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Efeito dominó? Logo depois de colocar a boca no trombone e expor os pais, Larissa Manoela inspirou Jojo Todynho a fazer o mesmo.

No último domingo (13), a atriz chocou o Brasil ao falar pela primeira vez que ela é detentora de apenas dois por cento da fortuna acumulada ao longo da carreira por conta de má administração da família. Isso porque os pais ficavam com toda a administração do dinheiro. Na mesma hora, Jojo Todynho usou as redes sociais para entregar o motivo de também não ter contato com a mãe biológica.

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"A mãe da Larissa Manoela está boa para dar as mãos para a minha mãe. Ela dizia que nunca tinha me pedido nada. Acreditam que ela dizia isso? Mas graças a Deus guardo tudo bonitinho aqui, os comprovantes. Prefiro pagar meu preço com Deus, mas quero distância. Ela vai se recuperar, vai sim", disse nos Stories.

E continuou dizendo que vai tirar o nome da matriarca da certidão de nascimento.

"Eu vi gente falando assim: Mas e a sua mãe? Minha mãe é quem me criou. Minha avó, minha tia, minha mãe Maria Helena. A minha mãe pagava cento e vinte reais de pensão e falava na época que isso era esmola, e que bebia isso de cerveja. É muito triste. Deus me perdoe. Eu queria muito que a minha mãe tivesse ido e meu pai tivesse ficado. Ele nunca faltou a uma apresentação, até os meus dez anos tive um super pai. Não tenho o que reclamar, só tenho coisas boas para dizer dele. Quero distância [da mãe]. É por isso que entrei com processo para fazer a retirada do nome dela da minha certidão. Para mim é indiferente", afirmou a funkeira.

De acordo com o jornal Extra, o ator Tom Veiga, intérprete do Louro José, disse a um amigo que iria tirar o nome da ex-esposa de seu testamento, três dias antes de morrer. O jornal teve acesso aos áudios trocados entre eles nos dias 29 e 30 de outubro de 2020.

Tom pediu para que o amigo fosse com ele no cartório, remover o nome de Cybelle Hemínio da Costa Veiga do documento. Ele contou para o amigo que estava ocupado naquela data, mas precisava de uma testemunha para retirar o nome de Cybelle. Ele disse: "Pode ir lá comigo para cancelar essa b***a?"

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O amigo de Tom Veiga pergunta porque ele não poderia ir ao cartório no dia 30, e o ator responde que iria acompanhar a instalação de câmeras de segurança em sua casa. Tom disse que iria para São Paulo no dia 1º, e que ele e o amigo poderiam ir ao cartório quando ele voltasse ao Rio: "Fica sossegado. Não pretendo morrer esta semana, não".

Outro amigo de Tom contou que não entendeu os motivos para o ator instalar câmeras de segurança na própria casa, poucos dias antes de morrer. "Quando perguntei, ele me disse que estava preocupado com a segurança dele. Insisti em saber o motivo, mas Tom mudou de assunto rapidamente", disse.

Segundo o jornal, o testamento de Tom Veiga está dividido entre Cybelle Hermínio, e os quatro filhos, sendo 50% para a ex-esposa, e os outros 50% divididos igualmente para cada um dos herdeiros. Duas ações estão sendo feitas: uma para provar judicialmente a indignidade de Cybelle como herdeira e outra para que a filha mais velha do ator seja a inventariante. No entanto, Cybelle contesta e também quer o direito de cuidar do inventário do ex-marido.

A função "Seguindo" do Instagram será retirada do aplicativo nesta semana, anunciou a empresa para o Buzzfeed News. A seção é responsável por mostrar o que as pessoas que o usuário segue estão curtindo, seguindo e comentando.

Com a retirada da função, o usuário do Instagram poderá apenas visualizar o seu próprio histórico de atividade. O 'Seguindo' foi implementado em 2011, antes da criação da aba 'Pesquisar', sendo a melhor maneira de descobrir conteúdo novo à época.

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Segundo Vishal Shah, diretor de produto do Instagram, a aba não era usada frequentemente e a companhia suspeitava que os usuários não sabiam que ela existia.

 

Os governos determinaram os primeiros padrões internacionais para limitar a poluição por arsênico, uma substância que pode provocar câncer, no arroz, uma medida chave para proteger os consumidores de um alimento do qual dependem bilhões de pessoas, informou a ONU nesta quinta-feira (17).

A Comissão Codex Alimentarius, a mais alta entidade mundial tomadora de decisões sobre padrões alimentares, divulgou a decisão em seu encontro anual se realiza atualmente em Genebra.

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"O arsênico é um poluente ambiental. Ocorre na natureza e é captado pelas plantas, em particular o arroz, durante seu crescimento, através da água e do solo", disse a coordenadora de segurança alimentar da Organização Mundial da Saúde, Angelika Tritscher.

A comissão estabeleceu um máximo de 0,2 miligrama de arsênico por quilo de arroz polido, como o produto é comercializado e consumido.

"O principal motivador dos padrões Codex é o comércio. Mas quando falamos sobre padrões de segurança, o propósito principal é claramente proteger a saúde dos consumidores", disse Tritscher.

O arsênico ocorre na crosta terrestre. Algumas das concentrações mais elevadas estão na Ásia, onde o arroz é o principal alimento. Um problema chave são os campos irrigados com água bombeada de poços rasos contendo sedimentos ricos em sedimentos.

O forte consumo de arroz demonstrou aumentar o impacto do arsênico na água potável. "Uma vez que o arroz é uma importante fonte de alimento em muitos países e muitas regiões do mundo, uma parte significativa da população mundial é afetada", disse Tritscher.

Bangladesh é de grande preocupação, com dezenas de milhões de habitantes de áreas rurais, expostos devido a poços perfurados nos anos 1970 em programas de "acesso à água".

Partes de Camboja, China, Índia e Vietnã também foram afetadas. A exposição de longo prazo ao arsênico pode provocar câncer e lesões na pele, disse Tritscher. A substância também está relacionada com doenças cardíacas, diabetes e danos ao sistema nervoso e ao cérebro.

O arsênico raramente chega às primeiras páginas dos jornais como ocorre com outras crises alimentares. "Não é como ter um ter um efeito imediato e agudo, como o que ocorre com um surto de salmonela", explicou Tritscher.

A comissão do Codex, composta por 186 países, é gerenciada pela OMS e pela Agência das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). Seus padrões devem ser seguidos por leis nacionais para entrar em vigor.

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