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O zagueiro Réver, do Atlético-MG, se envolveu em uma confusão com um torcedor no Aeroporto Internacional de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, na noite de quinta-feira. O jogador estava embarcando para Porto Alegre para passar férias ao lado da família, após a conquista da Copa do Brasil, e foi parado por um garoto para tirar foto.

O menino, torcedor do Cruzeiro, fez o número seis com as mãos, em alusão à goleada de 6 a 1 do time celeste sobre o Atlético-MG, resultado que evitou o rebaixamento no Campeonato Brasileiro de 2011. O zagueiro não gostou da provocação e então a confusão começou envolvendo também a família do garoto. Tanto Réver como a família do jovem apresentam versões diferentes da confusão.

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Segundo o atleta, a briga foi entre ele e o pai do menino. Vídeos feitos por pessoas que estavam no saguão do aeroporto mostram Réver sem camisa. O pai do jovem torcedor dá outra versão à confusão.

"O Réver foi tirar foto com o meu filho e meu filho fez um 'dois' pra baixo. Aí ele agrediu meu filho chamando de vagabundo e moleque. Ele enfiou o dedo na cara do meu filho. Fui falar com ele que me respondeu dizendo: 'você também é um vagabundo. Vamos lá fora se você está sentindo a dor do seu filho'. Eu falei: 'vamos'. Ele avançou na minha esposa e a jogou no chão. Eu fui pra cima dele, nós lutamos. Apareceu um atleticano lá e tirou ele. Ele tentou vazar (sair do local), mas o segurança do aeroporto pegou ele", disse Deibeissom Rodrigues à rádio Itatiaia.

O Atlético-MG se posicionou nas redes sociais em apoio ao zagueiro. "Sobre os episódios envolvendo o zagueiro Réver, divulgados hoje (sexta-feira) pela imprensa, o Galo afirma que está fechado com seu capitão! As agressões e insultos a ele desferidos não foram dirigidos ao atleta, mas a toda a Massa Atleticana. Rever estava embarcando para suas férias, em companhia de sua mulher e de seus filhos, quando foi afrontado por torcedores adversários. O Atlético admira a diversidade de opiniões, mas não o desrespeito. Estamos juntos, capitão! Agrediu o Réver, agrediu a Massa!".

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O zagueiro Réver demonstrou toda a sua irritação com o momento pelo qual passa o Atlético-MG, nesta quinta-feira, em entrevista coletiva, ao citar o termo 'cavalo paraguaio', ao qual está sendo denominado o time mineiro por causa da queda de rendimento em campo e a perda da liderança na tabela de classificação.

"A gente escuta muita coisa. Quando você está vencendo, as mesmas pessoas que acabam falando esse tipo de coisa, você encontra essas pessoas em bastidores e elas falam: 'Vocês são franco favoritos ao título, estão jogando o futebol mais bonito do País'. Então, hoje é muito fácil falar que o Atlético é cavalo paraguaio. Hoje é fácil, o Atlético está na terceira posição, com um jogo a menos, a três pontos do líder, e o Atlético é cavalo paraguaio. E o que vai dizer de outras equipes que não vem desempenhando um grande futebol, não está na parte de cima da tabela?", perguntou o capitão atleticano, sem especificar qual pessoas teria usado o termo pejorativo.

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"A gente não pode levar para o lado pessoal, porque a gente vai dar margem para o que a pessoa quer, que é aquele minuto de fama dela. A gente sabe o que fazer para calar a boca de muita gente. E o que depender de mim e dos meus companheiros, a gente vai fazer, porque o Atlético está acima de todos, principalmente desse tipo de pessoa", afirmou o zagueiro, de 35 anos.

Com 32 pontos, em 18 jogos disputados, o Atlético-MG tem a quarta melhor campanha do Campeonato Brasileiro com 59,3% dos pontos disputados. A equipe de Jorge Sampaoli está atrás de São Paulo (62,5%), Internacional e Flamengo (ambos com 61,4%).

"Hoje, o Atlético é um time que vem sendo questionado pelos seus resultados. Há duas, três semanas, era o time a ser batido na competição. Futebol é muito dinâmico, as oscilações acabam acontecendo. E hoje, a gente está sendo criticado pelos resultados, mas tudo pode mudar, quem sabe a partir de domingo, com uma vitória", continuou o jogador, que levantou a taça de campeão da Libertadores em 2013.

Atlético-MG e Flamengo se enfrentam no domingo, às 18h15, no Mineirão, pela 20ª rodada do Brasileirão. Em caso de vitória, os mineiros ultrapassam o Flamengo e podem retornar à liderança se o Internacional perder na rodada.

Ainda não será nesta quarta-feira que Diego Tardelli fará a sua reestreia pelo Atlético Mineiro. Recém-contratado pelo clube, o atacante não foi incluído pelo técnico Rafael Dudamel na lista de relacionados para o duelo com o Afogados de Ingazeira, no sertão pernambucano, pela segunda fase da Copa do Brasil.

Tardelli está regularizado no BID da CBF e tem participado dos treinamentos do elenco na Cidade do Galo. Mas a longa inatividade o força a melhorar o condicionamento físico antes de ficar à disposição de Dudamel.

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Além de Tardelli, o Atlético-MG terá outros dois desfalques contra o Afogados. Patric e Réver estão lesionados e não podem ser aproveitados nesta quarta-feira. Ambos tem lesões na coxa esquerda, sendo que o zagueiro se lesionou na última quinta, durante o duelo com o Unión, enquanto o lateral nem foi relacionado para o confronto pela Copa Sul-Americana por causa desse problema.

Já o volante Allan, que havia sido desfalque na partida contra o Unión por estar suspenso, voltará a ser aproveitado por Dudamel, que não indicou se manterá a formação com três zagueiros.

Assim, a tendência é que o time entre em campo com: Michael; Guga, Gabriel, Igor Rabello e Guilherme Arana; Jair, Allan, Nathan, Hyoran e Otero (Iago Maidana); Di Santo.

Confira a lista de relacionados do Atlético-MG:

Goleiros: Michael e Victor.

Zagueiros: Gabriel, Igor Rabello, Iago Maidana e Gustavo Henrique.

Laterais: Mailton, Guga, Fábio Santos e Guilherme Arana.

Volantes: Allan, Jair, Ramón Martínez e Zé Welison.

Meias: Hyoran, Marquinhos, Otero, Nathan, Dylan Borrero e Savarino.

Atacantes: Ricardo Oliveira, Di Santo e Edinho.

De volta à Copa Libertadores na temporada 2019, o Atlético Mineiro contará com o capitão que levantou a taça do torneio em 2013. Nesta quinta-feira, a diretoria do clube oficializou o retorno do zagueiro Réver, que assinou um acordo válido até dezembro de 2021.

"Estou me sentindo em casa realmente, um lugar que me acolheu muito bem na minha primeira passagem. Sou muito grato ao Atlético e à diretoria, que me buscou novamente. Fico muito feliz e espero corresponder com grandes partidas e títulos. Esse é o meu maior objetivo e sempre será, com a camisa do Atlético, onde me sinto muito bem", disse o zagueiro.

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A contratação de Réver vinha sendo dada como certa há alguns dias, especialmente após o zagueiro desembarcar em Belo Horizonte para a realização de exames médicos. Mas só foi oficializada agora, com a assinatura de contrato, promovendo o seu retorno após passagens por Internacional e Flamengo, o seu último time.

Réver, que vai completar 34 anos em 4 de janeiro, disputou 177 jogos na sua primeira passagem pelo Atlético-MG, de 2010 a 2014. Foram 22 gols marcados, com a conquista dos títulos da Libertadores (2013), da Copa do Brasil (2014), da Recopa Sul-Americana (2014) e do Campeonato Mineiro (2012/2013).

"Minha primeira passagem aqui foi muito boa e espero que a segunda seja ainda melhor. Então, a gente vai procurar resgatar essa identificação e aumentá-la, mas só vou conseguir isso através de títulos e grandes jogos, para que o torcedor possa continuar tendo esse carinho que sempre teve comigo", completou.

Após Réver, a tendência é que o Atlético-MG oficialize a contratação do lateral-direito Guga, do Avaí, nos próximos dias. E para o sistema defensivo, o clube também negocia a chegada de Igor Rabello, que está no Botafogo.

A missão do Sport era difícil. Em seu pior momento na Série A, sem vencer há cinco jogos, o Leão encarou ninguém menos que o líder Flamengo, em um Maracanã lotado, neste domingo (29). A derrota não seria um resultado de outro mundo, mas a goleada carioca por 4 x 1 foi indigesta.

O Sport agora se prepara para enfrentar a Chapecoense, domingo que vem, na Ilha do Retiro, precisando voltar a vencer na competição. O líder Flamengo agora volta as suas atenções para a Copa do Brasil, pois na quarta-feira vai até Porto Alegre encarar o Grêmio.

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O JOGO

Melhor no início, o Flamengo abriu o placar aos 13 minutos. Em cobrança de escanteio, Réver subiu, a zaga até impediu a cabeçada, mas não afastou a bola. O zagueiro então aproveitou e bateu de esquerda no canto de Magrão.

No lance seguinte, aos 19, o goleiro do Sport precisou se esticar todo para impedir que o chute de Cuéllar fosse no ângulo. Aos 28, o Leão chegou com Marlone, entrando na área, e batendo cruzado à esquerda de Diego Alves.

O empate dos pernambucanos saiu de um jogador que veio do banco. Claudio Winck, que substituiu Raul Prata, apareceu dentro da área carioca para desviar de cabeça o cruzamento de Marlone e calar a maior parte do Maracanã.

Porém, logo aos dois minutos da segunda etapa veio o banho de água fria. Em cruzamento na área, Uribe ajeitou de cabeça dentro da área, Ronaldo Alves falhou e a bola sobrou livre para Lucas Paquetá soltar a bomba e deixar o Flamengo de novo na frente.

Aí a coisa desandou. Dois minutos depois, em contra-ataque, Éverton Ribeiro recebeu na direita, deixou Sander no chão e, de fora da área, acertou o ângulo esquerdo de Magrão para fazer 3 x 1.

A superioridade do Flamengo era tanta que até quando o time diminuiu o ritmo, conseguiu chegar ao quarto. E vimos algo que não se vê todo dia: Magrão falhando. Aos 19, Uribe recebeu na entrada da área, matou bonito no peito, mas bateu sem muito força. Porém, o goleiro do Leão errou o tempo da bola, que quicou na sua frente, o encobriu e foi parar nas redes. Depois foi só administrar.

FICHA DE JOGO

Competição: Campeonato Brasileiro da Série A

Local: Maracanã (Rio de Janeiro)

Flamengo: Diego Alves; Rodinei, Réver, Léo Duarte e Renê; Cuéllar, Lucas Paquetá e Diego (Guerrero); Everton Ribeiro (Geuvânio), Marlos (Jean Lucas) e Uribe. Técnico: Mauricio Barbieri

Sport: Magrão; Raul Prata (Claudio Winck), Léo Ortiz, Ronaldo Alves e Sander; Deivid (Ferreira), Felipe Bastos (Carlos Henrique), Gabriel e Michel Bastos; Marlone e Rafael Marques. Técnico: Claudinei Oliveira

Arbitragem: Marcelo Aparecido (SP)

Assistentes: Anderson Coelho (SP) e Bruno Rizo (SP)

Gol: Réver, Lucas Paquetá, Everton Ribeiro e Uribe (FLA); Claudio Winck (SPO)

Cartões amarelos: Léo Duarte (FLA); Raul Prata (SPO)

Público: 58.817

Renda: R$ 1.506.319,60


O técnico Paulo César Carpegiani contou com uma ótima novidade no treino do Flamengo desta segunda-feira. O zagueiro Réver, recuperado de contusão, finalmente voltou às atividades ao lado de seus companheiros e trabalhou normalmente no Ninho do Urubu.

Réver está afastado dos gramados desde o início do mês. Substituído na vitória por 1 a 0 sobre o Botafogo, pela Taça Rio, com dores no tornozelo direito, o jogador foi submetido a exames que diagnosticaram um edema ósseo no local. Desde então, ele vinha realizando tratamento no clube.

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Na semana passada, Réver chegou a trabalhar com bola, mas separado do restante do elenco. Somente agora, no entanto, ele voltou a treinar sem limitações e se credenciou para voltar ao time rubro-negro.

Resta saber se Carpegiani promoverá o retorno de Réver já diante do Fluminense, quinta-feira, pala semifinal da Taça Rio. O zagueiro precisa readquirir o ritmo de jogo, enquanto Rhodolfo e Juan têm atuado bem juntos. Por isso, a tendência é que a dupla seja mantida, ao menos para este duelo.

"Perder o título em casa é difícil". Foi assim que o zagueiro Juan, um dos jogadores do Flamengo mais identificados com a torcida resumiu o peso para o time de não ter conseguido se tornar campeão da Copa Sul-Americana na noite desta quarta-feira (13), quando não foi além de um empate por 1 a 1 com o Independiente, que levou a taça, pois havia triunfado por 2 a 1 na Argentina, na semana passada.

Com 18 anos a menos do que Juan, o meia Lucas Paquetá, de 20, também exibiu a mesma decepção do veterano. O jovem, aliás, foi a surpresa no time titular do Flamengo, fazendo Reinaldo Rueda deixar o badalado Everton Ribeiro no banco de reservas. E ele fez valer a aposta do treinador ao marcar o gol da equipe na partida. Mas sem conseguir conquistar o objetivo, chorou ao fim do jogo.

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"Dói bastante. A torcida veio, faz essa festa, apoiou até o final, mas as coisas não aconteceram. Mais uma final que a gente batalhou e o título não veio. É tirar de aprendizado para conquistar títulos e fazer a alegria dessa nação em 2018", lamentou, em entrevista ao SporTV.

Na avaliação do zagueiro Réver, faltou tranquilidade ao Flamengo para conquistar o título da Sul-Americana. Ele lembrou que o time abriu o placar nos dois jogos da final, mas acabou não conseguindo sustentar a vantagem.

"A gente fez o gol, mas logo em seguida sofreu o empate em um lance que gerou dúvida e consulta ao árbitro de vídeo. Faltou tranquilidade aqui e na Argentina, segurar o jogo, controlar a posse de bola. Pecamos e não conseguimos. É frustrante não conseguir. Ficamos no meio do caminho", disse.

Após ver o time cair na decisão da Copa do Brasil para o Cruzeiro, Réver lamentou o novo vice-campeonato do Flamengo. "Teria sido um ano bom se tivéssemos conseguido esse dois títulos", concluiu.

Pouco mais de 12 depois de o Flamengo ser derrotado por 2 a 1 pelo Santos, de virada, na noite do último domingo, no estádio Luso-Brasileiro, no Rio, o elenco rubro-negro já voltou aos treinos na manhã desta segunda-feira antes de viajar nesta terça à Colômbia, onde a equipe enfrentará o Junior Barranquilla, na quinta, pelo confronto de volta da semifinal da Copa Sul-Americana.

E o escolhido para dar entrevista coletiva nesta terça foi o capitão Réver, que lamentou o revés sofrido em casa no Campeonato Brasileiro e serviu como um "escudo" contra as críticas ao time e principalmente ao goleiro Alex Muralha, que falhou nos lances dos dois gols santistas e voltou a ser alvo da revolta dos torcedores flamenguistas no último domingo.

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Ao ser questionado sobre a situação de Muralha, que herdou a posição do titular Diego Alves, operado de uma fratura na clavícula no último sábado depois de ter se lesionado no jogo de ida das semifinais da Copa Sul-Americana, o zagueiro flamenguista respaldou a possível continuidade do goleiro na equipe titular. Porém, ao mesmo tempo reconheceu que o jovem César, de 25 anos, tem a confiança dele e da equipe caso seja escolhido pelo técnico Reinaldo Rueda para assumir a titularidade.

"A gente pode colocar que eles vivem dois momentos bem diferentes. O torcedor ontem (domingo) gritou o nome do César depois dos erros (do Muralha) na partida. O Muralha vem sendo um jogador muito visado pelo torcedor por algumas coisas que aconteceram. Isso pode acabar passando uma insegurança para ele, mas para nós ele é uma pessoa que se demonstra muito segura porque vem treinando muito bem na semana. Sabemos que ele pode estar sofrendo uma pressão, mas cabe ao treinador decidir essa opção dele", afirmou Réver, se referindo ao jogo desta quinta-feira.

Em seguida, o capitão rubro-negro enfatizou: "Nós jogadores temos confiança nos dois, independentemente de o Muralha poder não estar vivendo um bom momento, como já viveu. E o César está há um tempo sem jogar, mas os dois têm totais condições de atuar".

Muralha já havia falhado na vitória por 2 a 1 sobre o Junior Barranquilla logo depois de substituir Diego Alves e o Flamengo levar o primeiro gol do jogo realizado no Maracanã na semana passada. E, com os novos vacilos cometidos na partida diante do Santos, é grande a chance de Rueda promover a entrada de César no time titular. Réver, porém, ressaltou que a responsabilidade pelos resultados não pode ser apenas creditada ao contestado goleiro e que toda a equipe precisa dar uma boa resposta ao seu torcedor neste confronto de volta da semifinal continental.

"Hoje já tivemos uma conversa com o grupo todo e temos que procurar já deixar o que aconteceu para trás, pois na quinta-feira temos um jogo muito difícil, um jogo no qual a gente busca classificação à final, e que é mais um jogo da nossa vida para que possamos alcançar um jogo de título da Copa Sul-Americana e mais uma classificação para a Libertadores se formos campeões", projetou.

O Flamengo confirmou nesta quinta-feira que o zagueiro Rever sofreu uma lesão no joelho esquerdo e será desfalque nos próximos compromissos da equipe. O capitão rubro-negro precisou ser substituído na vitória por 1 a 0 sobre o Fluminense, na última quarta, no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, em confronto válido pelas quartas de final da Copa Sul-Americana.

O departamento médico do clube não informou por quanto tempo o zagueiro será desfalque para o técnico colombiano Reinaldo Rueda. Mas o clube afirmou que a lesão foi no ligamento colateral medial do joelho - uma área que não requer cirurgia, apenas tratamento por fisioterapia.

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"O Rever é nosso capitão e fará uma falta muito grande, mesmo sabendo que temos grandes jogadores para assumir a vaga. Eu conversei com ele, está com dor, mas vamos correr por ele e pelo (colombiano) Berrío para sair com a vitória", disse o meia Éverton Ribeiro, após treinamento desta quinta-feira. O zagueiro Rhodolfo, que substituiu o capitão na vitória pela Sul-Americana, é o principal candidato a assumir a vaga.

A contusão de Rever é a segunda baixa sofrida pelo elenco flamenguista nesta semana. O atacante Berrío foi submetido a uma cirurgia no joelho esquerdo, na última quarta-feira, e será desfalque da equipe por, no mínimo, oito meses. No departamento médico, os dois jogadores se juntam ao atacante peruano Guerrero, que está se recuperando de um edema na coxa esquerda.

Ministros do Supremo Tribunal Federal admitem a possibilidade de revisar os benefícios concedidos aos empresários do grupo J&F - holding que inclui a JBS - no acordo de delação premiada firmado com a Procuradoria-Geral da República. A previsão não é de consenso entre os integrantes Corte, mas tem sido defendida por alguns magistrados e até mesmo pelo relator da Operação Lava Jato, ministro Edson Fachin.

Alvo de polêmica, o acordo firmado pelo Ministério Público Federal prevê imunidade penal aos irmãos Joesley e Wesley Batista e demais delatores do grupo empresarial. Eles foram também autorizados a viver fora do País.

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Embora não comente o caso publicamente, ao homologar as delações dos acionistas e executivos do grupo J&F, Fachin citou expressamente decisão do plenário da Corte segundo a qual a homologação "limita-se a aferir a regularidade, a voluntariedade e a legalidade do acordo, não havendo qualquer juízo de valor a respeito das declarações do colaborador".

O relator da Lava Jato grifou, em seu despacho, trecho sobre a não realização de "juízo de valor" sobre os fatos delatados. Fachin ainda escreveu que "não cabe" ao Judiciário, "neste momento, a emissão de qualquer outro juízo quanto ao conteúdo das cláusulas acordadas". As menções são um indicativo do próprio relator sobre seu pensamento a respeito de benefícios acertados em delação firmada com o Ministério Público.

A Lei 12.850/13, que traz a regulamentação sobre a colaboração premiada, prevê que, na homologação, o juiz vai verificar a legalidade do acordo. Mas a eficácia do que foi delatado deve ser analisada na sentença que resultar de investigação feita com base na delação. Isso significa que é preciso, após as investigações, verificar se os fatos revelados se comprovaram e se o acordo surtiu efeito.

Atribuição

Na terça-feira, 23, dois ministros do STF defenderam publicamente esse entendimento ao participarem de um debate sobre delação premiada em Brasília. O ministro Marco Aurélio Mello afirmou enfaticamente que "quem fixa os benefícios é o Poder Judiciário".

"O MP não julga. Quem julga é o Estado-juiz e não o Estado-acusador", disse. Também presente ao evento, o único ministro do STF indicado pelo presidente Michel Temer, Alexandre de Moraes, afirmou que a fixação dos benefícios para os delatores só deve ser feita na fase final do processo, após ficar comprovado que o que foi dito pelos delatores é verdade e foi essencial para desbaratar a organização criminosa.

Em caráter reservado, um outro ministro da Corte também admitiu a revisão da colaboração da JBS. Integrantes do Supremo ouvidos ressaltaram que isso se aplica a qualquer acordo de delação premiada. Se a investigação não confirmar os fatos revelados em razão de problemas na delação, o delator pode ficar sem os benefícios previstos. O que foi dito e produzido em termos de provas continua sendo aproveitado pelo Ministério Público Federal.

Há consenso entre ministros ouvidos pelo Estado, no entanto, de que a discussão sobre o tema não seria feita de uma hora para outra, mas após as investigações serem realizadas. Com a imunidade penal, a Procuradoria-Geral da República abre mão de apresentar denúncia contra os delatores. Mas, para ministros, isso não significa que eles não serão investigados, uma vez que desdobramentos da colaboração premiada são objeto de inquéritos.

Nem todos os ministros concordam com a revisão de benefícios. Um magistrado ouvido sob condição de anonimato disse ao Estado não vislumbrar qual instrumento jurídico poderia ser usado para dar início a esse debate. Para ele, é papel do Congresso, e não do STF, regulamentar de forma mais clara o instrumento da delação.

Ministros destacaram trechos da lei de organizações criminosas que aponta que "a sentença apreciará os termos do acordo e sua eficácia". A norma estabelece que, "ainda que beneficiado por perdão judicial ou não denunciado, o colaborador poderá ser ouvido em juízo a requerimento das partes ou por iniciativa da autoridade judicial".

Nos acordos firmados até agora na Lava Jato, os procuradores têm negociado diretamente com as defesas de executivos as penas que serão impostas aos delatores. Segundo procuradores, a pena é um "parâmetro" a ser usado na fixação da pena.

O ministro Teori Zavascki (morto em janeiro) chegou a pedir à Procuradoria-Geral da República que fizesse ajustes em algumas colaborações, mas fez isso antes da homologação, não depois - caso dos acordos do senador cassado Delcídio Amaral (ex-PT-MS) e do ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa.

Mandado de segurança

O ministro Celso de Mello, decano do STF, afirmou nesta quinta-feira que vai receber representantes do Instituto Brasileiro do Direito de Defesa (Ibradd) na próxima semana e somente depois vai analisar o mandado de segurança da entidade que pede a anulação da delação da JBS.

O documento recomenda ao STF que considere o acordo inconstitucional, ao criticar "o conteúdo light e excepcionalmente benevolente do referido acordo de colaboração". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pelo segundo dia consecutivo, o Flamengo anunciou a contratação de um reforço para a zaga. Se na última quarta-feira trouxe Rafael Vaz do Vasco, nesta quinta, a diretoria confirmou a contratação do experiente Réver. O jogador de 31 anos foi liberado pelo Internacional e assinou por empréstimo de um ano.

A contratação de Réver pelo Flamengo avançou bastante na quarta, e o diretor de futebol rubro-negro, Rodrigo Caetano, chegou a dizer que o acerto estava "por detalhes". Nesta quinta, o jogador passou por exames médicos, foi aprovado e assinou por um ano.

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Experiente e com ótimas passagens por Grêmio e Atlético-MG, Réver não repetiu o sucesso no Inter, onde estava desde o início do ano passado. No Beira-Rio, o jogador sofreu com uma série de lesões e perdeu espaço para Paulão e Ernando, chegando muitas vezes a ficar fora inclusive do banco de reservas.

A pressa do Flamengo para assinar com zagueiros se deu pelos problemas do elenco no setor. O time rubro-negro já não conta com Wallace, negociado com o Grêmio, Juan, lesionado, e ainda perderá César Martins, que retornará ao Benfica após o término de seu contrato de empréstimo neste meio de ano.

Em busca de um zagueiro para ser titular ao lado de Vitor Hugo, o Palmeiras tem buscado no mercado algumas opções, e o novo nome que aparece na pauta do clube é de Réver, do Internacional. O defensor, que tem contrato com o clube gaúcho até o meio de 2018, foi oferecido ao time paulista, que ainda não deu um retorno sobre o interesse no atleta, já que busca outras opções no mercado. O jogador está sendo analisado pela diretoria e comissão técnica.

No começo do ano, o Palmeiras tentou o empréstimo de Réver, quando ele ainda estava no Atlético-MG, mas as conversas não foram adiante, porque o clube mineiro queria negociá-lo em definitivo. O defensor tem 30 anos e conta com passagens pela seleção brasileira. Ele também já defendeu o Atlético-MG, Wolsburg-ALE, Grêmio, Al Wahda e Paulista de Jundiaí.

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Curiosamente, outro zagueiro do Inter que também tem conversas com o clube é Jackson. Ele está emprestado ao time alviverde até o dia 31 e ainda não tem definido seu futuro. A tendência, no momento, é que ele não permaneça na equipe paulista. O Monaco, da França, mostrou interesse, e também existe a possibilidade de ele ser integrado ao time gaúcho.

Até o momento, o Palmeiras já fez quatro contratações para 2016. O goleiro Vagner, o zagueiro Roger Carvalho, o volante Rodrigo e o meia Régis. O volante Jean e o meia Moisés também estão muito próximos do acerto e podem ser confirmados até o fim da semana.

O primeiro alvo do Palmeiras para o início do ano é o zagueiro Réver. O clube já conversa com o Atlético Mineiro para saber da disponibilidade do negócio sair e intensificará os contatos tão logo termine o período de festas.

Réver é apontado como nome ideal para dar estabilidade ao setor defensivo, que sofreu demais com a instabilidade de Lúcio e do argentino Tobio - o time foi o mais vazado no último Campeonato Brasileiro, com 59 gols em 38 partidas. O novo diretor de futebol do clube, Alexandre Mattos, conduzirá as conversas.

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Em 2015, o Palmeiras jogará três ou quatro competições: Campeonato Paulista, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro - pode jogar a Copa Sul-Americana se for eliminado antes das oitavas de final da Copa do Brasil. A estreia na temporada será no dia 1.º de fevereiro, pelo Paulistão, contra o Audax, no estádio do Pacaembu, em São Paulo. Na Copa do Brasil, que começará em março, o primeiro adversário do Palmeiras será o Vitória da Conquista, da Bahia.

O Atlético Mineiro terá um importante reforço para o duelo com o Vitória, quinta-feira, em Feira de Santana, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro. O zagueiro Réver está recuperado de dores no tornozelo direito e vai reforçar o time na partida, exatamente num momento em que o sistema defensivo sofre com desfalques.

Diante do Vitória, o Atlético-MG não poderá contar com o goleiro Victor e o zagueiro Leonardo Silva, que vão cumprir suspensão automática, além do também zagueiro Otamendi, liberado para o período de descanso determinado pela Fifa antes da apresentação à seleção argentina visando a disputa da Copa do Mundo.

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Assim, além de Réver, a delegação atleticana terá outros reforços no duelo com o Vitória. O goleiro Lee e os zagueiros Gabriel e Donato, ambos da equipe de juniores, vão viajar para a Bahia e irão compor o banco de reservas na próxima quinta-feira.

Com mais esses três problemas, o Atlético-MG terá 13 desfalques. Afinal, o time está com dez jogadores contundidos. São eles: o zagueiro Emerson, o lateral-direito Marcos Rocha, o lateral-esquerdo Pedro Botelho, o volante Lucas Cândido, os meias Ronaldinho Gaúcho e Guilherme e os atacantes Jô, Diego Tardelli, Neto Berola e Luan.

Um dia após a vitória por 2 a 1 sobre o Santos, na Arena Pantanal, o Atlético-MG treinou em Cuiabá. Os jogadores que não atuaram no triunfo sobre a equipe paulista realizaram trabalho físico na academia do hotel em que o grupo se hospedou.

Parte do grupo brasileiro que foi campeão da Copa das Confederações no ano passado, o zagueiro Réver está cada vez mais longe da Copa do Mundo. Neste domingo, o médico do Atlético Mineiro Rodrigo Lasmar informou que o jogador precisa ser operado e só volta em dois ou três meses. Assim, dificilmente terá tempo de convencer Felipão que merece jogar o Mundial.

Um dos destaques do Atlético na conquista da Libertadores, Réver esteve nas convocações feitas por Felipão para os amistosos de abril (Chile e Bolívia) e depois no grupo que jogou a Copa das Confederações. Depois disso, porém, não foi mais lembrado. Com Thiago Silva, David Luiz e Dante praticamente garantidos na Copa, o atleticano disputava a última vaga para zagueiros com Henrique (Palmeiras), Dedé (Cruzeiro) e Marquinhos (PSG).

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Réver fechou o Brasileirão do ano passado machucado, mas se recuperou para jogar o Mundial. Neste ano, participou de dois jogos pelo Atlético, atuando terça-feira, contra o Zamora, na Venezuela, no sacrifício, por falta de outras opções para o técnico Paulo Autuori. Agora precisar tratar com cirurgia a lesão no tornozelo esquerdo.

"Apesar do tratamento que fizemos, o Réver ainda se queixa de algumas dores, sente o impacto no tornozelo, que gera uma inflamação com um edema ósseo. Tivemos uma melhora importante, mas apesar de todo esforço ele sentia dor de novo. Então, ele será submetido a um procedimento cirúrgico nesta semana, uma artroscopia, para a correção dessa lesão", informou o médico Rodrigo Lasmar.

"Não existe uma expectativa certa de retorno, deve ser de dois a três meses de recuperação, mas, depois do procedimento, podemos ter uma ideia mais precisa", explicou o profissional. Na melhor das hipóteses citadas por Lasmar, Réver voltaria por volta do dia 16 de abril, apenas três semanas antes da convocação para a Copa, programada para acontecer no dia 9 de maio.

Recuperados de problemas físicos, o zagueiro Réver e o meia Ronaldinho Gaúcho treinaram entre os titulares nesta quarta-feira (4) e devem ser as novidades do Atlético-MG para a última rodada do Campeonato Brasileiro. No domingo, a equipe se despede da competição diante do Vitória, às 17 horas, no Independência.

Ronaldinho era o caso mais preocupante. O jogador sofreu uma grave lesão muscular na coxa esquerda ainda em setembro e chegou a ter sua participação no Mundial de Clubes, que acontecerá em dezembro, no Marrocos, bastante ameaçada. No entanto, a recuperação foi mais rápida que o esperado e ele deverá estar em campo neste domingo.

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Já Réver se mostrou totalmente recuperado de uma contusão parcial nos ligamentos do tornozelo esquerdo. Ele está afastado do time mineiro desde o último dia 17, quando se contundiu diante da Portuguesa, e também chegou a preocupar a comissão técnica para o Mundial de Clubes.

Por outro lado, o outro zagueiro titular do Atlético-MG, Leonardo Silva, foi poupado da atividade. Com dores musculares, ele ficou no vestiário e pode se tornar desfalque para pegar o Vitória. O volante Josué fez trabalho muscular na academia e também é dúvida.

Com isso, o Atlético-MG treinou nesta quarta-feira com a seguinte formação: Victor, Marcos Rocha, Réver, Gilberto Silva e Lucas Cândido; Pierre, Leandro Donizete, Ronaldinho e Diego Tardelli; Fernandinho e Jô (Luan). A equipe voltará a campo para mais um treinamento nesta quinta, às 9h30.

Afastado há um mês dos gramados por causa de uma lesão, Réver enfim retomou a rotina de treinamentos no Atlético Mineiro. O zagueiro está recuperado de um edema ósseo no calcâneo direito e acredita que pode ser aproveitado pelo técnico Cuca na partida contra o Náutico, sábado (2), no Independência, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro.

"Também estou ansioso para poder voltar. Ninguém gosta de ficar parado tanto tempo e comigo não é diferente. Não sei se estou 100% devido a estar parado há muito tempo. Voltei agora, estou me sentindo bem. Acredito que já vou passar a treinar com o grupo e, se eu me sentir bem, tenho grande chance de estar sendo relacionado novamente", comentou.

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Titular absoluto do Atlético-MG, Réver quer aproveitar a reta final do Campeonato Brasileiro para readquirir o ritmo de jogo, já pensando na disputa do Mundial de Clubes, dezembro, em Marrocos.

"A gente, que tem um nível alto de jogos durante o ano, se fica um mês de fora, acaba sentindo muito essa dificuldade de não estar dentro de campo. Mas, agora, é pensar em recuperar, voltar o quanto antes, participar desses jogos que restam no Campeonato Brasileiro para voltar a ter ritmo de jogo e, em dezembro, estar totalmente inteiro e atuar bem nesses jogos tão importantes na história do Atlético", disse.

Rever adotou um discurso de respeito ao Náutico, mesmo que o adversário seja o lanterna do Campeonato Brasileiro, prestes a ser rebaixado. "É uma equipe que, por mais que esteja em uma situação complicada, acaba incomodando bastante quando joga fora de casa. Então, temos que ter atenção e respeitar como se fosse um time que estivesse na parte de cima da tabela", afirmou.

O zagueiro Réver pode virar mais um problema para o técnico Cuca escalar o Atlético-MG nas próximas partidas. O zagueiro deixou o gramado na vitória por 3 a 1 diante do Santos, no último domingo, sentindo fortes dores no pé direito, passou por exames nesta segunda-feira e pode se tornar desfalque.

Réver levou uma pancada no pé durante a partida, conseguiu resistir até o apito final, mas deixou o campo bastante incomodado com as dores. O jogador, então, foi submetido a uma tomografia nesta segunda e o resultado será divulgado na terça. Há o temor por uma pequena fratura no local.

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Para piorar, o lateral Richarlyson também se tornou problema para Cuca nesta segunda. O jogador sofreu uma forte torção no joelho esquerdo durante o treinamento da equipe. Ele passará por exames para saber a gravidade, mas a tendência é que desfalque o Atlético-MG nas próximas partidas.

Na última quinta-feira, o time mineiro já havia visto Ronaldinho Gaúcho sofrer uma grave lesão muscular na coxa esquerda e se tornar dúvida para o Mundial de Clubes, em dezembro, no Marrocos. O médico Rodrigo Lasmar chegou a afirmar que esta é a pior contusão da carreira do meia e que recuperá-lo a tempo da competição será "um desafio".

O técnico Cuca ainda não sabe se poderá contar com o zagueiro Réver na decisão do Campeonato Mineiro, neste domingo. O defensor voltou a reclamar de dores musculares neste sábado e manteve o status de dúvida para o segundo jogo contra o Cruzeiro, a ser disputado no Mineirão.

As dores recorrentes na coxa esquerda tiraram o jogador do treino recreativo deste sábado. Ele já foi submetido a exames, mas nenhuma lesão foi constatada. Mesmo assim, Réver foi incluído na lista de relacionados para a final.

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Por precaução, o técnico Cuca listou mais três zagueiros para o duelo: Leonardo Silva, Gilberto Silva e Rafael Marques. O primeiro também corre o risco de não entrar em campo. Ele se recuperou recentemente de uma fratura na mão direita e, se for escalado, deve usar uma proteção no local.

No meio-campo, o treinador só terá a baixa de Pierre, suspenso. Josué deve ser titular para formar dupla com Leandro Donizete. Após aplicar 3 a 0 no Cruzeiro, no jogo de ida, o Atlético fica com o título mesmo se perder por dois gols de diferença.

Confira a lista de relacionados no Atlético-MG:

Goleiros: Victor, Giovanni;

Laterais: Marcos Rocha, Carlos César, Richarlyson, Júnior César;

Zagueiros: Réver, Leonardo Silva, Gilberto Silva, Rafael Marques;

Volantes: Josué, Leandro Donizete, Rosinei;

Meias: Bernard, Ronaldinho;

Atacantes: Diego Tardelli, Jô, Alecsandro, Luan.

Com dores na coxa direita, o zagueiro Réver ainda é dúvida na escalação do Atlético-MG para o clássico de domingo, contra o Cruzeiro, na final do Campeonato Mineiro. Os exames não detectaram nenhuma lesão, mas ele não participou do treino desta sexta-feira. E o técnico Cuca disse que não dava para adiantar a presença do jogador.

Além de Réver, o Atlético-MG pode ficar sem seu outro zagueiro titular, Leonardo Silva, que se recupera de uma fratura na mão direita. Caso os dois não possam jogar, a zaga atleticana no clássico deste domingo seria formada por Gilberto Silva e Rafael Marques.

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Por enquanto, o único titular já descartado para a final no Mineirão é o volante Pierre, que está suspenso por ter recebido três cartões amarelos. Cuca tem o substituto definido: Josué. No restante, o Atlético-MG terá força máxima diante do Cruzeiro, mesmo começando a disputa das quartas de final da Libertadores na próxima quinta-feira, contra o Tijuana, no México.

Como venceu o Cruzeiro no primeiro jogo da final por 3 a 0, no último domingo, no Independência, o Atlético-MG pode perder por até dois gols de diferença, no Mineirão, para ficar com o título do Campeonato Mineiro.

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