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Após a chegada do técnico Mariano Soso, o Sport já começa a montar seu elenco visando 2024. Uma das prioridades do clube no momento é exercer o direito de compra do lateral-esquerdo Felipinho, que se destacou na atual temporada. Renovação esta que está muito bem encaminhada, diga-se, podendo ser oficializada a qualquer momento.

A informação foi divulgada inicialmente pelo GE e posteriormente confirmada pela reportagem do LeiaJá junto a integrantes da cúpula rubro-negra.

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Felipinho tem uma cláusula no contrato avaliada em R$ 350 mil pela compra de metade de seus direitos econômicos. Atualmente, o passe do atleta está vinculado ao Artsul-RJ. O tempo do novo contrato ainda é mantido em sigilo pela direção leonina.

Após chegar à Ilha do Retiro no final de 2022, Felipinho precisou fazer uma cirurgia no joelho e passou um bom tempo longe dos gramados. Na atual temporada, o atleta disputou 49 partidas, marcando quatro gols e contribuindo com duas assistências.

Fabinho

Outro que tem permanência prestes a ser oficializada é o volante Fabinho. Segundo informações de bastidores, o atleta teria aceitado a proposta de redução salarial para permanecer na Ilha do Retiro em 2024.

 

A prevenção de crimes virtuais avançou, mas as políticas de segurança das plataformas digitais ainda permitem que o comércio ilegal se atualize. No Facebook, o aprimoramento das relações comerciais oferecido pelo marketplace criou uma canal para a venda de armas de fogo e outros produtos proibidos pela própria plataforma.

Uma rápida procura é suficiente para encontrar opções que renderiam uma tarde inteira de garimpo no comércio tradicional. De imóveis a moedas colecionáveis, -quase - tudo pode ser comprado e vendido no marketplace. 

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A praticidade e a confiança depositadas no recurso feito para aproximar os anunciantes dos interessados realçam a falsa sensação de que a internet é uma “terra sem lei”. 

A Política de Padrões de Publicidade da Meta, detentora do Facebook, proíbe a promoção de armas, acessórios, munições e explosivos, fogos de artifício, armas de paintball, de chumbinho, tasers, nunchucks e armas brancas destinadas à autodefesa. Contudo, parte dos usuários usam métodos para burlar as regras de uso.

Reprodução/Facebook

Os vendedores camuflam os anúncios entre a infinidade de produtos e oferecem pistolas, espingardas e revólveres como "gravador", "brinquedo" ou qualquer descrição que afaste suspeitas. As informações dos anunciantes ficam visíveis, mas não os intimida. Quem confia na impunidade vai além e sequer tenta “esconder” o produto na descrição, atraindo os compradores com fotos e possibilidade de negociação.

Reprodução/Facebook

Ainda que tente dificultar o comércio ilegal, o marketplace se torna um grande expositor de produtos proibidos pela fragilidade do monitoramento do próprio Facebook. A reportagem questionou a empresa sobre a efetividade das medidas de controle e as punições impostas a quem fere as diretrizes de uso.

A Meta não informou quantos anúncios foram retirados do ar neste ano, nem como pretende aprimorar o sistema de monitoramento e alcançar mais anúncios proibidos.

Reprodução/Facebook

Em nota, a plataforma explicou que a atuação em cima dos conteúdos suspeitos parte de denúncias. Depois de registradas, elas são filtradas e podem - ou não - passar por uma revisão humana em seguida. A Meta também ressaltou que colabora com as autoridades policiais apenas quando requisitada.

 “Para combater esse tipo de conteúdo, as nossas equipes de segurança usam uma combinação de denúncias da comunidade, tecnologia e revisão humana. Vale ressaltar que a Meta colabora com as autoridades quando requisitada", resumiu no comunicado.

A Polícia Federal também foi procurada, mas encarou o levantamento de apreensões no Facebook como uma investigação em andamento e não repassou dados consolidados. Também não foi esclarecido como a PF acompanha os crimes nesse ambiente.

A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC), órgão regulador do mercado financeiro no pais, investiga se o bilionário, Elon Musk, violou as leis de valores mobiliários ao comprar ações do Twitter. A informação foi divulgada pela agência de notícias Bloomberg, nesta quarta-feira (5). O proprietário do X, nome atual da plataforma, teria sido convocado a testemunhar, mas não compareceu ao último depoimento.

Musk estaria sendo investigado desde abril de 2022 quando iniciou o processo de compra do Twitter por US$ 44 bilhões - antes de comprar a rede social, ele adquiriu 9,2% das ações, mas só reportou a transação para as autoridades no mês seguinte, o que contraria as regras do regulador local. A comissão solicitou milhares de documentos inclusive de outras pessoas envolvidas na transação.

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O empresário testemunhou duas vezes, em julho de 2022, e deveria ter dado novo depoimento em 15 de setembro de 2023, ele não compareceu. Segundo a comissão, o dono do X teria feito uma série de objeções à investigação, alegando que o caso não deveria ser tratado em São Francisco. Agora, a SEC quer forçar o bilionário a comparecer para um novo depoimento.

Durante o processo, os investigadores sugeriram novas datas e a possibilidade de mudança do local para coleta do testemunho para a cidade Fort Worth, Texas, onde Musk reside legalmente, mas o empresário não voltou atrás. Em comunicado, o advogado de Elon Musk, Alex Spiro, confirmou as informações, afirmando que a comissão "tomou o testemunho do Sr. Musk várias vezes nesta investigação equivocada" e enfatizou "já chega".

O processo ocorre de "maneira contínua e não pública". Declarações e divulgações feitas sobre as transações de ações estão sendo revisadas, de acordo com um documento entregue ao Tribunal Federal em San Francisco. Centenas de documentos já estão nas mãos das autoridades estadunidenses.

O edital de compra pública de R$ 100 milhões em leite em pó pelo governo federal deverá ser publicado amanhã no Diário Oficial da União, segundo o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto. "Será comprado leite da agricultura familiar pela compra institucional", afirmou a jornalistas, após o evento "Perspectivas para a Agropecuária - safra 2023/24" da Conab. As compras públicas serão feitas na modalidade de doação simultânea e serão operacionalizadas pela Conab.

De acordo com o presidente da Conab, a fonte dos recursos é um remanejamento de verba inicialmente destinada a política de garantia de preços mínimos (PPGM) que foi realocada para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). A medida foi adotada pelo governo como socorro aos produtores de leite, afetados pelos baixos preços do produto.

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Segundo Pretto, a empresa, juntamente com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e o Ministério do Desenvolvimento Social, segue negociando a suplementação de recursos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) ainda para este ano. O orçamento do programa é de R$ 250 milhões, mas as propostas de venda dos produtores somaram R$ 1,100 bilhão. "A nossa expectativa é pela complementação. O presidente (Lula) nos disse para gastar os R$ 250 milhões e irmos em busca de realocar recursos", apontou.

De acordo com a pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), os brasileiros pretendem investir mais no presente dos pais em 2023. Cerca de 39% deve optar por realizar as compras pela internet, sobretudo em sites (73%), aplicativos (70%) e redes sociais (22%). Essas datas comemorativas são atrativas para golpistas.

Confira a seguir, dicas que o especialista em direito digital, proteção de dados e advogado, Walter Calza Neto, deixa para realizar as compras online com mais segurança. 

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Evite acessar links promocionais recebidos por meio de apps de mensagem ou SMS: Neste caso, opte por consultar o site ou os canais oficiais da loja, se ela for conhecida.

“Quando falamos em segurança online, é essencial saber identificar os sites confiáveis. Geralmente, um site seguro tem sua URL começando com "https". Outro bom indicativo é a presença de selos de segurança de empresas renomadas, sites com críticas positivas entre os usuários tendem a ser mais confiáveis e consultar plataformas de registros de reclamações antes de efetuar a compra pode evitar muitos problemas. A existência de políticas de privacidade também é um bom sinal. Assim, vale sempre checar avaliações recentes e priorizar compras em plataformas conhecidas ou que tenham sido recomendadas por pessoas de sua confiança”, explica Walter. 

Busque sempre os meios de pagamentos seguros: Evite usar PIX ou realizar transferências bancárias, pois pela facilidade e rapidez da transição por estes meios de pagamento são os preferidos dos golpistas.

“Cobranças desconhecidas em seu extrato bancário ou fatura do cartão, a não entrega de produtos no prazo ou a recepção de e-mails suspeitos solicitando informações pessoais são indicativos de problemas. Entre em contato com seu banco se notar cobranças estranhas e informe sua desconformidade com as compras fraudulentas. Também é recomendável alterar suas senhas, especialmente se achar que suas informações foram comprometidas. E, por fim, não se esqueça de registrar um Boletim de Ocorrência online e reportar os fatos a entidades como o Procon, fornecendo todos os detalhes do ocorrido”, aconselha o especialista. 

Sempre desconfie que uma promoção parecer fora do convencional: Entre em contato com a loja pelo site ou pelos canais oficiais para confirmá-la. Além disso, atente-se à segurança do site e da loja virtual checando a presença do selo de site seguro em formato de cadeado.

“Realizar compras pela Internet próximo a datas comemorativas oferece diversos benefícios. Em primeiro lugar, oferece conveniência, permitindo que as pessoas façam suas compras no conforto de suas casas, evitando filas, trânsito ou aglomerações que são comuns em datas comemorativas como o Dia dos Pais. Além disso, as lojas online proporcionam uma vasta gama de produtos, possibilitando que os consumidores tenham a facilidade de comparar marcas e preços”, afirma Neto. 

O governo japonês retirou a suspensão sobre a importação de carne de frango, derivados e ovos do Espírito Santo, informou o Ministério da Agricultura, Florestas e Pesca do país, em comunicado à imprensa. "O Ministério da Agricultura, Florestas e Pescas confirmou recentemente que o Estado do Espírito Santo, no Brasil, está livre da gripe aviária e suspendeu hoje (ontem, quinta-feira, 10) a suspensão temporária das importações de carne de aves e derivados do Estado", diz a pasta no comunicado.

As exportações de produtos avícolas do Estado para o Japão estavam embargadas desde 28 de junho, após a confirmação de um foco de gripe aviária em produção doméstica no Estado. "Com base nas informações fornecidas pela autoridade sanitária brasileira ao Japão sobre as medidas de prevenção e controle da gripe aviária no Estado do Espírito Santo, confirmamos que as aves do Estado estão livres da doença", acrescentou o ministério japonês. Contudo, ainda permanecem suspensas as importações pelo Japão sobre as aves vivas do Estado.

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O protocolo japonês prevê o cancelamento da entrada de produtos avícolas de regiões com focos de gripe aviária, mesmo sendo em criações de fundo de quintal. No fim de julho, com a visita do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ao país, o Japão concordou em reduzir a restrição à carne de frango importada do Brasil apenas aos municípios com casos confirmados de gripe aviária em produção de subsistência e não ao Estado como um todo.

Já as exportações de produtos avícolas de Santa Catarina ao país continuam suspensas temporariamente, desde 17 de julho. O embargo deve permanecer até completar 28 dias de suspensão, quando o governo brasileiro pode enviar um relatório sobre a situação do foco para a análise da autoridade sanitária japonesa. Mesmo com o acordo bilateral, a retomada das vendas não é automática e depende do aval do Japão.

O Ministério da Fazenda publicou portaria, nesta sexta-feira (30), que cria novas regras para compras internacionais pela internet. O documento isenta do Imposto de Importação as encomendas de até US$ 50 feitas por pessoa física, a partir de 1º de agosto.

Para a empresa realizar a venda com o imposto zerado, é necessário que ela seja inscrita no sistema Remessa Conforme, da Receita Federal, e que realize o recolhimento do tributo estadual incidente sobre a importação. Nesse caso, o pagamento do tributo estadual, pela empresa de comércio eletrônico, é antecipado, para que a Receita realize previamente a gestão de risco da encomenda e ela chegue com mais rapidez ao consumidor.

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Até então, apenas a importação de medicamentos para pessoa física, no valor de até US$ 10 mil, era isenta do Imposto de Importação (IPI). As demais encomendas internacionais, destinadas à pessoa física ou jurídica, estavam sujeitas à alíquota única de 60% e limitadas ao valor de US$ 3 mil.

Segundo o Ministério da Fazenda, o prazo para que a medida comece a valer foi necessário para que as empresas de comércio eletrônico pudessem se adaptar ao novo programa de tratamento aduaneiro.

A medida vale para compras transportadas pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), empresas de correspondência internacional, ou empresas de encomenda aérea internacional.

O Japão suspendeu temporariamente a compra de carne de frango proveniente do Estado do Espírito Santo, após ocorrência de focos da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em uma ave de subsistência (fundo de quintal) no município de Serra (ES). A informação é da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que disse em comunicado lamentar a decisão do país asiático.

Segundo a ABPA, "a decisão tomada pelas autoridades japonesas não está em linha com as orientações da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), que indica suspensão de comércio apenas em casos registrados em produção comercial". "Cabe lembrar que a avicultura industrial do Brasil segue sem qualquer registro da enfermidade", acrescentou.

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Atualmente, porém, o Japão não importa produtos do Espírito Santo. O Estado representa 0,19% do total exportado pelo Brasil, conforme dados de 2022. "De qualquer forma, independentemente ao fato registrado, a ABPA lembra que não há qualquer risco de transmissão da enfermidade por meio do consumo de produtos, informação que é respaldada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), OMSA e todos os órgãos internacionais de saúde humana e animal."

A Visa confirmou nesta quarta-feira, 28, a compra da startup brasileira de serviços bancários Pismo, por US$ 1 bilhão (o equivalente a R$ 4,8 bilhões) em dinheiro, em transação que renderá à administradora de cartões uma posição importante no Pix. A empresa venceu a disputa pelo ativo travada com a rival Mastercard, que também tentou comprar a startup que processa pagamentos e serviços na nuvem para grandes bancos.

A Pismo opera na América Latina, Europa e região da Ásia-Pacífico. A Visa afirma que, com a compra, estará posicionada para oferecer produtos de processamento bancário e emissão para cartões de débito, pré-pago, crédito e empresariais por meio de interfaces abertas, as chamadas APIs. Além disso, a bandeira deve dar suporte a trilhas de pagamento como o Pix.

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A entrada no Pix é importante diante do fato de que as bandeiras não estão presentes no sistema de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central da forma como estão no dos cartões. Neles, elas são as instituidoras do arranjo, que é o sistema que conecta emissores, clientes, maquininhas e estabelecimentos comerciais. No Pix, é o BC quem exerce esse papel.

"Por meio da aquisição da Pismo, a Visa pode servir melhor nossos clientes instituições financeiras e fintechs com soluções bancárias e de emissão diferenciadas que eles podem oferecer aos seus clientes finais", diz em nota Jack Forestell, líder global de Produtos e Estratégia da Visa.

Também em nota, o fundador e CEO da Pismo, Ricardo Josua, afirma que a Visa ajudará a alavancar o negócio. De acordo com a Visa, a equipe de gestão da Pismo será mantida. A compra está sujeita a aprovações regulatórias e deve ser concluída até o fim do ano.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um juiz federal dos Estados Unidos bloqueou temporariamente, nesta terça-feira (13), a Microsoft de concluir sua compra de US$ 69 bilhões (R$ 334,8 bilhões) do gigante dos jogos eletrônicos Activision Blizzard, de acordo com um documento judicial.

O juiz Edward Davila afirmou em sua decisão que "é necessário manter o status quo" enquanto o tribunal considera uma ordem a longo prazo sobre a aquisição, conforme solicitado pelos reguladores da Comissão Federal de Comércio (FTC).

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Conforme a sentença, uma audiência foi marcada para os dias 22 e 23 de junho no tribunal federal de São Francisco para ouvir as evidências sobre o assunto.

A decisão ocorre um dia depois que a FTC pediu a um tribunal federal que impedisse a Microsoft de concluir sua bem-sucedida aquisição da Activision Blizzard enquanto analisa medidas regulatórias.

"Uma ordem preliminar é necessária para (...) evitar danos temporários" enquanto a FTC determina se "a aquisição proposta viola a lei antitruste dos Estados Unidos", afirmou o regulador no documento.

A sentença desta terça-feira impede que a Microsoft siga adiante com o acordo antes que o tribunal decida se emite a ordem preliminar solicitada pelos reguladores.

Ao solicitar a medida cautelar ao Tribunal do Distrito Norte da Califórnia, o governo dos Estados Unidos pretendia impedir que as empresas finalizassem o negócio antes de 18 de julho, a data-limite.

Em agosto, está programada uma audiência da FTC para discutir os méritos do acordo, e uma ordem de restrição bloquearia o acordo antes que o processo seguisse adiante.

O juiz californiano teria que concordar em interromper o acordo após ouvir os argumentos da FTC sobre por que a compra é ilegal e os da Microsoft sobre por que ela deve prosseguir.

A Microsoft, proprietária do Xbox, apresentou no início do ano passado uma oferta pela Activision Blizzard, com o objetivo de se tornar a terceira maior empresa de jogos eletrônicos do mundo em termos de receita, atrás da chinesa Tencent e da japonesa Sony, fabricante do PlayStation.

Embora a União Europeia tenha dado sinal verde para a operação, a Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido (CMA) a bloqueou em abril, argumentando que prejudicaria a concorrência nos jogos em nuvem.

A FTC moveu uma ação em dezembro para bloquear a transação com a Activision Blizzard, fabricante dos populares jogos "Call of Duty" e "World of Warcraft", por receio de que isso sufocasse a concorrência.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) iniciou na manhã desta quarta-feira, 7, o julgamento sobre a compra da Garoto pela Nestlé, vinte anos após a operação ser realizada entre as empresas. O caso é relatado pelo presidente do órgão, Alexandre Cordeiro. Segundo ele, deverão haver três manifestações antes da votação.

A Nestlé comprou a Garoto em 2002, mas a operação acabou vetada pelo Cade dois anos mais tarde.

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Na época, os julgamentos eram feitos após o negócio ter sido concretizado. A Nestlé recorreu à Justiça e conseguiu, em 1ª instância, suspender a decisão em 2005. Em 2009, porém, a Justiça anulou a decisão da 1ª instância e determinou que o Cade julgasse o negócio novamente.

A Nestlé voltou a recorrer da decisão em diferentes instâncias para manter a anulação do primeiro julgamento e a aprovação automática da operação.

Só em 2018 o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) negou recurso da Nestlé e, em abril de 2021, um novo recurso no mesmo processo.

Na prática, a decisão manteve a determinação judicial de 2009, que ordenou novo julgamento pelo Cade.

A paciência de Jassim bin Hamad al-Thani para adquirir o Manchester United está chegando ao fim. O xeque e banqueiro catariano fez a quinta e última oferta para aquisição do clube, no valor de 6,7 bilhões de euros (aproximadamente R$ 35,3 bilhões). De acordo com o Daily Mail, a oferta dura até o final de semana sob o argumento de "pegar ou largar."

A oferta teria sido endereçada diretamente aos atuais gestores do clube inglês. A família Glazer e o Raine Group, que supervisiona o processo. Desde fevereiro que o Sheik demonstra interesse em assumir o lendário clube.

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Bin Hamad tem grande concorrência do multimilionário Jim Ratcliffe, que ofereceu um valor menor, mas para adquirir somente 69% do 13 vezes campeão do Campeonato Inglês - os 31% seguiriam com os Glazers. O xeque quer 100% do clube e acena com altos investimentos também para reforços e na infraestrutura do Manchester United.

De acordo com a imprensa inglesa, Ratcliffe estaria em vantagem na corrida para comprar o United, à venda desde novembro de 2022. A ideia de seus atuais proprietários e definir o futuro do clube antes do início da próxima temporada.

A nova proposta do Catar, porém, pode mudar o rumo das negociações. O United é avaliado em 6 bilhões de libras (em torno de 36,7 bilhões), um valor bem perto do oferecido nesta última proposta de Bin Hamad.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, defendeu nesta segunda-feira, 29, a retomada da compra de energia da Venezuela pelo Brasil para abastecer Roraima. "Queremos recuperar nossa relação energética com a Venezuela. Aquele linhão de Guri tem que ser colocado em funcionamento. Não se justifica Roraima ser o único Estado fora da matriz energética brasileira, funcionando na base da termelétrica", disse o petista ao lado do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.

De acordo com Lula, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, vai conversar com sua contraparte venezuelana para dar andamento à pauta.

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Maduro respondeu dizendo que está "pronto" para se conectar energeticamente com o Brasil via Roraima.

A declaração se dá em meio a estudos no governo brasileiro sobre se a exportação de energia da Venezuela ao Brasil poderia ser utilizada para abater a dívida da nação de Maduro com o País.

Após elogiar a torcida do Santa Cruz, o youtuber e empresário Felipe Neto afirmou que, além do Botafogo, teria o interesse em comprar o Santa Cruz. Porém, Neto teceu críticas à gestão do tricolor do Arruda: "Diretoria sanguessuga".

O youtuber ainda comentou acerca das notícias que repercutiram sobre o Newcastle querer comprar o SAF do Santa Cruz. O time inglês tentou comprar o time pernambucano, porém, a oferta teria sido recusada pelo executivo tricolor. "O pessoal do Newcastle tentou comprar e o Executivo do Santa RECUSOU. Torcida não merece isso".

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Ainda segundo Felipe Neto, a decisão de não negociar com o dono do time inglês, o príncipe da Arábia Saudita Mohammed bin Salman, foi porque "a diretoria não quer largar o osso". "Pra ter ideia, o dono do Newcastle é o príncipe da Arábia Saudita. Tirando o fato de ser um ditador maldito, o cara é um dos homens mais poderosos da Terra, com uma fortuna infinita. Estima-se q a família tenha 1,4 trilhão de dólares. Diretoria do Santa Cruz não quis vender. Só pra deixar claro: a diretoria não quis vender pq não quer largar o osso, não tem nada a ver com o cara ser ditador", disse.

Felipe Neto, na mesma publicação, categorizou a situação do Santa Cruz, como "um show de horrores". Fui investigar por diversão… Q show de horrores. Dívida quase 300 milhões.", escreveu.

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Um dos assuntos que geram mais dúvidas ao contribuinte é relacionado a imóveis. As dúvidas vão desde como declarar um imóvel no Imposto de Renda até como prestar contas sobre compra, venda e ganhos com aluguel para o Fisco. A Agência Brasil conversou com o professor de Ciências Contábeis, Deypson Carvalho, do Centro Universitário do Distrito Federal (UDF), para responder essas questões. 

Quem é obrigado a declarar ganhos com locações de imóveis e como fazer a declaração?

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Algumas pessoas têm como renda principal ou secundária o ganho com locação de imóveis. Na hora de prestar contas ao Fisco, dúvidas não demoram a aparecer. Neste sentido, o ouvinte José Daladier tem uma pergunta: “Eu tenho um imóvel locado, no qual recebo aluguel mensal. Eu devo declarar esse rendimento? Se eu devo, de que forma eu faço?”.

Se o contribuinte está na lista de pessoas obrigadas a declarar Imposto de Renda, ele deve, de fato, declarar ganhos com aluguéis. Deypson Carvalho aponta que a forma de declarar difere da fonte que fez o pagamento.

“Os ganhos decorrentes de locações de imóveis recebidos de pessoa jurídica devem ser informados na ficha de “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”, enquanto os rendimentos de aluguéis recebidos de pessoa física devem ser informados na ficha de “Rendimentos Recebidos de Pessoa Física e do Exterior” desde que, em ambos os casos, o contribuinte esteja obrigado a entregar a sua declaração ao Fisco”, explica.

No caso do recebimento vindo de pessoa física, o professor aponta que deve ser feito o preenchimento mensal do chamado carnê-leão. “Em 2022, o limite de isenção da tabela progressiva mensal era de R$1.903,98, o que obriga o contribuinte a preencher o carnê-leão referente ao período do ano-calendário de 2022 toda vez que o recebimento do aluguel superar esse valor durante o mês”, diz.

Os dados do carnê-leão serão cruzados com os dados da declaração anual. “Em caso de divergência, a Receita Federal realizará a retenção em malha fiscal da declaração até que seja efetivada a devida correção por iniciativa própria do contribuinte ou por intimação”, explica Deypson.

Como fazer a declaração correta da compra de imóveis?

Para além da questão do sonho de se ter uma casa própria, a compra de um imóvel também envolve muita burocracia. Obviamente, a burocracia se estende à Declaração do Imposto de Renda. Neste sentido, surgem dúvidas sobre como declarar o bem.

Uma delas é do leitor Evonir Vieira da Silva. “Ano passado eu adquiri um apartamento no valor de R$ 140 mil a partir de um dinheiro que eu ganhei. Eu gostaria de saber se eu teria que declarar o apartamento neste ano. Será cobrado um valor por eu ter adquirido ele?”.

A resposta é sim. Como a Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda 2023 é relativa ao ano-calendário de 2022, toda movimentação financeira relativa aos rendimentos recebidos e pagamentos efetuados, incluída a compra de imóveis e outros bens durante o ano de 2022, deverão constar da declaração.

“Os imóveis adquiridos em 2022 devem ser informados pelo contribuinte na ficha de Bens e Direitos da Declaração do Imposto de Renda 2023 pelo valor do custo de aquisição, isto é, pelo valor pago efetivamente na transação”, diz Deypson Carvalho.

Na hipótese de o imóvel ter sido comprado por meio de financiamento bancário, os valores pagos durante todo o período do financiamento deverão ser inseridos na ficha de Bens e Direitos, na data-base de 31/12/2021 e 31/12/2022, pelo somatório de todas as parcelas pagas até a respectiva data-base. Essa regra vale também para os imóveis adquiridos por meio de consórcio.

O professor aponta, porém, que não há Imposto de Renda a ser pago pelo contribuinte no momento da aquisição do imóvel. “A tributação do Imposto de Renda somente ocorrerá na hipótese de o imóvel ser vendido numa data futura por um valor acima do seu custo de aquisição que foi registrado”, explica.

A questão do custo também gerou uma dúvida enviada à nossa reportagem, da leitora Lilia Dalva. “Por que o Imposto de Renda não aceita atualização do preço dos imóveis e, em caso de venda, temos que pagar um imposto irreal”, indaga com certa indignação.

Deypson Carvalho confirma que, de fato, o valor do imóvel não pode ser atualizado, mas ressalta que há três exceções. “O valor do custo de aquisição do imóvel poderá sofrer alterações quando o imóvel for adquirido de forma parcelada, ocorrerem reformas incrementais no imóvel depois da sua aquisição inicial e em decorrência dos gastos realizados durante o período de andamento da obra desde que os pagamentos sejam destinados à construção do imóvel”, diz.

Como declarar imóveis financiados ou com empréstimo consignado?

Se a aquisição do imóvel ocorreu de forma parcelada, a declaração tem algumas especificidades. “O imóvel comprado por meio de financiamento imobiliário deverá ser incluído na ficha de Bens e Direitos pelo custo de aquisição, ou seja, pelo valor pago até a data-base da informação a ser inserida na Declaração do Imposto de Renda”, aponta o professor.

O leitor Pierry Bós relata, porém, uma situação um pouco diferente que o deixou com dúvidas. “Tenho uma dúvida sempre que eu vou fazer meu IR, porque eu tenho imóvel financiado e também tenho crédito consignado. Como consigo declarar essas duas coisas?”, pergunta.

Deypson Carvalho aponta que financiamentos e empréstimos devem ser declarados de formas distintas. “A dívida não deverá ser incluída na ficha das Dívidas e Ônus Reais da Declaração caso o financiamento esteja enquadrado no Sistema Financeiro de Habitação ou em uma modalidade na qual o bem é dado como garantia do pagamento da dívida como é o caso da alienação fiduciária, hipoteca e penhor".

Nas situações em que houver a utilização de recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para pagamento de parte do imóvel ou das prestações do financiamento imobiliário, o valor recebido relativo ao FGTS deverá ser incluído na ficha de Rendimentos Isentos e Não tributáveis, enquanto que o valor de FGTS pago ao vendedor do imóvel ou ao agente financeiro para pagamento de prestações relativas ao financiamento imobiliário deverá ser somado ao valor do custo de aquisição do imóvel e ser informado na ficha de Bens e Direitos.

O empréstimo (seja consignado ou não), diferentemente do financiamento imobiliário onde o imóvel foi ofertado em garantia, deverá ser informado na ficha de Dívidas e Ônus Reais contendo a situação do empréstimo em 31/12/2021, a situação em 31/12/2022 e o valor pago do empréstimo durante o ano de 2022.

E se o imóvel foi comprado em conjunto? Como fazer?

Outro questionamento comum é em relação à compra de um imóvel com dinheiro de mais de uma pessoa. A leitora Fatima Brandão tem uma dúvida específica. “Como eu lanço um apartamento que está no meu nome, mas meu companheiro deu a metade do valor?”, pergunta.

O professor aponta que a compra de um imóvel feita por um casal pode ser informada na Declaração do Imposto de Renda de três maneiras diferentes:

- A primeira opção é informar o imóvel na ficha de Bens e Direitos somente na declaração de um dos CPFs do casal. Nesse caso, na declaração do companheiro deve ser mencionado na ficha de Bens e Direitos, no grupo e código “99”, pelo valor de R$ 0,01, que o imóvel está relacionado no CPF do outro.

Uma segunda alternativa é fazer o mesmo imóvel constar em declarações separadas, informando na ficha de Bens e Direitos o equivalente a 50% do imóvel em cada uma das duas declarações.

- A terceira maneira é o casal optar pela declaração em conjunto! Nesse caso, todos os bens que foram adquiridos pelo casal deverão ser relacionados na ficha de Bens e Direitos do titular da declaração.

Como fazer a declaração de uma venda de imóveis?

Se na hora da compra de um imóvel, o contribuinte não paga IR, o mesmo não pode ser dito na hora da venda dele. A diferença entre o valor de venda e o de compra do imóvel terá incidência (cobrança) de IR. Tanto que é preciso fazer o preenchimento de um documento para apuração e recolhimento de impostos.

Trata-se do Demonstrativo de Ganhos de Capital, mais conhecido como GCAP. Ele deve ser feito até o último dia último do mês seguinte da venda do imóvel e está disponível no site da Receita Federal.

"O GCAP fará a apuração do imposto devido, dos rendimentos sujeitos à tributação exclusiva e da parcela isenta, permitirá a impressão documento para pagamento do imposto e também possibilitará a importação, pelo programa da declaração do Imposto de Renda 2023, de todas essas informações”, explica Deypson Carvalho.

Se a venda do imóvel for realizada de forma parcelada, esta condição deverá ser informada no GCAP para que seja realizado o diferimento do ganho de capital proporcionalmente aos recebimentos parcelados. Isso impacta no Imposto de Renda a ser pago.

Há uma forma de abater este Imposto de Renda a ser pago: se você utilizar o dinheiro de uma venda na compra de outro imóvel no prazo de até 180 dias. A leitora Rita Amaral tem uma dúvida: “Vendi um imóvel em outubro do ano passado com entrada e um financiamento da Caixa e adquiri um outro imóvel na planta. Acontece que eu só recebi a última parcela da Caixa agora em fevereiro de 2023. Como que eu vou fazer pra declarar isso se a declaração é referente a 2022?”, pergunta.

Deypson Carvalho ressalta que a própria GCAP já leva em conta esta variável. “O próprio GCAP fará o devido enquadramento da isenção do Imposto sobre a Renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais independentemente se houve, ou não, a virada do ano”, diz.

E na declaração do IR, como declarar a venda? “O contribuinte precisará realizar a baixa do imóvel vendido em 2022 na ficha de Bens e Direitos informando os dados da venda no campo “discriminação” e excluindo simultaneamente o valor do imóvel no campo situação em 31/12/2022”, diz o professor.

Para ler e ouvir todas as matérias da série Tira-Dúvidas do IR 2023, acesse a página do especial.

Com a nova proposta de taxação de compras internacionais para pessoas físicas, a fiscalização da Receita Federal vai aumentar e os impostos de importação passam a incidir em qualquer encomenda. Atualmente, a taxa não é cobrada para vendas e compras de até US$ 50 - equivalente a cerca de R$ 250 - feitas entre pessoas físicas. 

A Receita Federal explicou que nunca houve isenção de US$ 50 para compras internacionais em geral e reforçou que o benefício é apenas para envios de pessoa física para pessoa física.

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Com o objetivo de aumentar o recolhimento do governo federal e fortalecer a produção nacional, a medida foi apresentada para reverter um cenrário generalizado de fraudes. Para não pagar a cobrança, muitas empresas estariam se passando por pessoas físicas e omitindo o valor dos produtos enviados ao Brasil para fugir dos tributos. 

A principal mudança que deverá ser na fiscalização, que, hoje, é feita por amostragem. Por exemplo, a cada 1.000 encomendas, apenas 10 têm os valores verificados. Com um acompanhamento mais rígido daqui para frente, a tendência é que a triagem demore ainda mais em Curitiba e nos outros centros de distribuição. 

O imposto corresponde a até 60% sobre o valor aduaneiro da encomenda, somados o valor da compra e do frete. Por exemplo, um item adquirido por R$ 50, por um frete de R$ 10, terá o imposto fixado em R$ 36. Dessa forma, o valor final será de R$ 86. 

A empresa que fez a venda vai emitir uma declaração de importação e, quando a encomenda chegar ao Brasil, a Receita vai identificar o CPF do comprador e exigir o pagamento para a liberação através de uma guia na internet. 

O bilionário americano Elon Musk disse em entrevista à BBC nesta quarta-feira (12) que a gestão do Twitter tem sido como uma "montanha-russa" e admitiu que houve "muitos erros", seis meses depois de ter comprado a rede social.

Musk, que pagou US$ 44 bilhões (cerca de R$ 233 bilhões, nos valores da época) pelo Twitter, também disse que estava mudando o rótulo da BBC na plataforma, depois que a rede britânica reclamou de ser carimbada como um "veículo financiado pelo governo".

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"Queremos ser o mais honestos e precisos possível. Estamos adaptando o rótulo (da BBC) para 'financiada com dinheiro público'", disse o magnata, em entrevista surpresa ao canal britânico.

Musk também falou sobre os primeiros meses à frente da rede social, desde que a adquiriu em outubro.

"Houve muitos erros nesse caminho? Claro", declarou. "Mas tudo acabou bem. Tenho a impressão de que estamos no caminho certo".

Entre outras coisas, o dono da Tesla e da SpaceX disse que os anunciantes estão voltando à rede social, “próximo do nível de rentabilidade”.

Os comentários foram depois que o Twitter privou o The New York Times da certificação oficial de sua conta. Musk acusou o prestigioso jornal, bastante progressista, de "propaganda".

A partir de 20 de abril, a famosa marca azul do Twitter, até agora um símbolo de reconhecimento, será reservada a quem pagar por ela.

Notas fiscais do cartão corporativo de Jair Bolsonaro apontam que o ex-presidente pagou 21.447 kits-lanche em comícios, festas de peão, cultos e motociatas feitas na campanha eleitoral. As comprar estavam sob sigilo e foram obtidas pela agência Fiquem Sabendo - por meio de Lei de Acesso à Informação LAI - e publicadas pelo Uol

Em 35 viagens de campanha, o cartão com recursos públicos foi usado em 5.075 compras de refeição, no valor total de R$ 754 mil, que teriam sido destinadas a militares, agentes de trânsito e policiais. Ele também serviu para pagar os cercadinhos e hospedagens dos 20 assessores e seguranças pessoais que acompanhavam o ex-presidente. 

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Eram servidos dois sanduíches de queijo e presunto, uma fruta, uma barra de cereal e refrigerante ou água. Não é permitido o uso de dinheiro público em viagens eleitorais, mas a justificativa dada pela equipe de campanha para comprovar a legalidade foi que os lanches foram comprados para custear a segurança presidencial. A alimentação dos militares e policiais escalados para agendas do Presidente são de responsabilidade dos órgãos e entidades a que eles pertencem.

Em outubro do ano passado, no meio da disputa, o governo editou uma portaria que permite a solicitação de "alimentação, quando necessária, para os integrantes de apoio local", com a condição dos indicados não estarem recebendo diária pelo órgão ou entidade de origem. Os gastos podem ser encarados como abuso de poder político e vantagem aos demais concorrentes, pois deveriam ter saído do fundo do PL, o partido de Bolsonaro. 

A suspeita de crime fez o subprocurador do Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Furtado, pedir uma investigação sobre a utilização indevida dos recursos públicos. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) também foi provocado pelo senador Humberto Costa (PT) e pelo deputado federal Kim Kataguiri (União) a apurar o cometimento de infrações. 

O autor do ataque à Escola Estadual Thomazia Montoro, na zona oeste de São Paulo, tentou comprar armas de fogo pela internet, de acordo com a Polícia Civil. Como não conseguiu acesso ao equipamento, o adolescente de 13 anos usou uma faca para atacar professores e colegas; uma docente de 71 anos morreu.

"Ele disse que tinha a intenção de adquirir uma arma de fogo, e ele não conseguiu", disse o delegado Marcos Vinicius Reis, que investiga o caso. "Ele fez algumas pesquisas via internet e não conseguiu efetivamente adquirir ou ter uma arma de fogo disponibilizada, o que certamente provocaria uma letalidade maior."

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Reis disse que a polícia detectou que alguns perfis de redes sociais que interagiam com o agressor foram excluídos. Em outra frente de investigação, o objetivo é coletar os dados de quem estava por trás das interações com o agressor e se algumas delas podem configurar crime. "Ele já tinha todo esse perfil de violência internalizado e que ainda não tinha sido colocado em plena execução, infelizmente aconteceu", disse.

O aluno já estudava cometer um atentado, segundo o delegado, havia pelo menos dois anos. "Ele diz que desde os 11 anos já tinha a ideia de fazer algo grave, de se contrapor a um alegado bullying", disse. "Nas redes sociais, temos publicações do adolescente infrator com a alcunha de Taucci, que é justamente um dos participantes do massacre da escola de Suzano. Então se vê que, por essa alcunha, existia uma intenção já planejada, premeditada."

O delegado afirmou que o agressor atribuiu o ataque a episódios de bullying. A polícia solicitou ao Poder Judiciário a quebra do sigilo telefônico do agressor, além de um HD externo encontrado na casa dele. "Vamos examinar até um Xbox, um videogame", disse. A ideia é tentar apurar mais a fundo a motivação do crime e se houve envolvimento de terceiros.

A intenção prévia, afirma, está "bem clara". "Esse planejamento, essa intenção, que já era deliberada, está manifestada nos bilhetes e cadernos que foram apreendidos", disse. "Há alguns dizeres que permitem inferir que ele estava se despedindo da família, que já ia fazer algo de ruim."

A Microsoft conseguiu uma importante vitória no Reino Unido, que representa mais um passo em sua luta para completar a aquisição da Activision Blizzard. Hoje (24), a Autoridade de Mercado e Competitividade (CMA, sigla em inglês) decidiu provisoriamente que o acordo não vai diminuir a competição no mercado dos consoles.  

As autoridades explicaram que chegaram a essa conclusão por causa de uma “significativa quantidade de novas evidências”. Em termos mais simples, como esperado, tem tudo a ver com a possibilidade do jogo “Call of Duty” virar um exclusivo ou não. “Enquanto a análise original da CMA indicava que essa estratégia seria lucrativa na maioria dos cenários, novos dados (que oferecem melhor entendimento do comportamento real da compra de jogadores de CoD) indicam que essa estratégia seria significamente prejudicial em qualquer cenário plausível”, apontou o texto oficial da autoridade.

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“Baseados nisso, a análise atualizada agora mostra que não seria benéfico para a Microsoft tornar CoD exclusivo no Xbox depois do acordo, mas que a Microsoft vai em vez disso ainda ter o incentivo para continuar a manter o game disponível no Playstation”, continuou. 

A decisão da CMA é provisória porque estabelece um período para que as partes envolvidas possam se manifestar. Além disso, a autoridade se manifestou a respeito da competitividade no mercado de consoles, mas mantém reservas a respeito do segmento de games pela nuvem, onde ainda será avaliado se a aquisição vai ferir a capacidade das outras empresas competirem ou não. Enquanto isso, a First Tech Challenge (órgão responsável por fiscalizar segurança de dados corporativos) nos Estados Unidos continua com seu processo para tentar bloquear a compra da Activision pela Microsoft.  

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