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Marcos Mion mostrou que como todo pai, ele também está sujeito a passar por algumas surpresinhas de vez em quando. No Instagram, o apresentador, que possui uma enorme coleção de tênis de grife, mostrou que um de seus pares mais caros recebeu uma estilizada para lá de diferente de seu filho mais velho, Romeo.

Em um vídeo, Mion exibiu o par criado em uma parceria entre Kanye West e a grife francesa Louis Vuitton, que hoje está avaliado em mais de 1140 dólares, cerca de 4,6 mil reais, todo rabiscado.

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Na publicação, Mion contou que ao invés de ficar bravo, levou tudo na esportiva e que o que seria um estrago, se tornou algo de grande valor sentimental: "E assim o tênis mais caro da minha coleção, virou o mais valioso! Muita gente já me disse que eu deveria ter dado bronca ou que no fundo devo ter ficado bravo...mas gente...as pessoas não sabem o que é viver com o autismo".

"Naquela época o Romeo ter tido a iniciativa de pegar uma caneta pra escrever seu próprio nome foi um passo tão, mas tão grande que eu só conseguia dar risada de alegria e felicidade! Não interessa se ele escreveu numa folha de papel ou num tênis que vale uma fortuna, o que importa é que ele teve a vontade de escrever seu nome!! NADA MAIS IMPORTA [sic]. Todo o resto ficou pequeno se comparado com o que essa atitude dele significou. Dinheiro não importa no final das contas, nem nada que o dinheiro possa comprar. O que vale é ter a marca do Romeo pra sempre onde ele sentiu vontade de deixar. Prioridades...se vc faz do valor material a sua prioridade, repense enquanto é tempo. .#FamilyFirst", finalizou na legenda.

No vídeo, ele ainda chamou a filha do meio, Donatella, que também é fã de tênis de coleção, para comentar o que ela achou da surpresinha que Romeo deixou para eles.

Veja o vídeo:

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O humorista Carlinhos Maia ingressou em uma nova polêmica. Hospedado em um hotel de Aracaju, no último final de semana, Carlinhos resolveu rabiscar no quarto um quadro da artista plástica Lau Rocha. Após o episódio, Carlinhos foi bastante criticado na internet pelo que tinha feito. Nesta segunda-feira (28), a autora da obra de arte quebrou o silêncio.

Lau usou a sua conta do Instagram para condenar a atitude do alagoano. "Com tristeza e indignação, recebi a notícia de que uma das minhas obras foi vandalizada e exposta em uma rede social, por pessoa que aparenta ter influência na juventude deste país. Venho de uma família de que possui a expressão do belo como manifestação do caráter e foi um choque ver o descaso da pessoa em questão pelo meu sentimento expressado na obra, que é o patrimônio moral do artista", escreveu.

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No texto, ela afirmou que não autorizou Carlinhos Maia "vandalizar" o quadro. "Não autorizei a vandalização, que feriu minha alma e me expôs de maneira absolutamente constrangedora. [...] Estou tomando as providências legais para reparação do dano e para que se compreenda que há um limite para a banalização da arte, que creio ser uma das mais importantes formas de transformação social", declarou Lau.

Mesmo recebendo o apoio dos fãs, Carlinhos Maia colecionou mensagens de fúria das pessoas que não curtem o seu trabalho. Apelidado de 'Chernobyl' por muitos, Carlinhos limitou os comentários do seu perfil no Instagram e filtrou apenas mensagens positivas dos seguidores que acompanham seu cotidiano.

Confira o desabafo da artista plástica Lau Rocha:

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Neste final de semana (7 e 8), às 19h30, o grupo teatral Rabisco faz a quinta apresentação, em Belém, da peça “Como é que se diz eu te amo”, escrita por Leonardo Correa, criador da companhia. O espetáculo será no teatro Margarida Schivasappa, do Centur. Inspirada nas músicas da banda Legião Urbana, a peça levanta questões como sexualidade, novas descobertas, amizades, família e drogas. Além de falar sobre as varias formas de amar. 

O enredo, em comédia e drama, fala sobre a transição da adolescência para a fase adulta  e usa, em toda a apresentação, personagens de canções conhecidas de Renato Russo, como "Faroeste caboclo", que tem os personagens João, Jeremias e Maria Lucia, e também "Eduardo e Mônica", entre outras músicas.

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Diretor geral do espetáculo, Leonardo, de 34 anos, que também é bancário, conta que escreveu uma peça teatral voltada para os momentos que viveu em sua adolescência, com inspiração nas músicas de Renato Russo. “Como o passar do tempo, nas outras montagens, nós fomos adaptando e foram ficando menos histórias do Leonardo e mais histórias de outras pessoas, o que foi maravilhoso”, afirma.

A peça critica o preconceito. Entre as mensagens está a aceitação das maneiras diferentes de amar. “Além de a gente saber como dizer eu te amo, a gente precisa deixar as pessoas dizerem quem elas amam e não importa quem sejam”, diz Layse Souza, 20 anos, estudante de biotecnologia e atriz, que interpreta Clarisse.

Entre os personagens está Jhony, interpretado por Edson Oliveira, um adolescente de 16 anos que perdeu a mãe ainda criança e nunca teve uma relação boa com o pai. Para fugir dessa realidade Jhony começa a usar drogas, personagem da música "Dezesseis", de Renato Russo. “Quando o público olha para a Clarisse eles enxergam várias pessoas que querem mostrar o que sentem, mas não podem por represália da família, amigos e sociedade”, declara o ator, de 27 anos, que também é jornalista.

“Li o roteiro e achei muito bonito. São várias histórias. Ele consegue unir diversas situações do cotidiano, só que indo no fundo de cada uma delas: o início do problema, como este se resolve e quais são as possibilidades finais para tal situação. Que pode ser feliz ou triste. Como a vida”, diz Vinícius Fleury,  27 anos, produtor e ator, que interpreta Maurício.

O grupo Rabisco surgiu em agosto de 2016, e conta com 14 atores que interpretam as 14 histórias individuais na peça. Contatos para mais informações: (91) 99329-4895 / 98500-3070.

Por Rosiane Rodrigues.

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