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Entre o fim da noite deste domingo (4) e a madrugada desta segunda-feira (5), autoridades norte-americanas demoliram a parte do prédio residencial Champlain Towers South que havia ficado de pé no dia 24 de junho, após o colapso da maior parte da estrutura.

A decisão foi tomada porque se aproxima da região a tempestade tropical Elsa e também para que os trabalhos de busca dos corpos fiquem mais seguros para as equipes de resgate.

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As buscas haviam sido interrompidas às 16h do sábado (3) para a preparação da explosão. Até o momento, apenas 24 mortes foram confirmadas e 121 pessoas continuam desaparecidas. Ao todo, 55 dos 136 apartamentos desabaram naquele dia.

Segundo o prefeito de Surfside, Charles Burkett, os fortes ventos trazidos pela tempestade, que deve atingir a região na terça-feira (6), poderiam causar mais danos na estrutura e apresentar ainda mais riscos para os socorristas.

Já a prefeita do condado de Miami-Dade, Daniella Levine Cava, informou que já na madrugada os restos do prédio foram levados para uma área em separado e os especialistas vão entrar em áreas na parte da garagem subterrânea, em busca de possíveis bolsões de ar em que existam sobreviventes.

Ainda não se sabe o que provocou o desabamento do prédio, que ficava na região próxima a Miami e de frente para o mar. Um relatório divulgado pela mídia norte-americana mostrou graves danos estruturais abaixo do deck da piscina, justamente, a área que desmoronou.

Alguns moradores que estavam na parte que ficou em pé do prédio relataram que a piscina foi "engolida" segundos antes das unidades começaram a desabar. Logo após o incidente, 35 pessoas foram resgatadas com vida, mas, desde, então nenhum sobrevivente foi encontrado.

Diversos prédios que ficam na região do Champlain foram evacuados por segurança. 

Da Ansa

Após uma manhã inteira de trabalhos, a Companhia Municipal de Limpeza Urbana ( após o réveillon no Rio de Janeiro. Apenas na orla de Copacabana, na zona sul, onde cerca de dois milhões de pessoas celebraram a principal festa da cidade, foram removidas 363,5 toneladas.

Desde as 6 horas desta sexta-feira (1º), 3.358 garis (1.165 deles só em Copacabana) e 344 profissionais de limpeza trabalhavam na limpeza da cidade. Apesar dos 1.455 contêineres instalados, houve muito trabalho para o recolhimento de garrafas, embalagens e outros itens. Para o apoio, foram disponibilizados ainda 247 veículos e equipamentos como caminhões, pás mecânicas, caminhões-pipa, varredeiras, sopradores, entre outros.

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Em Copacabana, dos resíduos recolhidos, 315,2 toneladas eram de lixo e outras 48,3 toneladas eram de itens potencialmente recicláveis. Nas praias da Barra da Tijuca e do Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste, foram removidas 115,8 toneladas ao todo.

Já no Parque Madureira, na zona norte, onde cerca de 60 mil pessoas comemoraram o novo ano, foram removidas 7,8 toneladas. A operação ainda percorreu o Piscinão de Ramos (15,9 toneladas), a Penha (três toneladas), a Praia do Flamengo (25 toneladas) e a Ilha do Governador (20,4 toneladas).

O número geral de lixo recolhido este ano foi um pouco maior do que no réveillon 2015, quando a Comlurb recolheu 680 toneladas de lixo em todos os eventos, sendo 370 toneladas só na praia de Copacabana.

Os pratos do cardápio do Hotspot, restaurante comandado pelo chef Armando Pugliesi, já podem ser levados para casa - e a vácuo. Isso porque ele já disponibiliza no restô um tratamento 'ready to go' à sua comida. Basta o cliente ligar, encomendar e passar para pegar.

A embalagem foi desenvolvida pelo próprio chef e serve para qualquer opção do menu (de salada a sobremesa), como é o caso do brownie de whey protein e do filé com farofa de amaranto e risoto de grãos - acima. O saquinho preserva o alimento até dois/três dias, mas o ideal é comer logo.

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