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A marca de luxo francesa Louis Vuitton brincou com o conceito de tamanhos ao apresentar vestidos extra largos, zíperes gigantescos e bolsas exageradas em seu desfile nesta terça-feita (4), no último dia da Semana de Moda de Paris.

O desfile aconteceu no pátio quadrado do Palácio do Louvre, no coração da "flor monstruosa" do artista Philippe Parreno. Espelhos gigantes refletiam a complexa cenografia do espetáculo com um pódio circular.

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Um conjunto branco com zíperes gigantescos e detalhes futuristas nos ombros e quadris abriu a coleção Primavera 2023.

Com casacos 'oversized' e botas quadriculadas em preto e branco, o diretor artístico das coleções femininas da marca, Nicolas Ghesquière, parecia propor um passeio com Alice no País das Maravilhas, mas em versão rock e moderna.

"A feminilidade está no centro do debate e a Louis Vuitton quer participar: vê-la com ênfase, glorificar sua complexidade, ampliá-la, dar-lhe todo o espaço que merece", escreveu Ghesquière.

Os botões e fivelas são exagerados. Uma bolsa com o logotipo típico da casa é do tamanho de uma mala, outra é minúscula e colorida.

Se trata de oferecer um outro olhar "sobre o que é infinitamente grande e infinitamente pequeno", definiu o estilista.

Os vestidos vão até a altura do joelho. Eles são usados com meias e botas de sola grossa, que dão às modelos um visual romântico e informal.

As calças são justas e estampadas com flores, no habitual mix de cores e texturas da marca. Podem ser usadas com uma jaqueta puffer ou uma capa de chuva longa.

- Sexy e funcional -

A Miu Miu, marca italiana lançada por Miuccia Prada para oferecer uma moda mais jovem e acessível, apresentou uma coleção sexy e funcional no Palais d'Iéna.

Cinza e bege se misturam a sapatos híbridos, uma mistura entre sandálias e botinhas de cores neutras e fluorecentes.

Bolsas são usadas na cintura, em algumas ocasiões substituindo as saias, e tops revelam lingerie branca. Um vestido de lantejoulas transparente é usado sobre lingerie nude.

As jaquetas são largas, em cima de blusas que terminam na altura do umbigo. A Miu Miu também repetiu sua combinação da minissaia com uma blusa branca e um suéter azul formal, que se destacou no início do ano.

Na passarela estavam figuras de destaque como a modelo Bella Hadid e a cantora FKA Twigs.

Foto: Julien de Rosa/AFP

Pós semana de moda é quando paramos e reunimos os melhores desfiles e as tendências que certamente pegarão. Pensando nisso, pós temporada nas principais capitais do hemisfério norte (ainda tem SPFW), o Leia Já separou as trends que certamente você usará.

Conversamos com a estilista e especialista em pesquisa, planejamento e desenvolvimento de coleção, Fernanda Faustino, que nos contou como são definidas essas tendências e como podemos incorporá-las em solo nacional. "Uma vez, li em algum lugar que tendência é uma direção ou uma sequência de eventos que tem determinado impulso e direção. Pensando no Brasil, um país que é definido como 'adotador' retardatário de qualquer tendência, identificamos que algo está na moda pela frequência que vemos isso no dia-a-dia, na protagonista da novela, na blogueira que usou três vezes o mesmo tipo de decote, etc", explica Fernanda.

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Além do fato de celebridades definirem o que será visto nas ruas, a estilista continua: "O olhar mais apurado fica pra quem identifica essa tendência lá fora e traz pra cá. Pensando que uma macro tendência precisa ser adaptada ao nosso país devido ao clima, comportamento do consumidor, entre outros fatores. Quanto mais intimidade você tiver com quem você quer atingir, mais dócil e atento fica o seu olhar a tudo que te rodeia e pode ser transformado em referência de criação’’, aponta.

Considerando as declarações da estilista, vamos às maiores tendências do segundo semestre do ano:

MANGAS BUFANTES

A modelagem estruturada apareceu em diversos desfiles e durante a semana de moda, muitos fashionistas foram clicados usando alguma peça que continha o estilo. A blogueira Thassia Naves é uma das adeptas, rendendo inúmeros modelos no Instagram.

CASACOS E CAPAS

Louis Vuitton, Balenciaga, Dior e Balmain. Essas são apenas algumas grifes que incorporaram looks com esse modelo em seus desfiles. Materiais como couro e látex foram os mais usados e já vimos nomes como Oliva Palermo, ex assistente da estilista Diane Von Furstenberg, ostentando as peças pelas ruas.

TERNOS E LOOKS UTILITÁRIOS

Sem dúvidas, essa é a tendência mais democrática da temporada. O look completo – se for de alfaiataria, melhor – atende a diversos compromissos e ocasiões, sendo o mais prático para o ambiente de trabalho. Tricôs e cardigãs são extremamente elegantes e podem ser a peça-chave do seu modelito.

TONS TERROSOS E SÓBRIOS

Não é o fim da moda CAMP, porém chegou a hora de guardar aquele casaco sintético fúcsia no armário. A pedida da vez e palavra de ordem da moda é sustentabilidade, portanto, é comum que tingimentos mais fáceis de atingir entrem em voga. Escolha cores como o bege, areia, tons de uva, verdes e afins.

 

Marcos Mion mostrou que como todo pai, ele também está sujeito a passar por algumas surpresinhas de vez em quando. No Instagram, o apresentador, que possui uma enorme coleção de tênis de grife, mostrou que um de seus pares mais caros recebeu uma estilizada para lá de diferente de seu filho mais velho, Romeo.

Em um vídeo, Mion exibiu o par criado em uma parceria entre Kanye West e a grife francesa Louis Vuitton, que hoje está avaliado em mais de 1140 dólares, cerca de 4,6 mil reais, todo rabiscado.

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Na publicação, Mion contou que ao invés de ficar bravo, levou tudo na esportiva e que o que seria um estrago, se tornou algo de grande valor sentimental: "E assim o tênis mais caro da minha coleção, virou o mais valioso! Muita gente já me disse que eu deveria ter dado bronca ou que no fundo devo ter ficado bravo...mas gente...as pessoas não sabem o que é viver com o autismo".

"Naquela época o Romeo ter tido a iniciativa de pegar uma caneta pra escrever seu próprio nome foi um passo tão, mas tão grande que eu só conseguia dar risada de alegria e felicidade! Não interessa se ele escreveu numa folha de papel ou num tênis que vale uma fortuna, o que importa é que ele teve a vontade de escrever seu nome!! NADA MAIS IMPORTA [sic]. Todo o resto ficou pequeno se comparado com o que essa atitude dele significou. Dinheiro não importa no final das contas, nem nada que o dinheiro possa comprar. O que vale é ter a marca do Romeo pra sempre onde ele sentiu vontade de deixar. Prioridades...se vc faz do valor material a sua prioridade, repense enquanto é tempo. .#FamilyFirst", finalizou na legenda.

No vídeo, ele ainda chamou a filha do meio, Donatella, que também é fã de tênis de coleção, para comentar o que ela achou da surpresinha que Romeo deixou para eles.

Veja o vídeo:

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A marca de luxo Louis Vuitton decidiu apagar as referências a Michael Jackson de sua coleção apresentada em janeiro, após as acusações de pedofilia reunidas no documentário sobre o rei do pop.

Em nota divulgada na quinta-feira no site Women's Wear Daily (WWD), a bíblia da moda, a Louis Vuitton declarou que não vai comercializar mais nenhum produto que "comporte referências diretas a Michael Jackson".

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A coleção outono-inverno desenhada por seu diretor artístico Virgil Abloh foi dedicada ao cantor. Como convite para o desfile em Paris, o americano havia enviado uma luva coberta de paetês, como as que o artista usava.

Abloh havia escrito uma longa homenagem ao cantor, "ícone de sua infância e de sua vida adulta", um garoto que "cresceu nos bairros pobres de Indiana, que se tornou símbolo da unidade planetária".

Entre as referências a Jackson na coleção, destaca uma versão da lendária jaqueta que Michael usou no vídeo de "Beat it".

"Estou consciente de que, à luz do documentário, o desfile provoca reações emotivas", disse Abloh ao WWD. "Condeno firmemente toda forma de abuso, violência, ou violação dos direitos humanos das crianças", frisou.

Divulgado em março pela emissora americana HBO, o documentário dá voz a dois homens que garantem terem sido, durante anos, vítimas de abusos sexuais por parte de Michael Jackson, quando eram menores.

Este documentário foi divulgado uma década depois da morte do cantor, sobre quem já haviam pesado acusações desse tipo. Rádios de países como Canadá, Austrália e Nova Zelândia decidiram deixar de tocar suas músicas.

A personagem Lightning, do jogo Final Fantasy XIII, é o novo rosto da marca de luxo Louis Vuitton. Ela aparece em peças publicitárias usando roupas e segurando bolsas da grife. O diretor artístico da Louis Vuitton, Nicolas Ghesquière, trabalha com a Square Enix – estúdio responsável pela franquia – para animar as imagens em que a heroína aparece.  

O tema envolve a fusão da realidade e fantasia. A escolha exótica, no entanto, não é inédita. Em 2012, personagens de Final Fantasy XIII já tinham sido escolhidos como modelos de outra marca de luxo, a Prada. Os personagens Noel and Snow Villiers ilustraram a campanha comemorativa aos 25 anos da saga Final Fantasy. 

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Como se reinventar a cada temporada? Onde encontrar inspiração? Os estilistas atribuem boa parte de suas coleções a suas viagens, como na Louis Vuitton e na Issey Miyake, que desfilaram nesta quinta-feira (26), no segundo dia de desfile de primavera-verão da Semana de Moda de Paris.

Anos 1970 na Louis Vuitton

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O homem Vuitton é um grande andarilho: depois do Butão e da América profunda, nas coleções anteriores, ele foi parar no Rajastão, maior estado da Índia. O designer britânico Kim Jones explica ter se inspirado na "terra dos reis", no noroeste do país.

Cintura alta, bem ajustada, camisas de manga curta, óculos de sol redondos: o ar é totalmente seventies. Mas o homem Vuitton não tem nada de hippie... ele é hiper sofisticado.

Nosso viajante gosta de estampados chevron, aquele padrão em zigue-zague que adorna camisas de manga curta e retoma o Karakoram, motivo clássico da marca. Pequenos espelhos aparecem bordados em algumas peças, remetendo ao trabalho artesanal indiano.

Em 2015, o homem Vuitton prefere as cores caramelo, cáqui e azul, mas não se importa de vestir uma jaqueta bomber de seda laranja, ou um agasalho cor-de-rosa. Ele ousa até misturar cores: faixas cinzas, formando o "V" de Vuitton, cortam uma camiseta laranja de gola rosa.

O desfile também foi ocasião de mostrar acessórios: bolsas, é claro, com ou sem monograma. Os modelos também carregaram estojos de instrumentos e, para os aventureiros mais chiques, tapetes.

O criador Nicolas Ghesquière, que em março apresentou sua primeira coleção feminina para a Vuitton, assistiu o desfile na primeira fila.

A sensualidade de Dries Van Noten

O estilista belga Dries Van Noten conquistou os convidados da plateia e arrancou aplausos. Sensualidade, elegância, conforto: tudo isso em materiais bonitos, que dão vontade de tocar.

A transparência alterna com o brilho da seda. Roupas de baixo saem de casa para serem vistas na rua, como os ternos que lembram, em muito, confortáveis pijamas.

Dá para imaginar a coleção usada por um intelectual boêmio, prestes a mostrar seu torno, com a camisa aberta. Dries Van Noten optou por valorizar a parte de cima, ainda que as calças e as bermudas sejam um sucesso total.

As cores? Bege, verde esmeralda, bordô, vermelho papoula.

Verão e mar com Issey Miyake

A passarela, feita de pranchas, dá a deixa. O designer da Issey Miyake, Yusuke Takahashi, imaginou sua coleção enquanto passava férias no arquipélago de Palau, no Pacífico.

Diferentemente da sobriedade apresentada pelas grifes da quarta-feira, com Miyake foi possível sentir o cheiro e o calor da primavera-verão. No lugar de modelos sisudos, o desfile contou com homens bronzeados de sorriso no rosto.

A marca japonesa propõe, num guarda-roupa completo (do terno ao chapéu de palha), uma moda ampla, confortável, divertida. Abacaxis, pitaias e bananas dão um toque pop-art às roupas feitas de fibras naturais, como o abacá. o resultado é descontraído e elegante.

Criaturas estranhas aparecem em algumas roupas: o designer tomou emprestadas algumas fotos do livro "Abysses" de Claire Nouvian, fundadora da associação Bloom, que milita pela preservação do fundo do mar. Medusas, lulas e outras criaturas saem das grandes profundezas para a luz das passarelas.

"Foi um belo presente" da Issey Miyake, disse Claire Nouvian à AFP. "Aliando o talento de um designer japonês e uma mensagem ambiental, esperamos sensibilizar o mundo da moda. As grandes profundezas estão sendo devastadas", lamenta.

Os desfiles de moda continuam nesta sexta-feira, com destaque para a maison Givenchy.

A Louis Vuitton anunciou nesta segunda-feira (4) a contratação do estilista francês Nicolas Ghesquiere, depois da saída, há um mês, de seu diretor artístico, o americano Marc Jacobs.

A marca de luxo, locomotiva do grupo LVMH, não informou de imediato se Nicolas Ghesquiere, de 42 anos, retomará todas as funções de seu predecessor, limitando-se a dizer que ele ficará encarregado das coleções de moda feminina.

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De 1997 até o ano passado, Ghesquiere esteve à frente da lendária casa Balenciaga.

O desfile do estilista da Louis Vuitton, Marc Jacobs, evocou o erotismo de um grande hotel de luxo, com as modelos, entre elas a top britânica Kate Moss, saindo e entrando nos quartos exibindo roupas íntimas e tecidos brilhantes, no nono e último dia da Semana de Moda de Paris. Para criar sua coleção outono/inverno, Jacobs se concentrou nos tecidos e se deixou levar pela "emoção e imaginação", o que resultou em um "ambiente de mistério", explicou o estilista americano, 49, à frente das coleções da Vuitton há 15 anos.

Sua passarela - espetacular, como todas da marca - incluiu casacos pesados usados sobre roupas íntimas, pijamas suntuosos e vestidos longos de noite em tecidos metálicos. Enquanto recebia abraços e cumprimentos, e as modelos se trocavam nos bastidores, Jacobs revelou algumas de suas inspirações para o desfile, que contrastou com sua coleção anterior de prêt-a-porter, apresentada em setembro, baseada nas linhas geométricas do artista francês Daniel Buren.

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"Na temporada passada, fizemos algo conceitual, geométrico e rígido, em que não houve emoção. Acho que esta coleção é mais sobre a emoção e imaginação", explicou o estilista, que recebeu os cumprimentos da plateia vestindo um pijama de seda vermelho estampado. "A coleção é uma espécie de reação à passarela passada", reafirmou, acrescentando que sua inspiração "não foi uma mulher, e sim 50, diferentes".

"Mulheres reais ou imaginárias, algumas delas amigas; outras, saídas do meu mundo imaginário", disse o criador, que citou, entre suas fontes de inspiração, estrelas da época de ouro de Hollywood, como Gloria Swanson e Elizabeth Taylor, e a cantora francesa Juliette Greco. "Houve algo de Hollywood e algo de Paris, da margem esquerda do Sena", resumiu Jacobs, que disse ter criado a coleção pensando "em uma mulher com uma certa decadência, que prefere se arrumar e ficar em casa, em vez de sair e se exibir".

Em sua passarela "decadente e cheia de glamour", Jacobs deu destaque para o azul, verde, violeta, bege e tons metálicos. O estilista - que apresenta na Semana de Moda de Nova York uma coleção com seu próprio nome, Marc by Marc Jacobs - assinalou que o ponto de partida para sua passarela parisiense foram os tecidos e a forma como eles são trabalhados nos ateliês da marca.

"Houve cetim, seda, cashmere e belas lãs bordadas com renda", detalhou, assinalando que, na verdade, não se tratava de renda, e sim de pequenas plumas recortadas. Sobre o erotismo na passarela, que recriou um hotel, Jacobs explicou que desejava gerar um ar de mistério. "O mistério é tão estimulante quanto a realidade", disse o diretor criativo da marca francesa.

Jacobs lembrou a amizade de longa data com a modelo Kate Moss. "É uma amiga muito querida, e lhe pedi que desfilasse. Ela estava muito feliz. A Vuitton fechou com chave de ouro uma temporada de desfiles que começou em fevereiro, em Nova York, e seguiu para Londres e Milão. A festa da moda recomeça em setembro, quando centenas de estilistas irão apresentar suas propostas para a primavera/verão de 2014, alimentando uma indústria milionária.

Jean-Paul Gaultier imaginou uma mulher guerreira, feminina e boêmia em sua coleção outono/inverno apresentada neste sábado na Semana de Moda de Paris. A coleção é marcada por uma grande variedade de tecidos, que o estilista francês soube mesclar para criar uma silhueta original.

O aplaudido desfile incluiu desde saias em musselina até jaquetas e vestidos em couro, passando por sedas, chiffons e tecidos em lã que envolvem o corpo. Gaultier foi do preto ao vermelho, passando pelo marrom, vinho, violeta e até por um verde muito escuro. "O ponto de partida foi uma couraça", disse Gaultier, que desenhou a coleção imaginando "uma espécie de guerreira". Por isto criei uma "silhueta um pouco forte, mas também com um lado muito feminino"

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Antes, o japonês Junya Watanabe apresentou uma opção contra o frio no próximo inverno: jaquetas em tweed e couro, com muito volume nas costas, calças jeans justas e vestidos em seda e lã, usados com leggings. A japonesa Tsumaro Chisato ofereceu uma coleção inspirada no fundo do mar. "Quis capturar o espírito das paisagens submarinas", disse à AFP a estilista, que utilizou tecidos em tons de azul adornados com elementos marinhos.

A coleção inclui vestidos que evocam a forma de uma concha e várias estampas com animais marinhos. A Semana da Moda de Paris será encerrada nesta quarta-feira com a apresentação da coleção da casa Louis Vuitton, que promete muito luxo diante de milhares de fotógrafos, editores de moda e compradores.

O glamour sutil dos anos 1950 voltou à tona nas passarelas – e nas ruas também. Isso graças às francesas Louis Vuitton e Chanel, renomadas marcas que ditam o ritmo e tendências no mundo fashion. Além de roupas, os tons pastel resgatam a feminilidade cinquentista em unhas e maquiagem, revelando a elegância e delicadeza dessa cor tão discreta.

Pensando nesta sutileza, uma coleção de esmaltes nesses tons foi lançada pela Dolce & Gabbana em março – para a primavera no hesmifério norte. Contudo, para o Brasil, uma sugestão é a quebra da sobriedade que as estações frias impõem, aceitando o uso em nosso outono/inverno. Além disso, o verão também aceita bem esses tons, o que sugere que a tendência perdure até o calor.

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A ideia é realçar a beleza da mulher sem colorir tanto, sem "extravazar" nos contrastes. Além dos esmaltes, a D&G também oferece uma paleta de cores para maquiagem.

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