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Promessa do atletismo brasileiro no lançamento de dardo, a atleta Alana das Neves Maranhão foi encontrada morta em sua casa, no município de Paranavaí, interior do estado do Paraná, na noite do último domingo (30). De acordo com a Polícia Civil, que instaurou inquérito para averiguar o caso, a possibilidade é de que a dardista de 18 anos tenha cometido suicídio.

A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), em nota, expressou pesar pelo falecimento da atleta. "O mais profundo pesar em nome da comunidade do atletismo pelo ocorrido", além de prestar condolências à família e amigos de Alana.

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Com os resultados conquistados nas disputas nacionais em 2017, Alana era a primeira colocada no ranking brasileiro da modalidade e se classificou para o Campeonato Mundial Sub-18 de Nairóbi, no Quênia. Na ocasião, a dardista foi finalista do Mundial e conquistou o 11º lugar.

Durante um assalto em Paranavaí, no noroeste do Paraná, um menino de seis anos dá socos e chutes em ladrões que faziam seu pai refém no último sábado (2). O ocorrido foi registrado pelo sistema de segurança do mercado onde o assalto aconteceu.

Três criminosos aparecem nas imagens. Eles rendem o pai da criança e exigem dinheiro a um homem que está no caixa.

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O menino aparece em seguida e começa a chutar os criminosos, enquanto o pai tenta afastá-lo. Os criminosos fogem com os pertences do cliente e o dinheiro do estabelecimento.

O pai do garoto contou ao G1 que após o fato disse ao filho que estava orgulhoso de sua coragem, mas que não tentasse mais reagir a um assalto. A criança respondeu também para a reportagem ter aprendido que nunca deve reagir.

Esse foi o terceiro assalto ao estabelecimento em 2018. A polícia recolheu as imagens das câmeras na tentativa de identificar os assaltantes.

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Oito presos fugiram da delegacia de Paranavaí, no noroeste do Paraná, na madrugada deste domingo.

O grupo cavou um túnel em uma das celas que acesso ao pátio da unidade. Depois, eles pularam o muro e fugiram. Outros três homens tentaram escapar, mas foram impedidos por policiais que trabalhavam na delegacia.

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A polícia realiza buscas para tentar localizar os fugitivos. Até o momento ninguém foi capturado. As circunstâncias da fuga estão sendo investigadas.

Depois de 25 horas de negociação, terminou hoje (28) o sequestro da auxiliar de produção Jéssica Tatiana Soares, 20 anos, que era mantida refém pelo ex-companheiro, o pedreiro Ademilson Henrique Vieira, 28, na cidade de Paranavaí (PR). Inconformado com o fim do relacionamento, Vieira rendeu Jéssica às 15h40 de ontem e só foi libertá-la às 17h05 de hoje, após intensas negociações, que tiveram início na tarde de terça, invadiram a noite e madrugada e terminaram na tarde de hoje.

De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Militar (PM), Vieira - que não tem passagens pela polícia - rendeu Jéssica quando ela voltava do trabalho, dentro do ônibus fretado pela empresa. Ele aproveitou uma das paradas para entrar no veículo e com um revólver calibre 38 obrigar Jéssica a ir até a casa onde moravam, no jardim São Jorge, região central de Paranavaí. Ao presenciar a cena, passageiros e o motorista do ônibus chamaram a polícia.

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A casa foi cercada e o coronel Antonio Olimpio Ramires Lima, comandante do 8º Batalhão da PM em Paranavaí, iniciou as negociações. De madrugada, Vieira chegou a concordar em libertar Jéssica, mas a moça se recusou a sair porque temia que seu ex-companheiro se matasse. Porém, em seguida, Vieira voltou a ameaçar matar a moça e a se matar. Às 17h05, convencido pelo coronel e pela presença do irmão, Vieira se entregou e libertou a ex-companheira. Na saída, Jéssica contou aos jornalistas que seu companheiro não a agrediu.

Segundo o superintendente da Delegacia de Polícia de Paranavaí, André Eberle, o pedreiro ficará preso na carceragem na própria delegacia e vai responder pelos crimes de sequestro qualificado e porte de arma; o primeiro prevê punição de três a oito anos de reclusão e o segundo, de dois a quatro anos reclusão.

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