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No último domingo (4), uma criança de 7 anos de idade morreu ao levar um choque elétrico após pegar um celular que estava carregando na tomada, em sua casa, localizada no Centro do município de Paudalho, na Zona da Mata de Pernambuco. Thaiara Letícia da Silva chegou a ser socorrida para a UPA do município, mas não sobreviveu. 

Thaiara cursava o 2º ano do ensino fundamental no Colégio Municipal Tancredo Neves. Seu sepultamento ocorre na manhã desta terça (6). 

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Por meio de suas redes sociais, a prefeitura de Paudalho lamentou a morte da menina. "Enviamos nossas condolências para a família e nossos mais sinceros sentimentos nesse momento de luto", diz a publicação.

De acordo com a Polícia Civil, o caso foi registrado na Delegacia Seccional de Goiana na segunda-feira (5). A corporação investiga o caso.

A Apple foi condenada pela justiça de São Paulo a pagar multa de R$ 100 milhões pela venda de celulares comercializados sem carregador. Na decisão, anunciada nesta quinta-feira (13), além da multa a empresa terá que passar a vender os smartphones com o carregador em todo o território nacional. 

“Condeno, também, a requerida na obrigação de fazer, qual seja, que, a partir do trânsito em julgado da sentença, somente efetue a venda de seus partir do trânsito em julgado da sentença, somente efetue a venda de seus aparelhos telefônicos, em todos os modelos comercializados por ela em território nacional, desde que com a concessão dos respectivos adaptadores de energia, aos seus novos clientes”, diz o documento assinado pelo juiz Caramuru Afonso, da 18ª Vara Cível, do TJSP (Tribunal de Justiça de São Paulo).   

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Além disso, o juiz afirmou que o argumento usado pela Apple sobre o meio ambiente, configura em uma prática abusiva.   

O Ministério da Justiça e Segurança Pública determinou a suspensão imediata da venda, em todo o Brasil, de todos os telefones celulares da marca iPhone, independentemente do modelo ou geração, desacompanhados do carregador de bateria e também a cassação do registro na Anatel dos smartphones da marca a partir do modelo iPhone12. A pasta ainda aplicou multa à fabricante Apple Computer Brasil no valor de R$ 12.274.500. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira em processo instaurado pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) em dezembro passado.

A Senacon explica que a Apple foi processada por vender os smartphones, a partir do lançamento do iPhone 12, sem o respectivo carregador de energia para tomada de parede. "As acusações são de venda casada, venda de produto incompleto ou despido de funcionalidade essencial, recusa da venda de produto completo mediante discriminação contra o consumidor e transferência de responsabilidade a terceiros".

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Ao se defender, a Apple alegou, segundo a secretaria, que a decisão de não fornecer os carregadores de bateria em conjunto com os smartphones teria sido por "preocupação ambiental" e "para estimular o consumo sustentável". A Senacon, no entanto, avaliou que os argumentos da companhia não foram suficientes, "uma vez que a decisão da empresa de vender os aparelhos sem carregador acabou por transferir ao consumidor todo o ônus".

O órgão reforça que, apesar de já ter sido multada pelos Procons de Santa Catarina, São Paulo (SP), Fortaleza (CE) e Caldas Novas (GO), e de ser alvo de outras condenações judiciais, a Apple não tomou nenhuma medida para minimizar o dano e segue vendendo aparelhos celulares sem carregadores até hoje.

"Caso persista nas infrações, a Apple poderá ser considerada reincidente, com a aplicação de novas punições ainda mais graves", avisa a Senacon. "A empresa ainda pode recorrer da decisão", completa.

A União Europeia anunciou, nesta terça-feira (7), a lei que institui o padrão de cabos USB-C para aparelhos eletrônicos comercializados no território. A regra passa a valer a partir de 2024.

“De acordo com as novas regras, os consumidores não precisarão mais de dispositivo de carregamento e de cabo diferentes toda vez que comprarem um novo dispositivo”, apontou o comunicado da União Europeia.

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A Apple produz smartphones com entradas lightning, mas deve reformular toda a fabricação para não gastar com duas versões do mesmo produto. Segundo o The Verge, a empresa vendeu 56 milhões de iPhones na Europa e 241 milhões no mundo. 

O parlamento europeu também deve propor o incentivo a carregadores sem fio com recarga rápida até a vigência da nova regra. Como apontado pela nova lei, cerca de 11 mil toneladas de lixo eletrônico são geradas por carregadores inutilizados na Europa.

A Tectoy terá que explicar, em cinco dias, a partir desta segunda-feira (23), o motivo de vender a bateria de celular Powerbank XCharge sem homologação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). “Caso não preste esclarecimentos convincentes à Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a empresa terá que pagar multa diária de R$ 50 mil”, informou a secretaria em nota.

A decisão foi publicada na edição desta segunda-feira do Diário Oficial da União.

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O carregador portátil de celular "Power Bank 995810071846 - XCharge" não tem permissão para ser vendido pela internet - seja no site da Tectoy, seja em outros endereços especializados em tecnologia.

Caso não cumpra as determinações, será necessária a suspensão imediata da comercialização do produto, considerando os potenciais riscos que o carregador portátil oferece aos consumidores. Pela decisão da Senacom, a empresa é obrigada a informar todos os produtos que foram vendidos, quantos já atingiram o consumidor e qual a quantidade de carregadores em estoque. “Embora tenha sido relatado pela mídia que a TecToy interrompeu a venda do powerbank, não é possível avaliar a extensão dos danos. Isso porque não se sabe quantos produtos foram vendidos, nem quantos consumidores compraram o carregador”, admitiu a Senacom.

Riscos

O Ministério da Justiça alerta que quando um produto não é homologado, coloca em risco a saúde e a segurança do consumidor e ameaça o funcionamento do aparelho. O ministro da pasta, Anderson Torres, lembra que equipamentos sem certificação trazem risco de choques, superaquecimento e até mesmo explosão. “A intervenção do ministério é fundamental para garantir a proteção à saúde do consumidor”, afirma Torres.

Reclamações

Caso se sintam lesados, os consumidores poderão acessar a plataforma consumidor.gov.br. O serviço é público, gratuito e permite a interlocução direta entre consumidores e empresas para solução alternativa de conflitos de consumo pela internet. A reclamação no site do governo federal não substitui o serviço prestado pelos órgãos de defesa do consumidor, que continuam atendendo os brasileiros normalmente por meio de seus canais tradicionais de atendimento.

Será o fim dos carregadores incompatíveis lotando gavetas? A Comissão Europeia quer impor um carregador universal para smartphones e outros dispositivos eletrônicos, em nome dos direitos do consumidor e do meio ambiente, um projeto que desperta a oposição da gigante americana Apple.

O regulamento proposto nesta quinta-feira (23) pelo Executivo europeu, que terá de ser aprovado pelos eurodeputados e Estados-membros, visa harmonizar as portas de carregamento para smartphones, tablets, câmeras, fones de ouvido, alto-falantes e consoles de jogos portáteis, e pode ameaçar os cabos de conexão dos iPhones do grupo californiano.

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Este projeto foi apresentado em 2009 pela Comissão e foi objeto de uma resolução do Parlamento Europeu em janeiro de 2020, mas até agora encontrou forte relutância por parte da indústria, embora o número de tipos de carregadores existentes tenha reduzido ao longo dos anos.

De cerca de 30 em 2009 caíram para três: o conector Micro USB que há muito equipa a maioria dos telefones, USB-C, uma conexão mais recente, e o Lightning usado pela Apple.

A UE agora quer impor a porta USB-C a todos os dispositivos eletrônicos, o que permitiria o uso de qualquer carregador, enquanto a harmonização das tecnologias de carregamento rápido garantirá a mesma velocidade de carregamento - evitando que se quebre quando usado com um dispositivo de uma marca diferente.

Logicamente, Bruxelas pretende dissociar a venda de dispositivos eletrônicos e carregadores: "Uma vitória para os consumidores e para o meio ambiente (...) Os europeus estão fartos de carregadores incompatíveis que se amontoam nas gavetas", declarou a comissária responsável pela Concorrência Europeia, Margrethe Vestager, citada em um comunicado à imprensa.

"Demos ao setor muito tempo para encontrar soluções. Agora, chegou a hora de legislar", insistiu.

A Apple, que afirma que sua tecnologia Lightning equipa mais de um bilhão de dispositivos em todo o mundo, imediatamente reiterou sua oposição. "Este regulamento sufocaria em vez de encorajar a inovação e prejudicaria os consumidores na Europa e em todo o mundo", disse o grupo à AFP.

A empresa, que afirmou no ano passado que tal legislação geraria "um volume sem precedentes de lixo eletrônico" ao tornar obsoletos alguns dos carregadores em circulação, está alarmada com a transição de 24 meses proposta por Bruxelas, considerada precipitada.

A Comissão retruca que os consumidores europeus, que gastam cerca de 2,4 bilhões de euros por ano apenas na compra de carregadores, poderiam economizar pelo menos 250 milhões de euros anuais, e que o desperdício de carregadores não utilizados, estimado em 11.000 toneladas por ano, poderia ser reduzido em quase 1.000 toneladas.

Bruxelas garante que a capacidade de inovação das empresas será preservada - em particular nas técnicas de carregamento sem fio, que estão excluídas do projeto porque ainda estão em fase de desenvolvimento num mercado que atualmente "não está muito fragmentado".

A associação ANEC, que defende os direitos dos consumidores, acolheu favoravelmente o projeto, embora lamentando que os sistemas sem fio não estejam inclusos.

"É fundamental evitar a fragmentação nesse nicho! Como a legislação vai demorar para ser discutida e adotada, também deve abranger o carregamento sem fio" que se tornará prevalente em alguns anos, argumenta a ANEC.

Uma criança de oito meses, moradora de Araçoiaba, na Região Metropolitana do Recife, morreu eletrocutada após morder o fio de um carregador que estava conectado na tomada. A morte aconteceu na última quinta-feira (15).

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Pernambuco e, segundo o delegado Mamedes Xavier, o bebê estava em casa, com a mãe, quando o acidente aconteceu. Uma perícia no local foi pedido pela polícia, para saber melhor sobre os fatos.

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O Conselho Tutelar da cidade foi acionado e também deve investigar as circunstâncias da morte do menino. Segundo o G1, testemunhas serão ouvidas pela Polícia Civil. O corpo do bebê foi levado para o Instituto Médico Legal (IML), onde passou por perícias.

Foi agendado para a próxima segunda-feira (29) o lançamento dos dois novos smartphones da Xiaomi, o Mi 11 Pro e o Mi 11 Ultra. De acordo com anúncio da fabricante nas redes sociais, um evento de apresentação será realizado na China, e também há a intenção de realizar uma conferência de lançamento global no mesmo dia.

A expectativa é que a Xiaomi aproveite o evento para divulgar a nova versão do Mi Notebook Pro. A versão atualizada do Mi 11 Pro, o Mi 11 Pro Ultra teve seus primeiros detalhes revelados em fevereiro e chega como concorrente do Galaxy S21 Ultra da Samsung, considerado uma referência de desempenho e fotografia entre os Androids. 

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O novo smartphone promete ser fino e leva. Ele conta com display AMOLED QHD+ de 6,81" com taxa de atualização de 120 Hz, possui três câmeras traseiras, sendo o sensor principal o ISOCELL Bright GN2 de 50 MP.

Sem carregador - Os modelos não devem vir com carregador, entretanto as versões mais caras devem incluir o dispositivo, que suporta carregamento de até 67W. Os fãs da marca sugerem que os primeiros compradores das versões mais completas do Mi 11 ganhem um carregador GaN.

A Xiaomi parece ter achado a solução para a polêmica dos smartphones sem carregador. A empresa chinesa anunciou o “Mi Air Charge Technology”, um sistema de carregamento sem fio que é aparentemente capaz de carregar dispositivos “em um raio de vários metros”, segundo a companhia. O dispositivo pode recarregar os aparelhos a 5W, mesmo com obstáculos físicos no ambiente. 

Mas não são só os smartphones que podem ter a bateria carregada com a tecnologia. A Xiaomi afirma que o Mi Air Charge também funcionará com smartwatches e pulseiras fitness. Um dos objetivos da companhia parece ser o de extinguir os fios em salas e ambientes domésticos. Vários dispositivos da empresa como alto-falantes, lâmpadas e aspiradores inteligentes, todos são alimentados pelo mesmo sistema remoto. 

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Como funciona

De acordo com a empresa chinesa, a tecnologia central do carregamento envolve o posicionamento no espaço e a transmissão de energia. Muito parecido com uma mesa lateral, o dispositivo tem cinco antenas de interferência de fase integradas, que servem para detectar precisamente a localização do smartphone. Uma matriz de controle de fase composta por 144 antenas transmite ondas milimétricas diretamente para o telefone por meio da formação de feixe e assim ele fica carregando mesmo sem fio.

A Xiaomi também desenvolveu um conjunto de antenas em miniatura com “antena beacon” e “matriz de antena receptora” embutidos para smartphone. A antena Beacon transmite informações de posição com baixo consumo de energia, já o conjunto de antenas receptoras composto de 14 antenas converte o sinal de onda milimétrica emitido pela caixa de carregamento em energia elétrica através do circuito retificador, para conseguir o efeito prometido. Ainda não há previsão de quando o produto chegará ao mercado. 

Além de lançar os smartphones Galaxy S21 e S21+, assim como os novos fones de ouvido sem fio Galaxy Buds Pro, a Samsung também revelou ao mundo seu carro-chefe deste ano, Galaxy S21 Ultra. O smartphone poderoso tem algumas configurações parecidas com seu antecessor, mas promete ter resolvido problemas de imagem, como a qualidade do zoom 100x e duração de bateria ao usar a tela com taxa de atualização de 120Hz.

Com uma tela Dynamic AMOLED 2X de 6,8 polegadas o aparelho oferece uma imagem 25% mais brilhante que seu antecessor. A taxa de atualização também ganhou uma novidade, com um ajuste automático de conteúdo oscilando de 10 Hz a 120 Hz para garantir um melhor aproveitamento, principalmente, no que diz respeito à bateria.

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Câmeras 

É possível gravar vídeos usando as quatro lentes traseiras e a câmera frontal ao mesmo tempo. Imagem: Samsung/Divulgação

O smartphone vem quatro câmeras na parte traseira do aparelho, divididas em  tele-lentes ultra-wide, wide e dual), sendo a principal com 108MP. Na parte da frente, a câmera de selfie conta com 40 MP. De acordo com a Samsung, essa é a primeira vez que um modelo Galaxy poderá gravar em 4K a 60 fps em todas as lentes, incluindo a câmera frontal. 

 Ao aumentar o zoom no S21 Ultra, você não precisa se preocupar em sacrificar a clareza. O Galaxy S21 Ultra possui zoom espacial de 100x que é alimentado pelo primeiro sistema de lente Dual-tele da Samsung - uma óptica 3x e uma óptica 10x, ambas equipadas com Dual Pixel (2PD) AF - para que você possa capturar fotos nítidas mesmo quando estiver longe da ação.

Especificações

O modelo Galaxy S21 Ultra pode ser encontrado com 12 GB de RAM e modelos com 128 GB ou 256 GB de armazenamento interno ou 16 GB de RAM com 512 GB de memória e processador Snapdragon 888 da Qualcomm. A bateria do aparelho tem 5000mAh, podendo atingir uma carga de 50% em apenas 30 minutos. Mas é justamente na recarga que mora a polêmica do aparelho.

Assim como a Apple, a Samsung também não fornecerá nem os fones de ouvido, nem o carregador junto com o smartphone. A S Pen, que pela primeira vez funcionará em um modelo que não seja da linha Note ou Tab, também não virá com o aparelho, mesmo que ele seja compatível com o produto. Você pode usar uma S Pen existente de um Galaxy Note ou Galaxy Tab ou adquirir o acessório separadamente.

O aparelho chega ao mercado internacional custando a partir de US $ 1.199, ou seja, cerca de R$ 5.818, em conversão direta sem impostos. Ainda não há previsão de quando o modelo estará disponível no Brasil. 

Ter ou não ter carregador, eis a questão lançada em 2020 pelas gigantes da tecnologia. O dispositivo, essencial para o uso contínuo de um smartphone, foi dispensado pela Apple como item obrigatório durante o lançamento do iPhone 12. A Samsung, que chegou a tirar sarro da Maçã em uma propaganda, também pareceu aderir a ideia, e rumores indicam que o próximo Galaxy S21 poderá vir sem o objeto. Apesar da tendência, a Xiaomi resolveu dar uma solução diferente para o questionamento quase filosófico.

Na última segunda-feira (28), a empresa chinesa fez o lançamento internacional do seu novo topo de linha Mi 11 e deu fim à questão - pelo menos para seus consumidores. O item passou a ser opcional durante a compra do aparelho e, ainda assim, sem custo extra para o cliente que quiser levá-lo para casa. A Xiaomi afirmou que a decisão foi tomada como parte dos esforços de preservação do meio ambiente, mas prefere deixar a escolha a cargo da necessidade dos usuários do smartphone. 

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MI 11

O Mi 11 chega como o primeiro telefone do mercado internacional lançado com o novo processador Snapdragon 888, da Qualcomm. O chip, de oito núcleos fabricado em 5 nanômetros, deve oferecer um maior aproveitamento da energia consumida pelo aparelho. Além disso, o smartphone vem com três câmeras na traseira, sendo a principal de 108 MP, uma ultrawide de 13 MP e a lente macro de 5 MP. Já a selfie tem 20 MP.

O aparelho deve chegar com três combinações de RAM e armazenamento com 8 GB + 128 GB, 8 GB + 256 GB e 12 GB + 256 GB. Os preços variam entre cerca de R$ 3.230 e cerca de R$ 3.800. Apesar do lançamento lá fora, o Mi 11 ainda não tem previsão de chegar ao Brasil.

Parece que a Apple não convenceu o Procon-SP dos benefícios ambientais de vender o iPhone 12 sem a presença de um carregador. Após pedir explicações da empresa sobre o motivo que o dispositivo era vendido sem o adaptador, o órgão de defesa do consumidor determinou que a Maçã forneça os carregadores aos consumidores que solicitarem. 

De acordo com o Procon-SP, apesar de informar que a retirada dos carregadores da caixa promoveria redução da emissão de carbono, de mineração e uso de materiais preciosos, a empresa não demonstrou esse ganho ambiental. Além disso, não apresentou nenhuma ação sobre uma possível aplicação de logística reversa com o recolhimento dos aparelhos e adaptadores antigos para reciclagem e descarte adequado.

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Desde que anunciou a venda do novo iPhone 12, em outubro, a Apple informou que os dispositivos viriam sem carregadores. O motivo apresentado é que já existiriam muitos dispositivos iOS no mundo e que seus clientes eram fiéis à marca, por isso, já teriam adaptadores da Maçã. Além disso, a decisão ajudaria a reduzir a emissão de carbono e o lixo eletrônico.

Quem deseja virar cliente da marca ou quem possui um modelo mais antigo acaba não sendo contemplado pela decisão da companhia, já que alguns carregadores de dispositivos antigos do iPhone possuem entrada USB-A, e o cabo do modelo 12 é para entrada USB-C. “É incoerente fazer a venda do aparelho desacompanhado do carregador, sem rever o valor do produto e sem apresentar um plano de recolhimento dos aparelhos antigos, reciclagem etc. Os carregadores deverão ser disponibilizados para os consumidores que pedirem”, afirma Fernando Capez, diretor executivo do Procon-SP, em comunicado.

Os valores também fazem o cosumidor suspeitar do ganho real de preço sem o objeto em caixa. No Brasil, um carregador original da marca pode custar cerca de R$ 149; o iPhone 12, até R$ 13.999. Ainda de acordo com o Procon-SP, caso a empresa não cumpra as solicitações, sua conduta será analisada pela diretoria de fiscalização e ela poderá ser multada conforme prevê o Código de Proteção e Defesa do Consumidor.

Após a empresa Apple anunciar que o novo Iphone 12 e os atuais modelos SE, XR e 11 não viriam mais com carregador de bateria incluso, algumas empresas de telefonia não perderam a oportunidade e utilizaram o ocorrido em suas campanhas de marketing.

A fabricante chinesa Xiaomi provocou a Apple com um pequeno vídeo publicado em seu Twitter, que exibe um unboxing do aparelho Mi 10T Pro. No lugar de mostrar o celular, a caixa revela apenas o carregador. “Não se preocupe, não deixamos nada fora da caixa”, provoca a empresa na legenda.

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Outra que também entrou na “brincadeira” foi a fabricante Samsung, que alfinetou a empresa da maçã na página oficial da sua divisão caribenha no Facebook. Na publicação, a companhia afirma que o carregador estará presente na caixa de seus aparelhos e aproveita a oportunidade para criticar a qualidade da tela dos celulares da Apple, que não possuem taxas de atualizações de 120Hz.

A Motorola também resolveu zombar da Apple no Facebook. “O Moto G9 plus é completo e vem com tudo o que você quer e precisa. Tem super bateria de 5000 mAh e você ainda recarrega em poucos minutos com o carregador TurboPowerTM 30 W que, claro, acompanha o smartphone”, ironiza.

A ausência do carregador repercutiu na internet nos últimos dias e a decisão fez com que a Apple fosse bastante criticada por seus consumidores nas redes sociais. De acordo com a justificativa da empresa, a estratégia de retirar o acessório da caixa do produto visa a redução de preços dos aparelhos, além de diminuir possíveis impactos ambientais.

O adolescente João Vitor Domat Remus, de 13 anos, morreu eletrocutado ao retirar o carregador de celular da tomada, em Palmas, Tocantins. Ele sofreu a descarga elétrica quando encostou nos pinos de metal do dispositivo, após o revestimento isolante se soltar.

João ainda foi socorrido para o Hospital Geral de Palmas Dr. Francisco Ayres (HGP), mas não resistiu ao choque e teve a morte encefálica confirmada após oito dias internado na UTI. A imagem do carregador defeituoso foi compartilhada nas redes sociais e é possível perceber que o dispositivo não era original.

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O óbito foi registrado na quinta-feira (6) e o sepultamento ocorreu no sábado (8), no Cemitério Campo da Esperança da Asa Sul, em Brasília. O Colégio Sigma, onde o garoto estudava em Brasília antes de morar para Palmas, emitiu nota de pesar. "É com muita dor que a comunidade escolar manifesta seu profundo pesar pelo falecimento do ex-aluno. Diretores, colaboradores, professores e colegas da escola se solidarizam com a família. Nós optamos por não nos pronunciar em respeito ao momento de sofrimento pelo qual a família está passando", lamenta a nota enviada ao Último Segundo.

Carregador e fones de ouvido podem não estar presentes na caixa do novo iPhone 12. De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, conhecido por acertar previsões da empresa da maçã, os aparelhos que serão lançados ainda este ano não terão carregadores ou EarPods. A falta de acessórios seria uma forma de reduzir custos para um aparelho compatível com a rede 5G.

Apesar dos custos do aparelho serem aparentemente reduzidos, essa não seria uma transição barata para o consumidor. No Brasil, os fones mais baratos da maçã custam R$ 249. Cabos a partir de R$ 129 e carregadores com preço inicial de R$ 149, o menos potente (5W). Só isso dá mais de R$ 500 em acessórios considerados básicos para você usar no smartphone.

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A Apple trocou seus computadores para USB-C, o iPad Pro para USB-C e quase todos os outros smartphones vendidos hoje são cobrados via USB-C, mas isso não garante que o mesmo será feito com os iPhones. É mais provável que, para o aparelho, a empresa considere apenas os carregamentos sem fio, já que a mudança para USB-C obrigaria seus usuários a comprar outros acessórios - nem tão baratos, para se adaptar. Por enquanto, a empresa ainda não se posicionou sobre a possível mudança nos aparelhos.

Uma adolescente de 14 anos de idade morreu no sábado (28), no Cazaquistão, devido à explosão da bateria do seu celular enquanto o carregava sobre almofada de noite.

Aparentemente, a jovem estava ouvindo a música no celular e adormeceu com o aparelho ligado, informam veículos de comunicação locais. Na manhã do dia seguinte, o corpo da garota foi encontrado na sua casa, em Bastobe.

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Algumas horas depois, peritos confirmaram que o celular explodiu nas primeiras horas da manhã depois de superaquecimento por estar sendo recarregado. Não foi revelada a marca do celular e nem foram dados detalhes sobre se o carregador utilizado era original ou não.

Carregadores assassinos

O caso se soma a dezenas de acidentes similares reportados nos últimos meses de vários cantos do mundo. O risco de carregadores celulares já foi alarmado inúmeras vezes, principalmente quando são usados perto dos donos.

Um estudo realizado no Reino Unido pela organização Electrical Safety First ressaltou que de 64 carregadores genéricos da Apple, 58% falharam no teste de resistência elétrica. O relatório recomenda prestar atenção a dispositivos enquanto são recarregados.

Da Sputnik Brasil

Uma bebê de dois anos morreu eletrocutada depois de colocar um carregador de celular na boca. A criança estava na casa de seus avós, na aldeia de Jahangirabad, na Índia. O fio havia sido deixado conectado na tomada por uma das pessoas da casa.

O caso não foi denunciado à polícia, por isso que os agentes não irão se envolver. No entanto, a delegada de Jahangirabad salienta que se alguém der queixa, a polícia poderá investigar a morte. As autoridades de todo o mundo alertam para o perigo de deixar carregadores conectados na tomada, sem estar carregando.

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Na madrugada dessa sexta-feira (15), Lucas Jean Marsola de 22 anos, morreu após receber uma descarga elétrica enquanto usava o celular no carregador, em Taubaté(SP). O SAMU (Serviço de Atendimento Móvel), atendeu Lucas por volta das 16h da quinta-feira(14), ele estava jogando com o celular conectado à tomada, quando recebeu uma descarga elétrica e desmaiou.

Os primeiros socorros ainda foram em sua casa, foi socorrido e levado para o Pronto-Socorro Municipal. Teve nove paradas cardíacas,  mas não resistiu e morreu no início da madrugada desta sexta.

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Segundo o G1, o capitão Antônio Carlos Bernardes do Corpo de Bombeiros informou que a perícia ainda vai avaliar o que houve nesse caso específico, mas que a orientação é tomar cuidado com aparelhos ligados na energia.

por Cecília Araújo

Ao ser contemplado com a saída temporária no Dia das Mães, um detento do presídio de Formiga, que fica na Região Centro-Oeste de Minas Gerais, engoliu cinco celulares e dois carregadores para conseguir entrar com eles no presídio sem levantar suspeitas, e conseguiu. No entanto, os planos do preso não caíram muito bem e, sentindo fortes dores abdominal, náuseas e vômitos ele acabou sendo encaminhado (quase uma semana depois) para um hospital de pronto socorro.

De acordo com apurações do Estado de Minas, o presidiário esperava expelir os aparelhos forçando o vômito, mas ele não conseguiu colocar para fora os aparelhos por meios naturais e os corpos estranhos no organismo começaram a causar dor. Só depois das dores é que o preso assumiu o que havia feito.

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Agora o homem encontra-se em estado grave e precisa de uma cirurgia para a retirada dos equipamentos no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII (HPS), no Centro de Terapia Intensiva (CTI). 

Andar de bicicleta deixou de ser uma atividade simples. Hoje, os adeptos do transporte investem em acessórios e modelos cada vez mais avançados. Foi pensando neste público que a empresa brasileira Vela Bikes lançou no mercado a Vela 1, magrela elétrica que traz bateria removível, entrada USB para recarga de celular e sistema de segurança com alarme.

Ela traz potência de 350 W - a máxima permitida pela legislação para circular nas ciclovias - e gera uma força média até quatro vezes superior a de um ciclista comum. Segundo a fabricante, é possível alcançar até 25 km/h a bordo da Vela 1.

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O tempo de recarga completa da bicicleta é de aproximadamente três horas. Há ainda uma opção de duplo carregador. Neste caso, o tempo de recarga cai pela metade. A Vela 1 traz ainda alarme sensível ao movimento e acabamento em couro ecológico.

O modelo foi lançado em outubro e as vendas acontecem por meio do site da fabricante (velabikes.com.br), onde é possível montar a bicicleta na cor e tamanho desejados, além de escolher os acessórios que a acompanham. O preço da Vela 1 é de R$ 4.390.

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