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O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e o Supremo Tribunal Federal (STF) receberam nesta sexta-feira, 4, pedidos para investigar o prefeito de Sorocaba, no interior paulista, Rodrigo Manga (Republicanos), por incentivar e participar dos protestos golpistas que fecharam estradas após o segundo turno da eleição.

Bolsonarista, Manga confraternizou com manifestantes no km 110 da rodovia Raposo Tavares, importante e movimentada ligação da capital ao interior do Estado, na última terça-feira, 1º, e chegou a fazer fotos com alguns deles. Ele também agradeceu o carinho e rezou com o grupo.

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Em vídeo publicado nas redes sociais, o prefeito afirmou que os protestos na região aconteceram "de forma ordeira, organizada, pacífica". "Vim pessoalmente aqui acompanhar o que está acontecendo", diz no vídeo.

As representações são assinadas pelo advogado Raul Marcelo. Ele afirma que Manga "deliberadamente decidiu manifestar apoio e insuflar um ato golpista", dando "caráter de legalidade a um ato notoriamente ilegal".

Em julgamento unânime no início da semana, o STF determinou a liberação "imediata" de todas as vias públicas bloqueadas.

COM A PALAVRA, O PREFEITO

"O prefeito Rodrigo Manga esteve no local da manifestação como agente público, nem participando, nem incentivando. Em sua fala no local, como é possível conferir no vídeo de sua live nas redes sociais, o prefeito Rodrigo Manga reconhece que se trata de uma manifestação em âmbito nacional e que a fiscalização da Rodovia Raposo Tavares, que passa por Sorocaba, é de competência do governo do Estado. Entretanto, foi ao local para certificar-se pessoalmente de que as vias públicas estavam liberadas. Pronunciou-se publicamente em tom pacificador, acalmando os ânimos."

Morreu na noite da última sexta-feira (23) o fundador e presidente nacional do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), Levy Fidelix, aos 69 anos, em São Paulo. Através de comunicado oficial, a diretoria do PRTB se despediu do político e prestou condolências à família nas redes sociais da sigla. A morte, que não teve causa divulgada oficialmente, repercutiu nas redes sociais entre políticos e apoiadores de Fidelix.

O vice-presidente do Brasil e colega de partido de Levy Fidelix, Hamilton Mourão, afirmou em uma rede social que o movimento conservador do país "perde um dos seus principais representantes".

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“Que o Nosso Senhor Jesus Cristo abençoe e conforte toda família. Ainda ressalto a pessoa do amigo Levi como cidadão brasileiro, chefe de família e um político com honestidade de propósitos. Homem batalhador e incansável por um Brasil cada vez melhor”, completou o general.

Também no seu perfil pessoal, o deputado federal e cofundador do Movimento Brasil Livre (MBL), Kim Kataguiri (Democratas-SP), relembrou a ida do político à sede do movimento, em 2018. Na publicação, ele cita as falas de Renan Santos, coordenador nacional do grupo liberal.

“Meus pêsames a todos os amigos e familiares. Levy deixará boas lembranças”, escreveu Kataguiri, e Santos completa: “Por fim, nos reencontramos em 2018. Levy foi à sede do MBL para gravar um teste do sofá com Arthur e Kim. Para relembrar os velhos tempos, repetimos o trenzinho de 15 anos antes. Essa é a memória que guardo dessa figura única que se foi”.

Onyx Lorenzoni, ministro da Secretaria-Geral da Presidência, foi mais uma personalidade política a lamentar o falecimento do “homem do aerotrem”. "Que Deus conforte o coração da família de Levy Fidelix e o receba em toda a sua bondade", publicou em uma rede social.

O deputado federal José Medeiros (Podemos-MT) e Rodrigo Manga (Republicanos-SP), prefeito da cidade de Sorocaba, também prestaram condolências à família Fidelix.

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