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A irmã da cantora Mariah Carey, Alison Carey, entrou com um processo contra a mãe Patricia Hickey, por ter abusado sexualmente dela na sua infância e revelou detalhes traumáticos de quando era criança. Alison acusa a mãe de forçá-la a praticar atos sexuais com estranhos quando ela ainda tinha dez anos.

Segundo o portal Daily Mail, Alison alegou que também era forçada a assistir outras crianças sendo abusadas "durante as reuniões de adoração satânica no meio da noite, que incluíam sacrifícios".

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De acordo com documentos judiciais do tribunal em Nova York, Alison está atualmente com 57 anos e sofre com transtorno de estresse pós traumático e depressão. Afastada da irmã há anos, ela trabalhou como garota de programa e é soropositiva. Segundo fontes próximas a Alison, ela não está atrás da fortuna da irmã, mas após perder todos os dentes precisa pagar por uma cirurgia.

O processo iniciado por Alison, está sendo movido na Suprema Corte do Estado de Nova York. A ação, diz que: “O réu, que é mãe do demandante, permitiu e encorajou outros homens cujas identidades são atualmente desconhecidas a se envolver em atos sexuais, conforme definido na Lei Penal de Nova York, especificamente 130.52 (toque forçado) e 130.65 (agressão sexual em primeiro grau), enquanto o Autor tinha aproximadamente 10 anos de idade. O réu também forçou o Autor a testemunhar adultos envolvidos em atos sexuais com adultos e crianças durante as reuniões de adoração satânica no meio da noite, que incluíam sacrifícios rituais".

Ainda nos autos, constam informações sobre o estado de saúde de Alison. “Como resultado, a Autora foi diagnosticada com transtorno de estresse pós-traumático, ansiedade e depressão, levando-a a usar drogas ilegais na tentativa de suprimir as memórias horríveis e passar por amplo aconselhamento profissional. O demandante agora exige danos compensatórios em dinheiro por imenso dano físico e psicológico, dor mental e angústia e inflição intencional de sofrimento emocional grave", diz os documentos.

O deputado federal Pastor Eurico (PHS) fez uma declaração, durante comissão especial que analisava a possibilidade de licença-maternidade especial para bebês prematuros, em tom incisivo ao falar sobre aborto. “Defender aborto é uma ação, gostem ou não gostem, aceitem ou não aceitem, satânica, diabólica, destruidora e de espírito de matança de crianças”, disparou.

Pastor Eurico disse que a vida existe desde a fecundação. “A vida, para nós que não defendemos o aborto, existe desde a concepção. Houve a fecundação, é vida. Acabou. Não vem com outra conversa. Não vamos aceitar isso não tem nada a ver com religião coisa nenhuma, isso é posição. E dizer que as mulheres do Brasil são favoráveis isso é mentira. O Brasil não defende aborto”. 

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O parlamentar, com um objeto na mão em formato de um feto, falou que o mesmo não tem direito de defesa. “É um miserável. Gente, por favor, onde está o amor pelas mulheres e onde fica o amor pelas crianças? Nós queremos o bem das mulheres, não somos favoráveis a essa destruição em massa de inocentes. Respeitamos a todos. Exigimos respeito de cada um. Que as crianças possam ser protegidas desde a sua fecundação”, ressaltou. 

“Sou qualificado como fundamentalista, mas hoje fui promovido para insano, doido, débil mental e sem juízo. Se defender a vida é ser insano, eu quero morrer insano. Se defender as mulheres na sua essência como nós defendemos é ser insano, eu vou morrer insano”, declarou.

O deputado ainda falou que é um “absurdo” o que algumas novelas retratam. “Uma das personagens orienta o seu filho espancar uma mulher, forçar ela a atender os seus caprichos em nome de um jogo financeiro. Cadê as mulheres que defendem as mulheres?”, indagou. 

 

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