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O Sindicato dos Atores de Hollywood (Sag-Aftra, na sigla em inglês) rejeitou a "última e definitiva" proposta dos estúdios, representados pela Aliança de Produtores de Filmes e Televisão (Amptp), sobre as medidas a serem incluídas no novo contrato dos intérpretes.

"Os dois lados ainda estão distantes em várias questões importantes, incluindo a inteligência artificial", escreveu a Sag-Afra em uma breve nota divulgada na noite da última segunda-feira (6).

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A associação, que representa cerca de 160 mil artistas que vão desde figurantes até grandes atores de cinema, afirmou que "está determinada a garantir o acordo correto e, portanto, terminar esta greve de forma responsável".

Com o "não" do sindicato, a possibilidade de encerrar a greve iniciada no último dia 14 de julho fica cada vez mais distante.

Segundo o site americano Deadline, as negociações podem ser suspensas até janeiro de 2024.

Até o momento, no entanto, não há informações oficiais sobre quando as partes retomarão as negociações. Em declaração à ANSA, o CEO da Netflix, Ted Sarandos, explicou que as conversas devem ser retomadas em breve.

"Voltaremos à mesa o mais rápido possível, porque todos queremos voltar a trabalhar", declarou o executivo à margem de um evento em Los Angeles.

Os atores de Hollywood iniciaram a paralisação em julho passado, seguindo a decisão do sindicato de roteiristas, para protestar por melhores condições contratuais e proteção contra o uso da inteligência artificial na indústria cinematográfica.

*Da Ansa

O universo da teledramaturgia encanta os brasileiros há mais de 70 anos. Reunindo histórias com amores, dramas e reflexões, os folhetins possuem o dom de chamar a atenção do público de casa por meio de papéis fortes. O que muita gente não sabe é que diversos astros saltaram de projetos por conta de algumas mudanças bruscas.

Para o remake de Elas por Elas, previsto para estrear em setembro, estava tudo certo para Monica Iozzi ser uma das protagonistas. Após divulgação de caracterização e de alguns detalhes de sua colaboração, a atriz precisou deixar o elenco. Pensando nisso, o LeiaJá relembra cinco personagens da TV que quase foram interpretados por outros atores.

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Deborah Secco

Deborah Secco está na televisão desde a infância. Consolidada na profissão, a atriz coleciona no currículo grandes trabalhos. Em 2015, ela foi convidada para estrelar o sucesso Verdades Secretas, de Walcyr Carrasco. Deborah chegou a gravar cenas como Carolina, personagem que passou a ser defendida por Drica Moraes, mas acabou saindo por conta da gravidez. A descoberta da gestação foi surpresa para Deborah Secco e para os envolvidos na novela.

Selton Mello

Paraíso Tropical foi um dos sucessos eternizados pelo saudoso Gilberto Braga e por Ricardo Linhares. Exibida em 2007, a trama da Globo teria como o vilão Olavo o talentoso Selton Mello. O que muita gente não sabe também era que os planos fossem fazer com que o ator dividisse cena com Mariana Ximenes. A atriz seria Bebel. Mas o que acabou acontecendo no final foi que Wagner Moura ficou como intérprete de Olavo. Já Bebel foi parar nas mãos de Camila Pitanga.

Letícia Spiller

A novela O Clone marcou a história da TV Globo. No início dos anos 2000, a trama escrita por Gloria Perez repercutiu ao narrar a coragem da doce Jade. Vivida pela atriz Giovanna Antonelli, a personagem seria interpretada por um outro fenômeno. Letícia Spiller foi sondada para ser a protagonista, mas acabou recusando o papel.

Christiane Torloni

Christiane Torloni pode ser vista atualmente na reprise de Mulheres Apaixonadas. Um ano antes da novela ir ao ar, ela foi escolhida para viver Mina em O Beijo do Vampiro. Com Torloni reservada para a trama de Manoel Carlos, em 2003, a personagem desenvolvida por Antônio Calmon ficou com Claudia Raia.

Chay Suede

Chay Suede brilhou recentemente em Travessia. Considerado um dos grandes nomes de sua geração, o ator chegou a ser cotado para integrar o elenco de A Dona do Pedaço. O personagem Camilo acabou sendo interpretado por Lee Taylor.

Fotos: Reprodução/Instagram

Várias estrelas de Hollywood, incluindo George Clooney e Meryl Streep, doaram um milhão de dólares ou mais cada uma para apoiar os atores sem emprego devido à greve iniciada em maio, informou a fundação de caridade do sindicato da categoria.

A greve do sindicato de atores (SAG-AFTRA) e dos roteiristas de cinema e televisão começou em maio para exigir melhores condições salariais e proteção diante da ameaça do uso de Inteligência Artificial (IA). O movimento paralisou a produção do setor audiovisual nos Estados Unidos.

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Algumas celebridades, que incluem Clooney, Streep, Matt Damon, Leonardo DiCaprio, Dwayne "The Rock" Johnson, Nicole Kidman, Julia Roberts e Oprah Winfrey, entre outros, contribuíram com um milhão de dólares ou mais, cada um, para o fundo de apoio aos atores da fundação SAG-AFTRA.

Nas últimas três semanas, a fundação sem fins lucrativos recebeu mais de 15 milhões de dólares para ajudar milhares de atores que enfrentam dificuldades econômicas, anunciou a fundação em um comunicado.

"A indústria do entretenimento está em crise e a Fundação SAG-AFTRA está processando atualmente mais de 30 vezes o número habitual de pedidos de auxílio emergencial", afirmou em um comunicado Courtney B. Vance, presidente da fundação.

De acordo com declarações da presidente do SAG-AFTRA, Fran Drescher, ao jornal The New York Times 86% dos 160.000 membros do sindicato recebem menos de 26.500 dólares por ano.

A cerimônia do Emmy será adiada devido às greves que paralisam Hollywood, reportou a imprensa americana na noite de quinta-feira (27).

O chamado Oscar da televisão estava previsto para setembro, mas poderá ser celebrado em janeiro, informou o Los Angeles Times.

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A publicação especializada Variety disse que "fornecedores, produtores e outros envolvidos no evento" foram informados sobre o adiamento que ainda não foi anunciado oficialmente pelos organizadores.

Uma fonte próxima disse à AFP que uma nova data não foi definida.

Os atores e roteiristas de Hollywood estão em greve, protagonizando a primeira paralisação conjunta da indústria em 63 anos.

Se a greve continuar até setembro, as estrelas não poderão ir à cerimônia, algo que impactaria de forma catastrófica o evento.

Os escritores também não poderiam trabalhar nos roteiros, com os costumeiros monólogos e brincadeiras feitas pelos apresentadores.

De acordo com relatórios, a Fox, responsável pela transmissão do Emmy desse ano, propôs adiar o evento até janeiro para dar tempo para que as discussões contratuais sejam resolvidas e as greves acabem.

Mas a Academia de Televisão, que escolhe os vencedores e organiza o evento, estaria a favor de uma data mais próxima para evitar que o Emmy caia em meio à apertada agenda da temporada de prêmios de Hollywood.

Nem a Fox nem a Academia de Televisão se pronunciaram publicamente.

A última vez que o Emmy foi adiado foi em 2001, após os atentados terroristas de 11 de setembro.

As greves em Hollywood paralisaram as produções de cinema e televisão dos Estados Unidos, com poucas exceções como os gameshows e reality shows, cujos apresentadores estão presos a outro contrato.

Os membros dos sindicatos de atores SAG-AFTRA e de roteiristas WGA também estão proibidos de promover seus filmes e séries.

Os sindicatos exigem melhoras salariais na era do streaming e a revisão do uso da inteligência artificial devido à ameaça que ela implica para o futuro profissional de escritores e atores na indústria.

As indicações para a 75ª edição do Prêmio Emmy foram anunciadas no início do mês, poucas horas antes de as negociações entre o SAG-AFTRA e os estúdios colapsarem.

"Succession", a série da HBO sobre a feroz batalha entre os membros de uma família rica que controla um império midiático, lidera a corrida com 27 indicações, incluindo a de melhor série dramática.

Bruna Marquezine anunciou, nesta sexta-feira (14), que irá aderir à greve dos atores de Hollywood. Com isso, o elenco de Besouro Azul - incluindo o protagonista, Xolo Maridueña, não participará ativamente da divulgação do filme até o fim do protesto.

Em um comunicado, Bruna explicou: "Estarei sempre ao lado de iniciativas que lutem pelo progresso da comunidade artística, seja no meu país ou no exterior. Como os atores não podem mais participar de qualquer divulgação de seus projetos até o fim da greve, o apoio dos fãs será fundamental para trazer visibilidade e o reconhecimento que Besouro merece. Serei sempre grata à minha família Besouro Azul, elenco e equipe. Estou com vocês".

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Em seu primeiro filme internacional, Bruna interpretará Jenny, par romântico do protagonista da trama. Nos Stories, em contrapartida, ela comemorou um vídeo promocional do filme que foi transmitido na famosa Times Square, em Nova York, nos Estados Unidos.

"To no set de Amor da Minha Vida, filmando. Só estou fazendo esse vídeo para dizer que quando eu vi esse vídeo [da Times Square], eu não acreditei. Eu achei que não era verdade. E eu amo muito vocês. Muito muito muito obrigada por tudo, sou eternamente grata. Eu me questiono todos os dias se eu sou merecedora de tanto carinho, amor, apoio. Obrigada", disse.

Besouro Azul estreia dia 18 de agosto de 2023 nos cinemas.

A indústria de Hollywood enfrenta a paralisação mais grave em 60 anos depois que os atores iniciaram uma greve nesta sexta-feira (14), unindo-se aos roteiristas que já estão parados há mais de dois meses, em uma disputa com os estúdios e plataformas de streaming para exigir aumentos salariais.

A greve convocada pelo comitê nacional do 'Screen Actors Guild' (Sindicato dos Atores, SAG-AFTRA) dos Estados Unidos começou à meia-noite de quinta-feira em Los Angeles (4H00 de Brasília, sexta-feira).

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Os atores reivindicam melhorias salariais, um reajuste nos pagamentos que recebem pelas reexibições de suas produções, além de definições sobre o uso da Inteligência Artificial (IA) na indústria, entre outros pontos.

"Não temos opção", declarou Fran Drescher, presidente do SAG-AFTRA e estrela da série "The Nanny", em um discurso enérgico para anunciar a convocação de greve contra os estúdios.

"Se não fizermos isso agora, todos vamos estar em apuros. Estaremos ameaçados de sermos substituídos pelas máquinas e os grandes negócios", afirmou a líder do sindicato, que reúne mais de 160.000 atores e outros profissionais do cinema e da televisão.

Assim, atores e roteiristas - que protestam há 11 semanas nas entradas dos estúdios com exigências similares - unem suas forças e ameaçam paralisar por completo a indústria, o que não acontecia desde 1960 em Hollywood.

As duas categorias pedem um reajuste dos pagamentos pelas reexibições das produções, uma questão profundamente alterada pelo avanço das plataformas de streaming.

A Aliança de Produtores de Cinema e Televisão (AMPTP), que representa os estúdios e as plataformas de streaming, afirmou em um comunicado que ofereceu "aumentos históricos de salário e pagamentos residuais", além de respostas a outras demandas.

"Uma greve não era o que esperávamos... O sindicato, infelizmente, escolheu um caminho que vai criar dificuldades econômicas para milhares de pessoas que dependem da indústria", acrescentou.

O CEO da Disney, Bob Iger, disse à emissora CNBC na quinta-feira que as expectativas dos roteiristas e atores "não são realistas" e chamou a greve de "muito preocupante".

- Paralisação da indústria -

A paralisação dos roteiristas já havia reduzido a quantidade de filmes e programas em produção em Hollywood, mas sem atores a indústria será obrigada a parar quase por completo.

Apenas alguns reality shows, programas de auditório e de entrevistas poderiam continuar no ar. Mas as séries e outras produções de grande sucesso enfrentarão atrasos.

As estrelas também não participarão dos eventos promocionais de seus filmes.

A Comic-Con, um dos principais eventos anuais da cultura pop marcado para a próxima semana em San Diego, também pode ficar sem a presença de estrelas. O movimento sindical pode afetar ainda a presença dos atores da indústria americana em grandes festivais internacionais, como o de Veneza.

A cerimônia do Emmy, prevista para 18 de setembro, pode ser adiada para novembro ou até mesmo para 2024.

- Crise existencial -

Um dos principais pontos de divergência entre os sindicatos e os estúdios são os chamados pagamentos "residuais", efetuados todas as vezes que as plataformas transmitem uma produção da qual participaram.

Para os atores, a fórmula deve considerar a popularidade das produções na hora de realizar a compensação. Assim, um programa mais assistido geraria mais pagamentos "residuais".

Mas as plataformas de streaming, como Netflix e Disney+, mantêm sob sigilo as estatísticas de visualização e oferecem a mesma tarifa por tudo o que transmitem em seus catálogos, sem considerar a popularidade.

Além disso, tanto atores como roteiristas querem a regulamentação do uso futuro da IA na indústria, que veem como uma ameaça a seu trabalho.

A greve dupla confirma a crise existencial da indústria de Hollywood.

Na quinta-feira, muitos atores organizaram um protesto em Nova York.

"É doloroso e necessário", declarou à AFP Jennifer Van Dyck, atriz e integrante do sindicato. "Quando o CEO da Disney recebe 45 milhões de dólares e nós pedimos para receber apenas um salário decente, acredito que são eles que podem ser acusados de serem pouco razoáveis".

Os atores de Hollywood aguardam ansiosamente a decisão de seu sindicato sobre entrar ou não em greve durante o verão americano, uma temporada importante para a indústria com as estreias de filmes de grande sucesso.

O Sindicato dos Atores (SAG-AFTRA) já concordou em prorrogar as negociações com estúdios e plataformas de streaming, que solicitaram a ajuda de mediadores da esfera federal para desbloquear o impasse sobre salários e outros benefícios.

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Se as partes não chegarem a um acordo antes da meia-noite desta quarta-feira em Los Angeles (4h00 de quinta, no horário de Brasília), quando o prazo da prorrogação expira, os atores se unirão aos roteiristas, que estão em greve há mais de dois meses.

O "golpe duplo", algo que não se vê em Hollywood há mais de 60 anos, poderia paralisar quase toda a produção cinematográfica e televisiva nos Estados Unidos.

Enquanto a indústria tenta se recuperar dos anos difíceis da pandemia, a paralisação pode impedir que as estrelas promovam alguns dos lançamentos de verão altamente aguardados, como "Oppenheimer", de Christopher Nolan, que tem sua pré-estreia nos Estados Unidos programada para a próxima segunda-feira.

A Comic-Con, grande evento da cultura pop que acontecerá em San Diego na próxima semana, também pode ficar sem estrelas, enquanto o evento com tapete vermelho programado para o fim de semana na Disneylândia para lançar o novo filme "Mansão Mal-Assombrada" pode ser reduzido a um "ato privado com os fãs".

A preocupação em Hollywood é tanta que poderosos executivos de agências procuraram os líderes do sindicato para ajudar nas negociações. O SAG, que reúne 160 mil artistas, aprovou com antecedência uma ação de peso na ausência de acordo.

Embora a greve dos roteiristas tenha reduzido drasticamente o número de filmes e shows em produção, uma greve dos atores poderia bloqueá-los quase por completo. Alguns reality shows, talk shows e animações poderiamm continuar.

O canal Fox anunciou na terça-feira uma programação de outono (hemisfério norte, primavera no Brasil) repleta de reality shows e game shows, como "Kitchen Nightmares" e "Lego Masters".

Mas as séries e outros programas que deveriam retornar à televisão este ano enfrentarão atrasos. E se as greves prosseguirem, grandes produções do cinema também entrarão em hiato.

Até mesmo o Emmy, programado para 18 de setembro, pode ser adiado para novembro ou para 2024. Uma greve de atores implicaria em um boicote à cerimônia por parte das estrelas.

- Demandas contratuais -

Em caso de fracasso nas negociações, esta será a primeira vez que atores e roteiristas de Hollywood entrarão em greve simultaneamente desde 1960, quando Ronald Reagan, ator e futuro presidente dos Estados Unidos, liderou uma ação que acabou obrigando os estúdios a aceitar concessões.

Assim como os roteiristas, que estão em greve há 11 semanas, os atores exigem salários mais altos para enfrentar a inflação, além de garantias para o futuro.

Além dos salários quando estão trabalhando, os atores recebem pagamentos chamados de "residuais" toda vez que um filme ou programa que eles estrelaram é exibido em uma emissora ou na TV a cabo - uma renda particularmente útil quando os artistas estão entre vários projetos.

Hoje, porém, plataformas como Netflix e Disney+ não divulgam os dados de audiência de seus programas e oferecem um valor fixo para tudo que está disponível em seus catálogos, sem considerar a popularidade de uma produção.

Para dificultar ainda mais o cenário, há a questão da Inteligência Artificial (IA). Atores e roteiristas querem garantias de que seu futuro uso será regulamentado, mas os estúdios até agora se recusaram a ceder.

Os atores de Hollywood estão prontos para entrar em greve à meia-noite desta sexta-feira (30), devido ao impasse nas negociações com os estúdios, uma ação que pode paralisar quase completamente a glamorosa cidade.

As conversas entre o Sindicato dos Atores (SAG-AFTRA) e plataformas como Netflix e Disney continuam emperradas à medida que o prazo final para um acordo se aproxima à meia-noite desta sexta-feira (04h00 de sábado em Brasília).

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Hollywood, que já sofre uma paralisação dos roteiristas há nove semanas, se prepara para o impacto da ação aprovada pelo sindicato que representa cerca de 160.000 artistas, desde celebridades até figurantes.

Se as partes se levantarem da mesa, será a primeira vez que roteiristas e atores de Hollywood entram em greve simultaneamente desde 1960, quando o ator - e futuro presidente dos Estados Unidos - Ronald Reagan liderou uma paralisação que eventualmente forçou os estúdios a ceder.

"Estamos em um ponto de virada", disse Jonathan Handle, advogado da indústria do entretenimento, à AFP.

Para ele, no entanto, há uma alta probabilidade de as partes concordarem em prorrogar as negociações por uma semana devido ao que está em jogo e à celebração do feriado de 4 de julho nos Estados Unidos.

A publicação Variety afirmou nesta sexta-feira que este é o cenário mais provável.

Mas a greve é iminente, disse Handle.

"Realmente há muita pressão sobre o sindicato para não ceder".

- "Transformador" -

Centenas de estrelas de Hollywood, incluindo Meryl Streep e Jennifer Lawrence, assinaram uma carta divulgada nesta semana pedindo ao sindicato um acordo "transformador".

Jorome Melendez, um ator de 59 anos, apontou que as mudanças nos modelos de consumo com a chegada do streaming justificam as demandas dos artistas.

"O streaming substituiu as redes de televisão", disse ele.

"Este contrato é redigido de tal forma que você não obtém os mesmos benefícios que as pessoas que estavam em 'Seinfeld' e todos esses grandes programas de televisão".

As negociações buscam melhorias salariais e a redefinição do pagamento de compensações residuais para se adequarem às mudanças na indústria.

As compensações residuais são os rendimentos que os artistas recebem cada vez que o conteúdo em que eles participaram é retransmitido, mas esses rendimentos diminuíram uma vez que as plataformas de streaming não revelam suas estatísticas de visualização.

Também estão em discussão as audições virtuais que se multiplicaram durante a pandemia, as quais impõem um peso logístico sobre os atores, privando-os também do feedback dos diretores, além da expansão da inteligência artificial na indústria.

"Eles poderiam usar sua imagem e fazer você dizer coisas que você não diria, ou envolvê-lo em um projeto do qual você não quer fazer parte. Temos que garantir que isso não aconteça", disse Kim Donovan, uma atriz de 52 anos.

A greve dos roteiristas reduziu drasticamente o número de filmes e programas em produção, mas uma ação dos atores poderia praticamente paralisar tudo.

Alguns programas de reality show e entrevistas podem continuar, mas eventos como o Emmy Awards, programado para 18 de setembro, correriam risco.

Séries populares que deveriam retornar à televisão no terceiro trimestre do ano seriam adiadas, assim como as filmagens de filmes ou a promoção dos sucessos de bilheteria do verão.

Como você vem acompanhando, o fim da novela Vai na Fé vai deixar saudade no coração do público que acompanha cada capítulo da trama, mas também para os atores que se empenharam por meses para trazer um conteúdo de altíssima qualidade.

E durante uma festinha com alguns dos atores da trama ao som do Grupo Pixote, dois galãs acabaram trocando um pequeno e rápido beijinho, e claro, acabaram ficando entre os assuntos mais comentados das redes sociais.

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Pois é, os atores Samuel de Assis e Caio Manhente que interpretam Ben e Rafa em Vai na Fé acabaram causando um verdadeiro alvoroço na internet por conta da troca desse beijinho. E tudo aconteceu no verso da música Insegurança em que o cantor diz: "Porque tudo que um homem precisa eu tenho em casa!"

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Já em período de gravações, a segunda temporada de A Casa do Dragão ganhou quatro nomes novos no elenco. A série da HBO terá como novidades Simon Russell Beale (Caminhos da Floresta), Freddie Fox (Slow Horses), Gayle Rankin e Abubakar Salim.

Segundo o EW, Simon Russell Beale fará Simon Strong, lorde de Harrenhal e parente do traíra Larys. Freddie Fox chega como Gwayne Hightower, irmão de Alicent (Olivia Cooke). Rankin fará Alys Rivers, um curandeiro de Harrenhal, e Salim fecha o time Alyn, marinheiro da frota Velaryon.

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O segundo ano da série escalará ainda mais o conflito entre Rhaenyra (Emma D’Arcy) e o irmão Aegon (Tom Glynn-Carney) pelo domínio dos Sete Reinos. Nomes da primeira temporada como Matt Smith, Rhys Ifans e mais também estão confirmados nos novos episódios.

A Casa do Dragão e as oito temporadas de Game of Thrones estão em streaming no HBO Max.

Dois atores pornôs foram presos, nesta quinta-feira (13), por suspeita de extorquir homens casados nas redes sociais. A Polícia Civil identificou a dupla através de anúncios em sites de garotos de programa para atrair vítimas. 

De acordo com a investigação, após fisgar os possíveis clientes, os atores se aproximavam deles em conversas por aplicativos de mensagens. Nesse processo, os suspeitos conquistavam a confiança das vítimas e conseguiam colher informações pessoais para praticar a extorsão. 

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"Os autores visavam pessoas com condições financeiras elevadas e que fossem casados [...] Geralmente em valores que giravam em torno de R$ 3 mil a R$ 10 mil", descreveu a Polícia Civil.  

O crime foi repetido com homens de Brasília, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. No Distrito Federal, o objetivo era chantagear empresários e servidores públicos do alto escalão. 

Nesta manhã, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão e dois de prisão temporária em São Paulo. Caso sejam condenados por extorsão, os homens podem ser condenados a 15 anos de prisão para cada vítima identificada.  

A operação foi conduzida pela 5ª Delegacia da Área Central de Brasília, com apoio da corporação de São Paulo. 

O Oscar é a premiação de maior prestígio da indústria cinematográfica, diversos atores ficam felizes apenas por serem indicados ao prêmio. Já outros não gostam da cerimônia, muitos chegaram a organizar até boicotes. Esta segunda-feira (27) marca os 50 anos em que o ator Marlon Brando recusou sua estatueta. Confira outros quatro atores que já recusaram o Oscar:

Katharine Hepburn -Katharine Hepburn recusou não apenas um Oscar, mas quatro, sem contar que ela foi indicada doze vezes ao prêmio e nunca compareceu em nenhuma cerimônia para pegar o prêmio. Ela foi em apenas uma cerimônia, mas foi para entregar o prêmio ao seu amigo Lawrence Weingarten.

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Elizabeth Taylor - Elizabeth Taylor recusou uma estatueta em 1966 em apoio ao seu marido, Richard Burton, que na época já tinha sido indicado a quatro prêmios, mas não havia ganhado nenhuma vez, isso o fez boicotar a cerimônia em protesto. Em virtude disso, Taylor aderiu ao protesto com o seu marido, mas ela acabou vencendo a estatueta na noite.

George C. Scott - George C. Scott foi indicado na categoria de melhor ator pelo filme Patton – Rebelde ou Herói? (1970), um fato curioso é que ele ligou na academia com antecedência falando que não queria o prêmio, mesmo assim foi o grande vencedor. Scott definiu as cerimônias “como um desfile de carne humana”.

Spike Lee -Em 2016 Spike Lee ganhou um Oscar honorário, mas ao invés de ir buscá-lo, ele anunciou um boicote ao prêmio afirmando não ter negros na premiação. Outros cineastas como Michael Moore e Jada Pinkett Smith também aderiram ao boicote em apoio a Spike Lee.

 

Hoje (24) é comemorado o Dia Mundial da Ciência. Alguns cientistas, além de terem sido geniais, também possuíam histórias de vida cheias de dedicação e superação. Não é à toa que várias dessas trajetórias já foram contadas através de filmes e alguns até receberam indicações ao Oscar.A equipe do LeiaJá relembra cinco atores que interpretaram nas telonas os cientistas famosos. 

O Jogo da Imitação (2014) - Benedict Cumberbatch deu vida ao matemático Alan Turing (1912-1954). Em 1939, a recém-criada agência de inteligência britânica MI6 recruta Alan Turing, um aluno da Universidade de Cambridge, para entender códigos nazistas, incluindo o “Enigma”, que os criptógrafos acreditavam ser inquebrável. A equipe de Turing analisa as mensagens de “Enigma”, enquanto ele constrói uma máquina para decifrá-las. Após desvendar as codificações, Turing se torna um herói. Porém, em 1952, autoridades revelam sua homossexualidade e a vida dele vira um pesadelo. Disponível na Netflix, Amazon Prime Video, HBO Max, YouTube, Apple TV e Google Play.  

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 Teoria de Tudo (2014) - Eddie Redmayne deu vida ao cientista Stephen Hawking (1942-2018). O ator precisou treinar para poder reproduzir alguns movimentos corporais do físico teórico, que sofria de esclerose. Ele também ficou incrivelmente parecido com o cientista quando mais novo. O filme expõe como o astrofísico fez descobertas relevantes para o mundo da ciência, inclusive relacionadas com o tempo. Também retrata seu romance com Jane Wilde, uma estudante de Cambridge que viria a se tornar sua esposa. Aos 21 anos de idade, Hawking descobriu que sofria de uma doença motora degenerativa, mas isso não o impediu de se tornar um dos maiores cientistas da atualidade. Disponível na Amazon Prime Video, Globoplay, Star +, YouTube, Apple TV e Google Play.  

Marie Curie (2016) - Karolina Gruszka interpretou a física e química Marie Curie (1867-1934). Traduzido do inglês - Marie Curie: The Courage of Knowledge, é um filme de drama coproduzido internacionalmente, dirigido por Marie Noelle. Foi exibido na seção Contemporary World Cinema no Festival Internacional de Cinema de Toronto de 2016. Fez sua estreia nos Estados Unidos no Festival de Cinema Judaico de Nova Iorque em 2017. Retrata sobre o reconhecimento, conquista e trajetória dela na ciência. Disponível no YouTube.  

Uma Mente Brilhante (2001) - Russel Crowe interpretou o matemático John Forbes Nash (1928-2015) no longa drama-biográfico. Ele é reconhecido como gênio da matemática aos 21 anos de idade. Cedo, casa-se com uma bela mulher, mas logo começa a dar sinais de esquizofrenia e conta como aprendeu a conviver com essa condição, usando as adversidades a seu favor. Após anos de luta contra a doença, ele acaba ganhando o prêmio Nobel. Disponível na Amazon Prime Video, YouTube, Apple TV e Google Play.  

Estrelas Além do Tempo (2016) - Taraji P. Henson foi Katherine Johnson (1918-2020) no filme. Sua caracterização ficou muito semelhante. No auge da corrida espacial travada entre os Estados Unidos e Rússia durante a Guerra Fria, uma equipe de cientistas da NASA, formada exclusivamente por mulheres afro-americanas, provou ser o elemento crucial que faltava na equação para a vitória dos Estados Unidos, liderando uma das maiores operações tecnológicas registradas na história americana e se tornando verdadeiras heroínas da nação. Disponível no Disney +. 

 

 

Se você acompanha as tardes na TV Globo, deve saber que a emissora está reprisando um de seus folhetins de maior sucesso - A Favorita. Aproveitando que o nome da novela está em alta, Claudia Raia convidou Ary Fountoura, seu colega de elenco, para participar do programa Decora: Vida de Novela, que é comandado por ela e Stephanie Ribeiro, no GNT.

Na trama, que foi televisionada entre 2008 e 2009, os dois interpretavam Donatela e Silveirinha. Caso você não se recorde, a história é cheia de reviravoltas. Tanto é que, por algum tempo, nem é possível definir com certeza quais são os verdadeiros vilões. Só bem mais tarde, é possível entender que o núcleo dos vilões é composto por Ary e Patrícia Pillar, a intérprete da manipuladora Flora.

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No ar em Travessia, Jade Picon vem sendo duramente criticada. Contracenando ao lado de grandes nomes da teledramaturgia, a influenciadora digital e ex-participante do Big Brother Brasil não está encantando muito o público de casa com a personagem Chiara. Assim como Jade, relembre cinco atores que já foram criticados por papéis em novelas.

Fiuk

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O cantor e ator Fiuk já marcou presença em alguns trabalhos da Globo. Em 2017, o filho de Fábio Jr foi escalado para estrelar a novela A Força do Querer. Apesar de estar há um bom tempo na televisão, Fiuk recebeu críticas na época por conta do personagem Rui. A atuação do rapaz dividiu opiniões.

Grazi Massafera

Em 2005, Grazi Massafera fez sucesso no entretenimento ao integrar o elenco do Big Brother Brasil 5. Após deixar o reality show, a loira foi convidada para estrear como atriz em uma novela de Manoel Carlos. Na trama Páginas da Vida, Grazi viveu a doce e sonhadora Thelminha.

A personagem da então iniciante deu bastante o que falar, ocasionando elogios. Mas em 2010, Grazi Massafera não agradou a turma de casa em Tempos Modernos. Na época, a beldade viveu a ambiciosa Deodora, papel que não caiu bem no gosto da crítica especializada e nem entre os telespectadores.

Reynaldo Gianecchini

O paulista Reynaldo Gianecchini estreou como ator da Globo na novela Laços de Família, em 2000. Interpretando o médico Edu, Giane não foi tão bem elogiado por sua atuação na obra de Manoel Carlos. A primeira experiência dele em um folhetim gerou repercussão. Hoje, com diversos trabalhos no currículo, Reynaldo Gianecchini é considerado um dos grandes nomes da televisão, teatro e cinema.

Bruna Marquezine

Bruna Marquezine brilhou em diversas tramas, a exemplo de Mulheres Apaixonadas (2003). Ainda criança, Bruna aumentava o fofurômetro da TV toda vez que surgia em cena com a personagem Salete. Embora tenha se firmado como uma das grandes atrizes de sua geração, a jovem também coleciona um papel que não prendeu a atenção das pessoas. Em 2018, Marquezine foi criticada ao viver a vilã Catarina em Deus Salve o Rei. Na época, a moça virou piada por dar um tom robótico e sem expressão para a personagem.

Ricardo Macchi

A Globo levou ao ar em 1995, na faixa das 21h, a novela Explode Coração. Escrita por Gloria Perez, a trama foi a primeira de Ricardo Macchi. Vivendo o cigano Igor, o ator causou burburinho por conta de sua atuação. O personagem dele é lembrado até hoje, o que de vez em quando vira piada quando algum ator não desempenha bem o seu papel. Diversos internautas chegaram a dizer que Jade Picon é a nova 'cigano Igor'.

O universo da dramaturgia brasileira é conhecido por abordar temas importantes. A política já invadiu a ficção com histórias e dramas intensas, reunindo nas produções atores que encantaram o público em atuações de tirar o fôlego. Neste domingo (30), dia de segundo turno das eleições, o LeiaJá relembra cinco presidentes do Brasil retratados no cinema e televisão.

Getúlio Vargas

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Tony Ramos é considerado um dos grandes nomes da arte brasileira. Em 2014, o veterano em novelas da Globo interpretou nas telonas Getúlio Vargas. Dirigido por João Jardim, o longa-metragem Getúlio conta os últimos momentos do político à frente da presidência do Brasil, que ocasionaram o seu suícidio, em 1954.

Tancredo Neves

Em 1984, o Brasil se livrava da ditadura militar com a esperança de um futuro justo. Para representars brasileiros, o mineiro Tacredo Neves foi escolhido para devolver esperança e dignidade ao povo. Mas, em 1985, o presidente acabou morrendo antes mesmo de tomar posse do cargo. Nos cinemas, a história de Tancredo foi contada no filme O Paciente - O Caso Tancredo Neves. O ator Othon Bastos foi convocado para estrelar a produção.

Juscelino Kubitschek

Escrita por Maria Adelaide Amaral e Alcides Nogueira, a minissérie JK foi exibida na TV Globo em 2006. Para viver o presidente Juscelino Kubitschek, a emissora escalou Wagner Moura (primeira fase) e José Wilker (segunda fase), ressaltando o legado do político mineiro em meio à construção de Brasília. A atuação de Wilker continua até hoje no imaginário de muita gente.

Luiz Inácio Lula da Silva

O pernambucano Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que concorre à eleição presidencial neste domingo (30), já foi retratado nas telonas. O filme Lula, O Filho do Brasil narrou a infância pobre do líder do Partido dos Brasileiros, mostrando aos espectadores a luta do político em busca de um país melhor. Na fase adulta, Lula foi interpretado pelo ator Rui Ricardo Diaz.

Fernando Henrique Cardoso e Itamar Franco

Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Itamar Franco também foram interpretados nos cinemas. Em 2017, o longa-metragem Real - O Plano Por Trás da História abordou os acontecimentos que marcaram a mudança da moeda brasileira. Bemvindo Sequeira deu vida a Itamar, presidente à epoca. Já Norival Rizzo interpretou FHC, que antes de assumir o cargo da presidência era ministro da Fazenda.

Mais um caso triste em sets de filmagem. Segundo informações do jornal mexicano Daily Post, as gravações do filme Noches de Boda, estrelado por Ludwika Paleta, tiveram que ser paralisadas após três atores se afogarem na praia de San Miguel del Puerto, no sudoeste do México.

Ainda de acordo com o jornal, um artista conseguiu ser recuperado com vida. Mas, infelizmente, os outros dois não. Eles foram identificados como sendo Luis Manuel e Marco Antonio, de 46 e 47 anos respectivamente. Eles faziam parte de um grupo de dez figurantes que foram chamados até o local para ajudar nas cenas. O acidente teria acontecido na última quarta-feira, dia 12.

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Na manhã da quinta-feira, dia 13, as autoridades conseguiram localizar o corpo de Marco António em uma área rochosa. Luís Manuel ainda não foi localizado e as buscas seguem em andamento.

Além de ser estrelado por Ludwika, a eterna Maria Joaquina de Carrossel, o longa também conta com a direção de Osvaldo Benavides, ator que vive o Dr. Mateo na série The Good Doctor.

Existem muitas comédias que foram transmitidas pela Rede Globo por anos que fizeram grande sucesso, o que é o caso de Sai de Baixo e até mesmo A Grande Família. Durante uma entrevista para o PodPah, Lúcio Mauro Filho que viveu o Tuco nas 14 temporadas da série, revelou que começou a se cansar de ficar preso ao personagem e foi até o primeiro a mencionar a possibilidade da trama chegar ao fim.

"Fazíamos sempre uma reunião anual no início do ano. Eu nunca falava nada, mas, na reunião de dez anos, falei: estamos pensando em terminar alguma hora? Fiz a pergunta proibida. Ficou um clima! Aí o [Marco] Nanini virou e disse: acho que ainda tem lenha para queimar. Fiquei muito sem graça", disse.

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Mas mesmo assim, o ator acabou ganhando apoio de Marieta Severo que vivia a Dona Nenê na comédia.

"Saindo dali [reunião], liguei para a Marieta e perguntei: falei alguma coisa errada? Ela falou: meu filho, você tocou no assunto proibido! [Mas] acho que concordo com você", contou.

Em uma outra oportunidade, os dois conversaram ainda mais e até que a atriz voltou a falar sobre o assunto em uma nova reunião.

"Durante o ano, fomos conversando eu e ela e, no ano seguinte, eu toquei de novo no assunto. Aí a Marieta falou assim:' gente, se o Lucinho, que está fazendo 40, está um pouco agoniado com o que vai fazer depois disso aqui, eu, que estou fazendo 70, fiquei pensando e, realmente, quero fazer outras coisas. Não quero virar vovó pra sempre'", detalhou.

E apenas dois anos se passaram até que o programa de fato chegasse ao fim após 13 anos de exibição. Lúcio Mauro Filho deixou bem claro durante a entrevista que mesmo após a situação complicada dos último anos e todo aquele climão entre eles, a sensação no fim foi que A Grande Família foi de dever cumprido.

"Nós escrevemos um belo capítulo da história da TV Brasileira e a prova disso é eu chegar, abrir essa porta [do estúdio] e vocês falarem: Tuquinho! Um carinho eterno [dos fãs]. Nós lutamos pela qualidade daquele programa do primeiro ao último dia. A gente sempre lutou muito, nada era de graça, tudo que ofendesse a gente cortava. Depois da redação final, a gente ainda contava com o bom senso do grupo", avaliou.

Cole e Dylan Sprouse, estrelas da sitcom infantil da Disney Channel, “Zack e Cody: Gêmeos em Ação” (2005) completam 30 anos de idade nesta quinta-feira (04). Os atores foram um sucesso ao longo da década dos anos 2000, reconhecidos pelos papéis como os gêmeos Zack e Cody Martin.  

A dupla começou a atuar aos seis meses de vida em propagandas e comerciais. Após o sucesso nos programas da Disney estrelados pela dupla, os irmãos se afastaram dos holofotes da indústria cinematográfica para se dedicarem à carreira em outros focos. Anos depois, Cole Sprouse voltou às telas e ganhou atenção da mídia pelo protagonista da série “Riverdale” (2017). Enquanto isso, Dylan fez uma participação na adaptação “After: Depois da Verdade” (2020), segundo filme da franquia. Depois das séries na Disney, os irmãos não voltaram a estrelar produções juntos  

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Segundo informações da “Marie Claire EUA”, Cole é o gêmeo mais novo, tendo nascido 15 minutos após Dylan. Os atores nasceram na Itália, porém, seus pais são norte-americanos. Quatro meses após nascerem, se mudaram para os Estados Unidos. As informações do “The Thing”, inspirado pelo avô, que era um geólogo, Cole começou a estudar na Gallatin School of Individualized Study, onde conseguiu um diploma em Arqueologia. Já Dylan, formou-se em Design de Videogame na mesma instituição. Seus nomes foram inspirados pelo poeta Dylan Thomas e pelo pianista de jazz, Nat King Cole.

Com o sucesso da sitcom, os irmãos foram consideradas as duas crianças mais ricas em 2007. E em 2010, os atores adolescentes mais bem pagos de televisão da época.

 

Nesta segunda-feira (13), é comemorado o Dia Internacional da Conscientização sobre o Albinismo. É comum que não venha nenhuma obra à mente de imediato, mas provavelmente que é cinéfilo já teve contato com filmes que apresentam um personagem albino ou com características albinas. E quase sempre há uma representação negativa desta condição genética. Muitas dessas produções cinematográficas seguem o estereótipo do “albino bias”, que se distancia do que é o albinismo na realidade.  

Segundo a Organização Nacional de Albinismo e Hipopigmentação dos Estados Unidos (NOAH), albinismo é uma condição genética hereditária que reduz a quantidade de melanina na pele, cabelo e olhos. A melanina é uma proteína que confere pigmentação ao corpo e protege a pele contra os raios solares ultravioleta. Por esse motivo, os portadores de albinismo possuem peles e cabelos muito claros e mais suscetíveis aos danos solares.  

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O estereótipo e mito sobre o albinismo está presente na cultura popular. “Albino Bias” é um termo utilizado para designar a representação negativa e não realística de pessoas com albinismo que remetem à pouca pigmentação em filmes, séries, quadrinhos e outros. Os personagens com essa condição são tratados como vilões em geral.

A NOAH se posicionou contra a tendência de Hollywood em representar seus personagens com albinismo como vilões. A estreia de “O código da Vinci” - trazendo o vilão Silas – em 2006 foi vista com maus olhos pela organização, visto que em 2004 e 2005 haviam sido os primeiros anos que não apresentaram vilões com essas características em décadas.  

O estereótipo reforçado em filmes 

A Última Esperança da Terra (The Omega Man, 1971) foi o segundo filme baseado no livro ‘Eu sou a lenda”, de Richard Matheson. Além de ser considerado por críticos um filme de qualidade ruim e enredo fraco, é preconceituoso. Esse, provavelmente, foi o primeiro filme a introduzir o “Albino Bias” ao cinema.

 Powder (1995) não atribui características negativas ao personagem portador de albinismo nem o retrata como vilão. Nesse caso, ele é o protagonista e o mocinho do longa. O estereótipo, porém, está na forma como ele é tratado pelas outras pessoas. Além disso, existe poucos filmes que colocam um personagem portador de albinismo como protagonista. Ao invés de tratar o personagem de forma fiel e realista, o filme atribui o misticismo sobre a doença.

As Crônicas de Nárnia (2005) se refere não apenas à má representação dos personagens declaradamente portadores de albinismo, mas também de características que remetem a essa condição de pele. Esse caso é o primeiro filme – As Crônicas de Nárnia: o leão, a feiticeira e o guarda-roupa. A feiticeira branca é um exemplo de uma vilã com essas características.  

Por Camily Maciel 

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