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A divisão do patrimônio deixado por Walewska Oliveira campeã olímpica com a seleção brasileira de vôlei morta em setembro, aos 43 anos, continua em disputa entre a família da atleta e o marido, Ricardo Alexandre Mendes. Os pais de Walewska, Geraldo Vieira de Oliveira e Maria Aparecida Moreira concederam entrevista pela primeira vez, em matéria que foi ao ar no programa Fantástico, da TV Globo, neste domingo. Eles relataram brigas de Ricardo com a filha e acusaram o viúvo fazer o inventário sem notificá-los.

Ricardo Alexandre Mendes deu entrada como inventariante (pessoa responsável por listar bens e herdeiros do patrimônio). Como Walewska não deixou testamento, o papel, por direito, é de Ricardo, com quem a atleta foi casada por 20 anos. Ele havia pedido a separação pouco antes da morte da jogadora, mas o processo de divórcio não chegou a ser concluído. Não há um valor do patrimônio da atleta. O casamento deles era em comunhão parcial de bens, o que cada um adquiriu depois do casamento pertencia aos dois.

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Entretanto, o pedido da família da atleta é que Ricardo seja excluído da herança. A principal razão é por ele ter "manchado a imagem" e "atacado a honra" de Walewska, segundo a advogada dos pais. Além disso, Geraldo e Maria relatam tratamento abusivo de Ricardo com a filha. "Eu considerava ele igual um filho. Tratava muito bem. Queria que os dois estivessem muito bem. Na presença dos pais, ele às vezes maltratava ela. Chegamos a assistir briga dele com ela. Chegou a eu levar eles para o aeroporto e ele xingar ele dentro do carro comigo. Eu olhei e ele parou de falar. O marido tratar a mulher perto dos pais... a gente imaginava: ‘E longe da gente, o que pode acontecer?’", questionou o pai de Walewska.

Segundo a mãe da atleta, o viúvo não avisou que iniciou o inventário. A última vez em que eles conversaram foi em 21 de setembro, dia da morte de Walewska. Maria ainda relata que Rodrigo avisou que não iria ao velório da esposa, mas que ele não foi impedido de comparecer.

FAMÍLIA NÃO TEM ACESSO AO PATRIMÔNIO

Walewska investia no ramo imobiliário. Conforme um consultor financeiro que a acompanhava até 2019, ela tinha 23 imóveis, sendo 22 deles em São Paulo. Os pais, contudo, não têm acesso a uma lista com os bens. "Toda a relação de imóveis não existe mais. Tem um só. O próprio Ricardo afirmou. Para quem e como foi vendido, quem e como pagou, são as respostas que a família precisa. Isso não foi respondido", argumenta Maria Toledo, advogada dos pais de Walewska.

A atleta não deixou testamento. Entretanto, cartas escritas por elas estão anexas no processo. Os textos citam a decepção em descobrir um filho do marido fora do casamento. Também é mencionada uma frustração financeira, mas sem deixar claro de quem eram as dívidas. De acordo com os pais, Walewska nunca comentou sobre traição com eles.

'ATAQUE À HONRA'

A representante dos pais de Walewska argumenta que o fato de Ricardo ter falado publicamente que a esposa tinha compulsão por compra é um ataque à imagem dela. No boletim de ocorrência da morte de Walewska, ele relatou "enfrentar problemas na relação" há pelo menos quatro anos.

A mãe da atleta não nega o gosto de Walewska por compras: "Ela tinha compulsão por comprar para a casa e para ela". O pai, contudo, reitera que isso não chegava em um nível de que ela vendesse os imóveis, por exemplo, para fazer outras compras. "Se a justiça achar que ele tem direito, é direito dele. Se a justiça achar que nós temos direito, é direito nosso", espera Geraldo.

"Informações que mancharam e atingiram a honra dela. Essa é a razão pela qual a família busca que Ricardo seja considerado indigno. Não existe briga por herança", argumenta a advogada dos pais.

Ricardo Alexandre Mendes falou em nota assinada por seus advogados. Ele confirmou mais uma vez que o casamento passava por uma crise. Entretanto, ele negou qualquer relação abusiva afirmando que essas suspeitas "não poderiam estar mais distante da realidade". O viúvo ainda menciona que os dois construíram "histórias com acertos e erros, pontos altos e baixos, mas que certamente nunca teve qualquer traço de abuso". Sobre o inventário, ele não se manifestou, alegando que o caso corre em segredo de justiça.

CARREIRA

Natural de Belo Horizonte, Walewska começou sua carreira profissional no vôlei em 1995, atuando pelo Minas Tênis Clube, equipe na qual ficou até 1998, quando foi convocada pelo técnico Bernardinho pela primeira vez para a seleção brasileira. Ela tinha apenas 19 anos. A jogadora conquistou medalha de ouro com a seleção brasileira nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, no Canadá, em 1999. No ano seguinte, a central ajudou o Brasil a ficar com o bronze na Olimpíada de Sydney.

Depois de um período longe da seleção, ela voltou a ser convocada pelo técnico José Roberto Guimarães e fez parte do time que ficou com o quarto lugar nos Jogos de Atenas, em 2004. Walewska trabalhou com os dois grandes treinadores do vôlei brasileiro: Zé Roberto e Bernardinho. Ambos lamentaram a morte da atleta, bem como outras personalidades e entidades esportivas. A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) afirmou que Walewska era uma "jogadora especial" e que sua trajetória no esporte será "sempre lembrada e reverenciada".

Depois que se aposentou, Wal, como era chamada, passou a ser "especialista em liderança e alta performance", como ela mesmo se descrevia, e lançou a biografia Outras Redes, o documentário O Último Ato é o podcast OlympicMind. Publicada em janeiro deste ano, a biografia, cujo prefácio foi escrito por Bernardinho, conta as memórias e desafios que a jogadora enfrentou na vida e no vôlei, ao qual se dedicou por 30 anos.

Dias antes de morrer, ela visitou o centro de treinamento do Palmeiras e conheceu o técnico Abel Ferreira, com o qual trocou livros e experiências. O treinador disse ter sido uma "honra extraordinária" conhecer a atleta, eleita melhor central do mundo em 2008. Como todos, ele recebeu com incredulidade a notícia da morte da jogadora.

Como você vem acompanhando, Rita Lee que descobriu um câncer em 2021 estava lutando bravamente contra ele, mas durante a última segunda-feira (8) foi comunicado por meio de sua família que ela não resistiu e acabou morrendo em casa.

Depois disso, várias homenagens começaram a aparecer nas redes sociais de fãs, amigos e até mesmo de muitos famosos. O viúvo de Rita Lee, Roberto de Carvalho, está buscando forças para continuar o legado musical da artista.

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E durante o último sábado (13), Roberto de Carvalho publicou uma foto em suas redes sociais de um buquê enorme de flores e dedicou a sua amada. Além disso, o artista também deu mais detalhes sobre a missa de sétimo dia de Rita Lee com uma publicação no Instagram em que dizia:

"Convidamos para a missa de sétimo dia de nossa amada Rita Lee. Terça-feira, dia 16, as 12h30. Na Paróquia São Pedro e São Paulo, no parque Alfredo Volpi, em São Paulo. A missa também será transmitida pela internet, com link a ser divulgado no dia".

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Como você vem acompanhando, depois que Paulinha Abelha morreu os seus familiares e seu viúvo entraram em uma disputa por um montão de coisas e a última atualização foi que a irmã da cantora pediu para o viúvo saísse da casa em que eles moravam porque ela precisa cuidar do pai, Gilson, que sofre de Alzheimer.

Depois disso, Clevinho Santana fez questão de se manifestar sobre as acusações que sofreu de sua cunhada, Andrea Abelha. De acordo com informações de Fábia Oliveira, do Em Off, que teve acesso a um documento enviado pelo rapaz onde ele rebateu as falas e que ela e suas irmãs só estão interessadas na herança, e que nunca se importaram com o pai.

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"Como é de conhecimento de todos, a Paulinha juntamente com Clevinho, era quem cuidavam e davam total auxílio ao Sr. Gilson. Atualmente, após saberem que o Sr. Gilson tem, por direito, parte da herança da cantora, e que essa parte só poderá ser acessada pelo seu tutor legal (visto que o mesmo não possui condições físicas e mentais de responder por si próprio, devido a sua doença), houve a manifestação de interesse por parte das irmãs em ficar com a parte do pai, sem seguir com os cuidados. Porém, para Clevinho, isso não seria correto. Se elas querem ter acesso a parte do Sr. Gilson, devem seguir também com a missão de cuidar dele. Paulinha Abelha tinha levado Sr. Gilson para morar com ela e o marido para poder cuidar dele. Após a morte da cantora, as irmãs levaram o pai de volta para Simão Dias, no interior de Sergipe, onde a família vive. De acordo com Clevinho, o acordo é que a parte da herança que ficaria com Sr. Gilson seria entregue para o tutor que fosse cuidar dele. Além disso, a casa que o viúvo mora seria vendida e repassada as partes para os respectivos responsáveis. Por ser detentor da maior parte e por ter direito sobre o imóvel, Clevinho pode permanecer na residência até receber a parte que lhe cabe da venda. Quem sempre cuidou do Sr. Gilson era Paulinha e eu. As filhas nunca iriam, sequer, visitar. Agora o dinheiro fala mais alto e a inversão de valores também".

Vixe, será que isso vai dar em mais confusão?

Viúvo de Paulinha Abelha, Clevinho Santos, utilizou as redes sociais, na última quinta-feira (3), para desabafar sobre a saudade que está sentindo de sua amada - a cantora morreu no dia 23 de fevereiro, aos 43 anos de idade.

"A saudade só aumenta", escreveu nos Stories do Instagram.

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A banda que a artista fazia parte, Calcinha Preta, resolveu prestar uma homenagem para ela - isso porque eles informaram, por meio de um vídeo, que a partir de agora a logomarca do grupo terá também um desenho de uma abelha.

"Como não amar Paulinha Abelha?", pergunta o texto que é lido pelos integrantes do conjunto.

"A alma da banda Calcinha Preta tem muito de Paulinha Abelha, e isso é para sempre", continua a mensagem, que ainda fala sobre a importante contribuição de Paulinha para que o Calcinha Preta se tornasse o sucesso que é atualmente.

Desde a última sexta (2), o pequeno Theo Santana, de apenas um mês de idade, vem contando com a solidariedade de estranhos para se alimentar. O bebê ficou privado de amamentação em razão do falecimento de sua mãe, Driele Júlia da Silva, de 33 anos, o que motivou uma campanha de arrecadação de leite materno em seu favor. A movimentação é articulada pelo pai da criança, o supervisor de logística Moisés Santana, de 38 anos, e por amigos da família. 

“As pessoas que estão me ajudando na campanha são aquelas que fizeram parte da minha história de amor com minha esposa e foram se tornando parte da família. Meu objetivo é realizar o desejo da minha esposa, de cumprir seis meses de amamentação de Theo com leite materno”, comenta Moisés.

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No momento, Theo só dispõe de dois recipientes contendo leite materno, com cerca de 120ml cada. “Estou complementando com a fórmula, mas ele sente muita cólica, então tento dar mais pelo horário da noite do que durante o dia, como a mãe dele fazia”, conta o pai. Prestes a encerrar a licença remunerada por morte, Moisés ainda não sabe como conciliará o emprego com os cuidados contínuos com o bebê. “Tenho algumas pessoas me ajudando, vindo cuidar dele, mas não tem quem possa passar 24 horas por dia com Theo. Ele sente muita falta da mãe, passava o dia todo com ela”, lamenta.

O supervisor de logística tenta conseguir, junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que o período de licença maternidade de sua esposa seja transferido em seu benefício. O protocolo do pedido já foi realizado, mas demanda prazo de 45 dias para resposta. “Minha esposa deixou uma missão muito difícil para mim com essa criança. Eu tomei a decisão de que, se for necessário, vou pedir meu desligamento do emprego e optar por cuidar do meu filho”, afirma Moisés.

Campanha

Potes para coleta de leite materno precisam ser de vidro e possuir tampa rosqueável. (Cintya Castro/cortesia)

Uma das responsáveis pelo mutirão de arrecadação, Cintya Castro, madrinha de Theo, explica que o grupo, de cerca de seis pessoas, trabalha para que as doadoras não precisem se deslocar para realizar nenhum procedimento. “Antes de tudo, a gente precisa saber se a pessoa possui cadastro no IMIP, porque se ela não tem, é preciso preencher uma ficha de pré-cadastro, que a gente manda por Whatsapp e depois vai buscar, junto com os exames de sífilis, HIV e hemograma”, explica Cintya.

O grupo também transporta o leite coletado pelas doadoras até a unidade de saúde, onde é realizado o procedimento de pasteurização, necessário para garantir que o bebê não seja contaminado por eventuais doenças durante a ingestão do líquido. “O IMIP só aceita que o leite coletado seja entregue em um pote de vidro, do tipo Nescafé. Estamos indo recolher esse leite na casa das pessoas, não é preciso sair para nada”, frisa.

Por meio de sua assessoria de imprensa, o IMIP confirmou que o recipiente para coleta de leite materno precisa ser de vidro, com tampa rosqueável. Tais características viabilizam a condução dos potes na centrífuga onde é realizado o procedimento de pasteurização. 

Cintya frisa que o grupo já conseguiu uma boa quantidade de recipientes adequados. “Acredito que a gente já está com bastante pote, mas doadora sempre é preciso conseguir mais. Por isso que, depois, a gente queria fazer uma campanha para que houvesse mais doações para o IMIP. Se para a gente, com a visibilidade que conseguimos, está sendo difícil, imagino que para outras famílias deve ser mais ainda”, pontua a madrinha de Theo. 

A necessidade mensal por leite humano no IMIP é de 350 litros por mês, mas, no momento, a instituição só consegue atender a 46% desta demanda. "Precisamos de doadoras num hospital como o IMIP, que tem sua maternidade como centro de referência Covid no estado. Com mulheres gestantes e puérperas internadas, muitas graves, algumas entubadas e algumas que morrem de Covid, deixando órfãos prematuros em nossa UTI neonatal, necessitando de lei humano para sobreviver", explica a médica pediatra e coordenadora do Banco de Leite Humano da instituição, Vilneide Braga Serva.

Interessados em realizar doação de leite materno para Theo Santana, podem entrar em contato com os responsáveis pela campanha através dos telefones:

Cinthya: 081 99748-2140

Sheila: 081 99749-0777

Mayara: 081 99277-5136

Rosana: 081 98643-6612

No último sábado, dia 26, Thales Bretas, viúvo de Paulo Gustavo, mostrou por meio das redes sociais que curtiu um dia de praia com os filhos do casal, Romeu e Gael. No Instagram, o dermatologista postou uma foto em que aparece olhando o mar com os filhos - e ao fundo, é claro, uma bela paisagem.

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Nos comentários apareceram alguns famosos:

"Gostaram do mar?, quis saber Ingrid Guimarães", amiga próxima da família.

"Lindos", postou João Vicente de Castro.

"Quanto amor", disse Pathy Dejesus.

"Anjinhos amados", se derreteu Carol Trentini.

Já no Stories, Thales postou outro clique da família reunida na praia e brincou que estava escondendo o cofrinho.

Lembrando que Paulo Gustavo morreu em maio desse ano após uma longa e difícil batalha contra o coronavírus. Desde então, Thales tem recebido ajuda de diversos amigos - além de lindas homenagens dos fãs.

Um fato incomum ocorrido em um cemitério de Alagoas tem chamado a atenção nas redes sociais. Um idoso conhecido como Zé da Embreagem comemorou o aniversário da esposa falecida ao lado da lápide dela.

O vídeo que circula na internet foi gravado no Cemitério Campo Santo dos Palmares, no município de União dos Palmares, Zona da Mata de Alagoas. A festa ocorreu no último domingo (23), quando Rita Macena completaria 79 anos.

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A comemoração contou com bolo, refrigerante e música. No vídeo, uma mulher pergunta ao idoso se ele amava muito a esposa, que faleceu em junho de 2016. "Eu nunca deixei", ele respondeu.

Comovidos, funcionários do cemitério e pessoas que visitavam outros túmulos também participaram da celebração. Zé da Embreagem também convidou os vizinhos para a comemoração. Segundo a imprensa alagoana, desde que a esposa morreu, ele visita mensalmente o cemitério.

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Preso há mais de um ano em Curitiba, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 73, confessou que está "apaixonado" e que planeja se casar.

A revelação foi feita pelo economista Luiz Carlos Bresser-Pereira, que visitou o petista na cadeia na última quinta-feira (16) e publicou um relato sobre o encontro no Facebook.

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"Na última quinta-feira eu visitei Lula. Ele está em ótima forma física e psíquica. Sua grande preocupação agora é com a defesa da soberania - com a união dos brasileiros para defender o Brasil e seu povo contra isso que está aí. Sua maior demanda é a de ter reconhecida sua inocência. Está apaixonado e seu primeiro projeto ao sair da prisão é se casar", escreveu Bresser-Pereira.

O economista não revelou o nome da namorada de Lula, mas a revista Época diz que a mulher se chama Rosângela da Silva, tem em torno de 40 anos e visita o ex-presidente na cadeia com frequência.

Segundo a publicação, ela é socióloga e namora o petista desde antes de sua prisão. O relacionamento, no entanto, não é confirmado oficialmente. Lula é viúvo desde a morte de Marisa Letícia, em fevereiro de 2017.

Da Ansa

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