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A PagSeguro Digital Ltd., informou nesta segunda-feira (13) que não tem exposição ao Silicon Valley Bank (SVB), assim como qualquer de suas controladas. Com US$ 209 bilhões em ativos e US$ 175,4 bilhões em depósitos, o SVB se tornou o maior banco norte-americano a quebrar desde a crise financeira de 2008 ao ser fechado por reguladores dos Estados Unidos na última sexta-feira (10).

A Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) assumiu o controle da empresa controlada pela SVB Financial Group, como forma de proteger os clientes.

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No domingo (12), por sua vez, o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) anunciou a criação de um programa de emergência para tentar conter os efeitos do colapso do Silicon Valley Bank (SVB) sobre o sistema bancário dos Estado)s Unidos.

A PagSeguro confirmou, nesta terça-feira (17), a demissão de cerca de 500 funcionários, de diversas áreas da empresa com o objetivo de “melhorar a eficiência”. Segundo a empresa, outras fintechs no Brasil e no mundo estão fazendo “ajustes em sua estrutura” e a dispensa de 7% dos seus funcionários segue essa tendência.

Segundo relatos de funcionários demitidos, ouvidos pelo Brazil Journal, o anúncio das demissões nessa segunda-feira (16) foi protocolar: os funcionários foram avisados que faziam parte de um layoff e que seriam desligados.

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O LeiaJá entrou em contato com a PagSeguro, que respondeu através de nota. Confira na íntegra:

“Assim como empresas de tecnologia e fintechs no Brasil e no mundo, o PagBank PagSeguro também está fazendo alguns ajustes em sua estrutura. Após anos de crescimento contínuo do nosso time, estamos implementando redução de cerca de 7% do total de profissionais, de diversas áreas, com o objetivo de melhorar a eficiência da Companhia. O PagBank PagSeguro continua empenhado em sua missão de democratizar o acesso a serviços financeiros e soluções de pagamento no Brasil, oferecendo um ecossistema simples, seguro, acessível e digital a comerciantes e consumidores. ”

O BV (ex-Banco Votorantim) pode ir parar nas mãos da PagSeguro, fintech de pagamentos liderada pelo empresário Luiz Frias. A empresa listada na Bolsa de tecnologia Nasdaq está negociando a compra do BV, que tem a Votorantim e o Banco do Brasil (BB) como sócios, por cerca de R$ 16 bilhões, conforme apurou o Estadão/Broadcast.

As partes estão negociando neste momento e, segundo fontes, as conversas, que começaram há pouco mais de um mês. O BB seria pago em dinheiro para deixar o negócio, enquanto a Votorantim receberia em ações.

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Procurados, BV, BB e Votorantim não responderam. A PagSeguro disse, em nota, que sempre avalia oportunidades de investimento, mas que "não pretende" comprar o BV e que não há "acordos assinados" para este fim.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Talvez poucas pessoas saibam dizer quem são David Velez, Fabrício Bloise e André Street. Mas certamente boa parte do País já ouviu falar das marcas criadas por eles, como Nubank, iFood, Playkids e Stone. Essa geração de empresários é a nova cara do capitalismo brasileiro, que tem como base tecnologia, inovação e criatividade.

Ao contrário de empresas tradicionais, que ainda sofrem para superar a grave crise que assolou o País, seus negócios crescem a dois dígitos por mês, empregam como nunca e valem bilhões de reais - só as cinco maiores companhias dessa nova economia (Nubank, 99, Stone, PagSeguro e Movile) valem cerca de R$ 89 bilhões. No jargão do mercado, elas são chamadas de unicórnio, startups que alcançaram a marca de US$ 1 bilhão em valor de mercado.

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Criada em 2012 por André Street e Eduardo Pontes, a Stone está bem acima desse patamar. A empresa de meios de pagamentos, mercado conhecido pelas "maquininhas", captou US$ 1,5 bilhão na bolsa americana Nasdaq em outubro e hoje está avaliada em R$ 31 bilhões. A valorização traduz o potencial de crescimento da empresa, que elevou em 104% a carteira de clientes em 2018 e, até setembro, já havia faturado R$ 1,04 bilhão, com crescimento de 102% em relação a igual período de 2017.

Os números, avalia o presidente da companhia, Augusto Lins, são reflexo da cultura da empresa, voltada para inovação. "Isso é resultado de anos de trabalho, que só agora aparece para o público." Outro diferencial, diz ele, está nos profissionais que trabalham na companhia: "Nossos funcionários são desafiados a criar soluções. Aqui não temos tempo para mimimi." Atualmente, a Stone tem 5% de participação no mercado, 3,5 mil funcionários e 200 vagas em aberto.

O banco digital Nubank ainda não abriu capital na bolsa, mas é a aposta do mercado para este ano. Fundado em 2013, a instituição teve aporte de US$ 90 milhões da chinesa Tencent e vendeu US$ 90 milhões em ações para outros investidores no ano passado. No total, a empresa do colombiano David Velez já captou US$ 420 milhões e está avaliada em US$ 4 bilhões (cerca de R$ 15 bilhões).

A líder em valor entre essas empresas bilionárias é a Pagseguro, que captou US$ 2,3 bilhões na bolsa americana em 2018 e hoje vale R$ 34 bilhões. Ao contrário das demais, no entanto, a empresa nasceu dentro de um grupo já estruturado no mercado, o Uol.

Lacunas

Na avaliação do presidente da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), Amure Pinho, uma das estratégias de sucesso dessas empresas é atuar em lacunas deixadas pela velha economia, como as falhas de mobilidade urbana, baixa oferta de crédito e custos elevados dos serviços financeiros. No geral, a ideia é resolver problemas que atormentam a vida do brasileiro.

É o caso da Movile, com seu iFood - plataforma de entrega de comida - que virou uma facilidade para moradores de grandes cidades. Última a entrar para o grupo das empresas bilionárias, a companhia tem participação em outros 9 negócios, que vão de serviços financeiro, entrega e localização geográfica.

A companhia, liderada por Fabrício Bloisi, já recebeu aportes de US$ 854 milhões de grandes investidores como os fundos Naspers Ventures e o brasileiro Innova Capital - este último mantido por Jorge Paulo Lemann.

Para dar conta do crescimento, contratou 800 pessoas em 2018 e abriu 600 vagas neste ano. "A palavra de ordem para 2019 é hiper crescimento, vamos acelerar ainda mais o ritmo da empresa", diz Helisson Lemos, diretor de operações da Movile, que em oito anos cresceu a uma taxa de 60% ao ano.

"O Brasil demorou para entender o poder da indústria de tecnologia", diz Paulo Veras, fundador da 99, vendida em 2018 para a chinesa Didi Chuxing. Na avaliação dele, esse ecossistema evoluiu de 2008 para cá e veio para ficar. "Não é uma nova bolha da internet; nunca tivemos tantas empresas de qualidade como agora."

Para Veras, essa leva de startups (bilionárias) vai reposicionar o Brasil no novo capitalismo mundial. "No passado, os jovens queriam trabalhar num banco ou numa grande empresa. Hoje querem empreender e estão mais preparados (parte deles fez curso ou passou temporadas no Vale do Silício)."

De empreendedor a investidor

Eles ajudaram a fundar algumas das mais importantes startups do País, venderam suas participações e agora estão de volta ao mercado no papel de investidor. Paulo Veras decidiu ser sócio de startups em estágio inicial depois que a chinesa Didi Chuxing comprou o controle de sua 99 no começo de 2018. "Estou mais na linha de investidor anjo", disse ele.

Só no ano passado Veras aportou recursos em três negócios: na CargoX, empresa de tecnologia e transporte; na Digibee, plataforma digital para integração de sistemas e serviços; e na Looqbox, companhia de inteligência empresarial. "Empreendedor não se aposenta nunca, mas estou tentando evitar (abrir um novo negócio) por um tempo", diz ele, que fundou seis empresas desde 1995.

Fábio Póvoa é outro exemplo do ciclo virtuoso criado no mercado de startups. Ele esteve na linha de frente da criação da Movile, dona das marcas iFood e Playkids. Ficou 12 anos na companhia até aproveitar uma rodada de investimento e vender sua participação. A exemplo de Veras, Póvoa também preferiu ficar na retaguarda dos negócios.

Ele aplicou todo o dinheiro recebido com a venda de sua participação na Movile em fundos multimercados e de renda fixa. O patrimônio está garantido, uma vez que Póvoa só destina a novos negócios o que recebe de juros pelas aplicações. Desde a saída na Movile, ele já investiu em oito startups e saiu de três. No total, aplicou R$ 10 milhões nas empresas.

Visão de Fora

Sergio Furio nunca tinha pisado no Brasil quando decidiu abrir uma startup de crédito no País. Formado em administração de empresas, o espanhol trabalhava numa consultoria nos Estados Unidos quando resolveu empreender. O primeiro passo foi pesquisar áreas e mercados com potencial de crescimento. Nessa busca, ele conheceu sua atual esposa, uma brasileira que abriu os horizontes de Furio para o mercado nacional. Foi ela quem mostrou as carências do setor de crédito no Brasil, com falta de recursos e juros altos.

Ao desembarcar no Brasil em 2012, contratou um grupo de seis pessoas para ajudar a desenvolver o projeto, que nasceu como BankFacil. Investiu R$ 200 mil no primeiro ano e criou uma plataforma que comparava as melhores taxas e condições de crédito no mercado. Dois anos depois já tinha 20 funcionários e, no ano seguinte, conseguiu um aporte de R$ 25 milhões de investidores estrangeiros.

Em 2016, então com 100 funcionários, Furio decidiu ir além e transformar o negócio numa fintech de crédito com garantia. O BankFacil virou, então, Creditas e fez mais duas grandes captações, de R$ 60 milhões e R$ 190 milhões. Desde o início, a empresa teve R$ 600 milhões de aportes - recursos que ajudaram a startup crescer. Hoje a fintech tem 570 funcionários e uma receita 5 vezes maior que a registrada em 2017. A carteira de empréstimos alcançou R$ 500 milhões no ano passado. "Em três anos, queremos ser 30 vezes maiores do que somos hoje; e em 10 anos, 100 vezes maiores." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A PagSeguro, empresa de meios de pagamentos do Uol, colocou o preço indicativo da ação em sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) entre US$ 17,50 e US$ 20,5. A operação será feita na Bolsa de Valores de Nova York (Nyse).

Serão 92,1 milhões de ações na oferta primária e outras 48,81 milhões de ações que pertencem hoje ao Uol. Com isso, entre US$ 1,6 bilhão e US$ 1,8 bilhão irão para o caixa da empresa após a emissão, segundo documento protocolado na Securities and Exchange Comission (SEC), órgão equivalente à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) dos Estados Unidos.

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Do dinheiro obtido com a oferta primária a companhia destaca que deverá ser utilizado em "aquisições seletivas de negócios", tecnologias ou produtos complementares. A PagSeguro destaca que poderá ainda usar parte dos recursos para financiar seu capital de giro ou para outro uso corporativo.A empresa teve lucro líquido de R$ 290 milhões nos primeiros nove meses de 2017.

Exterior. A PagSeguro é a quarta companhia brasileira em menos de um ano a escolher abrir seu capital na bolsa americana. Em 2017, a Netshoes, também de tecnologia, optou em realizar sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) fora do País. Além dela, a Nexa Resources, ex-Votorantim Metais, escolheu a bolsa de Toronto, no Canadá, além da americana, para sua oferta. A Azul acessou Nova York, mas nesse caso sua listagem não ocorreu só lá fora, mas também na bolsa brasileira. A Nyse conta hoje com a presença de 30 empresas brasileiras listadas.

Também em 2017, Loma Negra, da Camargo Correa, fez seu IPO na Bolsa da Argentina e de Nova York. Nesse caso, contudo, apesar de se tratar de um ativo pertencente a uma companhia brasileira, a empresa tem sede fora do Brasil, por isso, ficou de fora da conta.

"Na medida em que o mercado se abre, parte das empresas de tecnologia com interesse em se listar vão colocar em discussão entre abrir aqui ou fora, mas serão alguns casos específicos", afirma o sócio da área de mercado de capitais do escritório Mattos Filho, Jean Marcel Arakawa.

A explicação pelo interesse das empresas de tecnologia em abrir capital em Nova York deve-se ao fato de fundos de investimento destinados ao setor de tecnologia não terem mandato para analisarem uma oferta de ações no Brasil, por exemplo. Além disso, por lá há empresas comparáveis e um mercado mais acostumado a investir nesse segmento, ao contrário do que ainda ocorre no mercado brasileiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Dois excelente apps acabaram de chegar a Windows Phone Store. O primeiro deles é o do PagSeguro, que é um dos sistemas de pagamentos mais populares no Brasil. O segundo é o também popular Easy Taxi, que com apenas um clique chama um táxi automaticamente para onde você estiver. Vamos conhecer os apps mais detalhadamente.

Caso você seja um comerciante simples ou profissional, com o aplicativo do PagSeguro você pode aceitar cartões de crédito sem pagar taxas de adesão ou mensalidades. O valor que você paga é por transação. Usando o aplicativo oficial você ainda tem as seguintes vantagens:

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Caso o usuário deseje, o app ainda pode ser “turbinado” com a aquisição de um pequeno acessório que transforma o seu Windows Phone em um leitor de cartões magnéticos. Esse acessório custa R$ 118,00, valor esse que pode ser parcelado (esse acessório é compatível apenas com o Windows Phone 8 e é inserido na entrada do fone de ouvido do aparelho). Para usar o app é necessário ter uma conta PagSeguro. Caso ainda não tenha, faça a sua clicando aqui ou ligando para o 4003-6624 (capitais) e 0800 8821100 (demais localidades).

Para baixar o aplicativo clique aqui ou use o QR Code logo abaixo. Ele é compatível com todos os Windows Phone 7.X e 8 e tem cerca de 1Mb de tamanho.

O Easy Taxi já é bem popular em outras plataformas especialmente pelo seu caráter ágil e descomplicado. Além de ser completamente grátis ainda oferece a comodidade do pagamento por cartões de crédito. Funciona assim: abra o app, permita que ele use a sua localização e depois dele identificar sua localização no mapa, clique em “Pedir Táxi” e pronto! Depois é só ficar no aguardo que o seu táxi que irá lhe pegar exatamente no local marcado no mapa.

Para usar o aplicativo de forma plena é preciso criar uma conta no Easy Taxi, porém, é bem simples e rápido. Outras vantagens de usar o Easy Taxi você confere abaixo:

As cidades dentro e fora do Brasil suportadas pelo Easy Taxi são:

Para baixar o aplicativo clique aqui ou use o QR Code logo abaixo. Ele é compatível com todos os Windows Phone 7.X e 8 e tem cerca de 1Mb de tamanho. Para mais informações acesse:www.easytaxi.com.br.

 

A empresa de pagamentos online PagSeguro anunciou o lançamento no Brasil, em parceria com a Nokia, do PagSeguro NFC. Segundo a empresa, trata-se de uma tecnologia inédita no país, que permite a realização de transações seguras por meio da aproximação de dois celulares compatíveis com o padrão de comunicação wireless. O aplicativo foi desenvolvido pelo Instituto Nokia de Tecnologia – INdT.

Os aparelhos da Nokia que já possuem essa tecnologia e estão disponíveis no Brasil são os Nokia C7, N9 e 701.

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Segundo a PagSeguro, a iniciativa é pioneira em utilizar a tecnologia NFC com a função de intermediar pagamentos por meio de dois celulares, além de também ser a única a aceitar cartões de créditos das mais diversas bandeiras.

“O PagSeguro NFC surgiu de uma demanda de nossos clientes em busca de formas de pagamento para suas lojas. Acreditamos que este será o primeiro passo para uma nova forma de compra e venda via mobile, com muito mais segurança e praticidade”, disse Ricardo Dortas, diretor de PagSeguro.

Para efetuar transações utilizando a tecnologia, comprador e vendedor deverão ter o aplicativo gratuito PagSeguro NFC no celular. No momento da compra, o vendedor digita o valor da transação e solicita que o comprador aproxime o aparelho para a validação. O comprador escolhe a forma de pagamento e a transação é realizada com sucesso.

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