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Como você sabe, a cantora Joelma foi uma das celebridades que testou positivo para Covid-19 em janeiro deste ano. Mesmo com o esquema vacinal completo, ela foi diagnosticada três vezes ao longo da pandemia, e agora vem enfrentando as sequelas da doença.

Com o rosto inchado, a artista se apresentou no município de Parauapebas, no sudeste do Pará, no último fim de semana e deixou os fãs bem preocupados com sua saúde e se perguntando o que teria acontecido. Segundo informações do G1, a assessoria da cantora explicou:

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"Os inchaços são sequelas da Covid-19 e ela está em tratamento".

A cantora também já havia falado sobre os inchaços durante o programa Encontro da TV Globo, em 2020:

"Estou cuidando até agora. Depois de cinco meses, estou tratando das sequelas. Fico naquele efeito incha, desincha. Tem hora que estou inchada, tem hora que estou desinchada. Você vai perceber no vídeo que eu fiz, no musical, que estou inchada. Hoje estou bem menos".

Carla Diaz usou seu Instagram para fazer um apelo aos fãs: ela não quer mais presentes caros. A atriz e ex-BBB fez o pedido após receber um iPhone 12 de um grupo de admiradores. Tentando ser o mais gentil possível, ela agradeceu pelo carinho mas disse estar preocupada com a quantidade de gastos dos seus seguidores e aproveitou para tentar redirecionar essa ajuda financeira para alguém mais necessitado do que ela.

Nos stories, Carla listou alguns dos mimos que já recebeu desde que saiu do BBB 21: flores, cesta de café da manhã, almoço, jantar, lanche da tarde, flores de novo, acessórios, roupas e jóias. O ‘auge’ dos presentes foi um celular iPhone 12, que chegou após ela comentar pelas redes sociais que o seu aparelho antigo estava dando problemas. A atriz ficou bastante surpresa com a atitude dos fãs e disse: “Vocês são doidos. Mas eu quero muito agradecer também porque eu estou vendo aqui na cartinha que são umas 130 pessoas que se juntaram para fazer uma vaquinha pra comprar esse telefone pra mim”.

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Após o agradecimento, Diaz tratou de dar uma ‘puxada’ na orelha do público. Ela pediu que os presentes caros não fossem mais enviados a ela, para que os fãs não gastassem tanto dinheiro em um momento de crise econômica como o atual, e aproveitou para redirecionar o afeto em formato de bens materiais pedindo que, quem quisesse presenteá-la mandasse uma doação para um colega seu de profissão. “Ele teve uma filhinha, a Dorinha, que eu ainda não conheci. Só que ela nasceu com microcefalia, paralisia cerebral e síndrome de West e eles estão precisando de muita ajuda, já que é um momento em que todos os teatros estão fechados, as produções paradas. Então vou deixar aqui o arrasta pra cima, com o link pra vaquinha e quem puder ajudar eu vou ficar muito feliz e tenho certeza que a Dorinha e a família dela vão ficar muito muito mais”.

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A Alemanha teve o pior início olímpico de sua história, sem nenhuma medalha nos três primeiros dias de competição nos Jogos Rio-2016.

Os atletas dos saltos ornamentais Patrick Hausding e Sascha Klein ficaram em quarto na prova de plataforma de 10 metros sincronizada, enquanto o nadador Paul Biedermann foi sexto nos 200 metros livres, sendo os participantes alemães que estiveram mais próximos de uma medalha.

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A dupla de vôlei de praia formada por Markus Boeckermann e Lars Flueggen perdeu a segunda partida de seu grupo e pode estar com uma eliminação antecipada.

Na ginástica, o ex-campeão mundial de barra fixa Fabian Hambuechen liderou a equipe alemã à sétima posição depois que Andreas Toba rompeu os ligamentos do joelho nas classificatórias.

Além disso, Philipp Kohlschreiber se retirou do torneio de tênis simples após uma fratura no pé.

Este foi o pior início da Alemanha em Jogos Olímpicos desde sua unificação, em 1990.

"Não foi o início que esperávamos", afirmou Alfons Hoermann, presidente da Federação Alemã de Esportes Olímpicos (DSOB).

"Só podemos esperar ter melhores resultados nos próximos dias e acredito que precisamos ter paciência", declarou o líder ao jornal Bild.

"Estas coisas podem mudar às vezes muito rápido no esporte", indicou.

Mas nem tudo foram más notícias para os alemães no Rio.

Embora o grande jogador alemão de tênis de mesa Timo Boll, que foi o porta-bandeira na cerimônia de abertura, tenha sofrido uma surpreendente derrota, o número um alemão atual deste esporte, Dimitrij Ovtcharov, chegou às quartas de final.

A equipe masculina de hockey derrotou o Canadá e a Índia e está na corrida para defender o título olímpico que ganhou em Londres há quatro anos, enquanto o campeão de lançamento de disco Robert Harting chegou ao Rio e começará a competir na próxima semana.

A tenista Angelique Kerber, número dois do ranking mundial, alcançou a terceira rodada e enfrentará nesta terça-feira a australiana Samantha Stosur.

"Sabíamos desde o início que só tínhamos poucas opções sérias de medalha nos primeiros dias", afirmou o chefe de missão, Michael Vesper.

"De qualquer forma, não devemos ficar loucos. Ainda temos treze dias de competição. A cada dia o sol nasce novamente", concluiu.

A Organização das Nações Unidas (ONU) apela para que o processo de impeachment no Brasil não se transforme em um confronto social no País e que os princípios democráticos sejam preservados durante o processo. A entidade, que se pronunciou na manhã desta terça-feira, 12, ainda apelou para que "todos os lados" respeitem o Judiciário.

"Estamos acompanhando de perto a situação e já fizemos alguns alertas em algumas ocasiões. A tensão, porém, não parece perder força e continuamos preocupados", afirmou Ravina Shamdasani, porta-voz do Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos, falando em uma conferência de imprensa em Genebra, na Suíça.

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"Renovamos nosso apelo para todos os lados para garantir que o Poder Judiciário seja respeitado, que as instituições democráticas pelas quais o Brasil lutou tanto para ter sejam respeitadas e não sejam minadas no processo", disse.

Na semana passada, a cúpula da ONU alertou que a crise política no Brasil poderia ter um impacto internacional e apelou para que os líderes nacionais atuem para solucionar o impasse que vive o País. Em declarações exclusivas ao jornal O Estado de S. Paulo, o secretário-geral da ONU, Ban Ki Moon, indicou que a instabilidade no País entrou no radar da entidade e pediu uma reação "harmoniosa" diante da crise.

"Por enquanto, esse é um problema político doméstico. Mas o Brasil é um País muito importante e qualquer instabilidade política no Brasil é uma preocupação social para nós", disse Ban, em Genebra.

O coreano fez um apelo, o primeiro em relação ao Brasil em quase dez anos de seu comando da ONU e uma atitude rara nos contatos das Nações Unidas com o País. "Peço que os líderes adotem soluções harmoniosas e tranquilas", declarou. "Sei que é um desafio que o País vive. Mas acho que vão conseguir superar", disse.

Na entidade, porém, o recado é tanto para a oposição quanto para o governo. Há apenas uma semana, a ONU rompeu seu silêncio e alertou para a crise brasileira. Em um apelo tanto aos atuais ocupantes do governo federal como aos demais partidos políticos, a Organização das Nações Unidas disse esperar que os agentes públicos brasileiros "cooperem totalmente" com as autoridades judiciárias nas investigações sobre "suposta corrupção de alto nível, para evitar quaisquer ações que possam ser vistas como um meio de obstruir a Justiça".

Mas também lembrou que o Judiciário deve atuar com "escrúpulos, dentro das regras do direito doméstico e internacional, evitando adotar posições político-partidárias."

"Estamos preocupados com a possibilidade de que um círculo vicioso possa estar sendo desenvolvido que acabe afetando a credibilidade tanto do Executivo como do Judiciário", disse Rupert Colville, porta-voz da ONU.

Nesse inédito posicionamento da organização sobre a crise política brasileira, a entidade faz cobranças a todos os agentes protagonistas da atual situação ao se dizer "preocupada com os debates cada vez mais politizados e acalorados" registrados nas últimas semanas no País.

Para o Alto Comissariado, essa situação ameaça causar "um sério dano de longo prazo para o Estado e para as conquistas democráticas feitas nos últimos 20 anos nos quais o Brasil tem sido governado sob uma Constituição que dá fortes garantias de direitos humanos".

Anunciado com grande pompa, o corte de cabelos da ruiva Marina Ruy Barbosa na novela Amor à Vida foi engavetado pelo próprio autor, mas ainda gera comentários e repercussão por toda a mídia. A última notícia sobre o fato é que, segundo a jornalista Carla Bittencourt, a garota teria passado a noite dessa quinta (11) chorando. Ela também teria revelado aos amigos que nunca havia se comprometido a raspar suas madeixas.

O maior medo da atriz é que sua imagem fique prejudicada por toda essa confusão. Tudo começou por que a jovem relutou em acatar a decisão - especialmente devido a um contrato de publicidade assinado com uma marca de cosméticos - que, segundo revelou Walcyr Carrasco a Carla, teria sido pré-acordado com a estrela.

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Inspirado na clássica cena de Carolina Dieckmann em Laços de Família, Carrasco não estaria feliz com a decisão de Marina e deve colocar seu nome em uma de suas famosas listas negras. A garota, por sua vez, teve total apoio do diretor geral da novela das 21h, Mauro Mendonça Filho, que teria considerado desnecessárias as cenas em que ela aparecia careca.

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