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O WhatsApp deve possibilitar que os seus usuários escondam o status online. Segundo o site especializado WABetaInfo, a novidade já está em desenvolvimento para o sistema beta iOS, mas também deve chegar como versão teste para Android.

O recurso deve funcionar junto com a opção de esconder o "Visto Por Último". Os usuários poderiam escolher quais contatos teriam acesso a essa informação em seus perfis, entre as opções: "Todos", "Ninguém", "Meus Contatos" e "Meus Contatos exceto...". 

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O WABetaInfo destaca que esse recurso ainda está em desenvolvimento e, por isso, ainda não se sabe quando será disponibilizado pelo WhatsApp nem no beta nem na versão estável do aplicativo. 

O aplicativo de mensagens WhatsApp é muito conhecido e nos dá a possibilidade de saber muitas coisas sobre o que seu interlocutor está fazendo. Isto ocorre graças ao acesso que o aplicativo concede sobre dados, como hora da última conexão, confirmação de leitura ou status "escrevendo".

Contudo, todas estas opções constituem uma faca de dois gumes, já que os outros contatos receberam a mesma informação sobre sua atividade.

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Felizmente, há uma série de funções ocultas, como a que permite esconder esta informação ao contato a que se escreve em um dado momento. Isto pode ser feito de uma maneira mais simples do que se imagina, dispensando a instalação de outros aplicativos.

É tão fácil como desativar sua conexão com a Internet. Se seu celular estiver desconectado da rede, não há maneira de o aplicativo repassar a informação de que o usuário está ativo ou escrevendo.

Simplesmente é necessário ativar o modo avião antes de entrar no aplicativo para, então, abrir a conversa desejada, escrever e enviar a mensagem. Uma vez enviada, deve desativar o modo avião para restabelecer a conexão, fazendo com que a mensagem chegue ao destinatário sem que se conheça o status do usuário.

Esta pequena artimanha pode causar um certo alívio em um mundo em que estamos cada vez mais interconectados e em que parece que a privacidade é um luxo. Somente é necessário encontrá-la.

Da Sputnik Brasil

O governo de Donald Trump anunciou nesta sexta-feira que não reativará o registro público de visitantes à Casa Branca, que esteve disponível na Internet na presidência de Barack Obama, invocando razões de segurança e confidencialidade.

Durante quase toda a presidência de Barack Obama, a lista de pessoas que entravam na Casa Branca -incluindo parlamentares, ministros, chefes de Estado, embaixadores e funcionários estrangeiros- podia ser encontrada na internet, através de um formulário de busca.

Apenas algumas exceções a essa regra eram permitidas, sobretudo para as visitas estritamente pessoais da família Obama ou por motivos de segurança nacional.

Esse registro era uma mina de informações para a mídia e para ONGs que examinam eventuais conflitos de interesses no Executivo.

Pouco depois da chegada de Donald Trump ao poder, em 20 de janeiro, essa base de dados tornou-se inacessível. E nesta sexta-feira a Casa Branca confirmou que não voltará a publicá-la on-line, argumentando que o registro público não é uma obrigação legal.

Segundo o Executivo, citado pela revista Time e pelo Washington Post, a decisão foi tomada em razão de "riscos importantes para a segurança nacional e questões de confidencialidade".

Uma associação de promoção da transparência da vida pública havia denunciado o governo Obama no começo de seu mandato para obter a publicação desse registro. A Casa Branca, então, aceitou voluntariamente o pedido, publicando pela primeira vez a lista de visitantes.

Este ano, várias associações entraram com uma ação judicial para forçar o governo a respeitar esse precedente, não somente no que se refere à Casa Branca como também à residência de Mar-a-Lago, na Flórida, onde Trump recebe regularmente visitantes, e na Trump Tower em Nova York.

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