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Em "live" nessa segunda-feira (7), Renan Santos, coordenador do Movimento Brasil Livre (MBL), se revoltou com a possibilidade de cassação do mandato de Arthur do Val (Podemos) e, usando palavras de baixo calão, fez um apelo para que a militância do movimento de renovação impeça a perda de mandato do deputado estadual.

Exaltado, o ativista defendeu que o MBL deixe de lamentar o ocorrido, disse estar preocupado com o futuro de outros parlamentares ligados ao movimento e chegou a arremessar uma caneca em direção à câmera. "Já deu o luto. Já deu o 'ai, olha só, desculpa'. Vai deixar ele ser cassado? Amanhã é o Kim (Kataguiri, deputado federal), depois é o Rubinho (Nunes, vereador de São Paulo)!", afirmou.

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Renan também disse que, segundo ele, não seria suficiente a substituição de Arthur do Val, conhecido como "Mamãe Falei", por outro integrante do grupo para disputar o governo de São Paulo. Em meio a xingamentos, ele afirmou não se importar com as eleições e que não pretende disputar um mandato em um "País de gente covarde".

'Tour de blonde'

Sob a justificativa de ajudar refugiados ucranianos, Renan esteve com o deputado na fronteira do país europeu na semana passada e foi mencionado nos áudios do parlamentar, vazados na última sexta-feira (4), com conteúdo sexista. Ao falar das mulheres ucranianas, Arthur do Val disse que o coordenador do MBL viaja ao leste europeu todos os anos para fazer um "tour de blonde" - em outras palavras, para tentar ter relações com mulheres loiras.

Após a divulgação dos áudios, Arthur do Val tornou-se alvo de um processo disciplinar no Podemos que pode levar à sua expulsão do partido. Também perdeu espaço no palanque do pré-candidato à Presidência Sérgio Moro, do mesmo partido, que repudiou suas falas e se negou a apoiá-lo nas eleições. Além disso, 37 deputados pedem sua cassação no Conselho de Ética da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).

O MBL divulgou nota lamentando as declarações do deputado, mas reforçou que o objetivo da viagem à Ucrânia foi acompanhar "in loco" o conflito com a Rússia e arrecadar fundos para os refugiados da guerra. O parlamentar, por sua vez, pediu desculpas e retirou sua pré-candidatura ao Palácio dos Bandeirantes.

O deputado estadual e pré-candidato ao Governo de São Paulo Arthur do Val (Podemos), conhecido como Mamãe Falei, publicou na noite dessa quinta (3) uma foto em que aparece sentado ao lado de dezenas de garrafas de vidro supostamente destinadas à produção de coquetéis molotov. Há cerca de dois dias, o parlamentar afirma estar na Ucrânia para auxiliar o exército ucraniano contra a investida russa. 

"Nunca imaginei que um dia nessa vida ainda faria coquetéis molotov para o Exército ucraniano", escreveu Arthur do Val na legenda da fotografia. O liberal está na Europa acompanhando a guerra ao lado de Renan Santos, o fundador do Movimento Brasil Livre (MBL), do qual Arthur também faz parte. Em uma outra publicação, Renan posou para uma foto idêntica à de do Val, com a legenda “molotove-se”. 

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O deputado chegou a afirmar nesta semana que arrecadou R$ 180 mil em uma live para ajudar a Ucrânia na guerra contra a Rússia. O montante teria sido obtido durante uma live feita na segunda (1º), em seu canal no YouTube. Na manhã desta sexta-feira (4), ele iniciou uma campanha para ajudar uma brasileira, que já será trazida de volta ao Brasil, mas não conseguiu autorização para trazer o cachorro consigo. 

Arthur e Renan resolveram “fazer algo pela Ucrânia”, após apresentarem a narrativa de que o governo de Jair Bolsonaro (PL) se omite na questão. Ambos são apoiadores do projeto presidencial de Sergio Moro (Podemos) atualmente e críticos ao presidente, apesar do MBL, em seus momentos iniciais, ter andado junto à agenda bolsonarista. 

Alvo de críticas e piadas nas redes sociais, pelo suposto esforço em terras estrangeiras, já que o Brasil possui problemas atuais de grave impacto social, segundo apontam internautas, Mamãe Falei rebateu os comentários no Twitter. Confira:

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O deputado estadual por São Paulo, Arthur do Val, e o coordenador nacional do Movimento Brasil Livre (MBL), Renan Santos, anunciaram, nesta segunda-feira (28), que estão a caminho da Ucrânia. Os líderes do MBL publicaram nas redes sociais que estavam em Viena, na Áustria, alugariam um carro na manhã de hoje e iam cruzar a Eslováquia até entrar na Ucrânia.

Em vídeo, Arthur afirma que eles estão indo até o território ucraniano para conversar com as pessoas e mostrar o verdadeiro cenário vivido pelo país, que segundo ele a Jovem Pan não vai registrar. 

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Veja:

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O deputado estadual por São Paulo, que é pré-candidato ao Governo, também usou as plataformas para dizer que os gastos da viagem estão sendo bancados por ele e por Renan Santos. "Tudo do nosso dinheiro", disse Arthur, ao alfinetar o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) e pontuar que não está indo em missão oficial.

Morreu na noite da última sexta-feira (23) o fundador e presidente nacional do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), Levy Fidelix, aos 69 anos, em São Paulo. Através de comunicado oficial, a diretoria do PRTB se despediu do político e prestou condolências à família nas redes sociais da sigla. A morte, que não teve causa divulgada oficialmente, repercutiu nas redes sociais entre políticos e apoiadores de Fidelix.

O vice-presidente do Brasil e colega de partido de Levy Fidelix, Hamilton Mourão, afirmou em uma rede social que o movimento conservador do país "perde um dos seus principais representantes".

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“Que o Nosso Senhor Jesus Cristo abençoe e conforte toda família. Ainda ressalto a pessoa do amigo Levi como cidadão brasileiro, chefe de família e um político com honestidade de propósitos. Homem batalhador e incansável por um Brasil cada vez melhor”, completou o general.

Também no seu perfil pessoal, o deputado federal e cofundador do Movimento Brasil Livre (MBL), Kim Kataguiri (Democratas-SP), relembrou a ida do político à sede do movimento, em 2018. Na publicação, ele cita as falas de Renan Santos, coordenador nacional do grupo liberal.

“Meus pêsames a todos os amigos e familiares. Levy deixará boas lembranças”, escreveu Kataguiri, e Santos completa: “Por fim, nos reencontramos em 2018. Levy foi à sede do MBL para gravar um teste do sofá com Arthur e Kim. Para relembrar os velhos tempos, repetimos o trenzinho de 15 anos antes. Essa é a memória que guardo dessa figura única que se foi”.

Onyx Lorenzoni, ministro da Secretaria-Geral da Presidência, foi mais uma personalidade política a lamentar o falecimento do “homem do aerotrem”. "Que Deus conforte o coração da família de Levy Fidelix e o receba em toda a sua bondade", publicou em uma rede social.

O deputado federal José Medeiros (Podemos-MT) e Rodrigo Manga (Republicanos-SP), prefeito da cidade de Sorocaba, também prestaram condolências à família Fidelix.

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Líderes nacionais do Movimento Brasil Livre (MBL), o deputado federal eleito por São Paulo Kim Kataguiri, o deputado estadual Arthur do Val (Mamãe Falei) e o vereador da capital paulista Fernando Holiday estão em Pernambuco para uma campanha de “patriotismo”, segundo eles, no Estado natal do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que tradicionalmente é reduto político do PT.

Nesta sexta-feira (26), o trio participa de um encontro em Garanhuns, no Agreste. Na noite dessa quinta-feira (25) eles estiveram em Caruaru, na mesma região, e antes disso, visitaram a Refinaria Abreu e Lima, em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife, classificada por eles como “uma das obras da Petrobras onde os corruptos mais faturaram e também uma das primeiras a ter seu inquérito concluído na Lava Jato”.

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Durante ato em Caruaru com simpatizantes do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), Kim Kataguiri disse que a missão deles é “extirpar” o PT do país. “Não basta só vencer a eleição, tem que acabar com o PT em cada cidade e em cada interior [do Nordeste]. É nossa missão extirpar esse mal de uma vez por todas. Ou aqui alguém vai aceitar candidato indicado por presidiário? Esse é o Nordeste que representa a população brasileira”, considerou, afirmando que “não tem clima de já ganhou” para a campanha do capitão da reserva.

O mesmo tom foi usado por Fernando Holiday. “A direita se uniu nesse país e o povo de bem não vai permitir que eles retornem ao poder. Hoje vocês fazem parte da história da libertação do Nordeste. Nada vai ter adiantado a nossa luta se no final eles voltarem ao poder”, salientou o vereador paulista.

Holiday também acusou o PT de financiar ditaduras. “Eles nos acusam de acobertar a ditadura, mas quem acoberta a ditadura são eles que na sua fundação acorbertaram os crimes da ditadura cubana, que tiraram do nosso bolso para financiar ditaduras do mundo inteiro. Agora inventam um tal de ‘caixa 2 de Bolsonaro’ para silenciar a nossa voz e não vão conseguir”, disparou.

Um dos fundadores do MBL, Renan Santos também participou do evento. Ao discursar, ele disse que se Bolsonaro garantir a perda de espaço do PT no domingo será a “primeira vez desde que aquele maldito homem Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a Presidência que vamos reunificar o país”.

“Se está rolando uma revolução hoje é especialmente por causa de vocês. Lá no Sudeste o PT sempre falou ‘o Nordeste é nosso’, ‘são nossos escravos’. Tratam vocês como reféns deles, vítimas e coitados. O que está acontecendo hoje é o momento mais bonito da história do Brasil, pela primeira vez não vai ser mais nós e vocês, somos todos nós. Acabou essa divisão. [...] Vocês são a favor de putaria na escola? De bandido solto fazendo o que quer? De um corrupto mandando no país?”, indagou, sendo respondido ao coro de “não” e “fora PT”.

Em Pernambuco, o MBL deve encerrar a campanha contra a eleição de Fernando Haddad (PT) neste sábado (26) com um ato na Praça da Independência, no Centro do Recife, às 14h.

Próximo de fazer três anos, o Movimento Brasil Livre (MBL) está passando por uma disputa de patente. Segundo informações divulgadas pelo jornal El País neste sábado (30), um dos grupos que briga pela paternidade do nome dado ao grupo tem entre os componentes o ator Alexandre Frota. O MBL não existe como pessoa jurídica, mas está oficialmente vinculado a associação Movimento Renovação Liberal, que está registrada em nome de Renan Santos, um dos coordenadores nacionais do grupo, e outras três pessoas. 

Segundo a publicação, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) já recebeu três pedidos de domínio sobre a marca: um do próprio Renovação Liberal, um do analista político Vinícius Aquino - ligado a Alexandre Frota - e um terceiro da NCE Filmes, produtora audiovisual que pertence a Alexandre dos Santos, irmão de Renan. O último já teve o pedido rejeitado, mas os outros dois ainda estão em análise. 

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No pedido, Vinicius de Aquino diz que no início de 2014, ele e mais cinco amigos de Maceió se juntaram para endossar a ideia de impeachment contra a então presidente Dilma Rousseff (PT) e "mostrar a massa crítica do povo, contra o discurso do jeitinho brasileiro". Segundo ele, foi a partir daí que surgiu a motivação do MBL. O analista político afirma possuir provas do que alega e por isso solicitou o registro. 

Aquino, inclusive, já faz planos para conduzir o comando do Movimento caso ganhe a causa. Ele pretende dar o cargo de vice-presidente do MBL para Alexandre Frota. “Além de ser muito solícito, vestiu a camisa do verdadeiro MBL, sabendo da missão que temos em restaurar a dignidade da marca", disse Aquino ao El País.

Em nota, o MBL diz que "o Renovação Liberal presta apoio formal ao MBL, por exemplo em relação à realização de eventos, tendo inclusive registrado perante o INPI e cedido o uso da marca MBL, evitando-se que pessoas de má-fé pudessem se aproveitar de todo trabalho realizado por indivíduos que lideram o movimento". Sobre a disputa pelo nome e logomarca, diz que esta questão é "risível". "A marca está devidamente registrada e não há qualquer questionamento judicial nesse sentido. MBL tem cara e sempre teve seus líderes, tais como Kim, Holiday e Renan. O resto é papo de oportunista".

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