Tópicos | pró

Com promessas de grandes avanços em relação ao antecessor, o Xiaomi 13 Pro foi revelado oficialmente no último domingo (11). Uma das novidades será a certificação IP contra poeira e água. Para provar o nível de resistência, a Xiaomi divulgou um vídeo promocional que mostra o novo celular ao receber chuva, lama e até neve.

 O clipe também destaca o modo de fotografia para noites estreladas do sensor Sony IMX 989 de 50 MP. A classificação Ingress Protection (Proteção de Entrada) revela o grau de resistência dos dispositivos.

##RECOMENDA##

Em geral, os celulares da Xiaomi possuem certificação IP53 contra poeira leve e respingos de água. Entretanto, considerando os “ambientes extremos” representados no vídeo, o Xiaomi 13 Pro deve trazer certificado IP68. Isso indica que o aparelho tem ampla proteção contra poeira e suporta imersão total em água doce por longo período.

O Xiaomi 13 Pro estreou com o chipset Snapdragon 8 Gen 2 da Qualcomm. O modelo ainda pode ter uma bateria de 4.8000 mAh com carregamento rápido de até 120W.  

A Xiaomi também anunciou a edição especial do Xiaomi 13 Pro na cor verde selvagem. Em destaque, o modelo traz a parte traseira feita de cerâmica com acabamento no tom verde. O celular será vendido em um pacote limitado com o novo relógio inteligente Xiaomi Watch S2 e os fones de ouvido Buds 4 Pro.

Além dos acessórios na mesma cor, o bundle (pacote) traz uma capa protetora no mesmo tom do celular e um cordão para o pulso. Até o momento, a fabricante não divulgou os preços de lançamento do dispositivo. Bem como, não há informações sobre o valor da edição limitada do aparelho.  

Foi agendado para a próxima segunda-feira (29) o lançamento dos dois novos smartphones da Xiaomi, o Mi 11 Pro e o Mi 11 Ultra. De acordo com anúncio da fabricante nas redes sociais, um evento de apresentação será realizado na China, e também há a intenção de realizar uma conferência de lançamento global no mesmo dia.

A expectativa é que a Xiaomi aproveite o evento para divulgar a nova versão do Mi Notebook Pro. A versão atualizada do Mi 11 Pro, o Mi 11 Pro Ultra teve seus primeiros detalhes revelados em fevereiro e chega como concorrente do Galaxy S21 Ultra da Samsung, considerado uma referência de desempenho e fotografia entre os Androids. 

##RECOMENDA##

O novo smartphone promete ser fino e leva. Ele conta com display AMOLED QHD+ de 6,81" com taxa de atualização de 120 Hz, possui três câmeras traseiras, sendo o sensor principal o ISOCELL Bright GN2 de 50 MP.

Sem carregador - Os modelos não devem vir com carregador, entretanto as versões mais caras devem incluir o dispositivo, que suporta carregamento de até 67W. Os fãs da marca sugerem que os primeiros compradores das versões mais completas do Mi 11 ganhem um carregador GaN.

 O deputado federal Daniel Coelho (Cidadania-PE) apresentou, nesta segunda (15), um projeto de decreto legislativo que suspende os efeitos do Decreto nº 10.630, editado na última sexta-feira (12) pelo governo Jair Bolsonaro, que facilita a aquisição, o cadastro, o registro, o porte e a comercialização de armas de fogo e de munição.

O projeto do pernambucano pede que o executivo respeite o devido processo legal no exercício da iniciativa das leis. "O Decreto claramente desrespeita a prerrogativa legislativa do Congresso Nacional, agredindo o princípio da separação dos Poderes, extrapolando os limites legais, uma vez que pretende dar fiel execução à Lei, não podendo alterar disposições que vão no sentido contrário de ampliar o acesso às armas", diz um trecho da proposta.

##RECOMENDA##

Caso seja aprovada no senado e na câmara, a proposta não precisará de sanção presidencial. "É matéria a ser amplamente discutida no Parlamento e, caso o Executivo tenha interesse em de fato debater o assunto e alterar a Lei, deve fazê-lo pelo meio correto: Projeto de Lei"”, reforça o texto.

"Bolsonaro sai, Amazônia fica”. Entre um discurso e outro, essa era a frase mais repetida pelos manifestantes que se concentraram na rua da Aurora, a partir das 14h, com o intuito de reivindicar providências em relação às queimadas que se sucedem a dezessete dias na Floresta Amazônica. Representantes de partidos políticos como a Rede Sustentabilidade, o Partido Socialismo e Liberdade (Psol), o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) uniram-se aos projetos Recife Sem Lixo, Manifesto Ambiental, Brasil21, ONG Animal Sem Fronteiras e movimentos como a “Marcha das Vadias”, que chegou à concentração ambientalista por volta das 17h30.

“Bolsonaro está cumprindo a promessa dele de que não iria deixar um centímetro de terras indígenas e nós estamos cumprindo a nossa de resistir. Democracia para mim é demarcar todas as terras indígenas, estamos aqui há 519 anos e não vai ser ele que vai nos derrubar”, afirmou o militante indígena Karkará Xucuru, que compareceu ao evento ao lado de outros membros do Coletivo Indígena Recife.

##RECOMENDA##

O militante do Psol Henrique Magalhães ressalta a importância da Amazônia a nível global. “Na regulação do clima, regimes de chuva, além da produtividade da própria floresta. Se a gente for expandir pra o conceito socioambiental tem os povos da floresta que dependem daqueles recursos. Nesse ato, a gente também luta pela soberania desses povos. Esse modelo de desenvolvimento do capitalismo e do agronegócio é incompatível com a floresta”, defende.

Dentre as pautas debatidas, o destaque foi a responsabilização do governo pelo que os militantes chamaram de “desmonte das políticas sócio-ambientais” e a cobrança da saída do Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, da pasta. Neste sábado (24), outros atos foram organizados, em cidades como Salvador e Brasília

Milhares de pessoas participaram neste sábado (7) de manifestações em toda Espanha em resposta à crise catalã, defendendo a unidade nacional, ou a favor do diálogo entre os governos espanhol e catalão.

Na enorme praça Colón de Madri, uma multidão com bandeiras espanholas gritava palavras de ordem como "Catalunha é Espanha, não nos enganam", "Puigdemont, para a prisão" - em alusão ao presidente regional, Carles Puigdemont - e "Com golpistas não se conversa".

A manifestação foi convocada pela Fundação DENAES, "para a defesa da Nação Espanhola". Seu porta-voz, Iván Espinosa, disse à AFP que "estivemos 40 anos cedendo terreno ao nacionalismo".

Segundo a Delegação do Governo, 50.000 pessoas participaram da manifestação, na qual se via uma ou outra bandeira franquista e abundaram camisetas da seleção espanhola.

Rocío Villanueva, uma madrilena de 30 anos, disse à AFP estar lá para "mostrar a unidade da Espanha".

"Me dá pena tudo que está acontecendo e me dá pena que os catalães sintam que precisam se separar, porque a Espanha lhes tratou bem", afirmou.

"Estou aqui porque não quero que me ponham um muro de Berlim para ir aonde tenho meus mortos e minha família", comentou Octavi Puig, de 62, um aposentado catalão que vive em Madri.

A Delegação do Governo em Madri estimou em 50 mil o número de participantes, que ocuparam as ruas adjacentes.

Um pouco mais abaixo, em La Cibeles, na frente da prefeitura de Madri, protestavam milhares de pessoas convocadas pelo movimento cívico Hablemos/Parlem ("Falemos", em catalão), recentemente criado a partir das redes sociais, que defende o diálogo para resolver a crise e convoca manifestações de branco, sem slogans e sem bandeiras.

O mesmo aconteceu diante das prefeituras de Barcelona e de outras localidades espanholas como Zaragoza, San Sebastián (norte), Bilbao (norte), Vitoria (norte), Palma de Mallorca (leste), Valladolid (centro), ou Pamplona (norte).

A capital de Mallorca foi a única outra cidade onde houve atos a favor da unidade da Espanha e as do "Hablemos". Na primeira, a Polícia interveio entre os manifestantes e o pequeno posto que tem, em geral, uma associação pró-catalã.

"Aumentou muito a tensão e a violência. Cada vez fica pior. Dá muito medo tanta violência. Gerou-se muito medo, e isso é perigoso", disse a médica Yurena Díaz, de 36, que participou do protesto do "Hablemos" em Madri.

Na praça Sant Jaume de Barcelona, onde a prefeitura e o Palácio da Generalitat - o governo catalão - estão frente a frente, centenas de pessoas convocadas pelo "Hablemos" também se reuniram em defesa de uma solução negociada.

A empresária catalã Ana Chueco, de 51, vestida de branco e com as mãos pintadas de branco, explicou: "não queremos bandeiras, não queremos divisões, queremos que os políticos se sentem para falar".

"Vivemos com muita tensão. Nossas vidas estão embargadas por tudo isso. Não sabemos o que fazer com nosso dinheiro, nem com nossos empregos. Não sabemos o que vai acontecer", disse outra participante, Alicia Doménec, uma professora universitária catalã de 39, que estava com o filho de 3 anos.

"A tensão social não pode ser negada. Há ruptura, há fratura, há insultos, há negação do outro", acrescentou, referindo-se a um debate que divide a sociedade catalã em partes praticamente iguais.

No domingo, Barcelona será palco de uma imensa marcha para reivindicar "sensatez" - segundo o slogan da convocação do ato - e contra as aspirações separatistas. O protesto contará com a participação de personalidades, como o Prêmio Nobel de Literatura Mario Vargas Llosa.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando