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Nesta terça-feira (31), a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) informou que 16 barragens espalhadas na Região Metropolitana do Recife (RMR), na Mata Norte e no Agreste estão com capacidade máxima de acumulação. Outros cinco mananciais importantes registraram aumento nos últimos oito dias.

Na RMR, seis barragens já estão vertendo, anunciou a Compesa. São elas: Várzea do Una (São Lourenço da Mata), Duas Unas (Jaboatão dos Guararapes), Pirapama (Cabo de Santo Agostinho), Sicupema (Cabo de Santo Agostinho), Utinga (Ipojuca) e Bita (Ipojuca).

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Conforme o monitoramento, os açudes de Botafogo e Tapacurá atingiram o nível de 78,7% e 71,5%, respectivamente.   

Na Mata Norte e no Agreste, 10 mananciais estão na mesma situação. São elas: Inhúmas e Mundaú (Garanhuns), Santana II (Brejo da Madre de Deus), São Jacques (Lajedo), Pedra Fina (Bom Jardim), Pau Ferro (Quipapá), Siriji, (Vicência), Orá/Cursaí (Paudalho), Tiúma, (Timbaúba) e Tabocas/Piaça (Belo Jardim).

Apesar de ainda não operar com volume máximo, a Compesa registrou alterações nas barragens do Prata (71,48%), Jucazinho (15,40%) e Poço Fundo (17,28%).

Excesso pode ser distribuído à população

"A Compesa continua acompanhando o nível das barragens e reforça que está tudo dentro da normalidade. Outro aspecto a ser avaliado, ao logo dos próximos dias, é o reflexo da acumulação no abastecimento, com o possível aumento do fornecimento de água para a população, que será estudado pelo Governo do Estado e a Compesa", apontou.

Um homem foi detido por perturbação do sossego em São José do Belmonte, município do Sertão pernambucano, na noite desse sábado (26). Ele mantinha uma aglomeração com um aparelho de som em alto volume no bairro Vila Delmiro.

A Polícia Militar foi acionada e identificou uma caminhonete Hillux com um aparelho de som que perturbava o sossego na vizinhança. O veículo estava rodeado por pessoas consumindo bebida alcoólica, acrescenta os policiais.

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Diante da contravenção, o suspeito foi levado junto com o aparelho apreendido para a delegacia, onde ficou à disposição da Justiça.

 Na manhã desta terça-feira (22), o cantor Zé Neto, que faz dupla com o sertanejo Cristiano, foi parar nos trending topics do Twitter. O nome dele virou um dos assuntos mais comentados do microblog por causa de uma foto. A imagem publicada pelo próprio artista mostra ele usando uma sunga. O que era para ser uma postagem normal acabou virando piada.

Internautas 'tiraram onda' com o volume marcando a peça de banho de Zé Neto. "Desculpa pelo zoom", brincou um dos usuários no Instagram. "Mano, acho que você esqueceu o protetor na sunga", comentou outra pessoa. A imagem do músico acabou gerando inúmeros memes.

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Confira algumas reações:

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O volume dos lagos que se formam ao redor do mundo conforme as geleiras derretem, como consequência da mudança climática, aumentou 50% em 30 anos - aponta um novo estudo baseado em dados de satélite.

"Já sabíamos que nem toda a água derretida chega imediatamente ao oceano", disse o principal autor do estudo Dan Shugar, geomorfologista e professor associado da Universidade de Calgary, em um comunicado.

"Mas, até agora, não havia dados para estimar quanto dele estava armazenado em lagos, ou em lençóis freáticos", completou.

A descoberta, publicada na segunda-feira (31) na Nature Climate Change, ajudará os cientistas a identificarem perigos potenciais para as comunidades que vivem abaixo desses lagos instáveis, disse Shugar.

Os dados também permitirão aumentar a precisão das estimativas de elevação do nível do mar, entendendo melhor como e a que taxa a água dos lagos chega ao mar.

Entre 1994 e 2017, as geleiras do mundo, especialmente nas regiões de alta montanha, perderam cerca de 6,5 trilhões de toneladas em massa, de acordo com pesquisas anteriores.

"Nos últimos 100 anos, 35% do nível global de aumento do nível do mar veio do derretimento das geleiras", disse à AFP Anders Levermann, professor do Institute for Climate Change Impact, em Potsdam.

As outras principais causas do aumento do nível do mar são as calotas polares e a expansão da água do oceano, à medida que se aquece.

A temperatura média da superfície da Terra aumentou 1°C desde a era pré-industrial, mas as regiões de alta montanha ao redor do mundo aumentaram a temperatura duas vezes mais, acelerando o derretimento das geleiras.

Ao contrário dos lagos normais, os lagos glaciais são instáveis e frequentemente inundados por gelo, ou por sedimentos compostos por rochas soltas e detritos.

Em janeiro, o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas estimou em mais de 3.000 lagos glaciais que se formaram na região do Hindu Kush-Himalaia, com 33 deles representando um risco iminente que pode afetar sete milhões de pessoas.

Baseado em 250.000 imagens das missões do satélite Landsat da NASA, o novo estudo considera o volume atual dos lagos glaciais em mais de 150 quilômetros cúbicos, o equivalente a um terço do volume do Lago Erie nos Estados Unidos.

O mês de março chegou e, com ele, o Carnaval também inicia suas festividades. Entre uma folia e outra, é importante que os trocistas lembrem (como diria a Xuxa) de se hidratar e ingerir líquidos para repor a água perdida no calor das subidas e descidas de ladeiras. Entretanto, muita vezes, no meio da multidão, é difícil saber exatamente a quantidade de água, sucos e refrigerantes ingeridos. No vídeo abaixo, o professor de matemática Ricardo Rocha dá dicas de como conseguir calcular o volume de formas geométricas, muitas vezes usadas como base para as embalagens.

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O volume de vendas do comércio varejista no país fechou o ano de 2018 com alta de 2,3%. O dado, da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), foi divulgado nesta quarta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é superior aos 2,1% de crescimento registrados em 2017.

A receita nominal cresceu 4,8% no ano passado. Apesar disso, de novembro para dezembro, o setor teve quedas de 2,2% no volume e de 3,4% na receita nominal. Na comparação com dezembro de 2017, as altas foram de 0,6% no volume e de 3,9% na receita.

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Das oito atividades pesquisadas, quatro tiveram crescimento no volume de vendas, no acumulado do ano: supermercados, alimentos, bebidas e fumo (3,8%), artigos farmacêuticos, médicos e de perfumaria (5,9%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (7,6%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (0,1%).

Os segmentos em queda foram combustíveis e lubrificantes (-5%), tecidos, vestuário e calçados (-1,6%), móveis e eletrodomésticos (-1,3%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-14,7%).

O varejo ampliado, que também analisa as vendas de veículos e de materiais de construção, fechou o ano com alta de 5% no volume de vendas, puxado por aumentos de 15,1% nos veículos e peças e de 3,5% nos materiais de construção. A receita nominal do segmento fechou o ano com alta de 7%.

Na comparação de dezembro com novembro de 2018, o varejo ampliado teve quedas de 1,7% no volume de vendas e de 1,9% na receita nominal. Já na comparação com dezembro de 2018, houve altas de 1,8% no volume e de 4,5% na receita.

Dezembro

A queda de 2,2% no volume de vendas de novembro para dezembro foi puxada por recuos de 0,3% nos supermercados, alimentos e bebidas, de 3,7% nos tecidos, vestuário e calçados, de 5,1% nos móveis e eletrodomésticos, de 5,5% nos equipamentos e material para escritório, informática e comunicação e de 13,1% nos outros artigos de uso pessoal e doméstico.

Tiveram alta no mês os segmentos de combustíveis e lubrificantes (1,4%), artigos farmacêuticos, médicos e de perfumaria (0,4%) e livros, jornais e papelaria (5,7%). Nos outros setores, que são incluídos no varejo ampliado, houve quedas de 2% nos veículos e peças e de 0,4% nos materiais de construção.

O cantor Lucas Lucco postou uma foto na qual usa apenas um mini sunga em seu Instagram. No entanto, o que ele provavelmente não esperava, é que a imagem fosse se tornar motivo de brincadeiras e piadas na rede social. 

O motivo da zoeira foi a aparente falta de volume na sunga do artista, que não passou despercebida pelos internautas. “As tatuagens eu não sei quanto custou, mas a sunga com certeza foi 100 pau”, comentou um usuário. Outra pessoa fez uma brincadeira semelhante: “Só tem músculo mas não tem nenhum volume ai... Kkkk coitado”. 

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Houve, também, quem “defendesse” o cantor, afirmando que, apesar das brincadeiras com o volume da sunga, tamanho não é tudo nesse quesito. “Quem tá pegando não tá reclamando. Vamos ser feliz gente, não importa o tamanho”, disse um usuário. Entre o público feminino, também houve quem tenha gostado da foto. “Minha mãe perguntou se você não quer ser o genro dela?”, escreveu uma internauta. 

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--> Publicações no Instagram de Luccas Lucco são deletadas

As represas do Sistema Cantareira, principal reservatório da Grande São Paulo, perderam desde o início do mês 3,6% do volume de água, em razão da baixa incidência de chuvas na região.

Balanço da Sabesp mostra que o volume útil armazenado no manancial, que estava em 453,5 milhões de metros cúbicos na medição feita no primeiro dia de junho, chegou hoje a 437,1 milhões de metros cúbicos se desconsiderada a reserva técnica, conhecida como volume morto, que só pode ser retirada com bombeamento em situações excepcionais.

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Com isso, o sistema está operando com 44,5% da reserva útil total - sem considerar a reserva técnica -, abaixo dos 46,2% do início do mês, conforme a Sabesp. Um ano atrás, o estoque de água representava 67,5% da capacidade sem o volume morto.

A incidência de chuvas nos mananciais correspondeu, até agora, a 31% da média histórica de junho.

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) informou hoje (8) que a safra de grãos 2017/2018 deverá alcançar 225,6 milhões de toneladas, sendo a segunda maior da série histórica, que é liderada pela safra anterior. Na comparação com o volume produzido em 2016/2017, de 237,7 milhões de toneladas, espera-se um recuo de 5,1%, embora a área total de plantio prevista seja 0,2% maior, de 61,01 milhões de hectares.

O levantamento que analisou os principais centros produtores de grãos, de 21 a 27 de janeiro, identificou que sofrerão queda culturas como a soja, o milho e o arroz, que passam de 12,327 milhões de toneladas para 11,639 milhões, com uma colheita 5,6% inferior à de 2016/2017. A produção de arroz, estimada em 11,6 milhões de toneladas, não sofreu alterações significativas, visto que as condições climáticas permanecem favoráveis à cultura, segundo o levantamento.

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"O pessoal do arroz está com dificuldade de preço. Nós tivemos uma safra excepcional no ano passado, vamos ter uma safra muito boa este ano. O governo não tem nada de estoque de arroz. Por um lado, é positivo, porque temos a garantia do abastecimento privado. Isso fez com que os preços do arroz estejam no limite do preço mínimo. Tem regiões com o preço de mercado abaixo do preço mínimo", disse o diretor-presidente da Conab, Marcelo Bezerra.

Segundo Bezerra, o governo federal programa emitir nesta sexta-feira (9) um aviso de Prêmio para o Escoamento (PEP) e Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro) para o arroz, no valor de R$ 100 milhões. "Faremos três ou quatro leilões, até atingir 1,2 milhão de toneladas de arroz", informou.

Circunstâncias intrínsecas à cultura do feijão, como dificuldades de manejo, problemas sanitários e na comercialização estabelecem forte pressão sobre o produto, na avaliação dos especialistas da Conab. Para a primeira safra é constatado um encolhimento da área plantada, o que reflete uma produção de 1,25 milhão de toneladas, sendo 811 mil toneladas de feijão-comum cores, 295,7 mil toneladas de feijão-comum preto e 147,6 mil toneladas de feijão-caupi. Na segunda safra, há uma expansão das terras destinadas ao produto, o que resulta num incremento na produção, estimada em 1,23 milhão de toneladas, sendo 546,1 mil toneladas de feijão-comum cores, 184,6 mil toneladas de feijão-comum preto e 503,2 mil toneladas de feijão-caupi.

A primeira safra do milho, por sua vez, de 24,74 milhões de toneladas, será 18,8% menor do que o da safra passada, ocasionado por uma redução de área e produtividade. Na segunda safra, a retração é da ordem de 6,1% em relação à safra anterior, com a produção chegando a 63,26 milhões de toneladas. Com isso, a expectativa para o milho é de redução de 10,1%, já que a quantidade colhida passa de 97,8 milhões para 88 milhões de toneladas.

Ainda conforme o boletim, a soja, cultura favorita dos produtores brasileiros, ao lado do milho, apresenta uma diminuição de 2,2% na produção, com um total de 111,6 milhões de toneladas, ante 114,1 milhões de toneladas do período mais recente. No quesito produtividade, a oleaginosa sofreu perda avaliada em 3.364 quilos/hectare da safra anterior para 3.185 quilos/hectare.

O superintendente de Informações do Agronegócio da Conab, Aroldo de Oliveira Neto, ressaltou que, enquanto a soja e o milho são favoritos pelos produtores devido à projeção no mercado externo, o feijão e o arroz, que compõem a icônica mistura presente no prato dos brasileiros, "representam saúde", apesar de estarem sendo plantados em espaços menores.

O cenário mais próspero salientado pela Conab foi o do algodão: com o plantio próximo do fim, deve registrar um aumento de 1,789 milhão de toneladas de pluma (17%). A companhia destacou ainda, como regiões de potencial ou já existente crescimento, Tocantins, Rondônia, estado com grande capacidade de escoamento da safra, e Maranhão, que, segundo Oliveira Neto, tem sido estimulado na produção agrícola por programas governamentais. "No Norte, estamos vendo uma fronteira que se abre no sudeste do Pará", acrescentou o superintendente.

O Ibovespa, principal indicador de desempenho das ações negociadas na B3 (antiga BM&F Bovespa), bateu novo recorde hoje (26), encerrando o dia com 85.530 pontos. A pontuação indica alta de 2,21% em relação ao pregão anterior. O volume negociado somou R$ 16,138 bilhões.

As maiores altas foram verificadas nas ações da Cemig PN N1, Viavarejo UNT N2, Rumo S.A. ON NM, Gerdau PN N1 e Itaú Unibanco PN N1.

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A maior pontuação já registrada tinha sido de 83.680, registrada há dois dias, em 24 de janeiro. Desde o dia 2 de janeiro, o indicador vem batendo sua marca histórica sucessivamente.

As influências positivas do cenário internacional deram o tom dos negócios na bolsa brasileira, que voltou a ter ganhos nesta sexta-feira, 20, embora bastante modestos. A perspectiva de avanço da reforma tributária nos Estados Unidos e as altas dos preços das commodities foram os principais vetores da alta do Índice Bovespa, que chegou a 0,90% pela manhã, mas perdeu fôlego e terminou o dia em 0,14%, aos 76.390,51 pontos. O ganho reduzido e o volume financeiro de R$ 8,1 bilhões mostraram que o dia não chegou a ser de entusiasmo.

A aprovação do projeto de orçamento fiscal no Senado dos Estados Unidos, na noite de quinta-feira, fortaleceu as chances de aprovação da reforma tributária do presidente Donald Trump e animou os mercados globais desde cedo. Em seu twitter, Trump comentou que "isso agora permite a aprovação de cortes de impostos em larga escala (e reforma), que serão as maiores do nosso país!".

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Com o avanço de Trump no campo político, apesar do placar apertado (51 votos a 49), as bolsas de Nova York subiram com força e renovaram seus recordes históricos, o que estimulou o apetite por risco nos mercados emergentes. As commodities também contribuíram. O minério de ferro subiu no mercado à vista chinês. O petróleo chegou a enfrentar momentos de instabilidade, mas firmou-se em alta à tarde. As ações ordinárias da Vale chegaram a subir mais de 2% mais cedo, mas perderam fôlego nos minutos finais e fecharam em baixa de 0,15%. Já Petrobras ON e PN, fecharam com altas de 0,30% e 0,43%, respectivamente.

"Foi um pregão sem novidades no cenário doméstico, o que conduziu a atenção do investidor para os eventos esperados para a próxima semana", disse Luiz Roberto Monteiro, operador da Renascença corretora.

Entre as ações que compõem o Ibovespa, as maiores altas foram de Eletrobras PNB (+5,93%) e Eletrobras ON (+5,40%), que responderam a sinalizações do governo sobre como será a privatização da estatal. A alta das ações da Eletrobras não se estendeu ao setor elétrico, que teve viés de baixa, na contramão do restante do mercado.

A desaceleração da bolsa no final do dia foi considerada um comportamento normal para uma sexta-feira, com investidores realizando lucros do intraday. As ações do setor financeiro, grupo de maior relevância na composição do índice, estiveram entre as que se desaceleraram. Bradesco PN perdeu 0,50% de seu valor, enquanto Itaú Unibanco cedeu 0,20%. A exceção foi Banco do Brasil ON, com alta de 0,89%.

As chuvas dos últimos dias colaboraram para melhorar o nível de algumas barragens em Pernambuco. Um dos mananciais que está em pré-colapso no estado, a Barragem do Prata, no município de Bonito, elevou de 9,83% para 11,72%, entre a última quarta-feira (24) e hoje (26). Com o aumento, ainda tímido, o Prata registra agora 4.939.384 metros cúbicos de água acumulados, o que já garante prorrogar o uso da água da barragem até o mês de agosto deste ano. A Barragem do Prata é responsável pelo abastecimento de água de Caruaru e das cidades de Agrestina, Santa Cruz do Capibaribe, Ibirajuba, Altinho e Cachoeirinha.

Em março deste ano, a Compesa precisou adotar a medida de redução da exploração do Prata para 200 litros de água por segundo. Desde então, o abastecimento das seis cidades do Agreste está recebendo o complemento pelo Sistema Adutor do Pirangi, que incrementa o Sistema Prata com mais 500 litros de água por segundo. "A melhoria do nível do Prata é uma boa notícia, pois ainda estamos no meio da quadra chuvosa, e a nossa expectativa que a barragem acumule mais água no período das chuvas, assim como outros mananciais do estado", observa o diretor Regional do Interior da Compesa, Marconi de Azevedo.

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Em Garanhuns, as três barragens que fornecem água para a cidade elevaram o volume de reservação com as chuvas dos últimos dez dias. A Barragem do Cajueiro aumentou o nível de acumulação de 43% para 48% (6,9 milhões de m³ de água), Mundaú subiu de 23% para 35% (696 mil m³), enquanto Inhumas, que estava em colapso, com 5% da sua capacidade total, agora subiu para 27% (1,8 milhão m³). "Com essa melhora dos níveis das barragens, conseguimos garantir a continuidade do fornecimento de água para a cidade até fevereiro de 2018. E se as chuvas continuarem regulares e com esse volume até o final do mês de junho, a cidade poderá até sair do rodízio ainda em julho deste ano", informa o diretor.

Ainda no Agreste, a Barragem do Rio Correntes, que fornece água para a cidade de Correntes, está vertendo. A Compesa inclusive, concluiu um serviço para limpeza dessa barragem, neste mês, o que contribuiu para melhorar a acumulação de água no manancial e retirar a cidade do rodízio. Lagoa do Ouro também teve o calendário reduzido pelas chuvas, passou para um dia com água e um dia sem, depois que regularizou a vazão do Riacho da Palha. A população de Bom Conselho já sente as melhorias no abastecimento, após as barragens de Bulandim, Mata Verde e Caboge voltarem a acumular água. A companhia retornou com a captação nos mananciais, e estabeleceu um novo calendário de três dias com água e seis dias sem para a cidade - antes era de cinco dias com água e dez dias sem.

Na região Metropolitana do Recife, o maior aumento de volume aconteceu na Barragem de Pirapama, no Cabo de Santo Agostinho, que subiu, de ontem para hoje, de 46,06% para 54,12%. As outras quatro principais barragens da RMR não sofreram alterações significativas dos níveis: a Barragem de Várzea do Una está 35,84% da sua capacidade total; Tapacurá com 32,07%; Duas Unas apresenta 27,82% do seu volume de reservação; e Botafogo registra 13,47%.

Zona da Mata

Na Zona da Mata Norte, as cidades de Ferreiros e Camutanga são atendidas pelo mesmo sistema de abastecimento e cujas fontes de água, duas barragens de nível, tiveram a vazão regularizada com as chuvas. A Compesa passou a fazer a captação 24 horas, por dia, na Barragem de Mucambo, e voltou a retirar água da Barragem Vundinha. A população de Ferreiros e Camutanga - juntas, somam 16,5 mil pessoas - que antes eram abastecidas com o rodízio de dois dias com água e vinte dias sem, agora são atendidas com um calendário de dois dias com água e oito dias sem.

Com as últimas chuvas que caíram em Chã Grande, na Mata Sul, a Compesa voltou a captar água na Barragem dos Macacos, que está vertendo. Com a retirada de 15 litros de água por segundo deste manancial, somados a mais 15 l/s que são captados na Barragem de Siriquita, em breve, será divulgado um novo calendário de abastecimento para cidade, que hoje é de dois dias com água para 12 dias sem. A Barragem de Banho da Negra que abastece Pombos, também está vertendo, o que possibilitou reduzir o rodízio da cidade de dois dias com água e 28 dias sem, para dois dias com água e cinco dias sem.

As barragens de Água Fria de Cima e Água Fria de Baixo, que atendem Sirinhaém, também atingiram a capacidade máxima de reservação e estão vertendo. Na cidade é realizado o rodízio de 24 horas com água e 48 horas sem. Em Escada, as chuvas regularizaram o nível do Rio Sapocagy, principal manancial que atende a cidade e que estava em pré-colapso. A Compesa voltou a captar água no manancial 24 horas por dia, o que permitiu adotar o novo calendário de abastecimento em Escada, que é de um dia com água e um dia sem.

Da assessoria da Compesa

A Bovespa chegou a esboçar uma alta pela manhã desta quinta-feira, 25, mas acabou registrando sua terceira queda consecutiva. Depois de ter subido até 0,58% e caído até 1,53%, o Índice Bovespa terminou o dia em baixa de 0,47%, aos 41.887,90 pontos. O volume de negócios foi de R$ 4,874 bilhões (preliminar). O principal motivo para a queda, segundo profissionais do mercado, foram resultados corporativos que desagradaram aos investidores.

A queda não foi maior porque os preços do petróleo tiveram uma forte recuperação no meio da tarde, o que aliviou as perdas das ações da Petrobras e reduziu a pressão vendedora sobre o índice. Durante todo o dia, as ordens de venda foram lideradas por investidores estrangeiros, justamente os que vêm dando sustentação ao mercado nos últimos dias.

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O prejuízo de US$ 8,569 bilhões no quarto trimestre de 2015 pesou muito negativamente sobre as ações da Vale. O valor foi 4,6 vezes superior ao prejuízo do mesmo período de 2014. No acumulado de 2015, a Vale transformou um lucro em prejuízo líquido de US$ 12,129 bilhões (cerca de R$ 44,2 bilhões). Segundo levantamento da Economatica, o prejuízo anual é o maior registrado entre as companhias abertas brasileiras em 30 anos. Como resultado, Vale ON e PNA terminaram o dia em queda de 5,89% e 5,23%, respectivamente.

Outro papel que se destacou na queda, por conta de resultados financeiros e guidances divulgados, foi Ambev. O lucro líquido atribuído à participação dos controladores no quarto trimestre ficou 26% abaixo das estimativas do mercado. O Itaú BBA rebaixou a recomendação de "outperform" para "market perform", destacando, entre outros pontos, a expectativa de alta no Custo de Produto Vendido (CPV) em 2016. Uma das ações de maior peso no Ibovespa, Ambev ON fechou em queda de 2,59%.

As ações da Petrobras tiveram uma influência secundária sobre o desempenho do índice, ora ajudando a pressionar para cima, ora pressionando para baixo. Os papéis da estatal petrolífera iniciaram o dia em alta com expectativas positivas em relação à possibilidade de venda de ativos e de mudanças no marco regulatório do pré-sal. Depois passaram a cair junto com os preços do petróleo e, à tarde, subiram junto com a forte recuperação da commodity. Depois de uma intensa alternância de sinais, Petrobras ON fechou em baixa de 0,71%, enquanto Petrobras PN subiu 0,41%.

O noticiário político/policial também exerceu influência no mercado, por meio de ações contra o grupo Gerdau. A Polícia Federal deflagrou hoje mais uma fase da Operação Zelotes, com alvo na siderúrgica, investigada por suposta compra de decisões no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão ligado ao Ministério da Fazenda que julga recursos de contribuintes a multas aplicadas pela Receita Federal. As ações preferenciais da Metalúrgica Gerdau mergulharam em forte queda e chegaram a entrar em leilão à tarde, antes de fechar em queda de 10,85%.

Com as três quedas consecutivas, o Ibovespa perdeu 3,12%. No acumulado de fevereiro ainda há alta de 3,67%. Em 2016, o índice contabiliza queda de 3,37%.

O noticiário doméstico foi acompanhado de perto mas, segundo operadores, teve pouca ou nenhuma influência sobre os negócios com ações. Um dos destaques do dia foi o resultado do governo central, que começou o ano com superávit de R$ 14,835 bilhões em janeiro, o melhor resultado para o mes desde 2013. O montante reúne as contas do Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social. O resultado veio em linha com o esperado pelo mercado, segundo levantamento feito pelo AE projeções (de R$ 1,898 bilhão a R$ 20,300 bilhões).

Pela manhã, o IBGE informou que a taxa de desemprego na Pesquisa Mensal de Emprego (PME) em janeiro foi de 7,6%. O resultado ficou abaixo da mediana das previsões do mercado, que era de 7,90%, e também não fez preço.

O Sistema Cantareira interrompeu uma sequência de 19 dias de aumento no volume armazenado de água e manteve-se estável neste sábado (13). Segundo relatório divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o manancial opera com 47,7% da capacidade, mesmo valor da sexta-feira, apesar da chuva de 0,1 mm registrada sobre o reservatório. Esse índice considera a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.

Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial manteve os 18,4% do dia anterior, e o terceiro índice repetiu os 36,9% da sexta-feira.

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Outros mananciais - Atualmente responsável por abastecer o maior número de pessoas na capital paulista e na Grande São Paulo (5,8 milhões), o Guarapiranga sofreu uma redução no volume armazenado, que caiu de 81,2% para 81,1%. O manancial está há mais de duas semanas sem registrar aumento no volume armazenado.

Também sofreu uma redução o sistema Rio Grande. Ontem, o manancial tinha 87% de volume armazenado e hoje tem 86,6%.

Ainda em crise, o Alto Tietê registrou alta de 0,1 ponto porcentual neste sábado e passou de 28,5% para 28,6%, mesmo sem registro de chuva no manancial. O índice considera o volume morto adicionado no fim de 2014.

Assim como o Cantareira, os sistemas Rio Claro (81,5%) e Alto Cotia (100%) também mantiveram o mesmo volume armazenado de sexta para sábado.

A volta das chuvas próximas à média histórica nos últimos meses fez o Sistema Cantareira receber neste ano o dobro do volume de água de 2014. Entraram cerca de 714 bilhões de litros nos reservatórios que formam o principal manancial paulista ao longo de 2015, o equivalente a 72% da capacidade do sistema, enquanto que o volume registrado no primeiro ano da crise hídrica foi de apenas 357 bilhões de litros.

Embora ainda seja metade do que é esperado anualmente nas represas (1,4 trilhão de litros), essa quantidade contribuiu para que o Cantareira conseguisse recuperar o volume morto do manancial, em uso há um ano e meio. A estimativa do governo Geraldo Alckmin (PSDB) é de que o sistema passe a operar no azul até o dia 30. Ontem, o manancial ainda operava com 21 bilhões de litros abaixo do nível zero operacional, quando a captação de água não pode mais ser feita por gravidade e necessita de bombas.

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Somente neste mês, o Cantareira deve receber cerca de 141 bilhões de litros, volume equivalente ao que entrou nas represas durante seis meses (julho a dezembro) de 2014. Na média, tem chegado 52,7 mil litros por segundo aos reservatórios, a maior vazão desde março de 2013, quando entraram 53,5 mil l/s. Também é a primeira vez desde julho de 2012 que esse volume de entrada de água fica acima do esperado para o mês.

"Tudo indica que estamos voltando para uma normalidade climatológica", disse nesta quarta-feira (23) o secretário paulista de Saneamento e Recursos Hídricos, Benedito Braga, ao anunciar regras mais rígidas para a concessão de descontos na conta dos clientes da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) que economizarem água.

Segundo climatologistas, as chuvas acima da média ocorrida nos últimos meses em São Paulo têm sido resultado de um fenômeno El Niño (aquecimento das águas do Oceano Pacífico) de alta intensidade. "Se tivermos uma situação de El Niño como em 1983, que foi atípico, onde tivemos as maiores enchentes no Sudeste em julho (mês tradicionalmente seco na região), os reservatórios voltam à normalidade no ano que vem", disse o secretário.

Essa "normalidade climatológica" foi o principal argumento utilizado pela Agência Nacional de Águas (ANA), do governo federal, e pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee), estadual, para liberar uma captação de água maior do Cantareira pela Sabesp neste mês. O limite máximo de retirada subiu de 13,5 mil l/s para 15 mil l/s. Caso o cenário continue favorável, a tendência é de que esse aumento da retirada de água seja prorrogado em 2016.

Segundo a Sabesp, o aumento da produção no Cantareira deve amenizar o racionamento de água feito para uma parcela das 5,2 milhões de pessoas abastecidas por esse sistema na Grande São Paulo por meio da redução da pressão e do fechamento manual da rede.

Essa prática, que ajuda a reduzir a perda de água por vazamentos na tubulação, é utilizada pela Sabesp desde 1997, mas foi intensificada no início da crise, em fevereiro de 2014. Em janeiro deste ano, quando o manancial beirava o colapso, com apenas 5% do estoque, incluindo as duas cotas do volume morto, o racionamento ficou ainda mais severo, deixando residências com água durante apenas quatro horas por dia.

Antes da crise, o Cantareira produzia mais de 31 mil l/s para atender cerca de 8,8 milhões de pessoas só na Grande São Paulo. Em Campinas, outras 5,5 milhões de pessoas dependem do manancial. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

São Paulo, 27/09/2015 - O volume de água dos reservatórios do Sistema Cantareira registrou alta pelo segundo dia consecutivo neste domingo, 27, de acordo com informações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Já a maioria dos demais reservatórios teve queda nas últimas 24 horas.

O volume útil do Sistema Cantareira subiu de 16,1% para 16,2%, já considerando duas cotas de volume morto adicionadas no ano passado. Os reservatórios do Cantareira tiveram registro de 2 milímetros de chuvas entre sábado, 27, e este domingo. No acumulado de setembro até este domingo, o Cantareira recebeu 140,5 milímetros de água, acima da média histórica do mês, que é de 86,6 milímetros. O Cantareira é responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas na capital e Grande São Paulo.

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Outros mananciais

O Sistema Alto Tietê, que assim como o Cantareira passa por uma crise mais severa, teve queda no volume de água armazenada. O sistema recebeu 3,2 milímetros de água nas últimas 24 horas, mas seu volume recuou de 15,0% para 14,9% no período. O Guarapiranga também caiu, passando de 77% no sábado para 76,8% neste domingo, tendo recebido 2,2 milímetros de água das chuvas. O Rio Grande teve o volume reduzido de 85,4% para 85,1% e o Rio Claro, de 55,7% para 55,5%. Já o volume de água no Sistema Alto Cotia permaneceu estável, em 59,1% de sua capacidade. (Paula Dias)

O nível do sistema Cantareira iniciou o mês de agosto estável em 18,7%, segundo o boletim da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O volume do manancial, que atende a cerca de 5,2 milhões de pessoas, considera as duas cotas do volume morto em relação ao volume útil do sistema. Nas últimas 24 horas a pluviometria foi de apenas 0,2 mm.

Levando-se em conta as demais medidas do sistema, houve recuo do nível de armazenamento. Pelo cálculo que leva em conta o volume armazenado dividido pela soma do volume útil com as duas cotas de reserva técnica, o sistema caiu de 14,5% para 14,4%. Já considerando o índice negativo do sistema, que passou a ser divulgado pela Sabesp desde 16 de abril deste ano, após determinação judicial, o nível do Cantareira saiu de - 10,5% para -10,6% hoje.

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Guarapiranga

Atualmente o responsável por abastecer o maior número de pessoas na capital paulista e na região metropolitana, em razão da crise no Cantareira, é o Guarapiranga, que, sem chuvas no dia, o nível registrou queda de 0,3 ponto porcentual, passando a operar com 76,1% da capacidade.

Todos os demais sistemas registraram queda do nível de armazenamento. O sistema Alto Tietê viu seu nível de armazenamento cair de 18,3% ontem para 18,2% hoje, o Alto Cotia de 61,7% para 61,2%, o Rio Grande de 89,5% para 89,2% e o Rio Claro de 71,9% para 71,7%.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Sistema Cantareira voltou a registrar aumento no volume armazenado de água nesta quarta-feira, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Com exceção do Alto Cotia, que sofreu leve queda, todos os outros mananciais do Estado também registraram avanços entre ontem e hoje.

Responsável por atender 6,5 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 7,2% da sua capacidade nesta quarta-feira, mostrando alta de 0,2 ponto porcentual em relação ao nível de 7% registrado ontem, quando o sistema teve sua primeira alta em oito meses. O volume já leva em conta a segunda cota da reserva técnica, com 105 bilhões de litros. Segundo dados da Sabesp, a pluviometria acumulada neste mês é de 140 milímetros, ou 63,37% da média histórica de dezembro.

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Desde que a segunda cota do volume morto entrou no cálculo da companhia, no dia 24 de outubro, o sistema já reduziu metade da capacidade, tendo perdido 6,4 pontos porcentuais.

Outros mananciais

O Alto Cotia - o menor dos mananciais, que atende 410 mil pessoas - foi o único a registrar queda no volume de água, recuando de 31,5% para 31,4%.

Já o Sistema Rio Grande liderou o avanço no volume armazenado entre ontem e hoje nos mananciais de São Paulo, ganhando 1,5 ponto porcentual. O sistema opera hoje com 70,5% da capacidade, ante 69% ontem.

O Sistema Guarapiranga, responsável por abastecer 4,9 milhões de pessoas, opera hoje com 38,9% da capacidade, 0,6 ponto porcentual a mais do que ontem. Já o Alto Tietê, que abastece 4,5 milhões de habitantes, passou de 11,1% da capacidade ontem para 11,6% hoje.

O sistema Rio Claro teve alta de 0,9 ponto porcentual e opera com 32,9% de sua capacidade.

Os estudantes, que vão fazer processos seletivos para ingressar em alguma instituição de ensino superior pública ou privada, podem coferir nesta sexta-feira (14) mais um vídeo do projeto ‘Aprendendo na Rua’. Desta vez, a equipe do Portal LeiaJá traz a disciplina de matemática espacial, com o professor Ricardo Berardo do Conexão Curso Isolada.

No vídeo, o educador explica como os alunos podem calcular o volume, de acordo com o formato do recipiente, até o volume dos objetos submersos em aquários, por exemplo. Para assistir à explanação do docente, os feras podem conferir o vídeo a seguir:

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Análise divulgada nesta quinta-feira (7) pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), mostra que o volume de crédito do sistema financeiro brasileiro cresceu 539,7% em dez anos, passando de 26,1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2004 para 55,3% em 2014. Mas, para a Anefac, o estoque de empréstimos no País ainda é baixo.

"Não obstante esta expansão, é fato que o volume total do crédito do País ainda é baixo quando comparado às principais economias, onde este número atinge mais de 100% do PIB. Isso demonstra que temos ainda um ambiente favorável à expansão de crédito", disse o diretor executivo de Pesquisas e Estudos Econômicos da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira.

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De acordo com o levantamento da associação, o volume total de crédito (incluindo recursos livres e direcionados) atingiu em junho a marca de R$ 2,83 trilhões, contra R$ 442,38 bilhões em junho de 2004. No período, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 72,8%.

Neste período de dez anos, segundo ele, além da forte expansão no volume de crédito concedido, houve redução das taxas de juros, redução dos spreads bancários, aumento dos prazos médios de financiamento e redução da inadimplência.

"Entretanto, taxas e spreads se encontram em patamares elevados, o que abre margem para que continuem sendo reduzidos ou pela redução da taxa básica de juros (Selic) ou por uma maior competição no sistema financeiro ou ainda por eventuais medidas a serem tomadas pelo governo, como redução de impostos e compulsórios, além da queda dos índices de inadimplência", finalizou Oliveira.

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