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Os herdeiros da grife italiana Gucci ameaçaram nesta segunda-feira (29) apresentar uma ação judicial contra o filme "Casa Gucci", do diretor Ridley Scott, que acusam de retratar membros da família como "hooligans".

O filme é baseado em um dos acontecimentos mais marcantes da década de 1990 na Itália, o assassinato de Maurizio Gucci (interpretado por Adam Driver), o herdeiro da casa de moda italiana, a mando de sua ex-esposa Patrizia Reggiani (Lady Gaga).

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"A família Gucci reserva-se o direito de tomar qualquer iniciativa para proteger seu nome e imagem, assim como os de seus familiares", diz uma carta publicada pela agência de notícias italiana ANSA e assinada pelos herdeiros de Aldo Gucci (1905-1990), fundador da grife de luxo.

O texto afirma que os herdeiros de Gucci se sentiram particularmente ofendidos com a descrição de Patrizia Reggiani, "uma mulher condenada por ordenar o assassinato de Maurizio Gucci, [apresentada] como vítima".

Eles também lamentaram que Aldo Gucci e seus parentes foram retratados como "hooligans, ignorantes e insensíveis ao mundo a seu redor."

"Casa Gucci" é dirigido pelo cineasta britânico Ridley Scott, de 83 anos, que fez alguns dos filmes mais emblemáticos dos últimos 40 anos, como "Blade Runner", "Alien", "Gladiador" e "Thelma e Louise" .

Desde os anos 1990, a família Gucci não está mais envolvida com a marca de luxo, que agora é de propriedade do grupo francês Kering, fundado pelo bilionário François Pinault.

De acordo com o portal Deadline, o cineasta Ridley Scott será homenageado no Festival de Veneza em 10 de setembro deste ano e vai receber o prêmio honorário “Cartier Glory to the Filmmaker”. O reconhecimento da premiação nesta modalidade acontece em virtude das obras originais do diretor britânico, que tiveram contribuição histórica para o cinema contemporâneo e servem de inspiração para outras obras até hoje.

Dentre os filmes de maior alcance midiático e repercussão global de Ridley Scott, está o clássico de ficção científica “Alien – O 8° Passageiro” (1979), estrelado por Sigourney Weaver, que apresenta uma das criaturas mais icônicas do cinema: o Xenomorfo. Três anos depois, o diretor apresentou ao mundo outra obra que se tornaria um clássico absoluto, “Blade Runner – O Caçador de Andróides" (1982), que conta uma história em um futuro distópico, sobre humanos e andróides replicantes.

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Apesar de estar à frente de vários projetos desde a década de 70, o diretor de 83 anos ainda está na ativa e gera curiosidade com os filmes que trabalha. No momento, os olhos cinéfilos estão atentos à “Casa Gucci”, filme estrelado por inúmeras estrelas de Hollywood, como Lady Gaga, Adam Driver, Jared Leto, Salma Hayek e Al Pacino, que está previsto para chegar aos cinemas no começo de 2022, em 27 de janeiro.

O Festival Internacional de Cinema de Veneza vai acontecer entre os dias 1 e 11 de setembro e é considerado uma das maiores premiações do cinema mundial e acontece desde 1932. Cineastas e nomes que ficaram reconhecidos nos últimos anos vão participar do evento, como o diretor Bong Joon Ho, conhecido pelo filme “Parasita” (2019), vencedor do Oscar de Melhor Filme e Chloé Zhao, diretora vencedora do Oscar pelo filme “Nomadland” 

Robôs e nave espacial: Ridley Scott, diretor de "Alien" e "Blade Runner" retoma seus temas favoritos para o retorno às televisões com a série distópica "Raised by Wolves", transmitida pela plataforma HBO Max.

A tão esperada série de ficção científica, que estreia em 3 de setembro, fala sobre dois andróides ("Pai" e "Mãe") encarregados de criar filhos humanos em um novo planeta após a destruição da Terra.

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A distopia futurística com abordagem bíblica é a primeira produção de Ridley Scott na televisão como diretor desde sua estreia na BBC na década de 1960.

"Li o material, o material era inspirador", explicou Scott. "Pensei comigo mesmo: não posso deixar isso escapar, preciso fazer. Foi muito simples".

No centro da trama, escrita por Aaron Guzikowski ("Prisioners" , "Papillon"), se desenvolve uma guerra religiosa entre ateus e discípulos do culto de Mitra, que provocou a aniquilação da humanidade e ameaçou a paz do refúgio dos robôs e sua sobrevivência.

Acostumado com as histórias galácticas, Scott, que dirigiu e produziu os primeiros dois episódios de "Raised by Wolves", disse à imprensa que seu maior desafio era não se repetir e "fazer diferente".

HBO, o canal à cabo americano pertencente ao grupo WarnerMedia assim como o HBO Max, já produziu em 2016 uma outra série de grande sucesso que explora as questões da inteligência artificial e o fim da humanidade: "Westworld".

Ridley Scott (Gladiador) será o produtor do filme baseado na HQ Nêmesis, de Mark Millar. A informação foi divulgada pelo Hollywood Reporter.

A produtora Kroll & Co.Entertainment, criada pela executiva de marketing Sue Kroll, tem essa adaptação como um de seus projetos principais.

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Em 2012 saíram notícias sobre o projeto mas nada foi levado adiante e posteriormente a adaptação foi engavetada.

Publicada em 2011, a HQ conta a história de um bilionário assassino que se transforma em vilão mascarado para se divertir desafiando os melhores policiais do mundo. Seu alvo principal é o chefe de polícia de Washington, capital americana.

O veterano Christopher Plummer regravará todas as cenas de Kevin Spacey no último filme de Ridley Scott, "All the Money in the World", após as denúncias sexuais envolvendo este último ator, confirmou uma fonte do estúdio Sony.

O diretor Ridley Scott decidiu pela troca e a regravação rápida de todas as cenas com Plummer para manter a data da estreia do filme, no dia 22 de dezembro.

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"O estúdio apoiou", afirmou uma fonte, que pediu anonimato à AFP.

"Estão comprometidos com a data de 22 de dezembro. Se alguém pode conseguir é Scott", completou.

Plummer interpretará agora J. Paul Getty no drama policial "All the Money in the World" ("Todo o Dinheiro do Mundo"), sobre o sequestro do neto de 16 anos do magnata americano, em 1973.

Spacey filmou durante oito dias, mas aparece sozinho em muitas cenas. Segundo a imprensa especializada, os protagonistas Mark Wahlberg e Michelle Williams concordam com a decisão e estão prontos para regravar.

Plummer era de fato a primeira opção para o papel, mas o estúdio queria um nome mais famoso, segundo a revista The Hollywood Reporter.

O filme era uma das principais apostas da Sony para o Oscar e com a mudança pode se manter na disputa.

Vários homens acusaram Spacey de abuso sexual a partir do final de outubro, após a explosão do escândalo envolvendo o produtor Harvey Weinstein e seu assédio a dezenas de mulheres.

No mesmo ano em que Ridley Scott voltou com tudo à franquia Alien (iniciada por ele em 1979) com Alien: Covenant, outro longa de seu autoria ganha uma sequência, 35 anos depois de estrear nos cinemas. Mas, dessa vez, Scott fica “só” na produção executiva e deixa a cadeira de diretor para Denis Villeneuve, queridinho de nove entre 10 cinéfilos de hoje.

Mexer com o passado é complicado. Os produtores sabem disso, os fãs sabem disso e, curiosamente, os personagens do filme descobrem isso. O agente K (Ryan Gosling) é um replicante de última geração que caça os antigos modelos, agora, proibidos por lei de existirem.

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No início da história, após confrontar um desses antigos exemplares, o protagonista do filme descobre algo que pode mudar a história desse mundo onde a inteligência artificial é parte crucial da vida humana. Falar mais é correr o risco de entregar qualquer spoiler a respeito do roteiro.

O que podemos, e devemos, falar sobre Blade Runner 2049 é que ele é uma obra que reverencia o original de forma competente, algo que muitas vezes uma continuação tardia se esquece de como isso é importante. Porém, a saga do personagem de Ryan Gosling toma caminhos próprios e expande bem a mitologia do seu antecessor.

O que, infelizmente, não o impede de alguns tropeços como personagens poucos desenvolvidos. O maior desses erros é o Niander Wallace de Jared Leto, que mais parece um vilão com poucas motivações, algo incompreensível, já que ele é o atual dono da empresa que assumiu a manufatura dos replicantes, após a falência da Tyrell Corporation, precursora do negócio.

É frustrante, mas não chega a ser algo tão grave. Há várias coisas que soterram as pequenas falhas, como o espetacular designer de produção e a fotografia que deixam o espectador imerso nesse mundo futurístico belo e angustiante ao mesmo tempo. A volta de Harrison Ford é a cereja do bolo e não só um easter egg.

Como último aviso, caso seja necessário, não espere cenas de ação sem propósito. Assim como o longa de 1983, Blade Runner 2049 também é uma história de detetive, com clima noir e tudo, mas a investigação de K nos leva a situações onde é preciso pensar mais do que agir.

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Se em 'Prometheus' a origem da famosa criatura já não tinha sido satisfatória para os fãs, sua evolução em 'Alien: Covenant' soa como algo extremamente desnecessário. Bem verdade que essa moda/urgência de Hollywood em explicar tudo nos mínimos detalhes, mesmo que seja uma história iniciada lá nos anos 1970 (como Star Wars, por exemplo) é mais uma busca por dinheiro do que uma forma de preencher lacunas ou elucidar fatos que, por ventura, tenham ficado vagos.

Os eventos de Alien: Covenant se passam alguns anos após o que aconteceu em Prometheus. Uma nave cuja missão é a colonização de um planeta distante é atingida por uma tempestade durante a viagem e sua tripulação é despertada para reparar os danos ao veículo. Em meio aos trabalhos, eles recebem um sinal de um outro planeta, e mesmo sem todos concordarem, o capitão resolve investigar a origem da transmissão (plot que lembra o filme original). Chegando lá, se deparam com um ambiente hostil, onde finalmente se inicia tão esperada luta pela sobrevivência.

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O problema principal é que o roteiro não se aprofunda em nada, deixando tudo superficial. Nomes como Katherine Waterston, Billy Crudup e Michael Fassbender, que encarna um novo andróide e repete o papel de David, replicante do filme anterior, não são suficientes para desengessar a trama. É visível o esforço de Fassbender para interpretar dois seres iguais, mas de personalidades distintas, porém com diálogos bregas, evocando poesias e música clássica só para soar profundo, fica difícil. As motivações dos seus personagens também são bem questionáveis.

Katherine Waterston, que, teoricamente, assume o papel de protagonista que um dia foi de Sigourney Weaver, não convence como heroína, em grande parte por não ter um arco bem definido. Havia ainda, tanto no filme original, quanto em suas três continuações, um ambiente metálico e claustrofóbico, que combinava perfeitamente com o visual da criatura, algo que não se vê dessa vez. A impressão que fica é que Ridley Scott quer fazer algo novo, mas que, por questões comerciais, não se desprende do passado glorioso. E assim, vai tudo para o buraco.

O diretor de Hollywood Ridley Scott está negociando com a Fox a direção de um filme baseado na vida do chefão do narcotráfico mexicano Joaquin "El Chapo" Guzman, que, recentemente, protagonizou uma fuga espetacular de uma prisão de alta segurança.

O diretor de "Blade Runner" e "Alien" deseja adaptar o romance "The Cartel", de Don Winslow, publicado um mês antes do anúncio da segunda fuga do bandido em 14 anos, informou a publicação especializada Hollywood Reporter.

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Scott também produziria o projeto.

Depois de Noé e o dilúvio no início do ano, Hollywood retrata agora Moisés em "Exôdo: Deuses e Reis", uma superprodução dirigida por Ridley Scott, com Christian Bale como protagonista e repleta de efeitos visuais. Além de Bale no papel do profeta, o filme conta com um elenco de luxo, com o australiano Joel Edgerton como Ramsés, além de Aaron Paul, conhecido pela série "Breaking Bad", Sigourney Weaver, Ben Kingsley e John Turturro.

"Êxodo" chega aos cinemas do Brasil no dia 25 de dezembro. Contar a epopeia de Moisés, figura-chave nas três religiões monoteístas e libertador do povo hebreu, renderia um filme de 15 horas, afirmou recentemente o cineasta britânico, que optou então por limitar-se à história de Moisés adulto.

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Moisés foi criado com o filho do faraó, futuro líder ao qual Ridley Scott dá o nome de Ramsés II (na realidade, os especialistas têm dúvidas sobre o nome verdadeiro do faraó). É um personagem reconhecido pela corte egípcia, ao qual foi muito unido por uma amizade fraternal, mas também com rivalidade.

Mas, como narra a Bíblia, assim que sua identidade é revelada e sua origem hebraica é descoberta, inicia a travessia pelo deserto, ele conhece uma mulher e se torna pastor. Após o episódio da sarça ardente, quando Deus fala com ele, Moisés decide libertar seu povo, escravizado pelos egípcios, e guiá-lo em busca da Terra Prometida.

Esquizofrênico

"Moisés se tornou símbolo de salvação e revolução. Foi um libertador. É o arquétipo do colaborador de um império, do qual depois se torna vítima e, finalmente, guia de um povo", declarou Christian Bale. "É um personagem muito humano, complexo e, às vezes, contraditório. É por isto que esta história nos afeta", completou.

Em entrevistas à imprensa americana, o ator britânico afirmou que Moisés "provavelmente era esquizofrênico e um dos personagens mais bárbaros sobre os quais já li". O ator de 40 anos afirmou ter assistido, antes das filmagens, "Os Dez Mandamentos", o épico dirigido em 1955 por Cecil B. DeMille, com Charlton Heston no papel de Moisés.

Popular pelo papel de Batman e vencedor do Oscar de ator coadjuvante em 2011 por "O Vencedor", Bale contou, rindo, que considerou a atuação de Heston "imponente" e que teve medo de "não conseguir fazer o trabalho". Para equilibrar a densidade do personagem, o ator também assistiu "A Vida de Brian" (1979), a sátira religiosa do Monty Python, e "A História do Mundo - Parte I", comédia de 1981 de Mel Brooks.

"Êxodo" é baseado no vínculo entre os dois irmãos de criação, Moisés e o filho do faraó, que adultos se tornam inimigos.

Ridley Scott (diretor de clássicos como "Alien", "Blade Runner" e "Gladiador") está em seu habitat com as cenas espetaculares, ainda mais com os efeitos especiais em 3D, como nos episódios das 10 pragas do Egito, supostamente enviadas por Deus para castigar o faraó por sua recusa em libertar os hebreus.

O Nilo transformado em um rio de sangue, a invasão das rãs, moscas e gafanhotos, a morte dos animais provocada pela peste e os rostos dos egípcios devorados por inflamações dão ao cineasta a matéria-prima para que demonstre seu talento nas cenas de ação.

Ridley Scott se unirá ao canal Syfy para desenvolver 3001: The Final Odyssey, adaptação para TV da obra de Arthur C. Clarke que continua os eventos do clássico filme 2001: Uma Odisseia no Espaço.

A história se localiza no ano de 3001, onde milagrosamente a raça humana sobreviveu ao Monolito e acaba descobrindo o corpo congelado, mas vivo, de Frank Poole, dado como morto há 1 mil anos.

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Segundo o Syfy, a série vai "oferecer personagens complexos, conflitantes, visuais deslumbrantes e meditações obscuras sobre o destino final de toda a humanidade".

3001: Final Odyssey é a conclusão da saga Odisseia no Espaço e foi publicado em 1997. Segundo os realizadores, detentores do espólio de Kubrick e de Clarke apoiam totalmente o projeto, que ainda não tem data oficial para ir ao ar. 

Ridley Scott, cineasta britânico famoso por filmes como Alien, O Oitavo Passageiro e Gladiador, irá produzir uma série de TV sobre o vírus ebola. Segundo a revista Hollywood Reporter, a produção será baseada no livro The Hot Zone, lançado em 1994 por Richard Preston.  

O projeto já estava sendo trabalhado pelo cineasta desde o ano passado, mas devido a situação atual, tornou-se prioridade. "É uma coincidência estranha e pertubadora pela qual estamos passando e é claro que estamos muito sensíveis sobre isso", afirmou Lynda Obst, produtora que também faz parte do projeto.

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De início, o projeto se tornaria um longa-metragem protagonizado por Jodie Foster, agora será uma série baseada na obra de Preston, que explica a história de vírus. A intenção de Scott é dirigir ao menos o primeiro episódio. 

O próximo jogo da desenvolvedora Creative Assembly promete colocar o usuário dentro do clássico de terror Alien, dirigido por Ridley Scott em 1979. O novo trailer do game divulgado nesta terça-feira (10), na E3 2014, mostra que os jogadores tomam controle de Amanda Ripley, filha da protagonista do filme original. 

O game se passa 15 anos após Alien e décadas antes da continuação dirigida por James Cameron, Aliens, e conta a história de Amanda investigando uma estação espacial abandonada. Lá ela descobre o Xenomorph, nome da criatura que matou praticamente toda a tripulação, e tem que sobreviver a todo custo. A jogabilidade de Alien: Isolation não gira em torno de sequências de ação, explosões e tiroteio, e sim em ficar um passo à frente de um monstro, que não pode ser destruído ou derrotado em combate. A única maneira de detectar a presença do Xenomorph é através do seu radar portátil, e o objetivo é fugir, se esconder e fazer o que mais for necessário para evitar a morte.

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Alien: Isolation também conta com uma versão para o Oculus Rift, o óculos de realidade virtual da Oculus VR, mas ela não estará disponível para o público até que o aparelho seja lançado. Até lá, o jogo chega no PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One e PC no dia 7 de outubro.

O filme Prometheus, estreado no último dia 15 de junho, contou com uma ferramenta que ajudou a ter o feedback por parte dos internautas que pretendiam e os que foram às salas de cinema conferir o novo filme do diretor Ridley Scott.

A plataforma Scup foi utilizada para obter opinião dos usuários de redes sociais que falavam sobre o filme entre os dias 4 e 17 de junho. Foram identificadas, apenas em português, 44.688 menções feitas por internautas sobre Prometheus. Uma média de 20% desse número total (equivalente a 9.311 itens) foram avaliados e 73% dos usuários que assistiram ao filme fizeram menções que mostram a aprovação do longa.

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Mais detalhes puderam ser extraídos, como é o exemplo de que 71% dos homens falaram positivamente, enquanto apenas 29% tiveram a mesma opinião. Além disso, os dias de maior citação do filme também foram medidos. Somando tudo isso, a conclusão de que Prometheus teve uma boa aceitação veio através de seis funcionalidades do Scup que fazem uma análise qualitativa dos dados extraídos, fundamentado na metodologia SMC (Social Media Cycle).

A ansiedade dos cinéfilos de plantão está perto de acabar. Amanhã, finalmente, estreia nos cinemas do Recife Prometheus, novo filme do diretor Ridley Scott, que revisita o universo de Alien, o 8º Passageiro (1979), também assinado por Scott.

Neste novo enredo algumas perguntas feitas há 33 anos atrás, em Alien, ganham suas respostas e outras novas são lançadas ao público. O longa promete ser um épico da ficção-científica, onde cientistas transitam por lugares anteriormente desconhecidos no universo e encontram respostas para alguns dos grandes mistérios da vida e dilemas sobre o início da humanidade.

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Na trama, Prometheus é o nome de uma aeronave utilizada por um pequeno grupo de pessoas, para desvendar fragmentos do DNA alienígena.

No Recife, o filme é exibido em versões dubladas, legendadas e em 3D. Ridley Scott dirigiu outros sucessos como Gladiador (2000) e Os Vigaristas (2003). No elenco de Prometheus, nomes como Charlize Theron (Hancock e Branca de Neve e o Caçador), Michael Fassbender (X Men: Primeira Classe e Á Toda Prova) e Noomi Rapace (Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras).  A estreia norte-americana do longa aconteceu também este mês, no dia 8.

Serviço

Prometheus

126 Minutos

Censura: 14 anos

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