afirmou em trecho.

O autor fez comentários sobre o fato da cantora pop ter se tornado a quarta pessoa e primeira mulher negra a usar um Diamante Tiffany. “Para mim, justiça social só quando qualquer mulher, independente da raça, idade, religião ou fama puder usá-lo. Isso acontecerá algum dia?”, questionou Aguinaldo em suas redes sociais, onde pouco depois afirmou que Beyoncé não é um bom espelho para outros negros e a taxou como integrante da “elite opressora branca”.

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Em seu texto, Ícaro exaltou sua mãe em referência aos valores e a forma que foi criado por ela. “Me sinto no dever de te apresentar Jô do Espírito Santo, uma mulher preta, nordestina e periférica, que criou dois filhos na favela, sob violência constante, com um salário de faxineira”, diz para Aguinaldo.

“Jô, que tinha 25 anos quando me deu à luz, me ensinou tudo sobre exaltar e celebrar os nossos em sua ascensão. Me ensinou a torcer por todo e qualquer preto que estivesse posto à prova, como você tenta agora fazer com a imensurável Beyoncé”, emendou de forma direta, criticando as falas do autor contra a cantora pop.

Ícaro fez questão de mostrar que a cultura negra importa e deve ser passada de geração em geração, exaltando tudo que venha a fazer alusão a sua cultura, já que há pessoas como Aguinaldo, que são contrárias a esse tipo de pensamento.

“Graças à educação antirracista de Jô, minha referência de infância é a Biba de Cinthya Rachel e não a Xuxa de Maria Meneghel. Graças à educação antirracista da minha mãe, aprendi que haveria aqueles que se usariam de sua língua ferina e seu privilégio branco para tentar diminuir nossas conquistas e apontar nosso lugar”, declarou.

Logo depois, o ator deixou explícito a visão que tem das novelas do dramaturgo, que não contemplam a história negra. “Seu olhar viciado sobre a sociedade brasileira, expresso em novelas ainda hoje tão embranquecidas, não contempla nossa história, tampouco nosso tamanho”, afirmou.

Em alusão ao fato de Beyoncé ter se tornado a quarta pessoa da história e a primeira mulher negra a usar o Diamante Tiffany, Ícaro disse que espera ver a cantora nadando em diamantes como esse e não apenas ela.

“Eu quero Beyoncé carregada de diamantes, Aguinaldo. Quero ve-la coberta da cabeça aos pés das pedras mais preciosas já roubadas do continente africano pelos europeus. Quero ver Beyoncé nadando em um cofre de diamantes como se fosse tio Patinhas, quero ter que usar óculos escuros pra ver Beyoncé, quero que “Beyoncé” seja sinônimo de diamante de 30 milhões de dólares. E o dobro eu desejo para toda e qualquer mulher preta nesse planeta! Beyoncé é o presente e cada vez mais o futuro, Aguinaldo”, desabafou Ícaro.

O ator finalizou seu discurso ligando Beyoncé a uma série de artistas brasileiros negras, relacionando-as ao fato de que Aguinaldo não consegue entender por conta uma de uma “ignorância racista”.

“Beyoncé é Joelly, Jô, Taís, Pathy, Aline, Sheron, Cris, Jéssica, Sofia, Lellê, Iza, Uriass, Drika, Tassia, Linn, Liniker, Alcione, Eliana Pittman, Carol, Indira e Elza. Beyoncé sou eu. Algo que você não consegue identificar e que nunca soube representar. A Elite Preta que o racismo te impede de sequer reconhecer e que torna obsoleta qualquer representação falha proveniente da ignorância racista”, concluiu.

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A novela 'Feira de Vaidades' estava certa para marcar o retorno de Gilberto Braga à programação da TV Globo. De acordo com informações da colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a emissora carioca decidiu cancelar a trama do autor, que estava com cerca de 80 capítulos já escritos. Com essa mudança, ele vai desenvolver uma história que será encaixada no horário nobre.

O projeto arquivado, que teria direção de Dennis Carvalho, havia começado a escalar nomes para integrar o elenco. O ator Cassio Gabus Mendes, com quem Gilberto já trabalhou, era um dos nomes para interpretar um personagem de destaque. A ideia da trama era baseada em 'Vanity Fair', de 1848, romance do indiano William Makepeace Thackeray. Todo o enredo foi adaptado para a década de 1920, mostrando o Rio de Janeiro como ambiente.

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Gilberto Braga coleciona ao longo de sua carreira na teledramaturgia grandes trabalhos. Cravados em seu currículo estão sucessos como 'Escrava Isaura', 'Dona Xepa', 'Dancin' Days', 'Água Viva', 'Brilhante', 'Louco Amor', 'Corpo a Corpo', 'Vale Tudo', 'O Dono do Mundo', 'Pátria Minha', 'Força de Um Desejo', 'Celebridade', 'Paraíso Tropical' e 'Insensato Coração'.

Outro cancelamento

A TV Globo, aproveitando o cancelamento do folhetim de Gilberto Braga, também optou em deixar engavetada a temporada de 'Malhação: Transformação'. Escrita por Priscila Steinman e Marcia Prates, a novelinha teen não tem mais chance de ser produzida. As autoras chegaram a entregar os textos no final de 2020, mas nada foi adiante. Estava tudo certo para as gravações serem iniciadas em março do ano passado, mas o agravamento da pandemia da Covid-19 acabou dificultando os planos.

A partir do próximo dia 30, os assinantes do Globoplay terão a chance de rever a novela 'Duas Caras'. Exibida entre 2007 e 2008, a trama escrita por Aguinaldo Silva narra a história do impostor Marconi Ferrazo, interpretado por Dalton Vigh. Ambicioso, o personagem do ator faz de tudo para se dar bem na vida, até roubar a herança da doce Maria Paula (Marjorie Estiano).

Depois de ter abocanhado o dinheiro da esposa, e em seguida fugido, Ferrazo muda o seu visual para ter uma nova vida. Com o passar dos anos, sem saber que tinha deixado Maria Paula grávida, o empresário retorna à segunda fase do folhetim recheado de poder e mistério. Apesar do passado de falcatruas, Ferrazo vai passar a amar Maria Paula.

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Além das atuações de Dalton Vigh e Marjorie Estiano, a obra da Globo reuniu grandes nomes da teledramaturgia como Lázaro Ramos, Susana Vieira, Renata Sorrah, Marília Pêra, Stênio Garcia, Antônio Fagundes, Flávia Alessandra, Alinne Moraes, Cris Vianna, Betty Faria, Letícia Spiller, Juliana Alves, Ângelo Antônio, Leona Cavalli, Juliana Knust, Eri Johnson e Débora Falabella.

Desde que saiu da 18ª edição do Big Brother Brasil, Ana Clara vem colhendo os frutos da fama. Colecionando reconhecimentos dentro da própria Globo, a apresentadora quase ingressou no mundo mágico da teledramaturgia. Entrevistada pela revista 'Quem', ela revelou que chegou a negar um convite para participar de uma novela. "Dei muito tiro no escuro. Quando saí do BBB, neguei muita coisa. Poderia ter enriquecido bem mais rápido. Inclusive, neguei fazer novela", contou.

"Eu falei: 'Não. Eu quero ser apresentadora. Não vou fazer. Vou apostar no que eu quero seguir'. E olha que eu não tinha nenhum convite para apresentar na época. Isso foi dois meses antes de eu receber o convite para o Vídeo Show. Apostei e faço isso até hoje. Às vezes, dá certo, outras vezes, não", completou. Focada na carreira de apresentadora, Ana Clara quer mesmo é ter futuramente um programa só para chamar de seu.

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Para ela, seria uma boa encarar na televisão um projeto exibido de segunda a sexta-feira: "Eu amo fazer ao vivo. É muito perigoso, mas não tem nada melhor do que chegar no fim de um programa e ouvir falar: 'Tchau, deu tudo certo'. Ou quando não foi tão bom, no dia seguinte você já vai na intenção de melhorar. O resultado é instantâneo e mais rápido. Eu prefiro. Tenho me aprimorado e me esforçado para isso. Espero um dia conseguir".

No último dia 12, a dramaturgia brasileira perdeu Tarcísio Meira, vítima da Covid-19. Sucesso em diversas produções na televisão, cinema e teatro, o ator encantou o público de casa ao defender papéis que continuam até hoje no imaginário de muita gente. Com mais de 60 trabalhos na TV, o marido da atriz Glória Menezes tornou-se referência para aqueles com quem contracenava, independemente se era novato ou veterano. Para deixar a arte de Tarcísio ainda mais viva, o LeiaJá relembra dez personagens eternizados por ele na Globo.

João Coragem

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Janete Clair prendeu a atenção dos telespectadores, em 1970, quando escreveu 'Irmãos Coragem'. Na trama, que 25 anos depois ganhou um remake na Globo, o personagem João Coragem fez as pessoas torcerem por sua luta em um garimpo de Goiás. A cena que mostra o protagonista de Tarcísio Meira encontrando uma pedra preciosa marcou a história da teledramaturgia. Contracenando com Glória Menezes, Tarcísio arrancou elogios pela sua entrega na obra.

Antônio Dias

Em 1975, a novela 'Escalada' marcou também a carreira de Tarcísio Meira. A trama foi a primeira vez em que o ator não foi par romântico da esposa, a atriz Glória Menezes. O personagem dele viveu uma história de amor ao lado de Cândida, mocinha interpretada por Susana Vieira. Em entrevista ao 'Fantástico', após a morte de Tarcísio, Susana revelou que o ator lhe ajudou bastante em alguns momentos de sua atuação na novela de Lauro César Muniz.

Juca Pitanga

Tarcísio Meira foi um dos atores que brilhou em 'Coração Alado'. Escrita por Janete Clair, a trama narrava o drama de Juca Pitanga, que precisou viajar ao Rio de Janeiro na tentativa de ser reconhecido como um grande artista plástico. No decorrer da história, ele se dividia entre o amor de Catucha (Débora Duarte) e o de Vivian (Vera Fischer). 

Felipe de Alcântara

Quem acompanhava a carreira de Tarcísio Meira sabia que ele mergulhava fundo em qualquer papel. Na primeira versão de 'Guerra dos Sexos', em 1983, o ator fez sucesso interpretando Felipe de Alcântara. O personagem movimentava a trama pelo fato de querer se dar bem passando por cima da mãe, Charlô, vivida na época por Fernanda Montenegro.

Capitão Rodrigo Cambará

Entre abril e maio de 1985, Tarcísio Meira recebeu a incumbência de viver o Capitão Rodrigo Cambará em 'O Tempo e o Vento'. Baseada na obra de Érico Veríssimo, a minissérie foi exibida para celebrar os 20 anos da TV Globo, eternizando a atuação de Tarcísio. O personagem do ator tinha como ordem de estender as fronteiras do Rio Grande do Sul, participando então da Guerra dos Farrapos.

Renato Villar

A carreira de Tarcísio Meira não é só moldada em moços bondosos e homens engraçados. Em 1986, um ano após brilhar em 'O Tempo e o Vento', o ator interpretou em 'Roda de Fogo' o ambicioso Renato Villar. O protagonista da trama passava por cima de tudo e de todos para conquistar os seus objetivos, mas até se envolver com Lúcia (Bruna Lombardi). A vida dele muda quando um diagnóstico de tumor no cérebro vem à tona. A cena final, que mostra Renato morrendo nos braços de Lúcia, é um dos momentos mais emblemáticos do universo televisivo.

Bruno Lazzarini

Fãs do casal Tarcísio Meira e Glória Menezes foram às gargalhadas com o seriado 'Tarcísio & Glória'. Em 1988, a Globo colocou no ar a história atrapalhada de um empresário corrupto e de uma extraterrestre. Bruno Lazzarini e Ava se completavam quando o assunto era viver suas diferenças.

Diogo Santos Varela

Tarcísio Meira integrou o elenco da novela 'De Corpo e Alma'. Na trama de Glória Perez, o ator viveu o juiz Diogo Santos Varela, com quem voltou a contracenar ao lado de Bruna Lombardi. O personagem vivia um tórrido romance com Betina, deixando a esposa Antônia (Betty Faria) decepcionada com toda a situação. Os rumos mudam quando Betina morre e o coração dela é transplantado na doce Paloma (Cristiana Oliveira). Após o recebimento de um coração novo, Paloma passa a se apaixonar por Diogo. 

César Toledo

Tarcísio Meira e Glória Menezes voltaram a se contracenar na novela 'Torre de Babel'. Desenvolvido por Silvio de Abreu, em 1998, o folhetim o poder de César Toledo, um empresário que balançava com os sentimentos de Lúcia, vivida por Natália do Vale. Mesmo casado com Marta (Glória Menezes), César optou em se relacionar com sua paixão do passado.

Bóris

No início dos anos 2000, na faixa das 19h, a TV Globo tentou se distanciar de uma semelhança de 'Vamp'. Embora 'O Beijo do Vampiro' não tenha recebido a mesma repercussão da produção de 1991, Tarcísio Meira acabou conquistando muita gente com o personagem Bóris. O 'vampirão' de 800 anos, que tinha como aliada Mina D'Montmatre (Claudia Raia), prendia a atenção dos telespectadores quando se movimentava para ter um filho. A ideia de Bóris era ter um herdeiro para que a raça dos vampiros não acabasse em decorrência de uma maldição.

Na noite desta segunda-feira (9), estreou na Globo a novela 'Nos Tempos do Imperador'. Retratando o Brasil do Século XIX, a trama desenvolvida por Alessandro Marson e Thereza Falcão marca o retorno de Selton Mello ao universo da teledramaturgia. Ele interpreta D. Pedro II.  Em uma postagem no Instagram, o ator celebrou sua volta aos folhetins.

"Voltando para a escola. O público me viu crescer nas novelas. Ali, meu aprendizado diário, cheio de sonhos, convivendo com tantos talentos extraordinários. Muito emocionante esse retorno. Quarenta anos nas artes. Em 1981, aquele menino fazia sua estreia. Em 2021, sigo de mãos dadas com ele", escreveu, ao postar um vídeo com alguns dos seus personagens.

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Após fazer a postagem, Selton Mello recebeu comentários de famosos como Alexandre Nero, Ingrid Guimarães, Adriana Lessa, Thalita Rebouças, Kiko Mascarenhas, Maria Fernanda Cândido e Luiz Fernando Guimarães. A última novela que Selton Mello trabalhou foi em 'Força de um Desejo', de Gilberto Braga e Alcides Nogueira, exibida na Globo há 21 anos.

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Em entrevista ao Podcast “Novela das 9”, divulgada nesta segunda-feira (26), Marjorie Estiano relembrou o momento em que foi chamada para substituir Drica Moraes na novela Império, que está sendo reprisada na Globo. “Fui atender um chamado de socorro”, disse a atriz.

Em 2014, durante as gravações de Império, Drica Moraes precisou se ausentar da novela por problemas de saúde, de imediato seria algo temporário, mas acabou que a atriz não conseguiu voltar antes que novas cenas para novela precisassem ser gravadas e depois de diversas ideias para solução, a escolhida foi convocar as pressas Marjorie Estiano para substituir, sem saber se na trama a colocariam como outra personagem ou com a personagem de Drica de fato, tentando dar alguma explicação plausível dentro da trama.

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“Eu tinha acabado de lançar um álbum que era importantíssimo para mim, meu primeiro álbum autoral e independente. E de repente eu sou chamada para essa emergência. Fui atender a um chamado de socorro, para no dia seguinte estar gravando um monólogo que dizia respeito ao grande momento da personagem, encontrando o José Alfredo”, contou sobre o momento em que foi convocada.

A troca de atrizes na personagem foi bem recepcionada pelo público com o tempo, pois compreenderam a situação da mudança. "Foi se compreendendo que a responsabilidade daquilo era o fato de a Drica não estar podendo retornar à novela por motivo de saúde, e a trama foi andando. A personagem foi reabsorvida através de mim. A Cora era muito engraçada e imprevisível, era uma personagem muito querida. E acho que foi também em função da trajetória e da personalidade que o público foi aceitando a Cora mais nova”, avaliou Marjorie.

Os capítulos em que Marjorie vive Cora substituindo Drica Moraes começam a ir ao ar nesta próxima semana e vão poder ser relembrados pelo público.

 

Chegou ao fim, na noite dessa sexta-feira (16), a exibição da novela 'Salve-se Quem Puder'. Escrita por Daniel Ortiz, a trama contou a história das personagens Alexia (Deborah Secco), Luna (Juliana Paiva) e Kyra (Vitória Strada), que tiveram suas identidades mudadas após presenciarem um crime. Alexia, personagem de Deborah, era um dos pontos altos da obra. Assim que o último capítulo foi ao ar, a atriz fez uma publicação emocionada.

Deborah informou aos seguidores que trabalhar no folhetim foi incrível. "Foram tantos momentos lindos e tanta gente querida nessa jornada que ficou difícil escolher!! Fica aqui o meu carinho para todo mundo que participou desse sonho. [...] Obrigada, obrigada e obrigada! Vou levar todos esses momentos na memória e no coração!!", disse ela no Instagram, agradecendo no texto o empenho do elenco e das pessoas que estavam envolvidas nos bastidores do projeto.

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Ainda na mesma rede social, Deborah Secco aproveitou o momento para homenagear as atrizes Juliana Paiva e Vitória Strada. Em uma outra postagem, ela exaltou a entrega em cena de suas parceiras: "Nossa missão está cumprida, meninas! Das três malucas protagonistas às musas do camarim que só a gente vê. Estivemos mais juntas do que nunca e estaremos mais fortes para sempre. A gente sabe que isso chegou no coração de cada uma de vocês em casa".

E finalizou: "Vocês vão morar pra sempre no meu coração, vocês têm em mim uma aliada e uma aprendiz que sai maior e melhor depois de cruzar com vocês na vida!". Em março do ano passado, logo no início da pandemia da Covid-19, a Globo optou por suspender todas as gravações das novelas que estavam sendo exibidas. A emissora deu continuidade aos folhetins um ano depois, sempre seguindo todos os protocolos de segurança em combate ao coronavírus. Medidas como testagem diária, isolamento em hotel e beijo dos atores em acrílico movimentaram a rotina no canal.

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A reta final de Salve-se Puder está cada vez mais emocionante. Nesta segunda-feira (5), os telespectadores irão acompanhar na trama das sete a saga das personagens Helena (Flávia Alessandra) e Luna/Fiona (Juliana paiva), que definitivamente colocarão 'os pingos nos is'. Tudo vai começar quando as duas estiverem em uma igreja e, sendo assim, uma conversa acalorada surgir.

Durante o encontro, Helena não consegue segurar as lágrimas após Luna revelar de uma vez por todas que é filha da empresária. No comecial que está sendo veiculado na programação da Globo, as duas se abraçarão de forma bem amorosa. "Sou eu, mãe, sou eu!", dirá a fisiotepareuta. Em uma live, Flávia Alessandra explicou como foi o dia da gravação.

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"Chegou um momento da cena em que caía a ficha. Quando tudo se concretiza, foi uma mistura do sentimento da Helena e da Flávia. Eu já estava louca para extravasar amor, carinho. Me deu uma coisa de soluçar, chorar", declarou a atriz. Juliana disparou: "Eram mais de dez páginas de texto. Um turbilhão de emoção!".

Nesta sexta-feira (2), no Canal Viva, vai ao ar o último capítulo da reprise de A Viagem. Entre os atores que marcaram a trama de Ivani Ribeiro, em 1994, está Lucinha Lins. Ela interpretou ná epoca, no remake da obra, a personagem Estela. Em entrevista ao Gshow, Lucinha garantiu que curte bastante ver novamente o folhetim. "É uma delícia rever aquelas pessoas com quem você conviveu tanto tempo", disse.

Apesar de ser um momento nostálgico, Lucinha afirma que, por um lado, é difícil assistir pelo fato de alguns colegas não estarem mais vivos. "Algumas [pessoas] já se foram. Meu Deus, como que essas pessoas já foram embora... Dá saudade, a gente lembra sempre de algum momento com todo mundo. A autocrítica é algo insuportável, mas tenho uma ternura de assistir a essa novela muito grande e me emociona enormemente", contou.

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Embora estivesse imbuída no universo da ficção, a atriz afirmou que não tinha como não se emocionar durante as gravações: "Nós estávamos mexendo com uma energia muito forte, né? Espiritualismo, espiritismo, tudo aquilo. Não era incomum a gente se emocionar". No início de março, Lucinha Lins completou 68 anos. A mãe do ator Claudio Lins coleciona grandes trabalhos teledramatúrgicos como Roque Santeiro, O Salvador da Pátria, O Dono do Mundo, Despedida de Solteiro e Estrela-Guia.

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