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Náutico anuncia o empréstimo de Salatiel para o Remo

O Náutico anunciou, nesta segunda-feira (19), o empréstimo do atacante Salatiel Jr. para o Remo, onde vai disputar a Série C do Campeonato Brasileiro. O jogador foi o primeiro reforço do time pernambucano, assim que conquistou o acesso à segunda divisão em 2019.

O jogador chegou no Náutico depois de se destacar no Sampaio Corrêa como um dos artilheiros da terceira divisão. Mas ainda que tenha atuado em 24 partidas, Salatiel não conquistou a comissão e nem a torcida. Foram só 2 gols marcados

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Pelas redes sociais, o time alvirrubro desejou sorte ao atleta no restante da temporada. 

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Dal Pozzo exime Salatiel de culpa após pênalti perdido

É apenas o segundo jogo oficial da temporada, mas a pressão em cima do Náutico, e do treinador Gilmar Dal Pozzo, é grande. O empate com o River-PI pela Copa do Nordeste, nessa quinta-feira (23), nos Aflitos, ficou com um gosto amargo, após o pênalti perdido por Salatiel no último minuto.

  Para o treinador, a pressão é normal devido aos empates. O comandante fez uma análise do confronto contra o time piauiense. “O primeiro tempo foi melhor do que o segundo. Não criamos grandes chances, mas tivemos mais a bola”, avaliou. Questionado sobre a pressão da torcida o comandante cravou: “lógico que sei da insatisfação do torcedor e ela é minha também”.

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O técnico também aproveitou para defender Salatiel, que perdeu um pênalti no último minuto. “Um atleta que estava chorando no vestiário, porque é um atleta que queria fazer. No tempo que a gente estava treinando, eu posso confirmar, o rendimento dele era de 100% no treino”, afirmou Dal Pozzo.

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Náutico perde pênalti no fim e só empata com o River

Ainda sem vencer na temporada, o Náutico empatou na sua estreia na Copa do Nordeste, contra o River-PI, nos Aflitos, na noite dessa quinta-feira (23). O jogo que marcou também a estréia de Kieza terminou 1 x 1. Salatiel ainda perdeu um pênalti no último lance, irritando a torcida.

O JOGO

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Nem deu tempo de se acomodar na arquibancada. O 'gol relâmpago' de Luccas Brasil deixou a torcida alvirrubra impaciente desde os primeiros minutos de jogo. E o time também. Apesar de ter mais a bola, a primeira grande chance pernambucana só veio aos 30 minutos, em um rápido contra ataque envolvendo Salatiel, Jean Carlos e Álvaro, que finalizou para a bela defesa de Modragon. Oito minutos depois, veio o empate. Jean Carlos cobrou escanteio e, no bate rebate, a bola sobrou para Matheus Carvalho estufar as redes.

A segunda etapa começou com o River incomodando mais, mas o jogo era morno, sem grandes chances para nenhuma das equipes. O Náutico só assustou depois da metade do segundo tempo, com um chute de Kieza. Depois foi a vez de Lombardi, de cabeça, fazer Modragon aparecer.

A equipe alvirrubra até esboçou uma pressão, mas não foi capaz de chegar ao gol de vitória. Mas no minuto final, os donos da casa conseguiram um pênalti. Só que Salatiel perdeu a cobrança e enlouqueceu a torcida. O Náutico já volta a campo no próximo domingo (26), mas desta vez o duelo é pelo Campeonato Pernambucano. O Timbu enfrenta o Petrolina às 16h. 

FICHA DE JOGO

Competição: Copa do Nordeste

Local: Aflitos

Náutico: Jefferson, Bryan, Ronaldo Alves, Lombardi, Willian Simões; Josa (Luanderson) Rhaldney (Wagninho), Jean Carlos, Matheus Carvalho; Álvaro (Kieza)  e Salatiel. Técnico: Gilmar Dal Pozzo

River-PI: Mondragon, Carlos Henrique, Cris, Wagner Silva, Mateus Muller; Emerson Gustavo Henrique, Bismarck; Valdo bacabal, Lucas Brasil (João Paulo), Eduardo (Ericko Junior). Técnico: Márcio Goiano

Gols: Matehus Carvalho (NAU); Eduardo (RIV)

Arbitragem: Rafael Carlos (AL)

Assistentes: Esdras Mariano, Brigida Cirilo (AL)

Cartões amarelos: Matheus Muller e Luccas Brasil (RIV), Rhaldney (NAU)

Publico: 6.248 

Renda: R$ 74.738

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Em jogo com dois gols contra, Náutico e Sport empatam

A primeira rodada do Campeonato Pernambucano já trouxe também o primeiro clássico do ano. Náutico e Sport se enfrentaram nos Aflitos, neste domingo (19), reeditando a final do ano passado. Placar igual, 1 x 1, porém com uma curiosidade: os dois gols foram contra.

O JOGO

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O primeiro tempo foi horrível. O futebol deu calo na vista dos torcedores. Porém, quando tudo se encaminhava para um intervalo com o placar em branco, um lance de azar para os alvirrubros, já nos descontos, fez a festa rubro-negra. Adriano Pardal cobrou escanteio, a bola cruzou a área, bateu no atacante Salatiel e foi para as redes. Leão na frente com um gol contra.

A segunda etapa começou melhor, mas não para o Sport. Logo aos 8 minutos, Sander levou o segundo cartão amarelo e foi expulso. E pra piorar a situação, os visitantes provaram do próprio veneno. Em bola lançada para a área, Chico, de mão, jogou contra o patrimônio e deixou tudo igual nos Aflitos: 1 x 1. Placar que permaneceu até o fim.

FICHA DE JOGO

Competição: Campeonato Pernambucano

Local: Aflitos

Náutico: Jefferson; Bryan, Rafael Ribeiro (Diego Silva), Fernando Lombardi e Wilian Simões; Josa, Rhaldney (Erick), Jean Carlos e Matheus Carvalho; Álvaro (Jorge Henrique) e Salatiel. Técnico: Gilmar Dal Pozzo

Sport: Mailsom; Ewerthon, Chico, Adryelson e Sander; Willian Farias, Alessandro (Pedro Maranhão), Pablo Pardal e Vicente (Cleberson); Juninho (Ronaldo) e Elton. Técnico: Guto Ferreira

Gols: Chico (SPO - contra); Salatiel (SPO - contra)

Arbitragem: Michelangelo Martins

Assistentes: Clovis Amaral e Marcelino Castro

Cartões amarelos: Rhaldney e Fernando Lombardi (NÁU); Sander e Ronaldo (SPO)

Cartão vermelho: Sander (SPO)

Público: 7.270

Renda: R$ 135.180

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As raízes do forró em aula-espetáculo de Camarão

O Espaço Lua Gonzaga, um dos pavilhões do Polo Euclides Dourado, vivenciou mais uma vez uma aula sobre o forró, sua origem, sonoridade e características sociais. Acompanhado pele Mestre Camarão, um dos melhores sanfoneiros do Brasil e Patrimônio Vivo de Pernambuco, e por seu filho Salatiel, Camarão explicou como se formatou o forró, um dos mais importantes estilos musicais do Brasil.

A aula-espetáculo destrincha, item por item, o processo de criação do forró por Luiz Gonzaga. Da estrutura harmônica, passando pela construção do universo melódico e rítmico, até a escolha dos instrumentos para a formação do trio de forró e as roupas típicas usadas por Gonzagão. A intenção é transmitir conhecimentos que só quem faz parte do mundo do forró sabe. "Por incrível que pareça, ninguém nunca se preocupou em fazer isso", lamenta Camarão, "isso devia ser abordado na escola", completa.

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"A nosa preocupação é não deixar que a importância e a genialidade de Luiz Gonzaga se percam na história", avisa Salatiel, que sabe de quase tudo o que falou através de conversas com o próprio Gonzagão. Com um formato envolvente, a apresentação terminou com o público cantando músicas clássicas de forró, e ciente de histórias de bastidores do processo criativo do Rei do Baião.

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