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As pesquisas de boca de urna indicam empate na eleição regional realizada neste domingo (20) na Baixa Saxônia (Noroeste da Alemanha), sem uma indicação clara sobre se quem venceu foi a coalizão de centro-direita liderada pela chanceler alemã, Angela Merkel, ou a aliança de centro-esquerda entre o Partido Social Democrata e os Verdes. A votação na Baixa Saxônia é vista como um termômetro de como deverão ser as próximas eleições nacionais para o Parlamento alemão, previstas para setembro.

De acordo com a pesquisa de boca de urna divulgada pela rede de televisão pública ARD, a União Democrata Cristã (CDU), liderada por Merkel, deve ter cerca de 36% dos votos; o Partido Democrático Livre, seu aliado na coalizão de governo nacional, deve ter cerca de 10%. O Partido Social Democrata (SPD) deve ter 32,5% dos votos e os Verdes, cerca de 13,5%. Isso indica que cada uma das duas coalizões deve ter obtido 46% dos votos. O resultado oficial é esperado para a noite deste domingo. As informações são da Dow Jones.

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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), na comparação da primeira com a segunda quadrissemana de janeiro. No período, o IPC-S passou de 0,77% para 0,89%.

O IPC-S registrou aceleração de preços em Brasília (de 0,63% para 0,72%), Belo Horizonte (de 0,72% para 1,01%), Recife (de 1,01% para 1,11%), Rio de Janeiro (de 0,86% para 1,04%), Porto Alegre (de 0,43% para 0,60%) e São Paulo (de 0,78% para 0,87%). O índice registrou desaceleração da alta de preços apenas em Salvador (de 1,12% para 1,02%).

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O Estado do Maranhão apresentou o menor Produto Interno Bruto (PIB) per capita no Brasil em 2010, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado foi de R$ 6.888,60. Já o maior PIB per capita do País é o do Distrito Federal, com R$ 58.489,46.

"O menor PIB per capita era o do Piauí, agora é o do Maranhão", disse Frederico Cunha, gerente da Coordenação de Contas Nacionais Anuais, explicando que o crescimento da população no Maranhão foi maior do que no Piauí e, como a expansão do PIB não acompanhou a expansão populacional, o PIB per capita maranhense ficou menor.

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A performance do Distrito Federal é explicada pela baixa densidade populacional aliada ao elevado nível de renda. "A fatia do Distrito Federal no PIB é muito maior do que a fatia da região no total da população. O PIB per capita do Distrito Federal é três vezes maior que o do Brasil", acrescentou Cunha.

O PIB per capita do Distrito Federal é ainda duas vezes maior que o de São Paulo, de R$ 30.243,17, o segundo Estado no ranking.

No total do País, o PIB per capita é de R$ 19.766,33. Em 2010, sete unidades da federação tiveram resultado acima da média nacional: Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Paraná.

A segunda pior posição na lista de PIB per capita pertenceu ao Piauí: R$ 7.072,80. O Estado de Alagoas ficou em terceiro lugar, com um PIB per capita de R$ 7.874,21. "A concentração dos menores PIBs per capita é nas regiões Norte e Nordeste", declarou Cunha.

Concentração de riqueza

Apesar do ligeiro movimento de desconcentração da riqueza no País, oito unidades da federação ainda concentram 77,8% do PIB brasileiro em 2010: São Paulo (33,1%), Rio de Janeiro (10,8%), Minas Gerais (9,3%), Rio Grande do Sul (6,7%), Paraná (5,8%), Bahia (4,1%), Santa Catarina (4,0%) e Distrito Federal (4,0%).

Na direção oposta, os dez estados com as menores participações no PIB somavam uma fatia de apenas 5,3% da geração total de riqueza, relatou o IBGE. Todos estavam localizados nas regiões Norte e Nordeste: Rio Grande do Norte (0,9%), Paraíba (0,8%), Alagoas (0,7%), Sergipe (0,6%), Rondônia (0,6%), Piauí (0,6%), Tocantins (0,5%), Acre (0,2%), Amapá (0,2%) e Roraima (0,2%).

No entanto, o grupo ganhou participação de 0,3 ponto porcentual no PIB em relação a 2002, enquanto o grupo dos oito estados mais ricos perdeu 1,9 ponto porcentual.

Já o grupo intermediário, formado pelos nove estados restantes, abocanhava 16,9% do PIB: Goiás, Pernambuco, Espírito Santo, Ceará, Pará, Amazonas, Mato Grosso, Maranhão e Mato Grosso do Sul, todos com participações entre 1,2% e 2,6%. A fatia do grupo intermediário foi a que mais cresceu entre 2002 e 2010, 1,5 ponto porcentual.

As regiões Sul e Sudeste perderam participação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2010. A região Norte ganhou em 0,06 ponto porcentual sua fatia no PIB, seguida por Centro-Oeste (0,05 ponto porcentual) e Nordeste (0,05 ponto porcentual), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dessa forma, o montante do Sudeste recuou 1,3 ponto porcentual, enquanto a participação do Sul caiu 0,4 ponto porcentual. No entanto, as contas nacionais regionais mostram que a riqueza ainda é muito concentrada em poucas regiões. Apenas oito Estados responderam 77,8% de todo o PIB nacional. O Estado de São Paulo foi responsável por 33,1% da geração de riqueza.

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"Foi o ano subsequente da crise de 2008, que acabou se estendendo por 2009. O ano de 2010 é o ano de recuperação", lembrou Frederico Cunha, gerente da Coordenação de Contas Nacionais Anuais.

Em 2010, o PIB do Brasil cresceu 7,5% em relação a 2009. "O ano de 2010 para 18 Estados da federação foi o melhor ano em relação a volume. Apenas a região Centro-Oeste não teve o melhor resultado, porque Distrito federal não teve o melhor resultado", apontou Cunha.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) apresentou aceleração em apenas uma das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) na segunda quadrissemana de outubro. Em Belo Horizonte, a taxa passou de 0,74% na primeira quadrissemana do mês para 0,79% na leitura divulgada nesta quarta-feira. O IPC-S ficou em 0,62% nesta segunda quadrissemana, ante 0,64% registrado na leitura anterior, do dia 7 de outubro.

Em São Paulo (de 0,61% para 0,60%), Rio de Janeiro (de 0,60% para 0,49%), Brasília (de 0,22% para 0,20%), Porto Alegre (de 0,96% para 0,93%) e Recife (de 0,70% para 0,69%) houve desaceleração na taxa do indicador nesta segunda quadrissemana de outubro ante a primeira. Em Salvador, o índice permaneceu estável em 0,51%. A próxima divulgação dos resultados regionais do IPC-S ocorrerá no dia 24 de outubro.

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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) no encerramento de setembro para a primeira quadrissemana de outubro. Apenas no Rio de Janeiro houve desaceleração de preços, com a taxa passando de 0,62% para 0,60% no período. O IPC-S geral ficou em 0,64% na abertura de outubro, ante 0,54% no encerramento do mês anterior.

O IPC-S acelerou em São Paulo (de 0,44% para 0,61%), Porto Alegre (de 0,81% para 0,96%), Belo Horizonte (de 0,62% para 0,74%), Recife (de 0,65% para 0,70%), Brasília (de 0,20% para 0,22%) e Salvador (de 0,34% para 0,51%). A próxima divulgação dos resultados regionais do indicador ocorrerá no dia 17 de outubro.

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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou em quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) na primeira quadrissemana de setembro. O indicador subiu nesta semana 0,44%, a mesma taxa observada no encerramento do mês de agosto.

Em Brasília, o IPC-S acelerou de 0,48% na última quadrissemana do mês passado para 0,52% na leitura divulgada nesta terça-feira. No Rio de Janeiro, a taxa passou de 0,55% para 0,58% no mesmo período, enquanto em Belo Horizonte foi de 0,27% para 0,41% e em Recife avançou de 0,42% para 0,49%.

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Houve desaceleração do IPC-S na primeira quadrissemana de setembro em São Paulo (de 0,29% para 0,21%), Salvador (de 0,44% para 0,38%) e Porto Alegre (de 0,64% para 0,63%). A próxima divulgação dos resultados regionais do IPC-S ocorrerá no dia 18 deste mês.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) na quadrissemana que encerrou o mês de agosto. O IPC-S do período ficou em 0,44%, ante 0,34% na leitura anterior, do dia 22 de agosto.

Da terceira para a quarta quadrissemana do mês o IPC-S registrou aceleração de preços em São Paulo (de 0,24% para 0,28%), Rio de Janeiro (de 0,51% para 0,55%), Porto Alegre (de 0,42% para 0,64%), Recife (de 0,28% para 0,42%), Belo Horizonte (de 0,14% para 0,27%) e Brasília (de 0,28% para 0,48%).

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A única capital onde houve desaceleração da inflação no período foi Salvador. O índice na capital baiana foi de 0,44% no fim de agosto, ante alta de 0,46% registrada na leitura do dia 22. A próxima divulgação dos resultados regionais do IPC-S ocorrerá no dia 11.

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apresentou alta em cinco das sete capitais analisadas na primeira quadrissemana de julho, informou nesta terça-feira (10) a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A variação do IPC-S ficou em 0,19%, ante 0,11% na leitura anterior, uma variação positiva de 0,08 ponto porcentual.

O IPC-S em São Paulo passou de 0,07% no período anterior para 0,09% na primeira quadrissemana de julho. Na mesma comparação, apresentaram alta Salvador (de 0,28% para 0,48%), Belo Horizonte (de -0,02% para 0,14%), Rio de Janeiro (de 0,31% para 0,41%) e Porto Alegre (de -0,08% para 0,08%).

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Recife ficou estável em -0,07%, enquanto Brasília desacelerou, passando de 0,24% para 0,16%.

A produção industrial recuou em seis dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na passagem de abril para maio. Os destaques foram as quedas acentuadas no Espírito Santo (-7,2%) e em Pernambuco (-4,0%). Também registraram contração significativa o Amazonas (-2,8%), Minas Gerais (-1,5%), São Paulo (-1,5%) e a Região Nordeste (-0,8%).

Por outro lado, Goiás (6,5%), Pará (4,9%) e Ceará (2,9%) tiveram avanços mais intensos, enquanto Paraná (1,5%), Rio Grande do Sul (1,3%), Rio de Janeiro (1,1%), Santa Catarina (0,9%) e Bahia (0,3%) mostraram expansão mais moderada.

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Na comparação com maio de 2011, nove dos 14 locais pesquisados apresentaram recuo na produção industrial em maio. Os destaques foram as perdas no Amazonas (-14,7%) e no Espírito Santo (-14,4%). No Amazonas, houve comportamento negativo dos produtos associados ao segmento de bens de consumo duráveis, com destaque para a redução na produção de motos, aparelhos de ar-condicionado, fornos de micro-ondas, telefones celulares e relógios. Já no Espírito Santo, foi registrada queda mais acentuada no setor de metalurgia básica.

Também mostraram quedas maiores que a média nacional (-4,3%) os parques industriais de São Paulo (-6,9%) e do Rio de Janeiro (-5,1%). Os demais resultados negativos foram registrados por Pernambuco (-2,2%), Minas Gerais (-2,1%), Rio Grande do Sul (-0,9%), Região Nordeste (-0,6%) e Bahia (-0,1%).

Na direção oposta, Pará (6,2%), Paraná (5,5%), Goiás (4,9%), Santa Catarina (3,4%) e Ceará (1,0%) mostraram os resultados positivos na mesma base de comparação.

João Pessoa sedia no próximo fim de semana a etapa regional do Campeonato Brasileiro de Judô. A competição vai definir os atletas nordestinos que participarão dos Campeonatos Brasileiro, Sulamericano, Pan-americano e Mundial (2013 no Rio de Janeiro). 

A organização do evento espera um público de seis mil pessoas durante o campeonato para assistir as lutas dos 500 atletas nordestinos, no Ginásio do Centro Universitário de João Pessoa - Unipê. De acordo com o Diretor-Presidente da Federação Paraibana de Judô – FEPAJU, Adjaílson Fernandes,os competidores sagrados como campeões e melhores lutadores de cada eEstado, estarão automaticamente classificados para competir na etapa nacional do evento.

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O Campeonato Brasileiro geral receberá atletas de todo o país e será sediado nas cidades de Manaus (Brasileiro Sub 13), Rio de Janeiro (Brasileiro Sub 20) e Cuiabá (Brasileiro 23), no mês de agosto 2012.

Contatos: (83) 8828.1404, 8881.1120 e 8898.3312.

Na passagem de novembro para dezembro de 2011, a produção regional, com ajuste sazonal, cresceu em 8 dos 14 locais que compõem a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física, conduzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados foram divulgados hoje pelo instituto.

O maior crescimento foi no Paraná (6,5%), seguido por Pará (3,3%), Rio Grande do Sul (2,3%), Pernambuco (2,1%), Amazonas (1,5%) e Santa Catarina (1,0%). Ceará (0,1%) e São Paulo (0,3%) cresceram abaixo da média da indústria nacional (0,9%). Por outro lado, as seis áreas que registraram queda na produção foram região Nordeste (-1,2%), Espírito Santo (-1,8%), Minas Gerais (-2,8%), Rio de Janeiro (-3,1%), Bahia (-5,2%) e Goiás (-7,0%).

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Na comparação com dezembro de 2010, o setor industrial nacional mostrou queda de 1,2% em dezembro do ano passado, com 7 dos 14 locais investigados assinalando redução na produção. A taxa negativa mais intensa foi registrada em Santa Catarina (-10,9%), pressionada pela queda na maior parte dos setores investigados, seguida por Ceará (-7,4%), Bahia (-4,9%), região Nordeste (-3,7%), São Paulo (-3,2%), Minas Gerais (-2,8%) e Rio de Janeiro (-2,1%).

Entre os locais que apontaram avanço na produção, Paraná (23,5%) assinalou a expansão mais elevada, impulsionado em grande parte pelos setores de veículos automotores e de edição e impressão. Os demais resultados positivos foram verificados no Espírito Santo (7,4%), em Goiás (6,6%), Pará (5,2%), Pernambuco (3,8%), Amazonas (3,6%) e Rio Grande do Sul (3,2%).

Neste domingo (4), A programação do Festival Canavial, que acontece em Nazaré da Mata, promete agradar a todos os públicos com o show “Encontros Pernambucanos”. No palco, a partir das 19h, se apresentam os cantores Silvério Pessoa e Italo Pay, com a Zabumba Mundi. O cantor Chico César fará uma participação especial durante a noite. O público também poderá conferir grupos de maracatu e coco da região.

Silvério Pessoa apresenta a turnê que une coco, frevo, forró e toques eletrônicos nas músicas do cantor. Esse show já passou por Rio de Janeiro, Curitiba, São Paulo e Brasília. Já Chico César retrata um momento mais suave de sua carreira, falando de amor e da natureza, além de abordar temas sociais.

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Com músicas carregadas de regionalismo e reinvenções, sobe ao palco o músico Italo Pay e a banda Zabumba Mundi, tocando ritmos como xote e xaxado.

A entrada para o Festival Canavial, que acontece no Parque dos Lanceiros, é gratuita. Confira abaixo a programação completa.

Domingo – 4 “Celebraçãodo Canavial”
17h – Maracatu LeãoFormoso (Nazaré da Mata)
17h30 – Maracatu Leão Misterioso (Nazaré da Mata)
18h – Maracatu Coração Nazareno (Nazaré da Mata)
18h30 – Maracatu Estrela de Ouro (Aliança)
19h – Chico César (Paraíba)
20h – Italo Pay e a Zabumba Mundi (Goiana) & Silvério Pessoa (Recife) –Projeto Encontros Pernambucanos

Neste domingo, foram realizadas as últimas partidas do IV Campeonato Regional de basquete em cadeira de rodas. Depois de cinco dias intensos de disputa nos ginásios da Faculdade Maurício de Nassau e Sport, o nordeste conheceu os vencedores do torneio. O título da primeira divisão ficou com a Associação Desportiva de Deficientes Físicos de Pernambuco - ADDF/CREE/SESI. Já na segundona, o CBP-Tigres, do Rio Grande Norte, garantiu o acesso.

Foram 30 partidas realizadas, totalizando uma média de seis confrontos por dia. Ao todo, o campeonato teve a participação de sete estados (Ceará, Maranhão, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe), reunindo 12 equipes, que juntas mobilizaram, entre atletas, comissões técnicas e organização, cerca de 180 pessoas.

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Na primeira divisão, como o critério para participação tem como base o ranking nacional, apenas três equipes, todas pernambucanas, disputaram e o título foi conquistado pelo ADDF/CREE/SESI, que venceu a Associação dos Deficientes Motores - ADM, por 49x23.

 

Foto: Marcos Peter

Já a segunda divisão teve um confronto ainda mais acirrado. Nove equipes entraram no páreo por uma vaga na divisão de acesso nacional, mas apenas dois times conseguiram o objetivo. Garantidos na elite regional, os paraibanos do APEP encararam o Tigres, do Rio Grande do Norte. O confronto foi bastante equilibrado, mas a equipe potiguar fez valer os 100% conquistados até a final e ficaram com o título, ganhando por 12 pontos de diferença e placar de 60x48.

Confira abaixo a classificação final do campeonato:

1ª Divisão

1º Lugar - ADDF/PE

2º Lugar – ADEFEPE /PE

3º Lugar – ADM/PE

2ª Divisão

1º Lugar – CBP – Os Tigres/RN (Classificado para a Divisão de Acesso)

2º Lugar – APEP/PB (Classificado para a Divisão de Acesso)

3º Lugar – CIEP-A/SE

4º Lugar – ADDECE/CE

5º Lugar – CAPP/PE

6º Lugar – ABDF/PE

7º Lugar – CIEP-B/SE

8º Lugar – CENAPA/MA

9º Lugar – ALM/MA

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