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Na estreia oficial do técnico Jorge Sampaoli, o Santos venceu a Ferroviária por 1 a 0, no estádio da Vila Belmiro, em Santos, na primeira rodada do Campeonato Paulista. No jogo, a cada vez que Vanderlei tocava na bola, a torcida gritava o nome do goleiro em apoio. Na entrevista coletiva, o argentino revelou que o arqueiro é um ídolo e está trabalhando para melhorar. "Está trabalhando no estilo de jogo que queremos. Evidentemente ele é muito mais ídolo que eu aqui. Com tempo e inteligência vai entender o que queremos aqui".

Jorge Sampaoli comemorou a vitória na estreia e falou sobre a sensação de estrear na Vila Belmiro e ver a equipe jogar com a sua cara. "Entrar neste campo me deixou muito feliz. Fiquei um pouco nervoso, é um templo do futebol, e a equipe vai encontrando o futebol. Tem de se sentir seguro com o que fazemos. O mais importante são os jogadores, não o treinador. Começamos agora, agradeço aos jogadores que tiveram vontade de ganhar e a honra à camiseta que foi com o calor de 35 graus. Seguiram correndo e atacando", disse.

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Sobre o autor do gol, Jorge Sampaoli não poupou elogios para o meia Jean Mota. "Jean vem trabalhando bem, jogou bem contra o Corinthians e hoje (sábado) também. Está tentando ajudar a equipe. Está se acostumando à forma distinta de jogar. Está se saindo bem e vem crescendo com a equipe".

O técnico santista disse ainda que o time jogou sem Bruno Henrique, Gabriel e Rodrygo, mas enfatizou a necessidade de um camisa 9. "Hoje o Santos jogou sem Rodrygo, Gabigol e Bruno Henrique, que eram armas muito importantes no ano passado. Eles são jovens, se esforçam e essas oportunidades podem se cristalizar com o tempo ou não. É bom para eles mesmos que venha alguém com experiência para ensinar coisas que não sabem e que quem veste a camisa 9 do Santos precisa saber", afirmou.

Mais um gringo deve chegar ao Brasil para comandar um grande clube do País. Nesta quinta (13), o Santos anunciou que está apalavrado com Jorge Sampaoli, ex-técnico da seleção argentina, e deve firmar contrato neste final de semana.

Segundo nota emitida pelo clube paulista, "um aceite" foi assinado na proposta para que o argentino seja o treinador da equipe em 2019. Os últimos detalhes serão acertados em em encontros presenciais.

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O argentino de 58 anos começou sua trajetória como treinador em 1994. Durante a longa carreira, Sampaoli teve passagens marcantes por Universidad de Chile, seleção do Chile, onde foi campeão da Copa América, e Sevilla, da Espanha.

Em 2018 ele comandou a Argentina na Copa do Mundo da Rússia, mas não conseguiu o mesmo sucesso que teve no comando do Chile e foi demitido após sofrer duras críticas. O principal problema seria o relacionamento com os medalhões dos hermanos, como Messi e Mascherano.

O técnico Jorge Sampaoli reconheceu a superioridade da Espanha diante da Argentina no amistoso disputado nesta terça-feira, em Madri. Os espanhóis surpreenderam ao aplicarem sonora goleada de 6 a 1 sobre os sul-americanos, em preparação para a Copa do Mundo da Rússia.

"A Espanha nos estapeou. Eles souberam tirar vantagem da nossa bagunça e os gols saíram rápido", comentou Sampaoli, sem esconder a preocupação com nível de jogo de sua seleção às vésperas da Copa.

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"Temos que aprender com o que aconteceu. Mesmo durante a partida, não deveríamos ter permitido resultado tão desigual. Vamos continuar trabalhando para que isso não aconteça na Copa", declarou o treinador, que apostou na mesma estratégia de posse de bola do rival, sem sucesso.

Sampaoli não pôde contar na terça com Lionel Messi. O atacante voltou a desfalcar sua seleção em razão de dores musculares. "Mas ele permaneceu com a gente. Gostaria de destacar toda a sua capacidade de apoiar o time e ajudar os jovens jogadores", ressaltou o treinador. "Vejo que ele está bem comprometido com o time."

A dura goleada traz novas desconfianças sobre o trabalho de Sampaoli e também sobre a dependência de Messi. O time argentino já havia sofrido para garantir a vaga no Mundial da Rússia, ao assegurar a classificação somente na última rodada das Eliminatórias Sul-Americanas. Naquela rodada, Messi foi decisivo para a conquista.

Antes da derrota para a Espanha, a Argentina venceu a Itália por 2 a 0, no primeiro amistoso desta série, na sexta-feira. Com estes dois resultados díspares, Sampaoli deve definir nos próximos 40 dias a lista de convocados da sua seleção para a Copa. O time argentino vai estrear no dia 16 de junho, contra a Islândia, em Moscou. No Grupo D, ainda estão Croácia e Nigéria.

Jorge Sampaoli, técnico da Argentina, coloca o Brasil como um dos três favoritos para ganhar a Copa do Mundo, em 2018. O treinador é um dos cinco argentinos que está em Moscou como comandante de uma seleção para o sorteio para o Mundial.

Mas, em sua avaliação, Brasil, Espanha e França é que merecem destaque. "O jogo associado da Espanha pode ser muito interessante", disse. "Ela não propõe a espera. Mas sai pelo gol e quer o protagonismo em cada jogo", explicou. Já a França é vista por ele como capaz de trazer a campo "grandes individualidades que podem definir um jogo".

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Mas é para o Brasil que vão os elogios. "O Brasil tem força em tudo e tem um Neymar espetacular", disse o argentino, que conta ter já comentado com Tite essa situação. "O Brasil pode gerar mais circunstâncias diferentes em um jogo do que a Alemanha, que é uma seleção que tem uma defesa bem colocada, que é difícil entrar", destacou.

Questionado se via alguma limitação no time brasileiro, Sampaoli foi direto: "não vejo muitas".

Sampaoli criou polêmica na semana passada ao destacar a Alemanha entre as favoritas e dizer que não gosta do estilo de jogo do time. Nesta quarta-feira, foi mais diplomático. Mas não retirou seus comentários. "A Alemanha é forte. Mas os demais tem símbolos individuais que podem superá-la", afirmou.

Para ele, a Alemanha manteve um projeto de longo prazo. "Mas hoje não tem símbolos como em épocas anteriores e que poderiam fazer a diferença. Eles fazem um jogo extremamente pragmático e serão muito fortes. Mas eu gosto de outro estilo. Não é que descarto uma seleção que tem tal força mental", explicou.

Questionado sobre a presença de cinco treinadores argentinos entre as 32 seleções que vão para a Copa, Sampaoli fez questão de dizer que é "no Rio da Prata que está o futebol".

A emoção tomou conta da seleção argentina após o apito final e a certeza de que a equipe de Jorge Sampaoli está garantida na Rússia. Emocionado, o treinador comemorou a classificação, ao fim da vitória por 3 a 1 sobre o Equador, em Quito. O triunfo, com os três gols de Lionel Messi, assegurou os argentinos na Copa do Mundo do próximo ano.

"Me sinto feliz por ter compartilhado esse momento com o povo argentino. O mais importante é que os atletas decidiram o jogo e o mérito da classificação é totalmente deles", disse o treinador.

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Para Sampaoli, a vitória foi conquistada sem qualquer contestação. "A Argentina mostrou capacidade e autoridade alta. Fomos praticamente invencíveis. Lidamos bem com a atitude, gramado e mesmo com o gol sofrido logo no início, mostramos força."

Contestado desde que assumiu a seleção, Sampaoli evitou falar do futuro. "É cedo para fazer autocrítica. Estou feliz pela classificação e temos uma série de coisas pela frente."

O meia Enzo Pérez destacou a pressão que estava sobre os atletas. "Foi difícil. Sofremos de verdade. Só temos palavras de agradecimento para as nossas famílias, amigos e todos que torceram por nós. Pegamos a energia de todo e agora é comemorar."

AGRADECIMENTOS A MESSI - "Messi não deve um Mundial à Argentina. É o futebol que deve um Mundial à Messi", disse Sampaoli ao agradecer a atuação de Messi, que alcançou uma espécie de redenção nesta noite.

Criticado ao longo de boa parte de sua passagem de 12 anos pela seleção, ele obteve um milagre particular em Quito. Não foi um título, não teve taça. Depois do choro convulsivo na decisão da Copa América do ano passado, na derrota por pênaltis para o Chile, quando amargou o terceiro vice-campeonato seguido, Messi saiu sorrindo do estádio de Quito. Não teve taça, mas foi quase um título.

A história de Messi na seleção é sofrida e merecia um capítulo feliz. Nas Copas do Mundo, ele perdeu em 2006, 2010 e 2014. Na Copa América, foram quatro decepções: 2007, 2011, 2015 e 2016. Os argentinos estavam ressabiados nesta temporada. Em 17 jogos das Eliminatórias, o time havia feito apenas 16 gols, o segundo pior ataque do torneio, à frente apenas da Bolívia.

Messi reescreveu toda a descrença e tirou todo o peso do país de seus ombros. Além disso, acabou com a sina de que ia mal na altitude - em cinco jogos, havia perdido três e empatado dois. Ainda não havia feito um gol como visitante nas Eliminatórias. Ele já havia jogada bem na partida contra o Peru, em casa, mas não marcou. Na noite desta terça-feira, encerrou o jejum atuando bem, armando e finalizando, exatamente como faz pelo seu clube, o Barcelona.

Maior artilheiro da seleção argentina, posto que alcançou na Copa América, ao marcar seu 55º gol, La Pulga mantém viva uma ambição pessoal: ganhar uma Copa do Mundo, brilhar com a camisa do seu país para alcançar o status de Maradona. Após a péssima fase, ele deu o primeiro passo nesta terça.

Jorge Sampaoli chegou nesta quinta-feira a Buenos Aires ao mesmo tempo em que o presidente da Associação de Futebol Argentino (AFA) viajou para a Espanha, onde vai negociar os detalhes da saída do treinador do Sevilla para que ele assuma o comando da seleção nacional.

Sampaoli desembarcou no aeroporto de Ezeiza, nas proximidades de Buenos Aires, na manhã desta quinta-feira, em um voo proveniente da Espanha e deixou a pista em um carro, evitando as câmeras de TV que o esperavam no saguão.

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O presidente da AFA, Claudio Tapia, disse em seu perfil no Twitter nesta quinta-feira que ele iria se encontrar com o presidente do Sevilla, José Castro Carmona. Tapia havia anunciado que Sampaoli foi o escolhido para substituir Edgardo Bauza, que foi demitido no início de abril, depois dos maus resultados obtidos à frente da seleção argentina.

Após uma passagem de sucesso pela seleção chilena, com a conquista do título das duas últimas edições da Copa América, Sampaoli assumiu o Sevilla nesta temporada. E ele tem contrato com o clube até junho de 2018.

Sampaoli levou o Sevilla até a brigar pela liderança do Campeonato Espanhol, mas a equipe perdeu força na reta final do torneio, coincidindo com a revelação do interesse da Argentina na sua contratação e também com a queda nas oitavas de final da Liga dos Campeões para o Leicester. Mas o time voltará a jogar a competição continental na próxima temporada, a partir da fase preliminar, após fechar o Espanhol na quarta posição.

A Argentina está em quinto lugar na nas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2018, posição que a levaria a disputar uma repescagem mundial contra a melhor seleção da Oceania para ir à Rússia - só os quatro primeiros se garantem no torneio.

A primeira partida de Sampaoli na seleção será um amistoso contra o Brasil, em 9 de junho, em Melbourne. O confronto será uma preparação para os quatro jogos finais nas Eliminatórias, contra Uruguai, Venezuela, Peru e Equador, entre setembro e outubro.

Sampaoli será o terceiro treinador da Argentina nas Eliminatórias. Antes de Bauza, a equipe foi dirigida por Gerardo Martino, que deixou o cargo após a derrota na final da Copa América Centenário, em 2016.

Jorge Sampaoli levou o Chile ao título inédito da Copa América, mas tem grandes chances de não ficar para a Copa do Mundo de 2018. O treinador tem seu futuro indefinido em meio à crise que vive a federação chilena de futebol, cujo agora ex-presidente acertou acordo de delação premiada nos EUA.

"A minha decisão (se fica ou se sai da seleção) depende basicamente da mudança do presidente e da direção que me contratou e da chegada de uma nova. Temos que conversar. Vou me sentar com eles em 4 de janeiro e ver quais são os projetos esportivos para o ano, se estão mesmo vinculados aos meus, e aí sim tomar uma decisão", contou Sampaoli, em entrevista ao DeporTV, canal esportivo da TV argentina.

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O treinador, que está na Argentina para as festas de fim de ano, contou que deseja trabalhar num clube europeu. Ele chegou a ser especulado pelo São Paulo e pela chapa de oposição do Flamengo, que perdeu as eleições internas do clube.

"Claro que (ir à Europa) seria algo que me motivaria muito. Seguramente irei analisar isso no momento certo, porque também é preciso analisar bem, já que dependendo do clube é preciso ganhar tudo a toda hora, estar bem preparado, conhecer o meio em que vai estar", explicou.

O técnico argentino Jorge Sampaoli, que liderou o Chile ao primeiro título da Copa América de sua história no sábado, continuará à frente da 'Roja' até a próxima Copa do Mundo na Rússia-2018, afirmou nesta segunda-feira o presidente da Federação chilena, Sergio Jadue.

"Sampaoli não vai embora. A continuidade do técnico está garantida até a Copa do Mundo da Rússia-2018", declarou Jadue à emissora chilena TVN.

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"Ofertas, ele vai receber muitas, mas há um compromisso de Jorge em ficar. Este é um assunto encerrado", enfatizou o mandatário do futebol chileno.

Apesar das declarações de Jadue, Sampaoli cogitou a possibilidade de deixar a seleção chilena em entrevista ao diário espanhol Marca.

"Tenho contrato, mas há situações em que é preciso avaliar e ver o que acontece", afirmou Sampaoli.

O técnico argentino, que ajudou o Chile a ganhar a primeira Copa América de sua história, derrotando na final a Argentina nos pênaltis (4-1), afirmou que "é preciso mudar se isso pode resultar em melhorias, se há argumentos a apresentar aos jogadores, se seguimos sendo úteis ou não".

"É preciso ver tudo isso com tranquilidade, sem esquecer do contrato, que existe. Já veremos tudo isso. Há limites que precisamos saber avaliar e estamos fazendo isso", completou Sampaoli.

O técnico admite que, depois da vitória contra o Chile, recebeu muitas propostas da Europa, mas, no Velho Continente, "a pré-temporada já começou e não é fácil acertar algo. Além disso, tenho um compromisso até 2018 com o Chile. Tudo será examinado na hora certa", enfatizou.

Segundo o jornal espanhol, Sampaoli "acredita que seu ciclo terminou da melhor maneira possível com a conquista da Copa América".

- "Fomos melhores" -

O técnico se mostrou orgulhoso da maneira como a 'Roja' conquistou o troféu continental, garantindo que a seleção chilena jogou um futebol melhor que a Argentina.

"Para mim, nós dominamos mais o jogo e a Argentina apostou em se defender e contra-atacar. Não sofremos com a velocidade e a habilidade deles. Suas transições sempre acabavam nos nossos pés", analisou Sampaoli.

"Fomos melhores no domínio posicional. Eles ficaram esperando nosso erro", completou o treinador do Chile, explicando que optou por marcar o craque Lionel Messi "em zona, dependendo de onde ele vinha, da direita ou da esquerda".

"A ideia era interceptar Messi antes que pudesse conduzir a bola", afirmou Sampaoli, que, contudo, confessou temer por sua equipe quando o camisa 10 argentino arrancou com a bola nos acréscimos do jogo. Na conclusão do lance, Gonzalo Higuaín chegou perto de marcar o gol da vitória argentina, mas errou por pouco.

"Eu vi aquela bola dentro. Quando Messi arrancou, eu já achei que ia ser gol. Essas jogadas que Leo muda de ritmo e encara os zagueiros desarmados geralmente acabam em gol. Tivemos sorte", lembrou o técnico do Chile.

"Messi não permite que você erre", continuou, considerando também que o zagueiro chileno Gary Medel "se equivocou" numa entrada dura no craque argentino, no segundo tempo.

"Ele (Medel) tem qualidade suficiente para pará-lo de outro forma e não precisa bater", completou Sampaoli, que fez questão de elogiar seu zagueiro, afirmando que "a Copa de Gary foi extraordinária".

O técnico argentino confessou ser influenciado pelo compatriota Marcelo Bielsa, mas com diferenças entre suas filosofias.

"O jogo de Bielsa é mais direto e não tem tanta posse de bola como eu gosto. Eu busco mais o ataque posicional, começando sempre como o goleiro, não importa se o adversário estiver pressionando no ataque ou no meio. Teoricamente, é a mesma coisa, mas minha forma é diferente. Antes, era mais parecida com ele", concluiu o técnico do Chile.

Após um período de indefinição no comando do Chile ao fim da Copa do Mundo, Jorge Sampaoli garantiu nesta terça-feira que seguirá à frente da seleção sul-americana. Seu contrato vai até o fim do Mundial de 2018, na Rússia.

"Desejo informar que tomei a decisão de me manter no cargo de técnico da seleção do Chile para dirigi-la na próxima Copa América, em 2015, na Copa América do Centenário, em 2016, e nas Eliminatórias da Copa da Rússia, incluindo nossa participação nesta Copa do Mundo", declarou o treinador.

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Sampaoli anunciou a decisão após se reunir com Sergio Jadue, presidente da Asociación Nacional de Fútbol Profesional (ANFP) do Chile, na manhã desta terça. Com a definição, o técnico garantiu que cumprirá seu contrato até o fim. Ele assinara seu atual contrato em outubro do ano passado.

O treinador ganhou fama internacional durante o Mundial por ter levado o Chile às oitavas de final mesmo disputando um grupo complicado, ao lado de Espanha e Holanda, finalistas da Copa de 2010. Sem se intimidar com a tradição dos rivais, o time chileno venceu e eliminou a então campeã Espanha e só foi derrotado pelo Brasil nas oitavas nas cobranças de pênaltis.

Presente nas tribunas do Pacaembu, o técnico da seleção chilena, Jorge Sampaoli, não deixou de elogiar Valdivia após a goleada do Palmeiras sobre o ABC, por 4 a 1, na noite de sexta-feira, em rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Para o treinador, o meia vem mostrando bons sinais de evolução, após se recuperar de uma série de lesões. "Com os jogos e com o tempo, eu tenho certeza de que o Valdivia continuará evoluindo e voltará a ser uma figura importante para o Palmeiras e para o futebol chileno", declarou o treinador.

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Técnico do Chile desde 2012, Sampaoli acompanhou um jogo de Valdivia in loco pela segunda vez. A primeira foi na derrota do Palmeiras para o Tigre, no dia 6 de março, na Argentina, em rodada da Copa Libertadores. No Brasil, o treinador ficou satisfeito com a empolgação da torcida palmeirense, "muito quente e bastante eufórica", disse.

Sampaoli evitou garantir a convocação do meia para os próximos jogos do Chile, na reta final das Eliminatórias da Copa do Mundo. Mas disse que pretende ver mais partidas de Valdivia nas próximas semanas, antes do amistoso contra o Iraque, no dia 14 de agosto, em Copenhague.

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