Tópicos | Tony Blair

O ex-premiê britânico Tony Blair, o líder trabalhista mais bem-sucedido, estimulou ontem seu partido a rejeitar "o movimento de protesto" criado pelo atual líder, Jeremy Corbyn.

"A tomada do Partido Trabalhista por parte da extrema-esquerda o transformou em um movimento de protesto idealizado, inteiramente incapaz de ser um governo crível", disse Blair, que governou o reino Unido entre 1997 e 2007.

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Ele alertou que a legenda corre o risco de ser "substituída" por outra como alternativa aos conservadores, se não for "renovada". (Com agências internacionais)

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ex-primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair renunciou a seu posto de enviado internacional para o Oriente Médio, encerrando um período que começou com grandes promessas, mas em que teve muitos problemas para conseguir mudanças importantes em sua tentativa de conseguir a paz entre Israel e os palestinos.

Fontes em Jerusalém próximas ao trabalho realizado por Blair no chamado Quarteto para o Oriente Médio disseram que o ex-premiê escreveu uma carta ao secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, para informar sobre sua saída. O Quarteto para o Oriente Médio é formado por Estados Unidos, Rússia, ONU e União Europeia e foi estabelecido para participar no processo de paz entre Israel e os palestinos.

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Blair assumiu o cargo em 2007 com grandes promessas, como ajudar a desenvolver a economia e as instituições palestinas. A missão dele era preparar o terreno para o estabelecimento de um Estado palestino junto com Israel, como parte de um acordo de paz. Depois de assumir, porém, Blair se viu travando pequenas batalhas com Israel sobre o movimento de bens e cidadãos palestinos. Com os esforços paralisados, a meta dos dois Estados segue distante. A fonte disse que Blair segue comprometido com a solução de dois Estados e espera ter um papel "informal" na promoção da paz. Fonte: Associated Press.

Duzentos funcionários da organização Save the Children assinaram uma carta contra a decisão de premiar o ex-primeiro-ministro Tony Blair por seu trabalho a favor da redução da dívida dos países pobres.

A carta começou a circular depois que a divisão americana desta organização beneficente para crianças concedeu o prêmio "Global Legacy Award" a Blair na semana passada, em Nova York, informou o jornal The Guardian. Os signatários afirmam que Blair levou seu país a uma guerra injusta e desnecessária no Iraque.

"A decisão de premiar esta figura acusada de crimes de guerra não é apenas moralmente condenável, como também faz perigar nossa credibilidade mundial e de nossos programas e pessoal", afirma a carta.

Além disso, circula na internet um pedido no mesmo sentido que já reuniu quase 100.000 assinaturas.

O líder trabalhista foi premiê entre 1997 e 2007, tempo em que levou o Reino Unido às guerras do Iraque e Afeganistão e se converteu em estreito aliado dos Estados Unidos na chamada guerra contra o terrorismo.

Brasília - O Brasil precisa de mudanças na educação, infraestrutura e sistema tributário. Essa foi a recomedação deixada pelo ex-primeiro ministro britânico Tony Blair para o país, durante o encerramento do Congresso Internacional Brasil Competitivo, nesta terça-feira (28). "Países da África, o Brasil e a Grã-Bretanha enfrentam os mesmos desafios e precisam acelerar as reformas para manter-se competitivo no mercado", frisou.

Segundo Blair, além de investir mais na educação de qualidade, o Brasil precisa de mais parcerias público-privadas. "Na Inglaterra, conseguimos reformar a nossa infraestrutura dessa forma. Sem a iniciativa privada não haveria como. O desafio é o governo entender que algumas necessidades do setor público podem ser atendidas pela iniciativa privada e o setor privado entender a complexidade do setor público", destacou.

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O tema inclusive foi discutido também nesta terça com a presidente Dilma Rousseff, que também ouviu sobre a experiência de Londres em realizar uma Olimpíada. "Fiquei triste ao ver que o Brasil passou o Reino Unido como a sexta economia domunso, mas eu os perdoarei se vocês fizerem Jogos Olímpicos maravilhos em 2016", brincou.


Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

O Brasil vai passar por quatro anos de críticas e incertezas em relação aos preparativos para os Jogos Olímpicos de 2016, que serão realizados no Rio de Janeiro. A afirmação é do ex-primeiro-ministro britânico, Tony Blair.

No período preparatório para as Olimpíadas de Londres, realizadas há menos de um mês, Blair governava o país. “Acabei de dizer para [a presidenta] Dilma Rousseff que teve muita crítica, mas o resultado foi excelente e tenho certeza que será brilhante aqui também”, disse.

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Mantendo o otimismo sobre os resultados dos esforços brasileiros para receber a competição, Tony Blair afirmou que o Brasil vai superar esta fase de incertezas. “É minha aposta. O Rio de Janeiro é uma cidade fantástica e todos vão querer participar, inclusive eu”, afirmou.

Atualmente, Tony Blair lidera uma organização não governamental (ONG) com atuação em política internacional e consultorias de gestão pública. O Rio de Janeiro tem recebido orientações da equipe de Blair para a preparação dos Jogos Olímpicos de 2016.

Apesar de acompanhar de perto as decisões preparatórias para os Jogos, como investimentos e contratações, o ex-ministro britânico preferiu não se posicionar oficialmente sobre as críticas feitas a estratégias do governo para o evento. Perguntado sobre os problemas, o ex-ministro britânico limitou-se a repetir o alerta: “Vocês passarão pelo mesmo processo que passamos que é muita critica, preocupações e dificuldades”.

Tony Blair está no Brasil, onde participou de um congresso internacional sobre competitividade brasileira. O evento reuniu, em Brasília, especialistas brasileiros e estrangeiros que discutiram soluções para gargalos em áreas como infraestrutura e logística, que afetam a competitividade dos produtos brasileiros no mercado mundial.

A presidente Dilma Rousseff recebe nesta terça-feira (28), às 15 horas, o ex-primeiro ministro do Reino Unido, Tony Blair. A audiência foi a pedido de Blair, mas o tema do encontro não foi divulgado. Ele lidera atualmente a organização The Office of Tony Blair, que lida com temas da política externa, como o combate à pobreza na África, e definição de uma solução pacífica para o conflito entre israelenses e palestinos. Agora pela manhã, Dilma despacha com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.

O ex-primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair vai prestar consultoria ao governo de São Paulo para melhorar as condições de gerenciamento e modernização de projetos de longo prazo no Estado. De acordo com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), a consultoria será prestada por meio do Movimento Brasil Competitivo (MBC), que implantará um projeto de modernização de gestão que custará R$ 12 milhões ao longo de um ano.

Alckmin disse nesta segunda que o governo estadual não terá nenhum desembolso para a implementação do Programa Modernizando a Gestão Pública (PMPG) e que o projeto será bancado pelo setor privado, organizado pelo MBC. "A intenção é melhorar o portfólio de obras e criar uma 'unidade de entrega' por meio de dados objetivos para cumprimento das tarefas e capacitação de funcionários", disse o governador, sem detalhar os projetos que formarão o programa.

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Em solenidade no Palácio dos Bandeirantes nesta manhã em São Paulo, o ex-primeiro ministro do Reino Unido Tony Blair comentou ser um "privilégio" participar dessa iniciativa, que visa reunir a experiência de gestão do setor público com a capacidade de execução do setor privado.

De acordo com o governo do Estado, o planejamento estratégico de longo prazo, chamado SP 2030 - Construir Juntos o Futuro de São Paulo, tem como primeira etapa o desenho e a implantação do modelo de gestão por resultado para levantar diagnósticos precisos da administração de São Paulo. A expectativa é de que seja possível promover a disseminação desse modelo de gestão para o conjunto de secretarias e órgãos da administração direta do Estado.

Os custos de consultoria do Escritório Tony Blair estarão no orçamento de R$ 12 milhões, mas o governo estadual não informou quanto custará o serviço específico a ser prestado pela empresa.

O ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair foi interrogado nesta segunda-feira durante um inquérito sobre o escândalo dos grampos telefônicos relacionados à News Corp., o grande conglomerado de mídia de Rupert Murdoch.

Blair, que foi primeiro-ministro entre 1997 e 2007, é padrinho de um dos filhos do magnata. Além disso, seu governo trabalhista é descrito por vários colegas como tendo sido muito próximo de Murdoch e de seu império de mídia.

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Blair afirmou que era "inevitável" haver uma "interação próxima" entre altos políticos e pessoas ligadas à mídia. "Sempre foi assim e sempre será", disse ele. De acordo com o ex-premiê "seria estranho se graduados políticos e importantes jornalistas não tivessem tais interações".

O comparecimento de Blair à comissão de ética dá início a uma semana importante para o inquérito.

Vários políticos importantes foram envolvidos na investigação, iniciada no ano passado, após o escândalo dos grampos telefônicos, quando surgiram informações de que repórteres do tabloide News of the World, de propriedade de Murdoch, rotineiramente grampeavam telefones de figuras públicas e de vítimas de crimes.

O juiz Brian Leveson avalia se políticos britânicos fracassaram em interromper as atividades do jornal porque eram muito próximos a ele ou se tinham medo do poder da mídia.

Ministros do atual governo, dentre eles o secretário de Cultura Jeremy Hunt, o ministro da Educação Michael Gove e a secretária do Interior Theresa May também comparecerão perante a comissão nesta semana. As informações são da Associated Press.

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