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O juiz Francisco Codevila, da 15ª Vara Federal do Distrito Federal, acolheu um pedido do presidente da CPI da Covid, Omar Aziz, e determinou a intimação do advogado e empresário Marcos Tolentino da Silva, para que ele compareça a depoimento perante o colegiado nesta terça-feira, 14, às 9h30. O magistrado ainda autorizou a condução coercitiva do advogado, caso ele deixe de comparecer à oitiva 'sem a devida justificativa'.

A oitiva de Tolentino estava inicialmente prevista para o último dia 1º, para tratar de suposto esquema de favorecimento da Precisa Medicamentos no Ministério da Saúde. No requerimento de convocação de Tolentino, apresentado pelo vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), o empresário também é apontado como "sócio oculto" da FIB Bank.

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No entanto, na ocasião, Tolentino informou à comissão que estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, por causa de sequelas da covid-19. O empresário foi infectado pela doença em março.

Ao acionar a Justiça Federal do DF, Aziz apontou que o empresário não teria justificado a ausência na CPI da Covid, qualificando como 'evasivos' os atos anteriores do advogado. De acordo com o senador, Toletino estava amparado por um a habeas corpus deferido pelo Supremo Tribunal Federal, ordem que o autorizava a permanecer em silêncio no depoimento ao colegiado. Depois que faltou à sessão prevista para sua oitiva, pediu à corte máxima para não comparecer à CPI.

Em sua decisão, Codevila apontou que embora tenha sido assegurado ao empresário o direito de permanecer em silêncio, 'o atendimento à convocação para depor perante a CPI não configura mera liberalidade, mas obrigação imposta a todo cidadão'. "Uma vez convocada a testemunha, tem ela o dever de comparecimento e de observância dos trâmites legais inerentes à convocação, sob pena de frustrar ou dificultar as atividades investigativas da Comissão Parlamentar de Inquérito", registrou.

Quanto ao caso específico de Toleltino, o juiz considerou que a conduta do advogado de não comunicar a CPI o motivo que levou a sua ausência na primeira data designada para seu depoimento 'se revelou como evasiva e não justificada'. "Em vista deste cenário, sem adentrar ao mérito quanto à aceitação, ou não, de eventual justificativa apresentada pela testemunha à CPI, reputo adequadas as providências solicitadas no sentido de que seja providenciada a intimação judicial e, na hipótese de não comparecimento, a condução coercitiva da testemunha", ponderou o magistrado.

A ordem dada por Codevila, de eventual condução coercitiva de Toletino, diz respeito a um possível não comparecimento à CPI da Covid, 'sem a devida justificativa'. Já na hipótese de ausência com justificativa, o juiz indicou que caberá ao colegiado avaliar a razoabilidade dos motivos apresentados antes de deliberar pela conveniência da condução coercitiva já autorizada.

Ainda de acordo com o magistrado, em caso de não comparecimento injustificado ao depoimento, Toletino ficará sujeito à aplicação de sanções previstas no Código de Processo Penal, como imposição de multa, condenação ao pagamento das custas da diligência e eventual persecução pelo delito de desobediência.

Os fãs da novela Liberdade, Liberdade podem até ter ficado bem animados com a cena de amor entre André, Caio Blat e Tolentino, Ricardo Pereira, mas prepare seu coração, porque o momento bom pode não durar por muito tempo. Em entrevista ao jornal Extra, o autor da trama Mario Teixeira deixou bem claro, que daqui por diante, os dois vão passar por poucas e boas:

- A sequência culminou num momento muito esperado, pois o envolvimento dos dois estava desenhado desde o primeiro encontro. Eles definitivamente não nasceram um para o outro, mas compreendem, e sentem, o amor verdadeiro. E o amor é avassalador.

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A conquista de se levar a primeira cena de sexo entre dois homens ao ar ainda está sendo muito comemorada, mas o foco da história vai ser contar as dificuldades deles em viver em uma sociedade preconceituosa. Caio contou ao veículo:

- As cenas da prisão de André serão muito fortes e vão mostrar claramente o quanto a perseguição aos homossexuais é medieval e, portanto, inaceitável. André vai sofrer muito. Essa é uma das melhores novelas já feitas sobre a nossa história.

Ricardo Pereira também conta que seu personagem também não terá um caminho fácil:

- De um lado ele nutre um carinho pelo André e amou tudo que aconteceu, mas, por outro, ele sabe que se continuar, vai acabar sendo enforcado ou queimado. Esse conflito é muito presente nas próximas cenas. Esse conflito vai fazer os dois se questionarem sobre o que é importante na vida.

A primeira cena de sexo entre dois homens chegou à televisão brasileira e ganhou grande repercussão nas redes sociais. O episódio em que os personagens André (Caio Blat) e Tolentino (Ricardo Pereira) praticavam atos sexuais veio cheio de delicadeza e cuidado, na noite desta terça-feira (12), na novela Liberdade, Liberdade.

Nas redes sociais, a maioria dos comentários era favorável à cena polêmica. Muitos internautas se referiam como “a morte da família tradicional brasileira”. “A família brasileira chora sangue no momento”, brincou uma telespectadora. “A família tradicional conservadora brasileira está DESMAIADA”, comentou a atriz Luana Piovani.

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Confira, abaixo, a reação de alguns internautas e, em seguida, a cena:

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O Supremo Tribunal Federal (STF) expediu nesta quinta-feira, 12, um mandado determinando a prisão do advogado Rogério Tolentino, condenado por envolvimento com o esquema do mensalão. A expectativa é de que nas próximas horas seja tomada a mesma providência em relação ao deputado Pedro Henry, também considerado culpado por participação no esquema de compra de votos no Congresso durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Tolentino trabalhou com o publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza, que já está preso no complexo penitenciário da Papuda, em Brasília.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, decretou nesta quinta-feira, 12, o fim do processo do mensalão em relação ao deputado federal Pedro Henry (PP-MT), condenado a 7 anos e 2 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. Com isso, o parlamentar poderá ser preso a qualquer momento para iniciar o cumprimento da pena imposta pelo plenário do STF por envolvimento no esquema de compra de votos no Congresso durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

De acordo com despacho de Joaquim Barbosa, ocorreu nesta quinta o que no jargão jurídico é denominado "trânsito em julgado" do processo. Ou seja, quando o resultado de um julgamento se torna definitivo e não pode mais ser modificado. O trânsito em julgado foi decretado ainda em relação a Rogério Tolentino, advogado do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza, também condenado. O passo seguinte ao trânsito em julgado deverá ser a execução da pena, isto é, o recolhimento do condenado a um estabelecimento penitenciário para que ele comece a cumprir a punição no regime semiaberto.

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Nesse sistema, ele pode pedir autorização do Judiciário para se ausentar da prisão durante o dia para trabalhar. No entanto, terá de retornar para dormir na cadeia. A expectativa é de que antes de ir para a penitenciária, Pedro Henry siga o exemplo de dois ex-colegas, José Genoino e Valdemar Costa Neto, que renunciaram aos mandatos.

Costa Neto está no complexo penitenciário da Papuda, onde também cumprem pena outros condenados por envolvimento com o mensalão, como o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Após ter passado menos de uma semana na Papuda, José Genoino alegou que estava com problemas cardíacos e foi transferido para um hospital em Brasília. Depois de ter recebido alta hospitalar, ele foi para prisão domiciliar, onde está até hoje.

Joaquim Barbosa precisa definir a situação de José Genoino. Ou seja, se ele permanecerá em prisão domiciliar ou se irá para a prisão. O presidente do STF também tem de decidir o destino do ex-deputado Roberto Jefferson, que pediu para ficar em prisão domiciliar sob a alegação de que foi submetido recentemente a uma cirurgia para extração de câncer no pâncreas e que está em tratamento médico. Os dois ex-congressistas passaram por perícias médicas.

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