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Vereadores do município de Palmeira dos Índios-AL derrubaram o veto do prefeito Júlio Cezar (PSB) do dia 30 de abril e aumentaram os próprios salários em quase R$ 3 mil na última quarta-feira (6). Os vereadores têm salário de R$ 5750 e passarão a receber, a partir do próximo ano, R$ 8700,46, um reajuste de quase 34%.

 A sessão ordinária da quarta-feira foi realizada com as portas da Câmara Municipal fechadas. Estiveram presentes dez dos 15 vereadores. O veto foi derrubado por unanimidade.

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Votaram a favor do aumento dos salários: Agenor Leôncio, Maxwell Feitosa, Pedrinho Gaia, Val Enfermeiro, Ronaldo Raimundo, Abraão do BMG, Fabio Targino, Dindô, Júnior Miranda e Cristiano Ramos.

 O projeto de lei que prevê o aumento salarial para a legislatura do quadriênio 2021/2024 foi aprovado em primeira votação em 18 de abril, mas foi vetado pelo prefeito Júlio Cezar.

 Na ocasião, o prefeito disse se tratar de um momento inapropriado para essa discussão. "Mesmo atendendo ao que está no regimento da Casa não há argumentação popular, diante do momento difícil pelo qual estamos passando. Sabemos que esse reajuste valerá apenas para a próxima legislatura, mas não soa bem aos ouvidos da opinião pública, pois mesmo sendo legal não é moral", destacou.

A Polícia Civil de Alagoas, indiciou uma mulher pelo crime de “vingança pornográfica”. O caso ocorreu com o prefeito de Palmeira dos Índios, Júlio Cézar da Silva, que foi alvo do crime.

De acordo com o delegado Thiago Prado, responsável pelo inquérito policial, o prefeito compareceu na delegacia de Polícia, em dezembro de 2018, para noticiar que estava sendo alvo do delito de divulgação de cena de nudez, através de uma foto aparentemente sua, despido em frente a um espelho.

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Após a investigação, a Polícia Civil colheu provas que levaram a ex-companheira do prefeito, Simonica Alves Silva. Ela teria sido a responsável por difundir a imagem da vítima através de aplicativo. A imagem foi amplamente difundida em grupos de Whatsapp.

Ela foi indiciada pela prática do crime de “vingança pornográfica”, e agora responderá na Justiça. “Caso seja condenada pelo crime, previsto no Código Penal, poderá ter uma pena de até cinco anos”, disse o delegado.

Thiago Prado, que coordena o setor de investigação cibernética, informou que esse tipo de delito vem ocorrendo com bastante frequência nos últimos meses, e alerta que o autor pode ser identificado através do trabalho realizado pela Polícia Civil.

Da Polícia Civil de Alagoas

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