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Nesta terça-feira (12), a Diamond Filmes divulgou o novo trailer de “Blackberry”, longa que conta a história do smartphone. O filme estreia nos cinemas brasileiros no dia 12 de outubro.

A trama acompanha os melhores amigos Mike Lazaridis (Jay Baruchel) e Douglas Fregin (Matt Johnson), que criaram a tecnologia do celular Blackberry, junto ao empresário Jim Balsillie (Glen Howerton). O aparelho da empresa canadense transformou a comunicação na década de 1990. Porém, o lançamento do celular iPhone ameaça o sucesso da companhia.

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A história é baseada no livro “Losing the Signal: The Untold Story Behind the Extraordinary Rise and Spectacular Fall of BlackBerry”, escrito por Jacquie McNish e Sean Silcoff, publicado pela primeira vez em 2015.

O elenco também conta com Rich Sommer, Michael Ironside, Martin Donovan , Saul Rubinek, Michelle Giroux, SungWon Cho e Cary Elwes. Matt Johnson dirige a produção e escreve o roteiro ao lado de Matthew Miller.

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O ano de 2023 nos reserva um monte de filmes esperados pelos fãs, como John Wik 4 e A Pequena Sereia, mas os cinemas também abrirão espaço para produções ‘fora da caixinha’. O LeiaJá separou os filmes com roteiros mais estapafúrdios, que podem (ou não) interessá-los. Segue a lista:

O Urso do Pó Branco

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O negócio já começa pegando pesado, quando um urso negro ingere uma grande quantidade de cocaína e começa um tumulto movido a drogas. Último filme do saudoso Ray Liotta.

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AIR: A História Por Trás do Logo

Segundo a sinopse oficial, o filme revela a inacreditável parceria revolucionária entre o então novato Michael Jordan e o incipiente departamento de basquete da Nike, um verdadeiro divisor de águas no mundo dos esportes e da cultura contemporânea com a marca Air Jordan. Ou seja, um filme sobre um ‘traço’.

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Renfield – Dando Sangue Pelo Chefe

O capanga Renfield (Nicholas Hoult) trabalha para o Conde Drácula (Nicolas Cage) e, mesmo devoto a seu patrão imortal, ele decide deixar seu posto de trabalho após se apaixonar. Que lindo.

Vovó Ninja

Glória Pires pode não ser capaz de opinar, mas, aparentemente, ela é capaz de distribuir porrada por aí. Arlete se prepara para receber os três netos em sua casa, depois de muito tempo sem vê-los. Após uma tentativa de roubo no local, o caçula Davi descobre que a avó tem habilidades fora do comum. Ela é uma… NINJA! (Isso não é spoiler, tá no título).

Blackberry

Não é só iPhone que rende filme, celular ruim também. O longa-metragem conta a história da ascensão e queda da empresa responsável pelo smartphone Blackberry, que foi engolido com o lançamento do telefone da Apple.

A partir desta terça-feira (4), os serviços ligados a BlackBerry 7.1 e  e anteriores, BlackBerry 10 software, BlackBerry PlayBook OS 2.1 não irão mais funcionar no mundo todo. 

A companhia confirma que a partir de hoje, dispositivos em execução esses serviços e software legados por meio de conexões de operadora ou Wi-Fi não funcionarão mais de maneira confiável, incluindo dados, chamadas telefônicas, SMS e funcionalidade 9-1-1. 

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Embora já tenha sido uma das líderes do mercado, a companhia perdeu seu espaço e decidiu focar em fornecer software e serviços de segurança inteligentes para empresas e governos em todo o mundo.

Agora, o encerramento dessas ofertas de serviço e infraestrutura também afetará a funcionalidade de aplicativos como Enhanced Sim Based Licensing (ESBL) / Identity Based Licensing (IBL), endereços de e-mail hospedados em BlackBerry, BlackBerry Link, BlackBerry Desktop Manager, BlackBerry Blend, BlackBerry Protect (permite os consumidores podem bloquear, localizar ou limpar dispositivos BBOS e BlackBerry 10 remotamente. Não há impacto no novo BlackBerry Protect, que é uma solução de segurança de endpoint baseada em Inteligência Artificial.

O icônico teclado do BlackBerry, que foi desbancado pelas telas sensíveis ao toque, voltará à vida em um novo "smartphone" com tecnologia 5G que será lançado no ano que vem, segundo um acordo anunciado na terça-feira.

A OnwardMobility, sediada no Texas, trabalhará com uma subsidiária do Foxconn Technology Group em um telefone inteligente BlackBerry com software Android e desenhado para redes 5G, anunciaram as duas empresas em um comunicado conjunto.

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A BlackBerry informou no começo deste ano que o grupo chinês de eletrônica TCL não teria os direitos para projetar, fabricar, nem vender seus telefones inteligentes a partir do fim de agosto.

O novo "smartphone" fará sua estreia em Europa e América do Norte e foi concebido para atrair o número crescente de pessoas que trabalham em regime de "home office", destacou o comunicado.

"Os profissionais empresariais desejam dispositivos 5G seguros que permitam a produtividade, sem sacrificar a experiência do usuário", disse o diretor-executivo da OnwardMobility, Peter Franklin.

"Os telefones inteligentes da BlackBerry são conhecidos por proteger as comunicações, a privacidade e os dados".

Franklin acrescentou que o acordo "oferecerá um novo telefone inteligente BlackBerry 5G Android com um teclado físico".

A participação da BlackBerry no mercado mundial de "smartphones" foi reduzida praticamente a zero, uma década depois de dominar o mercado com o design de seu teclado.

A ascensão dos telefones com tela sensível ao toque iOS, da Apple, e Android, levou a BlackBerry a abandonar o mercado para se concentrar em software e serviços.

A empresa, sediada no Canadá, concedeu a licença de tecnologia de seu "smartphone" à TCL em 2016 em um esforço frustrado de reviver seu sucesso.

O acordo anunciado na terça-feira outorga à OnwardMobility o direito de desenvolver, projetar e comercializar um "smartphone" BlackBerry 5G. A FIH Mobile, subsidiária da Foxconn com sede em Taiwan, vai desenhar e fabricar o novo dispositivo.

Se você foi um adulto ou um adolescente nos anos 2000, com certeza viu alguém usando um BlackBerry. Focado no mercado corporativo, o telefone era sinônimo de segurança e eficiência e fez bastante sucesso até ser oficialmente substituído por aparelhos Android e iOS. Quatro anos após a linha ter sido descontinuada, uma empresa norte-americana anunciou que telefones de teclado físico devem voltar ao mercado em 2021.

Uma startup alocada no Texas, nos Estados Unidos, chamada OnwardMobility, anunciou que está fabricando um novo modelo do aparelho, que deve ser compatível com a rede 5G e vir com Android instalado, além do clássico teclado QWERTY físico. A ideia da empresa é oferecer um dispositivo padrão, que funcione não apenas para mandar e-mails, mas também para ser utilizado no dia a dia.

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Ainda não foram divulgados detalhes como preço, tamanho da tela ou especificações, mas é no mínimo curioso que, em plena corrida por smartphones dobráveis, um telefone com teclado físico volte ao mercado. O novo telefone será fabricado pela FIH Mobile, uma subsidiária da gigante de manufatura Foxconn. Ele estará disponível na América do Norte e na Europa.

O Facebook está processando a Blackberry alegando que a empresa canadense roubou sua tecnologia de mensagens de voz. Um tribunal federal de São Francisco, nos EUA, recebeu uma denúncia de 118 páginas da gigante das mídias sociais, que acusou a Blackberry de infringir seis patentes diferentes.

A empresa está buscando indenização em um valor não divulgado pela suposta violação da Blackberry. O Facebook introduziu a tecnologia em questão em seu aplicativo Messenger em 2013, para permitir que os usuários enviem mensagens de voz de um minuto entre si.

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A denúncia também faz referência a várias outras tecnologias patenteadas pela empresa de mídia social, como a apresentação de vídeo e áudio em dispositivos móveis, bem como a análise de dados de GPS, que o Facebook disse que o Blackberry não é autorizada a usar

A Blackberry processou o Facebook em março, alegando que suas patentes estavam sendo infringidas pela empresa de Mark Zuckerberg. O Facebook possui serviços de mensagens em seus aplicativos Messenger, WhatsApp e Instagram.

A fabricante de celulares viu sua receita cair de US$ 19,9 bilhões em 2011 para US$ 1,3 bilhão em 2017, com o mercado de smartphones sendo dominado por telefones da Apple, Samsung e Huawei. O declínio da Blackberry fez a empresa recorrer a suas patentes para reduzir suas perdas.

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BlackBerry, grupo canadense de softwares de telecomunicações, anunciou nesta terça-feira (6) que apresentou uma ação judicial contra o Facebook por violar suas patentes. A empresa acusa a rede social americana de violar suas patentes na codificação de mensagens e notificações.

A companhia canadense quer obter uma ordem judicial contra o Facebook, bem como uma compensação pelas perdas sofridas, embora não tenha especificado um valor.

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"Respeitamos muito o Facebook e a importância que ele dá às capacidades de mensagens eletrônicas, algumas das quais foram inventadas pela BlackBerry", afirmou a porta-voz da empresa canadense, Sarah McKinney, em um comunicado.

"No entanto, temos bases para afirmar que o Facebook violou nossa propriedade intelectual e, depois de muitos anos de diálogo, também temos a obrigação de que nossos acionistas usem os recursos legais apropriados", acrescentou.

A rede social dos Estados Unidos negou à AFP essas acusações, dizendo que "infelizmente refletem o estado do negócio de mensagens" do grupo canadense. "Depois de parar de inovar, a BlackBerry está agora tentando taxar a inovação dos outros. Temos a intenção de lutar", disse Paul Grewal, vice-diretor do departamento jurídico do Facebook.

Depois de abandonar a fabricação de telefones, a empresa se concentrou em softwares de segurança e assistência a empresas e governos.

Se você ainda utiliza um celular com Windows Phone ou BlackBerry, é bom se preparar para dar adeus ao WhatsApp. Isso porque o aplicativo vai parar de receber suporte em algumas versões desses sistemas operacionais no dia 31 de dezembro. A partir desta data, o app não vai mais ser alimentado com atualizações e nem correções de segurança.

Os smartphones com Windows Phone 8.0, BlackBerry OS, BlackBerry 10 e Nokia S40 serão afetados pela medida do WhatsApp. Segundo a empresa, alguns dos recursos da plataforma poderão parar de funcionar a qualquer momento. A recomendação para os usuários é de que eles atualizem seu sistema operacional ou comecem a utilizar um smartphone mais moderno.

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"Estas plataformas possuem certas limitações que nos impedem de expandir nossos recursos no futuro. Caso você seja usuário de alguma destas plataformas, e queira continuar utilizando o WhatsApp, nós recomendamos que troque seu aparelho por um mais atual", informou a empresa.

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O grupo BlackBerry, que tenta se relançar no competitivo setor de telefonia móvel, apresentou neste sábado (25), em Barcelona, um novo aparelho celular com uma versão modernizada do emblemático teclado da marca, o qual será fabricado pelo grupo chinês TCL.

Em setembro passado, a empresa canadense já havia anunciado sua decisão de deixar de fabricar seus telefones para se concentrar exclusivamente nos programas e nos serviços para empresas. O grupo chinês se ocupará de fabricar os aparelhos para depois comercializá-los sob a marca BlackBerry.

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"Estamos contentes de ter a BlackBerry no nosso portfólio. Sabemos até que ponto a BlackBerry foi emblemática", declarou o CEO da TCL Communication, Nicolas Zibell, no Mobile World Congress, uma feira do setor de telefonia móvel que começa em Barcelona nesta segunda-feira (27).

Com novo teclado físico, o BlackBerry KEYone estará disponível nas lojas a partir de abril, a 599 euros. Esse modelo terá uma tela maior do que as das outras séries da marca, além da segurança reforçada e de uma bateria de melhor rendimento.

O aparelho funcionará com sistema operacional Android, da Google, usado pela maioria dos fabricantes do mundo, mas tardiamente adotado pela BlackBerry.

Chegamos ao fim de uma era. Segundo dados divulgados pela consultoria Gartner nesta quarta-feira (15), a BlackBerry agora possui 0% de representatividade da quota global de smartphones. No quarto trimestre de 2016, mais de 432 milhões de aparelhos foram vendidos, e desses, apenas 207.900 eram dispositivos da marca canadense que executavam o próprio sistema operacional.

Isso dá à empresa de smartphones uma parcela de menos de um ponto percentual do mercado global de telefonia. A BlackBerry também comercializa aparelhos que executam o Android, que não estão incluídos nos 207.900 telefones computados pela Gartner.

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Em contraste, 352,7 milhões de telefones que executam o sistema operacional Android, do Google, foram vendidos no quarto trimestre de 2016, representando 81,7% do setor, de acordo com o Gartner. Em segundo lugar parece o iOS, da Apple, que vendeu 77 milhões de unidades no trimestre, com 17,9% da quota de mercado global.

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Enquanto muitas empresas adotam recursos cada vez mais digitais como scanner de íris e leitor de impressões digitais em seus smartphones, a BlackBerry vai contra a maré e insiste em ferramentas do passado. O novo aparelho da companhia canadense vai contar com um teclado físico. O aparelho foi apresentado durante a Consumer Electronics Show (CES) 2017, maior feira de tecnologia do mundo, que acontece nesta semana em Las Vegas (EUA).

O teclado físico do smartphone, no entanto, conta com alguns recursos de ponta como leitor de impressão digital incorporado na barra de espaço. O smartphone roda o Android 7.0 Nougat e tem recursos de segurança adicionais. Ele também terá uma porta para conexão USB-C.

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Outros detalhes como capacidade da bateria, tamanho da tela e potência de processamento não foram revelados. A expectativa é que estas informações sejam divulgadas durante a feira Mobile World Congress (MWC) 2017, que acontece em fevereiro, em Barcelona, na Espanha.

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A BlackBerry fez um acordo com a Ford para produzir software que possa alimentar a primeira geração de carros autônomos do mercado de massa. A empresa canadense anunciou nesta segunda-feira (31) que está dedicando uma equipe de engenheiros para ajudar a montadora a incorporar suas tecnologias em futuros veículos com a marca.

A Ford já usa a tecnologia QNX da BlackBerry em seus sistemas de entretenimento para carros. O novo acordo significa que a empresa canadense poderá participar mais ativamente dos planos da Ford, se posicionando como uma fabricante de hardware e estendendo sua atuação no setor automotivo - onde segurança e mobilidade são críticas.

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"Acredito que nossa experiência em software embutido seguro nos torna o fornecedor de tecnologia preferencial para colocar inteligência em um carro", disse o presidente executivo e CEO da BlackBerry, John Chen. "A Ford é um líder do setor e a oportunidade de contribuir com a tecnologia de classe mundial para seus produtos é um privilégio", complementa.

Os planos da Ford são agressivos. A fabricante planeja vender carros autônomos para consumidores até 2025. Para isso, tem aumentado o número de funcionários que trabalha no setor de cerca de 150 para 300 e adicionado mais 60 carros que dirigem sozinhos aos 30 que já possui em seu campus de pesquisa no Vale do Silício (EUA).

Enquanto os dias da BlackBerry como uma grande fabricante de celulares já se foram, a subsidiária QNX da empresa é a sua esperança mais promissora para conseguir reerguer sua marca no futuro. Empresas como Google, Baidu e Mercedes-Benz disputam o pioneirismo nesse setor e planejam ter veículos autônomos em estradas em 2021.

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A Blackberry, empresa canadense que fabrica smartphones, anunciou que deixará de fabricar seus aparelhos para se dedicar exclusivamente ao desenvolvimento de software. A companhia de foco empresarial criada em 1984 pela RIM (Research in Motion) não conseguiu superar a dura crise que a atingiu em 2011, provocando corte de funcionários e de verbas. Há alguns anos a fabricante já sinalizava a intenção de deixar de produzir smartphones no mercado polarizado entre Google e Apple.

Nos anos 90, a empresa dominava o mercado de soluções móveis, sendo pioneira a desenvolver e comercializar os pagers ou beepers, uma das maiores inovações no mercado de telecomunicações da época. Em 2000, lançou seu primeiro aparelho móvel comercializável, o Blackberry, que era uma espécie de bloco de notas eletrônico, com um sistema de troca de mensagens embutido. O carro-chefe da empresa foi o Blackberry 6210, lançado em 2003, que era a representação do que viriam a ser os smartphones. Um erro de estratégia fez com que a empresa depositasse confiança exagerada no formato dos aparelhos, mantendo os teclados físicos até 2012, quando cederam a pressão das telas sensíveis ao toque.

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Nessa nova fase a empresa não deixará de investir no segmento, mas irá terceirizar a fabricação do hardware e se concentrará nas soluções de software. Insistindo na segurança de dados como bandeira da marca, a empresa seguirá um processo semelhante ao que a finlandesa Nokia adotou: apenas gerenciar a fabricação dos telefones que levam sua marca.

Por Wagner Silva

A canadense BlackBerry, ex-líder do mercado de smartphones, anunciou nesta quarta-feira (28) que vai terceirizar a fabricação de telefones, que ficará nas mãos de um sócio indonésio.

Os celulares BlackBerry serão fabricados sob licença pela PT Tiphone Mobile Indonesia Tbk, permitindo à empresa canadense se concentrar no software e serviços, indica um comunicado conjunto.

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A BlackBerry anunciou nesta segunda-feira (26) um novo smartphone Android chamado DTEK50. O aparelho com tela de 5,2 polegadas não traz especificações arrebatadoras, mas tenta chamar atenção por uma das principais características da companhia – o foco em privacidade. A BlackBerry chega a dizer que este novo telefone é o mais seguro do mundo, pois possui uma espécie de armadura digital capaz de proteger as informações pessoais do usuário. O produto será vendido na próxima semana por US$ 300.

O telefone com espessura de 7,4 milímetros é o mais fino já feito pela BlackBerry. As especificações ainda incluem processador Snapdragon 617, câmeras traseira de 13 megapixels e frontal de 8 megapixels, 3 GB de memória RAM, 16 GB de armazenamento interno e bateria de 2.610 mAh. Ele sai da caixa rodando o Android 6.0 Marshamallow, mas a BlackBerry adicionou sua experiência no ramo da segurança no aparelho.

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Todo cuidado é pouco

O DTEK50 possui uma solução automática que monitora o sistema em tempo real e avisa quando a privacidade do usuário for exposta e que medidas ele pode tomar para evitar o roubo de informações. O aparelho ainda notifica quando algum aplicativo tira fotos, envia mensagens, acessa contatos ou o microfone do dispositivo sem a permissão do dono.

A preocupação com segurança não para por aí. O DTEK50 também possui criptografia completa que protege fotos e informações e ainda traz um serviço que armazena senhas, informações de login e registros sensíveis. A empresa explica porque decidiu investir tanto em privacidade. "A segurança sempre esteve no sangue da BlackBerry, e a privacidade sempre foi nossa prioridade. É por isso que o DTEK50 te permite compartilhar os detalhes de sua vida inteiramente sob seu controle", explica a companhia. 

A BlackBerry vai parar de produzir um dos seus smartphones mais populares. A empresa anunciou nesta terça-feira (5) que o modelo "BlackBerry Classic" será descontinuado, 18 meses após seu lançamento, porque está atualizando sua linha de produtos. Na época, a proposta da companhia era agradar os consumidores que preferem um teclado análogico em vez de sensível ao toque.

"O BlackBerry Classic já ultrapassou há muito o tempo de vida médio de um smartphone no mercado atual. Estamos prontos para esta mudança, para que possamos dar aos nossos clientes algo melhor", afirmou  o diretor de operações e gerente geral para dispositivos, Ralph Pini, no blog oficial da companhia.

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O modelo foi lançado no início do ano passado e rodava o sistema operacional BlackBerry 10. Desde então, a empresa anunciou um aparelho que usa o Android, do Google, e pretende levar ao mercado outros dispositivos com a mesma característica.

A companhia sediada em Ontário, no Canadá, mudou o foco de seus negócios, antes dominante no setor de smartphones, para oferecer software direcionado a empresas e governos. A BlackBerry diz que vai entregar uma versão atualizada do sistema operacional BlackBerry 10 próximo mês.

No mês passado, a BlackBerry anunciou que as vendas de seu novo telefone, o "Priv", que roda o sistema operacional Android, ficaram abaixo das expectativas. A empresa comercializou cerca de 500 mil dispositivos no primeiro trimestre de seu ano fiscal - cerca de 100 mil a menos do que no mesmo período de 2015.

O fabricante de telefone BlackBerry reconheceu indiretamente, nesta segunda-feira (18), que trabalhou com a Polícia Federal do Canadá no desmantelamento de uma organização da máfia de Montreal que usava seu sistema de mensagens. Apesar disso, a empresa insiste em que seu sistema de segurança é impenetrável.

Em um blog, o diretor-geral John Chen reiterou a posição de longa data da companhia canadense de que as empresas de tecnologia, como responsáveis, devem cumprir as solicitações de acesso à informação legais e razoáveis. "Para a BlackBerry, há um equilíbrio que deve ser respeitado entre fazer o que é correto, como ajudar a deter os criminosos, e evitar que os governos cometam abusos sobre a privacidade dos cidadãos", disse Chen.

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Na semana passada, citando documentos judiciais, os sites de notícias Vice News e Motherboard relataram que a BlackBerry teria ajudado a Real Polícia Montada do Canadá (RCMP) a espionar membros de um bando criminoso de Montreal suspeito de homicídio. Segundo os documentos, a polícia obteve a criptografia de chave dos celulares BlackBerry dos acusados. Com isso, foi possível acessar o conteúdo da troca de mensagens entre aparelhos de membros da organização mafiosa. A investigação começou em 2010 e levou à acusação e à condenação de 32 pessoas por tráfico de drogas, extorsão, assalto e outros crimes.

Depois do WhatsApp, o Facebook anunciou planos para acabar com suporte para o sistema BlackBerry 10 até o final de 2016. Em um post de blog, o diretor de marketing para relações com desenvolvedores da BlackBerry, Lou Gazzola, expressou desapontamento com a decisão e pediu aos clientes para protestar contra o posicionamento do Facebook.

“Estamos extremamente desapontados com essa decisão ao passo que sabemos que muitos dos usuários amam esses aplicativos. Nós lutamos contra isso para trabalhar com WhatsApp e Facebook para mudar suas decisões, mas até agora, elas se mantêm”, afirmou. O executivo ainda pede que os clientes utilizem a hashtag #ILoveBB10Apps para protestar nas redes sociais.

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Isso significa que os usuários de telefones BlackBerry terão que usar a versão móvel do site para fazer login na rede social. Não está claro quando isso vai entrar em vigor. No início deste mês, o WhatsApp, que é propriedade do Facebook, também anunciou que deixaria o sistema BlackBerry.

Gazzola escreveu que, apesar da decisão do Facebook, a empresa está trabalhando arduamente para garantir que os usuários tenham a melhor experiência e que a BlackBerry continua a procurar soluções alternativas.

WhatsApp vai acabar com com suporte para uma série de sistemas operacionais, incluindo BlackBerry 10, Nokia Symbian S60 e Windows Phone 7.1. A companhia disse que planeja concentrar seu desenvolvimento nas plataformas móveis que a grande maioria das pessoas usam.

O WhatsApp, que é usado por um bilhão de pessoas em todo o mundo, vai parar de trabalhar nesses sistemas operacionais antigos a partir de dezembro de 2016. Mas ainda vai funcionar no mais recente smartphone da BlackBerry, que roda o Android.

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A maioria dos sistemas operacionais que WhatsApp está deixando para trás são obsoletos, que deixaram de ser atualizados ou instalados em novos dispositivos. São eles o Android 2.1, Android 2.2, BlackBerry OS 7, BlackBerry 10, Nokia S40, Nokia Symbian S60 e Windows Phone 7.1.

A exceção é o BlackBerry 10, que foi lançado em janeiro de 2013 e ainda está sendo desenvolvido pela empresa responsável.

"Embora esses dispositivos móveis tenham sido uma parte importante da nossa história, eles não oferecem o tipo de recursos que precisamos para expandir nossas aplicações no futuro", disse WhatsApp em um post de blog.

Segundo o WhatsApp, quando o aplicativo foi lançado, em 2009, cerca de 70% dos smartphones vendidos na época tinham sistemas operacionais oferecidos pela BlackBerry e Nokia. Hoje, as plataformas móveis oferecidas pelo Google, Apple e Microsoft representam 99,5% das vendas. 

A BlackBerry apresentou neste sábado (14) um novo modelo de tablet de alta segurança, parte do seu contínuo esforço de expandir sua base de clientes no setor privado e no governo. O novo dispositivo foi desenvolvido em parceria com a Samsung e a IBM e representa a segunda tentativa da BlackBerry de entrar no mercado de tablets. 

A BlackBerry domina uma parcela pequena do mercado global de dispositivos móveis, mas empresários ainda a consideram uma empresa de elevado padrão de segurança, algo que os governos priorizam na proteção contra ataques de hackers, já que cada vez mais negócios são feitos em redes sem fio.

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O SecuTablet foi desenvolvido com base no Galaxy Tab S 10,5, da Samsung, e incorpora a tecnologia de encriptação da Secusmart, uma unidade da BlackBerry, que já é utilizada pelos governos da Alemanha e do Canadá. A teconologia da IBM permite ao tablet separar com segurança os aplicativos relacionados ao trabalho e os empregados na vida pessoal.

O novo aparelho ressalta os esforços realizados pelo presidente da BlackBerry, John Chen, que assumiu o cargo em novembro de 2013 para tentar reativar o crescimento com base em mercados de nicho e parcerias que podem dar acesso a uma base de consumidores maior.

O aparelho estará disponível à venda em meados deste ano.

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