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Com informações de Pollyanne Brito

Em coletiva de imprensa realizada, na manhã desta sexta-feira (4), na sede do Grande Recife Consorcio de Transporte, no Cais de Santa Rita, o Conselho Superior de Transporte Metropolitano, anunciou ajuste das passagens de ônibus que passa a valer, a partir deste domingo (6).

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De acordo com o informado, o anel A passa a ser R$ 2,25, o B custará R$ 3,45, a tarifa G será R$1,50 e a D passa para R$2,75. As passagens sofreram um ajuste de 5,53%. A informação será publicada no Diário Oficial do Estado, neste sábado (5), e 24h depois, entrará em vigor.

De acordo com o presidente do Grande Recife, Nelson Barreto Menezes, questionado sobre a qualidade do transporte público, ele afirma que equivale ao trânsito também. "Precisamos de qualidade e velocidade, mas a sociedade quer chegar à parada e estes ônibus não estão lá ainda. O trânsito é terrível e embora coloquemos mais linhas e ônibus, não tem como chegar ônibus na hora", disse.

Com informações de Pollyanne Brito

Em clima de tumulto e revolta, cerca de 30 ativistas realizam um protesto na sede do Grande Recife Consórcio de Transportes, na Cais de Santa Rita, contra o aumento das passagens de ônibus. 

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Os manifestantes ocupam o 1° andar do órgão. No momento, eles conversam com policiais militares que tentam negociar a saída do grupo do local. Cerca de 30 PMs estão no entorno e dentro do prédio, além do Batalhão de Choque. 

Depois de uma brecha da segurança, os estudantes que protestavam do lado de fora do prédio, conseguiram entrar e estão no mesmo andar que o conselho está reunido. “A reunião está acontecendo e entramos correndo para protestar no intuito de vetá-la. Nós nos sentimos em uma ditadura e não fomos respeitados, pois só avisaram 24h antes deste encontro,” disse Priscila Rocha, estudante e ativista.

A reunião que define o aumento das passagens de ônibus na Região Metropolitana do Recife (RMR) começou por volta das 9h, desta sexta-feira (4). Os bilhetes podem sofrer reajuste de 5,75% a 13%.

Estão reunidos representantes do Conselho Superior de Transporte Metropolitano, Empresas de Transportes Integrados (Urbana - PE) e Grande Recife Consórcio de Transporte. Caso a proposta seja acatada, a tarifa do vale A, que é a mais usada pela população, passa a custar R$ 2,27 ou R$ 2,43, podendo ser arredondada para mais. 

 

Por Pollyanne Brito

O Grande Consórcio Recife de Transportes, responsável pelos coletivos que circulam na Região Metropolitana (RMR), confirma a reunião que será realizada nesta sexta-feira (4), sobre as passagens de ônibus. A tarifa pode sofrer reajuste de 5,75% a 13%. 

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O aumento será decidido entre o Conselho Superior de Transporte Metropolitano, Empresas de Transportes Integrados (Urbana - PE) e Grande Recife Consórcio de Transporte em reunião particular na sede do Grande Recife, localizado no Cais de Santa Rita, área central da cidade.

De acordo com a assessoria do Grande Recife, a imprensa não poderá acompanhar a reunião, que será começará às 8h. Em nota, o consórcio responde: “O Grande Recife Consórcio de Transporte esclarece que a reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM) que acontece na sexta-feira (4), foi convocada a partir de uma provocação do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Pernambuco - URBANA/PE, que protocolou ofício no Consórcio Grande Recife propondo aumento de 13% nas passagens de ônibus. A proposta dos empresários será apresentada aos membros do CSTM e colocada em votação. No entanto, o Governo Eduardo Campos, desde 2007, vem praticando o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) como indicador para o reajuste tarifário do Sistema de Transporte Público de Passageiros.” A menor variação do reajuste foi dada pelo Grande Recife, ficando com 5,75% e a Urbana-PE sugeriu que o aumento fosse de 13%, equivalente ao valor acima de R$2,45 no anel A.

O possível aumento já ganhou repercussão no facebook. Em sua página pessoal da rede, o presidente do Psol, Edilson Silva, repudia o aumento e se mostra indignado com o reajuste. “O governo e outros segmentos devem propor algo menor para se chegar numa média hipócrita que vai deixar a tarifa do anel A entre R$ 2,30 e R$ 2,35. Ou seja, um assalto. Enquanto cidades como Vitória (ES) avançam para a tarifa zero para estudantes, aqui o transporte além de ruim é caro”, relatou.

Silva disse ainda que o modelo de reuniões seguidas na cidade está virando uma ditadura. “A imprensa sequer poderá cobrir esta reunião - é secreta, feito as reuniões do Conselho de Desenvolvimento Urbano. Recife e Pernambuco estão virando um modelo ditatorial de trato nestes conselhos. Quando era a “direita” que mandava, chamávamos isto de truculência, viés fascista e outras adjetivações, sempre muito apropriadas. À luta, povo”.

 

 

 

Desde a última sexta-feira (8), os ônibus da capital paraibana começaram a circular com novos equipamentos de passagem eletrônica. Muitos passageiros não conseguiram ter acesso aos ônibus pelo cartão de passagem, o que causou transtorno na cidade.

O Procon de João Pessoa notificou a Associação das Empresas de Transporte Coletivo (AETC-JP), para que os passageiros prejudicados com a mudança nos equipamentos de bilhetagem eletrônica não fossem mais impedidos de ter acesso aos ônibus.

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O prazo definido pelo Procon de João Pessoa será de 72 horas para a normalização dos bilhetes eletrônicos. Caso o contrário, passageiros que não conseguirem ter acesso terão o direito de entrar gratuitamente nos ônibus até o problema ser resolvido.

As filas para validar os cartões sucedem desde a sexta-feira na sede da AETC-JP, localizada na Rua Treze de Maio, e cerca de 500 mil cartões precisam ser validados. O Procon faz o alerta aos passageiros que se sentirem prejudicados, e a queixa deve ser feita nos órgãos de defesa do consumidor, com o número do ônibus e o nome da empresa.

Os consumidores podem entrar em contato com o Procon-JP pelo telefone 0800 083 2015 ou ainda pelo Twitter (@pmjpprocon).

O preço de ida e volta da ponte aérea Rio-São Paulo já está em R$ 1,6 mil. O valor supera o de trechos internos de outros países e até mesmo o de viagens internacionais saindo do Brasil. Para ir e voltar de Nova York a Washington, por exemplo, o custo é de R$ 275. De São Paulo para Buenos Aires, também com o retorno, é preciso desembolsar R$ 794.

A alta no preço da ponte aérea colaborou para o aumento da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2011. Entre as opções de transporte do País, o uso de aviões foi o item que mais encareceu para os consumidores.

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O IPCA mostra que as passagens aéreas como um todo ficaram 52,1% mais caras de janeiro a dezembro. Em 2010, a variação foi de apenas 3,17%. A alta do curto trecho de 450 quilômetros de Congonhas (SP) para Santos Dumont (RJ), porém, é a mais sentida pelos consumidores.

Especialistas no setor dão a mesma explicação para o aumento: é a falta de opções de companhias aéreas e, com a escassez de competitividade, fica mais fácil de o preço subir. Outro fator que também é apontado é a infraestrutura ruim dos aeroportos, que aumenta o valor da operação para as companhias. Os assíduos clientes da ponte aérea, por sua vez, ecoam ao afirmar que o peso no bolso só aumenta, mas o serviço está cada vez pior. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Por mais de três horas, aproximadamente 1.500 estudantes caminharam pelas ruas do Recife pela quinta vez, em uma semana, como forma de protesto contra o aumento de 6,5% no valor das passagens de ônibus no Grande Recife. Semelhante aos outros dias, a concentração dos manifestantes aconteceu em frente ao colégio Ginásio Pernambucano, situado na Rua do Hospício, área central da capital do Estado.

Mesmo depois do governador Eduardo Campos ter garantido ao movimento estudantil mais uma cadeira no Conselho Metropolitano de Transporte, na última quarta-feira (25), os protestantes continuam lutando pela revogação do reajuste na passagem. Segundo a estudante Carol Santos, 19 anos, as manifestações vão continuar na semana que vem. “Nós vamos protestar e reivindicar nossos direitos até o governador ceder. Continuaremos o protesto até o gestor não suportar mais a pressão”, finalizou a manifestante.

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Liderados pelo Comitê Contra o Aumento das passagens de ônibus, a passeata seguiu pelo mesmo percurso do último protesto, da quarta-feira (25). Cerca de 500 estudantes saíram Rua do Hospício e tomaram a Avenida Conde da Boa Vista, seguiram em caminhada pela via cantando palavras de ordem do movimento e chamando a população para o protesto. Aos poucos, pedestres que passavam pelo local se juntaram à multidão. Manifestações de apoio também vinham dos edifícios localizados na avenida, moradores de vários apartamentos jogavam pedaços de papel quando os manifestantes passavam.

Os protestantes continuaram caminhando pela Rua Dom Bosco, tiveram acesso a Avenida Agamenon Magalhães até a Praça do Derby. No momento em que eles passaram pelo Hospital da Restauração, todos fizeram silêncio, em respeito aos pacientes da unidade de saúde. Em seguida, os estudantes permaneceram sentados no cruzamento da avenida com a Boa Vista por cerca de 15 minutos, bloqueando o trânsito nos sentidos Olinda e Boa Viagem.

De acordo com um dos guardas de trânsito, que não quis se identificar, os agentes foram orientados a não intervir no protesto. “Nós recebemos ordens do comandante da polícia para não entrar em atrito com os estudantes e para não impedir que eles bloqueiem as ruas”, afirmou.

Passageiros dos coletivos tiveram que descer dos ônibus e seguir o resto do percurso andando, muitos deles reclamando do ato. “Isso é um absurdo, eles não trabalham e não tem o que fazer, por isso fazem isso. Que façam o protesto, mas não impeçam que as pessoas cheguem aos seus destinos. Desse jeito o protesto se torna ilegal”, reclamou dona Noêmia Silvia, 50 anos.

Nesse momento, uma senhora tentava passar pelo protesto com sua neta, um bebê de um mês que ela carregava nos braços. Assustada, dona Maria Helena Monteiro não quis falar com a equipe do Leiajá e seguiu apressada entre os estudantes no sentido da Boa Vista.

 

Pinheirinho - Em meio ao protesto, encontramos grupos mostrando solidariedade ao ato de desocupação provocado pela polícia a comunidade de Pinheirinho, em São Paulo, no início desta semana. Com faixas, eles demonstravam apoio aos moradores. Segundo Rodrigo Silva, “este é um ato simbólico e pacífico que mostra nossa revolta e reprovação com as atitudes arbitrárias que os governos vêm agindo através da força da polícia. Outro exemplo aconteceu na última segunda (23), quando uma estudante tomou uma gravata de um policial, eles não respeitam a democracia e o direito das pessoas”, disse o manifestante.

O grupo retornou pela Boa Vista e depois seguiram na direção do Palácio do Campo das Princesas, no centro do Recife, onde entregaram uma pauta de reivindicações do Diretório Central dos Estudantes da Universidade de Pernambuco (DCE-UPE). Antes de chegarem ao prédio do governo, eles pararam em frente aos Correios, no cruzamento da Avenida Guararapes com a Rua do Sol, onde começaram um princípio de tumultuo entre eles mesmos. Tudo estava sendo acompanhado pelo policiamento que escoltava os estudantes.

“A polícia está aqui fazendo seu papel, enquanto eles (protestantes) não querem acordo. Tem um grupo de aproximadamente 400 pessoas que não sabem o que querem e nem para onde vão, isso é exemplo de democracia? Não estão respeitando o direito das outras pessoas”, criticou o Coronel da Polícia Militar, José Antônio.

Os estudantes chegaram ao Palácio do Governo por volta das 18h, fizeram a entrega do documento e permaneceram no local por cerca de 30 minutos. Depois disso, alguns participantes do movimento começaram a se dispersar. Todo o trajeto do protesto foi acompanhado por cerca de 20 policiais do 16° BPM, batedores da Rocam, Agentes do BPtran e Guardas de Trânsito.

Entre todas as entidades estudantis presentes no protesto, foi observado a ausência de bandeiras representando a União Nacional dos Estudantes (UNE). Veja a galeria de imagens do quinto dia de protestos:

A partir da zero hora do próximo domingo (22) os pernambucanos vão ter que desembolsar mais dinheiro para andar de ônibus na Região Metropolitana do Recife. O Conselho Superior de Transporte Metropolitano aprovou, na manhã de hoje (20), o reajuste de 6,5% nas tarifas do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR).

A tabela com os valores aprovados pelo conselho será encaminhada ainda hoje à Agência Reguladora de Pernambuco (ARPE), para que sejam arredondados e homologados.  Apesar do aumento, o Consórcio Metropolitano divulga que Recife possui a tarifa mais barata, entre as capitais brasileiras e ocupa o 27º lugar (da mais cara para a mais barata).

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De acordo com o órgão, este ano as empresas terão que cumprir a meta de qualidade do serviço e colocar nas ruas 300 novos ônibus para compor a frota de quase 3 mil veículos que hoje operam no sistema.

Confira os novos valores das passagens:

Anel A | 2,00 - 2,15

Anel B | 3,10 - 3,25

Anel D | 2,45 - 2,60

Anel G | 1,30 - 1,40

Desde as 19 horas de hoje a Gol iniciou uma campanha promocional para a venda de passagens. Até as 8h da próxima segunda-feira, clientes que comprarem simultaneamente os bilhetes de ida e volta pagarão o valor a partir de dez parcelas de R$ 5,90 na viagem de retorno. A ação valerá para qualquer voo doméstico operado pela companhia, exceto para Fernando de Noronha.

Para participar da promoção, além de adquirir simultaneamente os bilhetes de ida e volta em viagens realizadas entre 4 de outubro e 30 de novembro, os clientes precisarão permanecer, no mínimo, duas noites no destino escolhido. A promoção permitirá o acúmulo de 30% em milhas no programa Smiles. As tarifas promocionais estão sujeitas a disponibilidade de assentos nas aeronaves.

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