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Os atletas Pita Taufatofua, de Tonga, e Riilio Rii, porta-bandeira de Vanuatu, ambos os países localizados na Oceania, também foram assunto da movimentada passarela olímpica, com o que foi apelidado de “rinha de besuntados”.

Veja abaixo:

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Assim como em 2016, quando se apresentou na cerimônia das olimpíadas pela primeira vez, Pita reapareceu para o mundo trajando as roupas típicas do país e o inesquecível óleo sob o corpo, virando um dos destaques nas redes sociais.

A diferença é que, em Tóquio, ele teve a companhia de Riilio Rii, outro atleta que aderiu ao estilo tradicional “besuntado”. Na internet, além dos elogios pela valorização da própria cultura, a dupla também trouxe muito bom humor à cerimônia.

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Um bebê de um mês de vida tornou-se o primeiro a ser imunizado com vacinas entregues por um drone comercial à ilha inacessível onde mora com sua família, em Vanuatu, no Pacífico Sul. A falta de infraestrutura em todo o país dificulta a prestação de serviços de saúde e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) conta com a ajuda da tecnologia para mudar esse cenário.

A entrega da vacina foi feita por uma empresa australiana, a Swoop Aero. Um drone voou a quase 40 quilômetros da Baía de Dillon, no lado oeste da Ilha Erromango, para alcançar a menina Joy Nowai, de um mês, na remota baía de Cook, no leste.

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Ela foi uma das 13 crianças e cinco mulheres grávidas da comunidade - que não tem uma clínica de saúde ou eletricidade - que foi vacinada por uma enfermeira local.

Segundo dados do Unicef, quase 20% das crianças em Vanuatu não recebem vacinas essenciais. Embora os drones tenham sido usados ​​para transportar remédios antes, o Unicef ​​diz que esta é a primeira vez que um governo contrata uma empresa comercial para ajudar a implementar os serviços de vacinação.

O governo de Vanuatu espera expandir os testes com drones, o que permitirá que as vacinas cheguem ao seu destino em questão de horas, não dias - o que é crucial, já que os remédios devem ser mantidos resfriados para permanecerem viáveis. A diretora executiva do Unicef, Henrietta Fore, disse que a expectativa é levar a iniciativa para outros países.

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Os moradores levados para campos de refugiados após uma erupção vulcânica em Vanuatu sofrem com a falta de alimentos e de água, anunciaram as agências de ajuda humanitária.

Mais de 7.000 pessoas da ilha de Ambae, ao norte do arquipélago do Pacífico, foram obrigadas a abandonar suas casas depois que as rochas e cinzas expelidas pelo vulcão Manaro Voui atingiram suas casas.

Vanuatu declarou estado de emergência, as escolas foram fechadas e 70% da população de Ambae foi retirada de suas residências, informou o diretor da agência nacional de catástrofes naturais, Shedrack Welegtabit.

Os funcionários das agências humanitárias afirmaram que sua maior preocupação é a situação nos 35 centros de abrigo criados fora da zona de exclusão de Ambae.

"Temos escassez abrigos, água, comida e outros produtos de primeira necessidade. Enfrentamos muitos desafios atualmente", disse Manuel Ure, coordenador de ajuda humanitária.

O território da República de Vanuatu, com 270.000 habitantes, é um arquipélago de 80 ilhas.

Um forte terremoto de 7,3 graus de magnitude foi registrado na costa de Vanuatu, no oceano Pacífico, na quarta-feira (noite de terça no Brasil), mas segundo sismólogos não foi detectado ameaça de tsunami.

O sismo foi detectado a uma profundidade de 131 km, a cerca de 335 km da capital, Port Vila, informou o Serviço Sismológico dos Estados Unidos.

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"Com base em todo dado disponível, o tsunami destrutivo não é esperado no Pacífico", informou o Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico.

Um forte ciclone atingiu a pequena ilha de Vanuatu ao sul do Oceano Pacífico deixando pelo menos seis mortos e outras 20 pessoas feridas na madrugada deste sábado na capital Port Vila. O porta-voz do Escritório Nacional de Administração de Desastres, Mishael Garaelulu, disse que o número de mortos e feridos pode crescer já que a comunicação com ilhas adjacentes. O pequeno país no arquipélago das Novas Hébridas está em estado de emergência.

O ciclone tropical Pam provocou destruição com a intensa chuva e ventos e interrompendo a transmissão de energia elétrica. Classificado na categoria 5, o ciclone carregava ventos no centro da tempestade de 250 quilômetros por hora, o mais forte já presenciado no arquipélago desde o ciclone Uma em 1987.

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Os residentes estão em abrigos, mas como o ciclone já deixou a região, alguns voltam as suas casas para recolher o que sobrou. A chuva continua e o serviço de meteorologia de Vanuatu segue alertando para os riscos com o mar agitados, de chuvas torrenciais, inundação e deslizamentos em regiões baixas e próximas a bancos de areia de rios.

Vanuatu fica cerca de 3,5 mil quilômetros ao oeste da Austrália e compreende mais de 80 ilhas no oceano Pacífico. O país tem população de aproximadamente 270 mil pessoas, sendo que perto de 50 mil vivem em Port Vila. A economia de Vanuatu está baseada na agricultura de pequena escala, pesca e serviços financeiros offshore, além do turismo.

Organizações como a Cruz Vermelha, Salve as Crianças e o Escritório para Coordenação de Assuntos Humanitários das Nações Unidas se prepararam durante toda a semana para a passagem do ciclone. Foram abertas escolas, igrejas e hospitais para que os residentes esperassem a passagem do ciclone em áreas rurais, onde as pessoas vivem nas tradicionais cabanas de sapé.

O estado australiano de Queensland irá oferecer apoio na restauração da eletricidade na região. O ciclone causou estragos também nos países vizinhos de Tuvalu, Kiribati e nas ilhas Salomão, embora não haja informações sobre vítimas fatais. Em Tuvalu também foi declarado estado de emergência.

Em Fiji e na Nova Zelândia foi igualmente emitido sinal de alerta. O ciclone deve passar pelas ilhas ao norte de Fiji antes de atingir a costa oeste da Nova Zelândia nas próximas 72 horas. Fonte: Dow Jones Newswire.

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