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A Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) informou na tarde desta sexta-feira, 7, que a água da unidade Higienópolis, na região central de São Paulo, está com problemas de qualidade desde a manhã de quinta, 6. Alunos têm relatado mal-estar após beber a água e todos os bebedouros foram lacrados.

Diversos estudantes relataram, nas redes sociais, que sofreram com náuseas, diarreia aguda, dores no corpo, fraqueza, pressão baixa, febre e dor de cabeça após beber o líquido. Lívia Uilian, aluna do curso de Relações Internacionais, sentiu enjoos e diz ser uma "palhaçada" pagar R$ 4 mil de mensalidade e ter que lidar com esse tipo de problema. Ela passa bem.

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A universidade afirma ter acionado o Instituto Adolfo Lutz, da Secretaria Estadual da Saúde, para a análise da água e contratou uma empresa - não revelada à reportagem - para ajudar no esclarecimento do problema. Os exames laboratoriais e possíveis soluções para o caso ainda estão em estudo.

Até que esse trabalho seja concluído, a instituição fornecerá água mineral engarrafada a todos os alunos, professores e colaboradores. Além disso, distribuiu avisos pelo prédio, pedindo para evitar o consumo. As aulas e demais atividades do câmpus não foram canceladas e, segundo estudantes, alguns professores não passarão lista de chamada até que o problema seja solucionado.

Ao Estado, a Sabesp afirma que técnicos foram ao câmpus e identificaram que o ocorrido não tem a ver com a qualidade da água fornecida, pois não há indícios de problemas em outros locais do bairro. "Não há hipótese de a água tratada estar contaminada. Se isso fosse verdadeiro, não haveria problema em um só endereço. os responsáveis sobre a necessidade de verificarem as instalações hidráulicas internas, cuja manutenção é responsabilidade dos proprietários", explica.

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e a Prefeitura de Guarulhos assinaram, na última segunda-feira (23), um acordo para melhorias no sistema de saneamento básico da cidade e que deve subir os níveis de esgoto tratado que eram de 12% para 40% até 2020.

No acordo, a Sabesp disponibilizará duas estações de tratamento, as ETEs Parque Novo Mundo e São Miguel, que irão receber os dejetos de Guarulhos, que já possui mais três ETEs (São João, Bonsucesso e Várzea do Palácio).

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De acordo com o governador de São Paulo, João Dória, a solução do tratamento do esgoto em Guarulhos deve permitir acelerar o projeto de despoluição do rio Tietê.

A meta do estado é despoluir o rio Tietê em dez anos.

por Thiago Apelbaum

As inscrições para o concurso público de estágio da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) vão até quinta-feira (6). As vagas são disponíveis para jovens maiores de 16 anos que estejam matriculados no ensino médio regular, médio técnico e ensino superior.

São 947 vagas de estágio distribuídas pela região metropolitana de São Paulo, interior e litoral. Estão reservadas 10% das vagas por modalidade de curso e região de classificação para pessoas com deficiência. A remuneração é de R$ 1.068 para nível superior, R$ 898 para nível médio técnico e R$ 812 para nível médio regular.

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Para participar basta se inscrever no site da Fundação Carlos Chagas. A taxa é de R$ 55 para estudantes do ensino médio e técnico, e R$ 75 para estudantes do ensino superior. A prova está marcada para o dia 30 de junho.

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), está com inscrições abertas para o Programa Aprendiz, a data limite é até o próximo dia 8 às 14h. Alunos do ensino médio, devidamente matriculados no 1º ou 2º ano podem participar, a idade mínima é de 14 anos e a máxima 22 anos e seis meses.

A prova objetiva está prevista para aplicação no dia cinco de maio, com 60 questões, sendo elas de língua portuguesa, matemática, história e geografia. Estão disponíveis 516 vagas para contratação, com bolsa auxilio de R$ 499, além de mais benefícios, como, vale refeição, vale transporte, assistência medica, seguro contra acidentes pessoais e férias após um ano de contrato.

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Os convocados terão um contrato de 18 meses, carga horário de quatro horas diárias. Eles ainda realizarão um curso no SENAI-SP, nesta carga horaria já está incluso o período de aula e na empresa.

Para mais informações os candidatos podem acessar o site da Fundação Carlos Chagas.

 

Em razão dos alagamentos provocados pelas fortes chuvas, os moradores de Guarulhos que foram afetados pelos alagamentos terão direito a um desconto na conta de água.

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) vai conceder o desconto para quem teve um aumento do consumo nas contas emitidas entre 11 de março e 11 de abril, pois nesse período os atingidos por alagamentos tiveram que utilizar uma quantidade muito maior de água para fazer a limpeza de suas casas e de seus pertences. 

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Para avaliar o nível do consumo, a Sabesp vai levar em conta o gasto médio dos seis meses anteriores. O desconto não é automático: ao receber uma conta com valor mais alto do que de costume, o cidadão deve procurar a Rede Fácil de Atendimento ao Cidadão ou ligar para o serviço de atendimento gratuito da Sabesp (0800-011-9911) e informar o ocorrido em sua residência ou comércio. Após a confirmação da Defesa Civil, que deve acontecer no prazo de até cinco dias úteis, o cliente receberá sua conta revisada. 

Também é possivel solicitar o desconto diretamente pela internet, via Agência Virtual da Sabesp.

 

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) está com edital disponível com 516 vagas. O processo seletivo ocorre no âmbito do Programa de Aprendizagem de Assistente Administrativo e pretende facilitar a entrada de jovens no mercado de trabalho.

Os candidatos devem ter idade de 14 anos a 22 anos e seis meses, bem como é necessário estar matriculado e cursando o primeiro ou segundo ano do ensino médio. De acordo com o edital do certame, os selecionados poderão atuar em vários municípios do Estado de São Paulo.  

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O programa conta com jornada de quatro horas diárias de atividades e promete uma bola auxílio no valor de R$ 499 mensais. A seleção prevê prova objetiva de português, matemática, geografia e história.

Os interessados em participar da seleção deverão se inscrever das 10h de 11 de março às 14h de 8 de abril, por meio da internet. A taxa de participação custa R$ 55.

De acordo com o cronograma, o resultado será anunciado no dia 3 de julho. Para mais informações, acesse o edital do processo seletivo.

Em meio a prejuízos com a variação cambial e o aumento das despesas acima da receita, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) registrou lucro líquido de R$ 565,2 milhões no terceiro trimestre, uma queda de 37,2% em relação ao mesmo período de 2017.

O resultado operacional que inclui o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado caiu 1,5%, para R$ 1,435 bilhão, com margem de 37,6% ante 41,2% no comparativo com o mesmo intervalo de tempo do ano passado.

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A receita operacional líquida, que considera os custos de construção, cresceu 7,8%, para R$ 3,8 bilhões, ao passo que os custos com despesas subiram 13%, para R$ 2,72 bilhões. Já a receita operacional bruta, que descarta a construção, teve alta de 11,1%, para R$ 3,33 bilhões, devido ao reajuste tarifário de 7,9% concedido em novembro de 2017 e também em junho deste ano (3,5%).

"O aumento ocasionado pelos fatores acima foi atenuado pelo maior reconhecimento de perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa referente às vendas no atacado no terceiro trimestre, no montante de R$ 42,7 milhões, decorrente principalmente da menor receita com o município de Guarulhos", informou a companhia.

O resultado financeiro da empresa ficou negativo em R$ 262,8 milhões, ante resultado positivo de R$ 223 milhões entre julho e setembro do ano passado, devido principalmente ao impacto da desvalorização do real em relação ao dólar no endividamento da empresa. O efeito nas variações monetárias e cambiais líquidas no terceiro trimestre foi de R$ 435,1 milhões superior aos valores do mesmo período do ano passado.

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) teve um aumento de 12% em reclamações sobre falta de água entre janeiro e agosto deste ano, comparado ao mesmo período do ano passado.

Na gestão de Márcio França (PSB), foram registradas 317.086 reclamações nos primeiros oito meses do ano, contra 283.304 no mesmo intervalo de tempo em 2017.  Equivalendo a um registro por minuto.

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Em junho, a Sabesp reduziu a retirada de água para 22.650 litros por segundo, em média, do Sistema Cantareira. Em maio havia sido retirado 24.270 litros por segundo. E um ano antes, na mesma fase, tirou 24.540 litros por segundo.

O mês de junho teve o maior número reclamações por desabastecimento em comparação ao mês anterior: de 30.372 para 39.952, sendo um aumento de 32%.

 

O Sistema Cantareira, maior reservatório de água da região metropolitana de São Paulo, está em estado de alerta há dois meses, de acordo com a Agência Nacional de Águas (ANA). O manancial, que abastece cerca de 7,5 milhões de pessoas por dia, opera com 34% de sua capacidade.

No dia 30 de julho, o volume útil de água acumulado no Sistema Cantareira atingiu a marca de 39,69% e, por isso, passou a operar, a partir do dia 1° de agosto, em estado de alerta. Na prática, isso significa que o volume de água que a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) pode retirar do sistema passou de 31 mil litros por segundo para 27 mil litros por segundo.

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Segundo a companhia, a diminuição da quantidade de água retirada não influencia no abastecimento da população, já que a Sabesp vem economizando e tirando menos água do que o limite máximo estabelecido pela ANA, economizando 245,8 bilhões de litros do volume útil.

A Sabesp informou em nota que desde 2014 investiu R$ 6,8 bilhões em 36 obras que garantem água para a capital e para a Grande São Paulo, mas ressaltou a importância de a população economizar.

"É essencial que a população mantenha os hábitos de consumo consciente de água, evitando o desperdício, especialmente neste período de estiagem. A entrada de água nas represas principalmente a partir de abril no Sistema Cantareira tem ficado muito próxima das mínimas já registradas", afirma o comunicado.

O nível de água do Sistema Cantareira, principal reservatório da Grande São Paulo, registrou mais uma queda e opera com 38,8% da capacidade, de acordo com a Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp).

O reservatório está em estado de alerta desde o dia 29 de julho, quando a capacidade de armazenamento ficou abaixo de 40% e, por isso, a quantidade de água que a Sabesp pode retirar do manancial foi reduzida de 31 mil litros para 27 mil litros por segundo.

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Somente na região metropolitana de São Paulo, o Sistema Canteira já chegou a atender 9 milhões de pessoas, mas abastece 7,4 milhões desde a crise hídrica que atingiu o estado entre 2014 e 2015, quando os reservatórios Alto Tietê e Guarapiranga passaram a atender parte da população para amenizar a sobrecarga do Cantareira durante o período de falta de chuvas.

Atualmente, o Alto Tietê opera com 51,2% da capacidade e o Guarapiranga com 60,2%. O reservatório com o maior nível de água é o Rio Grande, com 76,9%.

O Sistema Cantareira, principal reservatório que abastece a Grande São Paulo, perdeu cerca de 1,1 bilhão de litros de água por dia desde abril deste ano. Entre 1º de abril e 2 de agosto foi registrada perda de 144 bilhões de litros, por consumo, transferências para outros reservatórios e também por conta de vazamentos, furtos e fraudes.

O manancial abastece 8,24 milhões de pessoas e está em estado de alerta por operar com 39,7% da capacidade.

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A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) informou que desde junho de 2017 retira do Cantareira uma quantidade de água muito inferior do que a permitida em seu contrato com o governo estadual.

Segundo a empresa, em julho deste ano, por exemplo, a vazão do reservatório era de 22,19 metros cúbicos por segundo, enquanto o contrato autorizava a retirada de 31 metros cúbicos por segundo. Com isso, a Sabesp afirmou que entre julho do ano passado e julho de 2018 foram economizados 245,8 bilhões de água, o que corresponde a 25% de seu volume útil.

A população da Grande São Paulo gasta 15% menos água do que em 2013, período que antecedeu a crise hídrica que atingiu o estado, de acordo com a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).

No entanto, o consumo aumentou 15,4% no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2015, época do racionamento de água. Entre janeiro e março de 2018, foram gastos 254,6 bilhões de litros contra 220,6 bilhões de litros em 2015.

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Um dos motivos para a diminuição do consumo é a mudança nos hábitos em condomínios. Ações como a reutilização de água da chuva para limpeza de áreas comuns se mantiveram desde a época da crise. “Bons hábitos se mantiveram, especialmente nos condomínios. As pessoas passaram a economizar mais, mas com a Sabesp e o Governo negando a gravidade da situação, há quem relaxe e acabe gastando mais”, afirma o geólogo e professor da USP Pedro Luiz Côrtes.

A diminuição do valor da conta de água também é um dos motivos para a mudança no comportamento dos paulistas, segundo o vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) Hubert Gebara. "Essa redução de consumo é resultado de campanhas de incentivo e informação e eu tenho certeza de que o fato de mexer com o bolso também fez toda a diferença", avalia.

Nos últimos quatro anos foram instalados hidrômetros individuais em aproximadamente 200 condomínios da capital. De acordo com Gebara, o aparelho que mede o consumo de cada apartamento auxilia na diminuição da conta de água em até 30%.

Agora, a falta de chuvas e o nível dos reservatórios que abastecem o estado voltaram a preocupar. Em julho de 2017 choveu quase o dobro do que no mesmo período deste ano e o Sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento de cerca de 40% da Grande São Paulo, entrou em estado de alerta e opera com 39,7% de sua capacidade. Em julho de 2013, o sistema operava com 53,8%.

A Sabesp informou que as obras de interligação dos rios e de construção do sistema São Lourenço, inaugurado em abril, são suficientes para compensar a queda do nível de água nos reservatórios e ressaltou que o abastecimento de água está normal na região metropolitana de São Paulo.

O nível de água do Sistema Cantareira, principal reservatório da Grande São Paulo, voltou a cair com o tempo seco e a falta de chuvas das últimas semanas. Atualmente, os reservatórios operam com 41,5% da capacidade e abastecem 7 milhões de pessoas.

De acordo com dados da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), em julho de 2017 o sistema funcionava com 64,7%, contra 47,5% no mesmo período do ano anterior e -10% em 2015.

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A represa Jaguari, a primeira do Sistema Cantareira, é usada como termômetro do manancial. No ano passado a área estava coberta por água e hoje está totalmente seca. “Nós temos hoje uma preocupação em função do clima, o clima está muito seco e a gente depende muito das chuvas para que possa alimentar as represas. Nós não temos uma crise hídrica, nós temos uma condição climática desfavorável”, afirmou o superintendente da produção de água da Sabesp, Marco Antonio Barroz.

As represas do Sistema Cantareira, principal reservatório da Grande São Paulo, perderam desde o início do mês 3,6% do volume de água, em razão da baixa incidência de chuvas na região.

Balanço da Sabesp mostra que o volume útil armazenado no manancial, que estava em 453,5 milhões de metros cúbicos na medição feita no primeiro dia de junho, chegou hoje a 437,1 milhões de metros cúbicos se desconsiderada a reserva técnica, conhecida como volume morto, que só pode ser retirada com bombeamento em situações excepcionais.

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Com isso, o sistema está operando com 44,5% da reserva útil total - sem considerar a reserva técnica -, abaixo dos 46,2% do início do mês, conforme a Sabesp. Um ano atrás, o estoque de água representava 67,5% da capacidade sem o volume morto.

A incidência de chuvas nos mananciais correspondeu, até agora, a 31% da média histórica de junho.

Mais de 40% do dinheiro investido em obras de higienização das 27 capitais brasileiras foi aplicado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Os dados foram divulgados hoje (20) pelo Instituto Trata Brasil. Entre os anos de 2012 e 2016, a empresa investiu R$ 9,1 bilhões no saneamento da cidade de São Paulo, ou seja, média de R$ 1,8 bilhão por ano.

No total, foram investidos R$ 22,20 bilhões nas demais capitais brasileiras no mesmo período. O Rio de Janeiro, segundo colocado, recebeu investimento de R$ 1,92 bilhão, e Recife,o terceiro colocado, recebeu R$ 1,39 bilhão. Veja o ranking completo aqui.

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A lista também destaca a cidade de Franca (SP) como o melhor município brasileiro em saneamento básico pelo quinto ano consecutivo, com 100% de abastecimento de água, 100% de coleta de esgoto e 100% de tratamento de esgoto. 

A Sabesp prorrogou as inscrições do concurso público de estágio para o próximo dia 23, às 14h. Ao todo são 956 vagas, sendo 393 para candidatos de ensino médio regular, 128 técnico e 435 superior. A prova acontece dia 20 de maio e para ver o edital, clique aqui: http://www.concursosfcc.com.br/concursos/sabes217/index.html

As inscrições deverão ser realizadas pela internet. A taxa é de R$ 60 para estudantes do ensino médio e técnico e de R$ 80 para superior. A bolsa-auxílio mensal é de R$ R$ 812,03 para ensino médio regular, R$ 897,50 para estudantes do ensino médio técnico e de R$ 1.068,44 para os de ensino superior. A empresa também oferece vale-refeição, vale-transporte, assistência médica (exclusiva ao estagiário) e seguro contra acidentes pessoais.

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As vagas de estágio de nível técnico são para estudantes dos cursos de Administração, Edificações, Elétrica, Eletrônica, Eletrotécnica, Enfermagem do Trabalho, Informática, Mecânica, Química, Saneamento, Secretariado e Segurança do Trabalho.

As vagas para curso superior são: Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Ciências da Computação, Ciências Econômicas, Comunicação Social (Fotografia, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Rádio e TV e Relações Públicas), Design Gráfico, Direito, Engenharia (Ambiental, Cartográfica, Civil, de Produção, Elétrica, Mecânica e Química).

Há vagas ainda para Informática, Propaganda e Marketing ou Marketing, Psicologia, Química, Secretariado Executivo, Serviço Social, Sistemas de Informação, Tecnologia da Informação, Tecnologia em Construção de Edifícios, Tecnologia em Gestão Empresarial ou Processos Gerenciais, Tecnologia em Hidráulica e Saneamento Ambiental, e Tecnologia em Obras Hidráulicas.

A idade mínima para inscrição é de 16 anos e o interessado deverá estar matriculado e cursando instituição pública ou privada e ter no mínimo seis meses para a conclusão do curso a contar da data de início prevista para o estágio. A duração de estágio é de dois anos ou ao término do curso. A carga horária é de seis horas diárias, com jornada de 30 horas semanais.

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) inscreve em concurso público, destinado ao preenchimento de 661 vagas e formação de cadastro reserva, até segunda-feira (26), às 14h. As oportunidades são para profissionais de nível fundamental, médio, técnico e superior, para atuação no estado de SP. Os interessados devem realizar o procedimento, exclusivamente, através do site da Fundação Carlos Chagas - organizadora da seleção.

Entre as vagas, destinadas aos candidatos com ensino fundamental estão oportunidades para agente de saneamento básico, operador de equipamentos automotivos e Motorista operador de equipamentos automotivos. Já para o ensino médio e técnico, funções em atendimento a clientes, técnico em informática, controlador de sistemas de saneamento e técnico de segurança do trabalho. Aos graduados em nível superior, advogado, analista de publicidade, médico do trabalho, engenheiro civil e outros. Todas as oportunidades estão listadas no edital da publicação.

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O processo seletivo conta com provas objetivas de conhecimentos básicos e específicos. A remuneração varia de acordo com o nível de escolaridade e cargo, chegando até R$ 7.964,50. Os selecionados receberam os benefícios de vale transporte, vale alimentação, vale refeição, plano de saúde e outros. As taxas são de R$ 50 para nível fundamental, R$ 60 para técnico e R$ 75 para cargos de nível superior.

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A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) iniciou o plantio de 53 mil árvores nativas na Represa Cachoeira, que compõe o Sistema Cantareira. Segundo a Sabesp, o objetivo é aumentar a qualidade da água, evitar a ocorrência de enchentes, dificultar as ocupações ilegais e impedir que o lixo, pesticidas e agrotóxicos sejam arrastados para as represas.

De acordo com a companhia, isso também garante a segurança hídrica. Entre as espécies plantadas estão o ipê verde, a quaresmeira roxa, o cedro-rosa, a goiabeira vermelha, o jacarandá-do-mato e o jequitibá.

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As 53 mil mudas somam-se às 213 mil árvores de espécies nativas que foram plantadas recentemente pela Sabesp em volta da Represa Cachoeira. A previsão é que, nos próximos anos, a companhia plante mais de 300 mil mudas, chegando a 2 milhões de árvores plantadas somente no Cantareira, desde 2007.

 

Os moradores paulistanos que se enquadram em condição de baixa renda podem solicitar a Tarifa Social. O benefício é oferecido tanto pela Sabesp quanto pela AES Eletropaulo e concede descontos na cobrança do uso de energia elétrica e água.

No caso da AES Eletropaulo, a Tarifa Social é um desconto progressivo aplicado aos primeiros 220 kWh, destinado às famílias inscritas no Cadastro Único com renda per capita de até meio salário mínimo por pessoa ou que possuam algum integrante que participe do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC). Para se enquadrar no benefício e obter o desconto proporcional à sua escala de consumo, o cidadão deve ser cliente residencial e, quanto menor for o consumo, maior será o desconto na sua fatura. Por exemplo: quem tem consumo mensal de até 30 kWh, recebe desconto de 65%; 31 kWh a 100 kWh, 40% de desconto.

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Para solicitar o benefício na AES Eletropaulo, a família pode entrar em contato pela Central de Atendimento no 0800 72 72 120 ou presencialmente, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 16h30. A aprovação ou negativa do cadastro na Tarifa Social será informada através de correspondência. Para outras informações, acesse o site oficial da AES Eletropaulo.

Já a Tarifa Social empregada pela Sabesp consiste na redução no preço da tarifa vigente, destinada às residências de uma única família ou habitações coletivas – como cortiços e favelas urbanizadas. Para ter direito ao benefício, é necessário que o consumidor esteja empregado e possua renda familiar de até três salários mínimos; seja usuário do sistema monofásico de energia elétrica; apresente consumo de energia de até 170kWh mensais; e more em habitação sem condições adequadas de segurança e salubridade com área útil de até 60m².

Se o consumidor estiver desempregado, é necessário comprovar que seu último pagamento foi de, no máximo, 3 salários mínimos. Neste critério, o benefício da tarifa social será concedido por até 12 meses, sem renovação. Para outras informações, acesse o site oficial da Sabesp.

Um problema em uma rede adutora da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) prejudicou o abastecimento de 13 bairros de Guarulhos. De acordo com o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae), a previsão é que distribuição de água seja normalizada no período da manhã desta quinta-feira (1º).

Os bairros prejudicados são: Bonsucesso, Vila Nova Bonsucesso, Jardim Ponte Alta, Vila Carmela, Jardim Triunfo, Jardim Álamo, Jardim Aracília, Parque Industrial Harami, Vila Dinamarca, Inocoop, Jardim Presidente Dutra, Anita Garibaldi e Jardim Santa Paula - cerca de 90 mil pessoas afetadas.

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O Saae informa que situações em que seja necessário algum tipo de atendimento emergencial devem ser comunicadas pelo telefone 0800-101042 ou pelo WhatsApp (11) 99983-4217.

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