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Ludmilla comprou uma igreja evangélica e surpreendeu pastora e fiéis com o presente na última segunda-feira, dia 29. Antes de ser adquirido pela cantora, o imóvel era alugado pela instituição religiosa. Ele fica localizado no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro.

Através das redes sociais, Brunna Gonçalves, esposa de Ludmilla, compartilhou com o momento com os seguidores e ainda falou um pouco sobre a fé da cantora.

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Além de equipar toda igreja com o som de alta tecnologia, ontem ela comprou a igreja por completo! Vocês têm noção do que é isso? É amar ao próximo mais do que a si mesmo e fazer com que a mensagem de Deus nunca deixe de ser alcançada por todos. Cada dia mais me orgulho de você, escreveu Brunna.

Por sua vez, Ludmilla também comemorou o feito:

Estou tão feliz que consegui comprar uma igreja para o meu Deus!

Próximo a duas avenidas movimentadas do Centro do Recife está a Praça do Sebe. O espaço, que existe há mais de 40 anos, resiste ao tempo e segue atraindo pessoas em busca de livros novos ou usados com preço acessível. Neste mês de janeiro, período em que há uma maior busca por materiais escolares, os boxes que fazem parte do local têm um aumento considerável de clientes, como afirma Cátia Sales, que, há 25 anos, trabalha no sebo.

“Por conta da época escola, da procura por livros escolares, há um aumento de pessoas por aqui. O pessoal vem atrás no período que vai de dezembro a março, a procura é maior. Quando passa essa época, a gente fica [com as vendas] na literatura em geral e livros de faculdade”, explica.

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No box de Cátia há livros didáticos usados e em bom estado de conservação a partir de R$ 80 (do 6º ao 9º ano e ensino médio). No local, os clientes também podem encontrar livros novos da educação infantil. À reportagem, ela conta que além do sistema habitual de compra e vende, há a possibilidade de troca e receber livros usados como parte do valor dos itens buscados.

“O pessoal traz o livro tanto para trocar, como traz para vender. É assim que a gente trabalha. Para que isso acontecer, a gente avalia coisas como conservação do livro, sem riscos ou marcas de caneta ou marca texto, edição da obra, porque o livro didático tem edições, ele não pode ser um livro muito antigo porque as escolas não adotam essas edições antigas”, ressalta.

Cátia trabalha há 25 anos no sebo. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

Em busca dos melhores preços

Ao lado da filha Alice, de 10 anos, Gerlane Diniz buscas livros com valores acessíveis. Em entrevista ao LeiaJá, ela afirma que, mesmo no início das pesquisas, percebeu que os preços ainda não estão ideias. "Mesmo razoáveis [preços], mas ainda sai mais vantagem do que comprar um livro novo. Principalmente um livro que você vai usar, mas não vai escrever. Então, fica mais fácil a gente comprar pelo sebo". 

Gerlane observa que é vantajoso realizar a compra de livros no local do que, por exemplo, em uma livraria. "Na livraria, a gente paga pelo 'luxo' que eles vendem. No sebo não. Aqui a gente tem essa vantagem de conseguir livros baratos, com descontos. Isso faz toda diferença no orçamento porque tem os outros materiais [escolares], tem uma lista enorme que são [a escola] e a gente podendo economizar nos livros já ajuda muito e cuidado do livro para repassar, melhor ainda", frisa.

Pela primeira vez no sebo, Alice Diniz, que vai iniciar o 6º ano do ensino fundamental, mostrou-se entusiasmada. "Eu estou achando tudo muito interessante. Aqui tem muitos livros diferentes, livros com títulos interessantes que podem ter histórias legais. Diferente da livraria, aqui, a gente pode achar um livro usado, mas bem inteirinho (sic) por um preço menor. Já na livraria, o mesmo livro, está com um preço maior", disse. 

 

Alice e Gerlane Diniz. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

Encontro de gerações 

A história de Augusto Silva se confunde com a da Praça do Sebo. No ramo há mais de quatro décadas, 42 nas contas dele, o sebista reúne diversos títulos no local, que fala ao LeiaJá com orgulho. "Estou aqui desde o início. Antes, a gente vendia em uma banca de táboa. Esse terreno aqui era local de despejo de lixo dos prédios e estacionamento de carros. Em 1981, a gente foi transferido para cá", relembra. À reportagem, Seu Augusto, como é conhecido na Praça do Sebo, contou que iniciou na área por acaso. "Eu comecei no sebo e me apeguei", ressalta. 

Com as transformações e período de pandemia, ele expõe que, mesmo com uma boa movimentação neste mês, ainda é menor do que em anos anteriores. "Era mais movimentado", afirma. Com certo pesar, Seu Augusto conta que a crise sanitária modificou a relação das pessoas com o sebo. "Eu não gosto nem de falar o nome [pandemia], que chega dá uma tristeza. Fiquei muito tempo em casa, onde tenho mais livros e me contentei com eles. O movimento ainda está engatinhando, está voltando. As pessoas se habituaram a comprar pela internet, ficar em casa e receber. Muitos se acomodaram e não estão vindo mais". 

O sebista fala que ainda não tem planos de iniciar vendas na internet, mas que é algo no campo das ideias. "Falei com meu filho [sobre vender na internet] e ele disse que a gente iria ver. Mas, o que eu gosto mesmo é do povo, eu gosto de falar, do contato, pessoa a pessoa (...) meus clientes mais antigos não deixam de vir aqui, trazem os filhos, os netos. É outra geração que alcanço, vou renovando". 

Augusto Silva está no sebo há 42 anos. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá 

O Ministério da Defesa encaminhou um ofício à Mesa-Diretora da Câmara dos Deputados explicando as razões pelas quais queria adquirir, via licitação pública, 10 adegas de vinho no valor de R$ 6.219 cada.

Os itens foram definidos como "bens de luxo", uma vez que não são essenciais para que o Ministério da Defesa desempenhe suas atividades.

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A justificativa dada pelo General Marcus Augusto da Silva Neto, recebida pela Câmara na última sexta-feira, 12, foi a de que os itens proporcionam "um ambiente mais agradável e confortável".

A aquisição seria feita para cinco hotéis de trânsito do Exército, localizados na Bahia e no Sergipe, utilizados por militares em missões fora de suas sedes, em férias com suas famílias, em eventuais tratamentos médicos e em outras ocasiões, como explica o documento.

"A presença de uma adega de vinhos para serem vendidos aos hóspedes pode melhorar a experiência do usuário nos hotéis de trânsito, proporcionando um ambiente mais agradável e confortável, e pode também ser um diferencial, contribuindo para a competitividade desses hotéis no mercado de hospedagem transitória", diz o ofício, que acrescenta que a aquisição poderia "atrair mais usuários e, consequentemente, gerar receitas adicionais ou extraorçamentárias".

O Exército disse que os hotéis "geram suas próprias receitas, por intermédio da locação de quartos e exploração de áreas de lazer", e que essas receitas são extraorçamentários, utilizadas apenas para manter o funcionamento e melhorar os serviços prestados. Esse valor em questão seria utilizado para a compra das adegas e não dinheiro público, mas, segundo dizem na resposta, a compra não foi concluída.

"Para utilização de tais receitas na aquisição de qualquer tipo de bem ou contratação de serviço é necessário que seja realizado, também, processo licitatório. Logo, essas adegas foram inseridas no registro de preço em questão, para que, caso haja geração de receita suficiente para adquiri-las, o processo possibilite a efetivação da compra", diz o documento.

A licitação previa a compra de 10 adegas para vinhos, totalizando mais de R$ 62 mil. Na resposta, o Ministério da Defesa diz que o pregão recebeu a melhor proposta pelos licitantes no valor de R$ 4.568,26, mas que ela e a segunda melhor proposta foram desclassificadas por apresentarem características distintas daquelas que eles queriam, enquanto as demais tinham valores superiores aos de referência, motivos pelo qual a licitação não teve sucesso.

O deputado federal Gilson Marques (Novo-SC) foi quem pediu um esclarecimento sobre o pregão eletrônico do Ministério da Defesa. Em proposta apresentada dia 27 de novembro, o deputado e dois colegas de partido sustentaram que a Nova Lei das Licitações não admite a aquisição de itens de luxo pela administração pública.

A licitação descrevia os itens como "refrigeradores de alimentos, com temperatura de 7 a 18 graus, tensão de alimentação bivolt e aplicação para vinhos (adegas)". Os itens deveriam ter duas portas e capacidade mínima para armazenar 29 garrafas de vinho.

Um amigo e colega de turma do general Eduardo Villas Bôas na Academia Militar das Agulhas Negras foi implicado na investigação da Polícia Federal (PF) sobre o esquema clandestino de espionagem que teria sido montado na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL).

O general Luiz Roberto Peret foi apontado como intermediário da venda de sistemas de inteligência ao Exército quando Villas Bôas ainda comandava a instituição.

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Um dos softwares é o First Mile, que teria sido usado pela Abin para monitorar ilegalmente autoridades e jornalistas.

A informação foi divulgada pela Folha de S.Paulo e confirmada pelo jornal O Estado de S. Paulo. A reportagem busca contato com Peret.

Ele foi citado no depoimento prestado por Caio Cesar dos Santos Cruz, filho do general Santos Cruz, à Polícia Federal.

O filho de Santos Cruz trabalhou como representante da empresa de tecnologia Verint Systems.

Ele narrou que Luiz Roberto Peret também foi contratado pela companhia e tinha como atribuição "auxiliar nas negociações técnicas e comerciais de alto nível". "Atuava nas tratativas com altos escalões", narrou à PF. "Trata-se de pessoa honesta."

A empresa fechou um contrato de US$ 10,8 milhões com o Exército, sem licitação, em outubro de 2018, na esteira da intervenção federal na Segurança Pública do Rio de Janeiro (governo Michel Temer).

O software já vinha sendo usado na preparação de grandes eventos, como as Olimpíadas, e teria sido "recomprado" pelos militares, segundo o depoimento.

Caio Santos Cruz foi alvo de buscas na Operação Última Milha, deflagrada em outubro pela Polícia Federal para aprofundar a investigação sobre a Abin. Policiais também vasculharam e apreenderam documentos na sede da agência.

O modus operandi narrado pelo filho de Santos Cruz no depoimento é semelhante ao que vem sendo apurado pela PF na Operação Perfídia, que investiga a compra de coletes balísticos e carros blindados pelo gabinete da intervenção na Segurança do Rio.

General reformado do Exército, Luiz Roberto Peret passou para a serva em 2007. Hoje tem uma empresa de consultoria, a Peret Consultoria, em sociedade com o coronel da reserva Helcio Bruno de Almeida, que foi indiciado na CPI da Covid.

COM A PALAVRA, LUIZ ROBERTO PERET E EDUARDO VILLAS BÔAS

A reportagem do Blog do Fausto Macedo busca contato com os generais. O espaço está aberto para manifestação.

A Câmara dos Deputados vai adquirir 88 novas camas estilo "box" para os apartamentos funcionais dos deputados. Os bens de consumo serão comprados via pregão eletrônico, publicado na terça-feira da semana passada, dia 26 de dezembro. O início dos lances está previsto para dia 17 de janeiro.

O edital prevê a compra de 50 camas box de solteiro, com cama auxiliar de embutir; 18 camas box de casal no tamanho king e outras 20 unidades no tamanho queen. O valor será divulgado quando terminar a fase de envio de lances pelos participantes.

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"A aquisição visa atender a demanda de substituição de colchões velhos e camas box defeituosas, com estrutura danificada e sem condições de reparo", consta como justificativa para a compra no edital. Procurada pelo Estadão, a Comissão Permanente de Licitação não soube informar de que ano são os itens "velhos" e "defeituosos".

As camas de solteiro devem ser de molas e ter pillow top - uma camada extra que vai em cima do colchão para dar mais maciez. Já os kits das camas de casal devem conter colchões com molas ensacadas e ser hipoalergênicos.

Outras quatro licitações para adquirir camas box foram lançadas pela Casa nos últimos sete anos. Em 2017, 60 camas box dos tamanhos king (12 unidades) e queen (48 unidades) foram adquiridas pelo valor total de R$ 52,7 mil.

Em 2020, outras 24 camas queen foram adquiridas por R$ 42 mil, e 60 camas de solteiro com cama auxiliar por R$ 76,2 mil. Em 2022, 12 camas box king foram compradas por R$ 35,8 mil e outras 36 unidades tamanho queen por R$ 80,7 mil.

A licitação de 2021 previa camas dos três tamanhos, mas não consta vencedor para esses itens no resultado do pregão. No total, desde 2017, foram adquiridas 192 camas para os apartamentos dos deputados.

Também antes de fechar 2023, outro edital foi publicado pela Casa, mas esse na casa dos milhões. São previstos os custos de até R$ 100 milhões para a reforma de 48 apartamentos funcionais destinados à residência dos próprios parlamentares.

A licitação prevê que os apartamentos sejam subdivididos, dando origem a 96 unidades menores. Na justificativa da reforma, a Câmara diz que os imóveis em questão foram construídos há mais de 40 anos e desde então não teriam passado por reformas significativas.

Agora é oficial: o Vasco adquiriu os direitos do atleta Mateus Cocão, da base do Náutico. Nesta sexta-feira (29), o Cruzmaltino confirmou a compra através das redes sociais, firmando contrato até dezembro de 2027. Mateus está no clube carioca desde maio, quando deixou a Rosa e Silva.

“O Vasco da Gama informa que concluiu a compra do volante Mateus Carvalho junto ao Náutico (PE). O novo contrato do atleta terá validade até 31 de dezembro de 2027”, publicou.

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Atuando pelo Vasco em 2023, meio-campista disputou nove partidas, todas pela Série A do Campeonato Brasileiro. Não conseguiu balançar as redes adversárias nem contribuir com assistências, mas se destaca pelo poderio de marcação, sendo constantemente utilizado na equipe titular.

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Mateus Cocão se torna a 6ª venda mais cara do Náutico

Passagem pelo Náutico

Mateus Cocão chegou ao Náutico em 2022, com com contrato vigente até 2026. No total, defendeu o Alvirrubro em 19 partidas, entre as temporadas de 2022 e 2023. Assim como no Vasco, não marcou gols nem deu passes para outros.

 

Após a chegada do técnico Mariano Soso, o Sport já começa a montar seu elenco visando 2024. Uma das prioridades do clube no momento é exercer o direito de compra do lateral-esquerdo Felipinho, que se destacou na atual temporada. Renovação esta que está muito bem encaminhada, diga-se, podendo ser oficializada a qualquer momento.

A informação foi divulgada inicialmente pelo GE e posteriormente confirmada pela reportagem do LeiaJá junto a integrantes da cúpula rubro-negra.

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Felipinho tem uma cláusula no contrato avaliada em R$ 350 mil pela compra de metade de seus direitos econômicos. Atualmente, o passe do atleta está vinculado ao Artsul-RJ. O tempo do novo contrato ainda é mantido em sigilo pela direção leonina.

Após chegar à Ilha do Retiro no final de 2022, Felipinho precisou fazer uma cirurgia no joelho e passou um bom tempo longe dos gramados. Na atual temporada, o atleta disputou 49 partidas, marcando quatro gols e contribuindo com duas assistências.

Fabinho

Outro que tem permanência prestes a ser oficializada é o volante Fabinho. Segundo informações de bastidores, o atleta teria aceitado a proposta de redução salarial para permanecer na Ilha do Retiro em 2024.

 

A prevenção de crimes virtuais avançou, mas as políticas de segurança das plataformas digitais ainda permitem que o comércio ilegal se atualize. No Facebook, o aprimoramento das relações comerciais oferecido pelo marketplace criou uma canal para a venda de armas de fogo e outros produtos proibidos pela própria plataforma.

Uma rápida procura é suficiente para encontrar opções que renderiam uma tarde inteira de garimpo no comércio tradicional. De imóveis a moedas colecionáveis, -quase - tudo pode ser comprado e vendido no marketplace. 

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A praticidade e a confiança depositadas no recurso feito para aproximar os anunciantes dos interessados realçam a falsa sensação de que a internet é uma “terra sem lei”. 

A Política de Padrões de Publicidade da Meta, detentora do Facebook, proíbe a promoção de armas, acessórios, munições e explosivos, fogos de artifício, armas de paintball, de chumbinho, tasers, nunchucks e armas brancas destinadas à autodefesa. Contudo, parte dos usuários usam métodos para burlar as regras de uso.

Reprodução/Facebook

Os vendedores camuflam os anúncios entre a infinidade de produtos e oferecem pistolas, espingardas e revólveres como "gravador", "brinquedo" ou qualquer descrição que afaste suspeitas. As informações dos anunciantes ficam visíveis, mas não os intimida. Quem confia na impunidade vai além e sequer tenta “esconder” o produto na descrição, atraindo os compradores com fotos e possibilidade de negociação.

Reprodução/Facebook

Ainda que tente dificultar o comércio ilegal, o marketplace se torna um grande expositor de produtos proibidos pela fragilidade do monitoramento do próprio Facebook. A reportagem questionou a empresa sobre a efetividade das medidas de controle e as punições impostas a quem fere as diretrizes de uso.

A Meta não informou quantos anúncios foram retirados do ar neste ano, nem como pretende aprimorar o sistema de monitoramento e alcançar mais anúncios proibidos.

Reprodução/Facebook

Em nota, a plataforma explicou que a atuação em cima dos conteúdos suspeitos parte de denúncias. Depois de registradas, elas são filtradas e podem - ou não - passar por uma revisão humana em seguida. A Meta também ressaltou que colabora com as autoridades policiais apenas quando requisitada.

 “Para combater esse tipo de conteúdo, as nossas equipes de segurança usam uma combinação de denúncias da comunidade, tecnologia e revisão humana. Vale ressaltar que a Meta colabora com as autoridades quando requisitada", resumiu no comunicado.

A Polícia Federal também foi procurada, mas encarou o levantamento de apreensões no Facebook como uma investigação em andamento e não repassou dados consolidados. Também não foi esclarecido como a PF acompanha os crimes nesse ambiente.

A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC), órgão regulador do mercado financeiro no pais, investiga se o bilionário, Elon Musk, violou as leis de valores mobiliários ao comprar ações do Twitter. A informação foi divulgada pela agência de notícias Bloomberg, nesta quarta-feira (5). O proprietário do X, nome atual da plataforma, teria sido convocado a testemunhar, mas não compareceu ao último depoimento.

Musk estaria sendo investigado desde abril de 2022 quando iniciou o processo de compra do Twitter por US$ 44 bilhões - antes de comprar a rede social, ele adquiriu 9,2% das ações, mas só reportou a transação para as autoridades no mês seguinte, o que contraria as regras do regulador local. A comissão solicitou milhares de documentos inclusive de outras pessoas envolvidas na transação.

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O empresário testemunhou duas vezes, em julho de 2022, e deveria ter dado novo depoimento em 15 de setembro de 2023, ele não compareceu. Segundo a comissão, o dono do X teria feito uma série de objeções à investigação, alegando que o caso não deveria ser tratado em São Francisco. Agora, a SEC quer forçar o bilionário a comparecer para um novo depoimento.

Durante o processo, os investigadores sugeriram novas datas e a possibilidade de mudança do local para coleta do testemunho para a cidade Fort Worth, Texas, onde Musk reside legalmente, mas o empresário não voltou atrás. Em comunicado, o advogado de Elon Musk, Alex Spiro, confirmou as informações, afirmando que a comissão "tomou o testemunho do Sr. Musk várias vezes nesta investigação equivocada" e enfatizou "já chega".

O processo ocorre de "maneira contínua e não pública". Declarações e divulgações feitas sobre as transações de ações estão sendo revisadas, de acordo com um documento entregue ao Tribunal Federal em San Francisco. Centenas de documentos já estão nas mãos das autoridades estadunidenses.

O edital de compra pública de R$ 100 milhões em leite em pó pelo governo federal deverá ser publicado amanhã no Diário Oficial da União, segundo o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto. "Será comprado leite da agricultura familiar pela compra institucional", afirmou a jornalistas, após o evento "Perspectivas para a Agropecuária - safra 2023/24" da Conab. As compras públicas serão feitas na modalidade de doação simultânea e serão operacionalizadas pela Conab.

De acordo com o presidente da Conab, a fonte dos recursos é um remanejamento de verba inicialmente destinada a política de garantia de preços mínimos (PPGM) que foi realocada para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). A medida foi adotada pelo governo como socorro aos produtores de leite, afetados pelos baixos preços do produto.

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Segundo Pretto, a empresa, juntamente com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e o Ministério do Desenvolvimento Social, segue negociando a suplementação de recursos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) ainda para este ano. O orçamento do programa é de R$ 250 milhões, mas as propostas de venda dos produtores somaram R$ 1,100 bilhão. "A nossa expectativa é pela complementação. O presidente (Lula) nos disse para gastar os R$ 250 milhões e irmos em busca de realocar recursos", apontou.

De acordo com a pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), os brasileiros pretendem investir mais no presente dos pais em 2023. Cerca de 39% deve optar por realizar as compras pela internet, sobretudo em sites (73%), aplicativos (70%) e redes sociais (22%). Essas datas comemorativas são atrativas para golpistas.

Confira a seguir, dicas que o especialista em direito digital, proteção de dados e advogado, Walter Calza Neto, deixa para realizar as compras online com mais segurança. 

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Evite acessar links promocionais recebidos por meio de apps de mensagem ou SMS: Neste caso, opte por consultar o site ou os canais oficiais da loja, se ela for conhecida.

“Quando falamos em segurança online, é essencial saber identificar os sites confiáveis. Geralmente, um site seguro tem sua URL começando com "https". Outro bom indicativo é a presença de selos de segurança de empresas renomadas, sites com críticas positivas entre os usuários tendem a ser mais confiáveis e consultar plataformas de registros de reclamações antes de efetuar a compra pode evitar muitos problemas. A existência de políticas de privacidade também é um bom sinal. Assim, vale sempre checar avaliações recentes e priorizar compras em plataformas conhecidas ou que tenham sido recomendadas por pessoas de sua confiança”, explica Walter. 

Busque sempre os meios de pagamentos seguros: Evite usar PIX ou realizar transferências bancárias, pois pela facilidade e rapidez da transição por estes meios de pagamento são os preferidos dos golpistas.

“Cobranças desconhecidas em seu extrato bancário ou fatura do cartão, a não entrega de produtos no prazo ou a recepção de e-mails suspeitos solicitando informações pessoais são indicativos de problemas. Entre em contato com seu banco se notar cobranças estranhas e informe sua desconformidade com as compras fraudulentas. Também é recomendável alterar suas senhas, especialmente se achar que suas informações foram comprometidas. E, por fim, não se esqueça de registrar um Boletim de Ocorrência online e reportar os fatos a entidades como o Procon, fornecendo todos os detalhes do ocorrido”, aconselha o especialista. 

Sempre desconfie que uma promoção parecer fora do convencional: Entre em contato com a loja pelo site ou pelos canais oficiais para confirmá-la. Além disso, atente-se à segurança do site e da loja virtual checando a presença do selo de site seguro em formato de cadeado.

“Realizar compras pela Internet próximo a datas comemorativas oferece diversos benefícios. Em primeiro lugar, oferece conveniência, permitindo que as pessoas façam suas compras no conforto de suas casas, evitando filas, trânsito ou aglomerações que são comuns em datas comemorativas como o Dia dos Pais. Além disso, as lojas online proporcionam uma vasta gama de produtos, possibilitando que os consumidores tenham a facilidade de comparar marcas e preços”, afirma Neto. 

O governo japonês retirou a suspensão sobre a importação de carne de frango, derivados e ovos do Espírito Santo, informou o Ministério da Agricultura, Florestas e Pesca do país, em comunicado à imprensa. "O Ministério da Agricultura, Florestas e Pescas confirmou recentemente que o Estado do Espírito Santo, no Brasil, está livre da gripe aviária e suspendeu hoje (ontem, quinta-feira, 10) a suspensão temporária das importações de carne de aves e derivados do Estado", diz a pasta no comunicado.

As exportações de produtos avícolas do Estado para o Japão estavam embargadas desde 28 de junho, após a confirmação de um foco de gripe aviária em produção doméstica no Estado. "Com base nas informações fornecidas pela autoridade sanitária brasileira ao Japão sobre as medidas de prevenção e controle da gripe aviária no Estado do Espírito Santo, confirmamos que as aves do Estado estão livres da doença", acrescentou o ministério japonês. Contudo, ainda permanecem suspensas as importações pelo Japão sobre as aves vivas do Estado.

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O protocolo japonês prevê o cancelamento da entrada de produtos avícolas de regiões com focos de gripe aviária, mesmo sendo em criações de fundo de quintal. No fim de julho, com a visita do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ao país, o Japão concordou em reduzir a restrição à carne de frango importada do Brasil apenas aos municípios com casos confirmados de gripe aviária em produção de subsistência e não ao Estado como um todo.

Já as exportações de produtos avícolas de Santa Catarina ao país continuam suspensas temporariamente, desde 17 de julho. O embargo deve permanecer até completar 28 dias de suspensão, quando o governo brasileiro pode enviar um relatório sobre a situação do foco para a análise da autoridade sanitária japonesa. Mesmo com o acordo bilateral, a retomada das vendas não é automática e depende do aval do Japão.

O Ministério da Fazenda publicou portaria, nesta sexta-feira (30), que cria novas regras para compras internacionais pela internet. O documento isenta do Imposto de Importação as encomendas de até US$ 50 feitas por pessoa física, a partir de 1º de agosto.

Para a empresa realizar a venda com o imposto zerado, é necessário que ela seja inscrita no sistema Remessa Conforme, da Receita Federal, e que realize o recolhimento do tributo estadual incidente sobre a importação. Nesse caso, o pagamento do tributo estadual, pela empresa de comércio eletrônico, é antecipado, para que a Receita realize previamente a gestão de risco da encomenda e ela chegue com mais rapidez ao consumidor.

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Até então, apenas a importação de medicamentos para pessoa física, no valor de até US$ 10 mil, era isenta do Imposto de Importação (IPI). As demais encomendas internacionais, destinadas à pessoa física ou jurídica, estavam sujeitas à alíquota única de 60% e limitadas ao valor de US$ 3 mil.

Segundo o Ministério da Fazenda, o prazo para que a medida comece a valer foi necessário para que as empresas de comércio eletrônico pudessem se adaptar ao novo programa de tratamento aduaneiro.

A medida vale para compras transportadas pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), empresas de correspondência internacional, ou empresas de encomenda aérea internacional.

O Japão suspendeu temporariamente a compra de carne de frango proveniente do Estado do Espírito Santo, após ocorrência de focos da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em uma ave de subsistência (fundo de quintal) no município de Serra (ES). A informação é da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que disse em comunicado lamentar a decisão do país asiático.

Segundo a ABPA, "a decisão tomada pelas autoridades japonesas não está em linha com as orientações da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), que indica suspensão de comércio apenas em casos registrados em produção comercial". "Cabe lembrar que a avicultura industrial do Brasil segue sem qualquer registro da enfermidade", acrescentou.

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Atualmente, porém, o Japão não importa produtos do Espírito Santo. O Estado representa 0,19% do total exportado pelo Brasil, conforme dados de 2022. "De qualquer forma, independentemente ao fato registrado, a ABPA lembra que não há qualquer risco de transmissão da enfermidade por meio do consumo de produtos, informação que é respaldada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), OMSA e todos os órgãos internacionais de saúde humana e animal."

A Visa confirmou nesta quarta-feira, 28, a compra da startup brasileira de serviços bancários Pismo, por US$ 1 bilhão (o equivalente a R$ 4,8 bilhões) em dinheiro, em transação que renderá à administradora de cartões uma posição importante no Pix. A empresa venceu a disputa pelo ativo travada com a rival Mastercard, que também tentou comprar a startup que processa pagamentos e serviços na nuvem para grandes bancos.

A Pismo opera na América Latina, Europa e região da Ásia-Pacífico. A Visa afirma que, com a compra, estará posicionada para oferecer produtos de processamento bancário e emissão para cartões de débito, pré-pago, crédito e empresariais por meio de interfaces abertas, as chamadas APIs. Além disso, a bandeira deve dar suporte a trilhas de pagamento como o Pix.

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A entrada no Pix é importante diante do fato de que as bandeiras não estão presentes no sistema de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central da forma como estão no dos cartões. Neles, elas são as instituidoras do arranjo, que é o sistema que conecta emissores, clientes, maquininhas e estabelecimentos comerciais. No Pix, é o BC quem exerce esse papel.

"Por meio da aquisição da Pismo, a Visa pode servir melhor nossos clientes instituições financeiras e fintechs com soluções bancárias e de emissão diferenciadas que eles podem oferecer aos seus clientes finais", diz em nota Jack Forestell, líder global de Produtos e Estratégia da Visa.

Também em nota, o fundador e CEO da Pismo, Ricardo Josua, afirma que a Visa ajudará a alavancar o negócio. De acordo com a Visa, a equipe de gestão da Pismo será mantida. A compra está sujeita a aprovações regulatórias e deve ser concluída até o fim do ano.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um juiz federal dos Estados Unidos bloqueou temporariamente, nesta terça-feira (13), a Microsoft de concluir sua compra de US$ 69 bilhões (R$ 334,8 bilhões) do gigante dos jogos eletrônicos Activision Blizzard, de acordo com um documento judicial.

O juiz Edward Davila afirmou em sua decisão que "é necessário manter o status quo" enquanto o tribunal considera uma ordem a longo prazo sobre a aquisição, conforme solicitado pelos reguladores da Comissão Federal de Comércio (FTC).

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Conforme a sentença, uma audiência foi marcada para os dias 22 e 23 de junho no tribunal federal de São Francisco para ouvir as evidências sobre o assunto.

A decisão ocorre um dia depois que a FTC pediu a um tribunal federal que impedisse a Microsoft de concluir sua bem-sucedida aquisição da Activision Blizzard enquanto analisa medidas regulatórias.

"Uma ordem preliminar é necessária para (...) evitar danos temporários" enquanto a FTC determina se "a aquisição proposta viola a lei antitruste dos Estados Unidos", afirmou o regulador no documento.

A sentença desta terça-feira impede que a Microsoft siga adiante com o acordo antes que o tribunal decida se emite a ordem preliminar solicitada pelos reguladores.

Ao solicitar a medida cautelar ao Tribunal do Distrito Norte da Califórnia, o governo dos Estados Unidos pretendia impedir que as empresas finalizassem o negócio antes de 18 de julho, a data-limite.

Em agosto, está programada uma audiência da FTC para discutir os méritos do acordo, e uma ordem de restrição bloquearia o acordo antes que o processo seguisse adiante.

O juiz californiano teria que concordar em interromper o acordo após ouvir os argumentos da FTC sobre por que a compra é ilegal e os da Microsoft sobre por que ela deve prosseguir.

A Microsoft, proprietária do Xbox, apresentou no início do ano passado uma oferta pela Activision Blizzard, com o objetivo de se tornar a terceira maior empresa de jogos eletrônicos do mundo em termos de receita, atrás da chinesa Tencent e da japonesa Sony, fabricante do PlayStation.

Embora a União Europeia tenha dado sinal verde para a operação, a Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido (CMA) a bloqueou em abril, argumentando que prejudicaria a concorrência nos jogos em nuvem.

A FTC moveu uma ação em dezembro para bloquear a transação com a Activision Blizzard, fabricante dos populares jogos "Call of Duty" e "World of Warcraft", por receio de que isso sufocasse a concorrência.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) iniciou na manhã desta quarta-feira, 7, o julgamento sobre a compra da Garoto pela Nestlé, vinte anos após a operação ser realizada entre as empresas. O caso é relatado pelo presidente do órgão, Alexandre Cordeiro. Segundo ele, deverão haver três manifestações antes da votação.

A Nestlé comprou a Garoto em 2002, mas a operação acabou vetada pelo Cade dois anos mais tarde.

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Na época, os julgamentos eram feitos após o negócio ter sido concretizado. A Nestlé recorreu à Justiça e conseguiu, em 1ª instância, suspender a decisão em 2005. Em 2009, porém, a Justiça anulou a decisão da 1ª instância e determinou que o Cade julgasse o negócio novamente.

A Nestlé voltou a recorrer da decisão em diferentes instâncias para manter a anulação do primeiro julgamento e a aprovação automática da operação.

Só em 2018 o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) negou recurso da Nestlé e, em abril de 2021, um novo recurso no mesmo processo.

Na prática, a decisão manteve a determinação judicial de 2009, que ordenou novo julgamento pelo Cade.

A paciência de Jassim bin Hamad al-Thani para adquirir o Manchester United está chegando ao fim. O xeque e banqueiro catariano fez a quinta e última oferta para aquisição do clube, no valor de 6,7 bilhões de euros (aproximadamente R$ 35,3 bilhões). De acordo com o Daily Mail, a oferta dura até o final de semana sob o argumento de "pegar ou largar."

A oferta teria sido endereçada diretamente aos atuais gestores do clube inglês. A família Glazer e o Raine Group, que supervisiona o processo. Desde fevereiro que o Sheik demonstra interesse em assumir o lendário clube.

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Bin Hamad tem grande concorrência do multimilionário Jim Ratcliffe, que ofereceu um valor menor, mas para adquirir somente 69% do 13 vezes campeão do Campeonato Inglês - os 31% seguiriam com os Glazers. O xeque quer 100% do clube e acena com altos investimentos também para reforços e na infraestrutura do Manchester United.

De acordo com a imprensa inglesa, Ratcliffe estaria em vantagem na corrida para comprar o United, à venda desde novembro de 2022. A ideia de seus atuais proprietários e definir o futuro do clube antes do início da próxima temporada.

A nova proposta do Catar, porém, pode mudar o rumo das negociações. O United é avaliado em 6 bilhões de libras (em torno de 36,7 bilhões), um valor bem perto do oferecido nesta última proposta de Bin Hamad.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, defendeu nesta segunda-feira, 29, a retomada da compra de energia da Venezuela pelo Brasil para abastecer Roraima. "Queremos recuperar nossa relação energética com a Venezuela. Aquele linhão de Guri tem que ser colocado em funcionamento. Não se justifica Roraima ser o único Estado fora da matriz energética brasileira, funcionando na base da termelétrica", disse o petista ao lado do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.

De acordo com Lula, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, vai conversar com sua contraparte venezuelana para dar andamento à pauta.

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Maduro respondeu dizendo que está "pronto" para se conectar energeticamente com o Brasil via Roraima.

A declaração se dá em meio a estudos no governo brasileiro sobre se a exportação de energia da Venezuela ao Brasil poderia ser utilizada para abater a dívida da nação de Maduro com o País.

Após elogiar a torcida do Santa Cruz, o youtuber e empresário Felipe Neto afirmou que, além do Botafogo, teria o interesse em comprar o Santa Cruz. Porém, Neto teceu críticas à gestão do tricolor do Arruda: "Diretoria sanguessuga".

O youtuber ainda comentou acerca das notícias que repercutiram sobre o Newcastle querer comprar o SAF do Santa Cruz. O time inglês tentou comprar o time pernambucano, porém, a oferta teria sido recusada pelo executivo tricolor. "O pessoal do Newcastle tentou comprar e o Executivo do Santa RECUSOU. Torcida não merece isso".

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Ainda segundo Felipe Neto, a decisão de não negociar com o dono do time inglês, o príncipe da Arábia Saudita Mohammed bin Salman, foi porque "a diretoria não quer largar o osso". "Pra ter ideia, o dono do Newcastle é o príncipe da Arábia Saudita. Tirando o fato de ser um ditador maldito, o cara é um dos homens mais poderosos da Terra, com uma fortuna infinita. Estima-se q a família tenha 1,4 trilhão de dólares. Diretoria do Santa Cruz não quis vender. Só pra deixar claro: a diretoria não quis vender pq não quer largar o osso, não tem nada a ver com o cara ser ditador", disse.

Felipe Neto, na mesma publicação, categorizou a situação do Santa Cruz, como "um show de horrores". Fui investigar por diversão… Q show de horrores. Dívida quase 300 milhões.", escreveu.

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