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A morte do quatro vezes campeão do mundo Mário Jorge Lobo Zagallo, no dia 5 de janeiro deste ano, intensificou um desentendimento familiar sustentado por anos. O testamento do Velho Lobo fala em "profunda decepção" com três dos quatro filhos e deixa a maior parte da herança para Mário César, o caçula. Os outros, Paulo Jorge, Maria Emília e Maria Cristina, ficaram insatisfeitos e resolveram judicializar a questão.

Os detalhes do testamento foram revelados pelo site Notícias da TV e confirmados ao Estadão por Mário César Zagallo, em breve conversa por telefone. Ele explicou que a briga tem pelo menos sete anos e garantiu que, após a decepção, o pai quis cortar relações com os demais filhos.

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"Eles (os irmãos) estão querendo aparecer após sete anos. Fui eu quem cuidou do meu pai esse tempo todo", disse. "Tem um documento assinado pelo meu pai dizendo que não queria a visita deles nas internações", completou.

Mário também afirmou que o pai preferia "não deixar a herança para outros filhos, mas é a lei". De fato, o determinado por lei é que ao menos 50% da herança seja partilhada entre todos os herdeiros necessários, caso dos filhos. O tetracampeão mundial dividiu igualmente metade da herança entre os quatro, com 12,5% para cada, e deixou os demais 50% com Mário, que ficou com o total de 62,5%. O caçula lembrou uma entrevista dada pelo Velho Lobo, há quatro anos, para o jornalista Benjamin Back, como prova do pensamento do pai, além do testamento.

"Tenho quatro filhos, mas o único que está se dedicando a mim neste final de vida é o Mário César Zagallo. Melhor dizendo, Mário Jorge Lobo Zagallo é o pai do Mário César Zagallo, é ele que é meu braço direito, em que ele faz tudo para mim. Não fosse ele, eu não sei o que poderia acontecer. Minha vida toda está entregue a ele", disse Zagallo na ocasião.

Um dos motivos da decepção de Zagallo é o processo aberto por Paulo Jorge, Maria Emília e Maria Cristina para anular o inventário de Alcina de Castro Zagallo, mulher do Velho Lobo morta em 2012.

Quando o processo do inventário de Alcina foi aberto, os três filhos concordaram em deixar o pai como administrador dos bens e abriram mão da herança. Em 2016, mudaram de ideia e acusaram Zagallo de omitir a existência do testamento, lavrado em 1984. Pediram a anulação, mas não conseguiram.

Representantes de Paulo Jorge, Maria Emília e Maria Cristina, os advogados Anelisa Teixeira e Daniel Blanck publicaram uma nota oficial à imprensa, nesta quarta-feira, com acusações contra Mário César. O texto diz que os três filhos não visitavam o pai desde 2016 porque "Mário César, filho mais novo, restringiu o acesso ao pai, induzindo Zagallo a acreditar que teria sido abandonado". Em outro trecho, os advogados relatam movimentações bancárias que teriam sido feitas pelo caçula.

"Os advogados também relatam que os herdeiros observaram movimentação patrimonial milionária, incluindo expressivas doações destinadas a Mário César. Adicionalmente, foram identificados saques recorrentes em contas bancárias de Zagallo, envolvendo quantias incompatíveis com seu padrão de vida enquanto idoso. Diante dessas circunstâncias, os herdeiros estão atualmente buscando a tutela do judiciário para resguardar e assegurar seus legítimos direitos perante essa situação delicada", afirmam.

Ao que parece, a família de Palmirinha está em pé de guerra! Isso porque, segundo o jornal Extra, as três filhas da apresentadora travam uma batalha judicial pela herança da mãe, que morreu aos 91 anos de idade, em maio de 2023.

Inclusive, Sandra Bucci, a caçula da família e a inventariante, está sendo acusada pelas outras irmãs de ocultar valores do patrimônio, como o lucro da empresa Artes Culinária Palmirinha Ltda, os direitos de imagem, vendas de produtos licenciados e o não pagamento de um empréstimo feito por Palmirinha quando ainda estava viva.

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Inicialmente, a questão envolvendo o patrimônio e lucros da empresa Artes Culinária Palmirinha Ltda extrapola ao escopo deste feito e deve ser resolvida em via própria, no Juízo competente (dilação probatória). De igual modo, as discussões sobre haveres e balanço patrimonial devem ser objeto de ação própria, no Juízo cível competente. Indefiro as pesquisas quanto aos bens da empresa e em nome da inventariante, sendo certo que no presente Inventário apenas poderá ocorrer a partilha de quotas da sociedade pertencente à falecida (e não os valores representativos). Com relação aos empréstimos/doações efetivados pela falecida, configuram adiantamento de herança e devem ser objeto de colação por parte das herdeiras, diz a juíza Claudia Caputo Bevilacqua Vieira no documento que o jornal teve acesso.

Sandra, a filha caçula, afirma que as irmãs já dividiram alguns valores assim que a mãe morreu, cerca de cinco milhões de reais.

A divisão do patrimônio deixado por Walewska Oliveira campeã olímpica com a seleção brasileira de vôlei morta em setembro, aos 43 anos, continua em disputa entre a família da atleta e o marido, Ricardo Alexandre Mendes. Os pais de Walewska, Geraldo Vieira de Oliveira e Maria Aparecida Moreira concederam entrevista pela primeira vez, em matéria que foi ao ar no programa Fantástico, da TV Globo, neste domingo. Eles relataram brigas de Ricardo com a filha e acusaram o viúvo fazer o inventário sem notificá-los.

Ricardo Alexandre Mendes deu entrada como inventariante (pessoa responsável por listar bens e herdeiros do patrimônio). Como Walewska não deixou testamento, o papel, por direito, é de Ricardo, com quem a atleta foi casada por 20 anos. Ele havia pedido a separação pouco antes da morte da jogadora, mas o processo de divórcio não chegou a ser concluído. Não há um valor do patrimônio da atleta. O casamento deles era em comunhão parcial de bens, o que cada um adquiriu depois do casamento pertencia aos dois.

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Entretanto, o pedido da família da atleta é que Ricardo seja excluído da herança. A principal razão é por ele ter "manchado a imagem" e "atacado a honra" de Walewska, segundo a advogada dos pais. Além disso, Geraldo e Maria relatam tratamento abusivo de Ricardo com a filha. "Eu considerava ele igual um filho. Tratava muito bem. Queria que os dois estivessem muito bem. Na presença dos pais, ele às vezes maltratava ela. Chegamos a assistir briga dele com ela. Chegou a eu levar eles para o aeroporto e ele xingar ele dentro do carro comigo. Eu olhei e ele parou de falar. O marido tratar a mulher perto dos pais... a gente imaginava: ‘E longe da gente, o que pode acontecer?’", questionou o pai de Walewska.

Segundo a mãe da atleta, o viúvo não avisou que iniciou o inventário. A última vez em que eles conversaram foi em 21 de setembro, dia da morte de Walewska. Maria ainda relata que Rodrigo avisou que não iria ao velório da esposa, mas que ele não foi impedido de comparecer.

FAMÍLIA NÃO TEM ACESSO AO PATRIMÔNIO

Walewska investia no ramo imobiliário. Conforme um consultor financeiro que a acompanhava até 2019, ela tinha 23 imóveis, sendo 22 deles em São Paulo. Os pais, contudo, não têm acesso a uma lista com os bens. "Toda a relação de imóveis não existe mais. Tem um só. O próprio Ricardo afirmou. Para quem e como foi vendido, quem e como pagou, são as respostas que a família precisa. Isso não foi respondido", argumenta Maria Toledo, advogada dos pais de Walewska.

A atleta não deixou testamento. Entretanto, cartas escritas por elas estão anexas no processo. Os textos citam a decepção em descobrir um filho do marido fora do casamento. Também é mencionada uma frustração financeira, mas sem deixar claro de quem eram as dívidas. De acordo com os pais, Walewska nunca comentou sobre traição com eles.

'ATAQUE À HONRA'

A representante dos pais de Walewska argumenta que o fato de Ricardo ter falado publicamente que a esposa tinha compulsão por compra é um ataque à imagem dela. No boletim de ocorrência da morte de Walewska, ele relatou "enfrentar problemas na relação" há pelo menos quatro anos.

A mãe da atleta não nega o gosto de Walewska por compras: "Ela tinha compulsão por comprar para a casa e para ela". O pai, contudo, reitera que isso não chegava em um nível de que ela vendesse os imóveis, por exemplo, para fazer outras compras. "Se a justiça achar que ele tem direito, é direito dele. Se a justiça achar que nós temos direito, é direito nosso", espera Geraldo.

"Informações que mancharam e atingiram a honra dela. Essa é a razão pela qual a família busca que Ricardo seja considerado indigno. Não existe briga por herança", argumenta a advogada dos pais.

Ricardo Alexandre Mendes falou em nota assinada por seus advogados. Ele confirmou mais uma vez que o casamento passava por uma crise. Entretanto, ele negou qualquer relação abusiva afirmando que essas suspeitas "não poderiam estar mais distante da realidade". O viúvo ainda menciona que os dois construíram "histórias com acertos e erros, pontos altos e baixos, mas que certamente nunca teve qualquer traço de abuso". Sobre o inventário, ele não se manifestou, alegando que o caso corre em segredo de justiça.

CARREIRA

Natural de Belo Horizonte, Walewska começou sua carreira profissional no vôlei em 1995, atuando pelo Minas Tênis Clube, equipe na qual ficou até 1998, quando foi convocada pelo técnico Bernardinho pela primeira vez para a seleção brasileira. Ela tinha apenas 19 anos. A jogadora conquistou medalha de ouro com a seleção brasileira nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, no Canadá, em 1999. No ano seguinte, a central ajudou o Brasil a ficar com o bronze na Olimpíada de Sydney.

Depois de um período longe da seleção, ela voltou a ser convocada pelo técnico José Roberto Guimarães e fez parte do time que ficou com o quarto lugar nos Jogos de Atenas, em 2004. Walewska trabalhou com os dois grandes treinadores do vôlei brasileiro: Zé Roberto e Bernardinho. Ambos lamentaram a morte da atleta, bem como outras personalidades e entidades esportivas. A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) afirmou que Walewska era uma "jogadora especial" e que sua trajetória no esporte será "sempre lembrada e reverenciada".

Depois que se aposentou, Wal, como era chamada, passou a ser "especialista em liderança e alta performance", como ela mesmo se descrevia, e lançou a biografia Outras Redes, o documentário O Último Ato é o podcast OlympicMind. Publicada em janeiro deste ano, a biografia, cujo prefácio foi escrito por Bernardinho, conta as memórias e desafios que a jogadora enfrentou na vida e no vôlei, ao qual se dedicou por 30 anos.

Dias antes de morrer, ela visitou o centro de treinamento do Palmeiras e conheceu o técnico Abel Ferreira, com o qual trocou livros e experiências. O treinador disse ter sido uma "honra extraordinária" conhecer a atleta, eleita melhor central do mundo em 2008. Como todos, ele recebeu com incredulidade a notícia da morte da jogadora.

Em entrevista ao The Wall Street Journal, Mick Jagger fez uma revelação chocante! Todo mundo sabe que o vocalista do The Rolling Stones tem um patrimônio milionário, entretanto, o cantor deixou muitos internautas intrigados ao revelar que não pretende deixar nenhuma herança para seus filhos.

Mick Jagger, aos 80 anos de idade, é pai de Karis Jagger, sua primogênita de 52 anos de idade, Jade, Elizabeth, James, Georgia, Gabriel, Lucas Jagger - que veio ao mundo a partir de seu affair com a apresentadora Luciana Gimenez - e seu caçula, Deveraux, de sete anos de idade.

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Eles não precisam de 500 milhões de dólares para viver, contou o músico.

A fortuna de Jagger equivale a dois bilhões e 500 mil reais na cotação atual. Se o valor total fosse dividido apenas entre os filhos de Mick, cada um dos herdeiros receberia cerca de 318 milhões de reais!

Entretanto, segundo o vocalista dos Stones, ele acredita que doando o valor para instituições de caridade, o dinheiro será mais bem aproveitado.

Vanessa Alves, viúva do Claudinho, gravou um clipe em homenagem ao cantor. 21 anos após a morte do artista, que fazia dupla com Buchecha, ela concedeu uma entrevista ao Domingo Espetacular e relembrou como foi como o dia em que o amado sofreu o acidente em que morreu.

- Não sabia se acreditava, se já chorava ali naquele momento. Fiquei muito nervosa. [...] Se arrumou normalmente, nisso quem fez uma coisa que nunca tinha feito foi a Andressa. Pequenininha, ela não queria que ele fosse. Agarrou na porta do carro, chorou muito. Ele falou: O pai precisa trabalhar.

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Mãe e filha moram na casa deixada pelo cantor, único patrimônio que restou. Vanessa e Andressa têm direito a metade dos valores recebidos por direitos autorais das músicas da dupla, mas desde que Claudinho morreu as quantias são depositadas em uma conta judicial, que está bloqueada.

- Nós duas somos herdeiras diretas e a Justiça não vê isso, sempre tem alguma coisinha que vai embargando.

Vanessa não conseguiu receber ainda, porque o inventário não foi concluído. A advogada dela diz que erros e muitas mudanças no processo causaram a demora:

- Só pegamos o inventário da Vanessa agora há um ano e meio, mais ou menos. Podemos, sim, afirmar que todos os direitos autorais estão sendo pagos corretamente. Assim que sair o término do inventário, elas vão receber os direitos delas que estão lá assegurados.

Após período de internação na UTI, Madonna atualizou o testamento. No documento, a rainha do Pop divide a herança milionária e proíbe o uso de holograma, recurso criado por meio de Inteligência Artificial, após a sua morte. As informações foram divulgadas pelo jornal The Sun.

O tablóide também afirma que Madonna dividiu os bens igualitariamente entre os seis filho filhos, Lourdes Maria Ciccone Leon, Rocco Ritchie, David Banda Mwale Ciccone Ritchie, Mercy James, Stella e Estere Ciccone. De acordo com uma fonte ouvida pelo jornal, a proibição do holograma é porque a artista "passou a vida toda dando ordens e mantendo sua relevância cultural. Não há chance de ela deixar todo o seu trabalho ser manchado".

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Na última segunda-feira (10), a rainha do Pop compartilhou a primeira publicação após alta hospitalar. "O meu foco agora é na minha saúde e ficar mais forte. Eu garanto a vocês que voltarei assim que puder", escreveu a cantora. Ela deu entrada na unidade de saúde por conta de uma grave infecção bacteriana. 

Mais um capítulo da polêmica herança de Gugu Liberato foi escrito. Na última terça-feira (20), o STJ validou o testamento do apresentador e manteve a divisão de bens em 75% para os filhos e 25% para os sobrinhos. Apesar dessa decisão ter saído em um momento em que também se discute a suposta união estável de Gugu e Rose Miriam, é importante ressaltar que se tratam de processos diferentes.

Pois bem, a decisão do STJ discutiu uma ação movida pela defesa das gêmeas Marina e Sofia, que também é a mesma de Rose Miriam. Elas argumentavam que a divisão de bens no testamento havia sido feita de forma errada - o que não aconteceu, segundo o entendimento do tribunal.

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Já o processo movido por Rose Miriam, que tem audiências programadas para esta quarta-feira (21) e para próxima quinta-feira (22), tem o objetivo de definir se a mãe dos filhos de Gugu havia uma união estável com o apresentador, portanto o direito de estar presente no testamento e fazer parte da separação de bens.

Gugu morreu em 2019, depois de um acidente doméstico. Desde então, sua família briga na Justiça pela herança deixada após seu legado na televisão.

A Quarta Turma do Superior Tribunal Justiça (STJ) decidiu adiar o julgamento do coronel do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra - morto em 2015 - por torturas a um jornalista durante a ditadura militar (1964-1985).

O caso aguarda na fila do STJ desde outubro de 2022. A previsão é que o processo volte à pauta no início do próximo semestre, após o recesso do Judiciário, mas a data ainda não foi marcada.

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O ministro Marco Buzzi, relator da ação, está com o voto de 28 páginas pronto, mas concordou com o adiamento.

"O tema realmente é um tema delicado, sem dúvida nenhuma", disse. "Nós todos estamos aptos para julgar, prontos para julgar. Todavia, eu estou de acordo. Devido aos trabalhos, devido a todos os julgamentos que nós fizemos hoje, devido ao andamento da pauta, ao excessivo número de processos que todos os tribunais enfrentam, e nós também, estou de acordo. Não gostaria de adiar, mas estou de acordo."

O processo é movido pela família do jornalista Luiz Eduardo da Rocha Merlino, morto em 1971, aos 23 anos, no DOI-Codi, centro de prisão e tortura da ditadura em São Paulo. Foi uma das primeiras ações civis contra agentes da ditadura.

A Justiça de São Paulo condenou Ustra, quando ele ainda estava vivo, ao pagamento de R$ 100 mil por danos morais. Os ministros do STJ precisam decidir se a condenação está prescrita ou se os herdeiros do coronel devem usar parte da herança que receberam para pagar a indenização no lugar dele.

Uma mulher foi presa nesta segunda-feira, 22, sob a suspeita de ter pagado pelo assassinato do pai e do irmão em Votuporanga, no interior de São Paulo. Viviane Moré e o marido, Carlos Ramos, que também foi preso, são acusados de também terem encomendado a morte da mãe dela, mas a genitora havia viajado e não foi encontrada em casa pelos assassinos.

Segundo a Polícia Civil, Viviane planejou eliminar a família para herdar sozinha o patrimônio dos pais, avaliado em R$ 2 milhões. Ela e o marido Carlos Ramos pagariam R$ 30 mil para os autores dos crimes - R$ 10 mil por morte.

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O duplo homicídio aconteceu na madrugada de 11 de maio, no sítio da família. Policiais militares foram ao local depois de receber um pedido de socorro, através de um grupo de vigilância solidária, via WhatsApp. Eles encontraram o proprietário Wladmyr Ferreira Baggio, de 56 anos, e seu filho Vitor Moré Baggio, de 22, amarrados em cadeiras e com os olhos vendados na cozinha do sítio.

Os dois tinham marcas de tiros na cabeça e sinais de espancamento. Wladmyr estava morto e Vitor chegou a ser levado para a Santa Casa da cidade, mas morreu no hospital.

A suspeita inicial foi de latrocínio, pois o carro do sitiante foi carregado com objetos retirados da propriedade. Com a chegada rápida da polícia, os criminosos fugiram por uma mata levando apenas dinheiro e o celular de Wladmyr. Horas depois do crime, dois suspeitos foram presos. Um deles foi visto por testemunhas rondando o sítio no dia anterior.

De acordo com o delegado Rafael Latorre, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), o suspeito, de 29 anos, acabou confessando o crime e revelando onde havia escondido um revólver calibre 38, luvas e as roupas usadas na ocasião. Ele apontou também o comparsa, de 34 anos. "O plano era forjar um roubo, mas a polícia chegou muito rápido e não deu tempo. Uma tenente da PM viu a palavra 'socorro' na mensagem enviada pelo Wladmyr e avisou o 190 (telefone de emergência da PM)", disse.

Segundo o delegado, o fato de o suspeito ter assumido sozinho e rapidamente a autoria dos crimes, inclusive confessando ter feito os disparos sem razão para isso, já que os dois estavam amarrados, levantou suspeita. "Fomos à cadeia ouvi-lo novamente e ele acabou dando todos os detalhes, inclusive sobre um encontro que tiveram com os mandantes, três dias antes, em um posto de combustível."

O delegado requisitou as imagens de câmeras do posto e não teve mais dúvidas. "O casal se encontrou com os dois executores no posto e não teve o cuidado de disfarçar, pois nem abasteceu o veículo. Foram até lá só para combinar o crime, que incluía também a morte da mãe dela, mas a senhora tinha viajado para Aparecida do Taboado, no Mato Grosso do Sul, para visitar sua genitora, que estava doente", disse.

Os executores receberiam R$ 30 mil pelos crimes - R$ 10 mil por assassinato, incluindo o da mãe de Viviane.

Segundo o delegado, o homem assassinado tinha um estabelecimento comercial na cidade e morava com o filho e a esposa na chácara, próxima ao aeroporto de Votuporanga. O patrimônio do casal, entre bens e dinheiro, foi avaliado em cerca de R$ 2 milhões.

"O que o criminoso preso disse é que a mulher tinha desentendimentos com a família e queria eliminar os pais e o irmão para ficar como única herdeira de todo o patrimônio. Houve problema porque a mãe sobreviveu", contou.

O mandado de prisão do casal foi expedido pela justiça de Votuporanga, que também autorizou a conversão da prisão temporária em preventiva. Os dois autores diretos do crime, presos em flagrante, também já tiveram a prisão preventiva decretada. Eles tinham passagens por furto e roubo.

O casal não tinha passagens pela polícia. Os quatro acusados vão responder por latrocínio duplo com agravantes.

Em redes sociais, circula uma postagem feita por Viviane logo após o assassinato do irmão. "Sua jornada infelizmente veio ao fim, que iansã tenha lhe acompanhado em sua passagem e que seja recebido com muitas festas no Orum. Sempre terei contigo somente as boas lembranças", escreveu, citando termos de cultos de matriz africana.

A advogada Mariflavia Peixe de Lima, que assumiu a defesa do casal Viviane e Carlos, disse que os investigados, seus clientes, têm direito à ampla defesa e ao contraditório. "Qualquer afirmação sobre a situação antes de uma sentença transitada em julgado, essa defesa abomina", disse, em nota.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa dos outros dois acusados.

Uma garota indiana de oito anos renunciou a uma herança milionária e ingressou esta semana em uma estrita ordem religiosa da fé jainista.

Devanshi Sanghvi herdaria o negócio de joias Sanghvi and Sons, em Surat, conhecida localmente como a “cidade do diamante” por sua importância no comércio mundial de pedras preciosas. A empresa tem patrimônio líquido de cerca de US$ 60 milhões.

A família anunciou esta semana a vocação de Devanshi, que passou por uma cerimônia de quatro dias até que, nesta quarta-feira (18), chegou em uma carruagem puxada por um elefante ao templo onde trocou suas roupas luxuosas por vestimentas simples de algodão branco.

A criança, conhecida entre os membros da comunidade jainista por sua piedade, “nunca viu televisão, filmes ou foi a shopping centers e restaurantes”, contou uma pessoa próxima à família.

Ela está entre os mais jovens a realizarem uma cerimônia “diksha” para abandonar suas posses materiais e entrar no monacato jainista. Segundo a imprensa local, seus pais disseram que a menina tinha pressa em se converter.

O jainismo, religião da qual a família faz parte, foi fundado na Índia no século VI antes da era cristã. Defende a não violência, o ascetismo, o veganismo e o amor por todas as criaturas. Tem mais de quatro milhões de adeptos no país.

Essa religião é alvo de críticas por algumas de suas práticas rituais, como o jejum extremo.

Infelizmente, quando algum famoso morre, diversas polêmicas sobre a herança são criadas - e com Marília Mendonça não foi diferente. A atriz de 26 anos de idade morreu no dia 5 de novembro de 2021 em um acidente de avião, e as conversas sobre seu patrimônio começaram.

Gabriel Ramalho, ex-empresário da Rainha da Sofrência, entrou com uma ação judicial na Justiça do Trabalho para receber nove milhões de reais dos bens da cantora. Segundo ele, por receber cerca de 200 mil reais de salário e estar com Marília desde o começo da carreira, ele tinha direito à nove milhões de reais de verbas trabalhistas.

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Porém, segundo o jornal Metrópoles, o pedido de Gabriel foi negado e considerado improcedente. Isso porque o ex-empresário recebia um percentual sobre a carreira da artista, e não um salário altíssimo, como alegou.

A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou na quarta-feira um projeto de lei que reduz o imposto sobre doações e heranças. Se sancionada, a medida deve piorar a arrecadação do Estado, já afetada pelo corte no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, energia elétrica e comunicações.

"O projeto é uma bomba fiscal, por isso recomendo o veto", afirmou o secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, Felipe Salto. Nas suas contas, a redução das alíquotas do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD) deve retirar mais de R$ 4 bilhões da arrecadação.

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O projeto prevê a redução da alíquota de 4% para 1% sobre a tributação incidente sobre heranças e de 4% para 0,5%, no caso de doações. Segundo Salto, o caminho recomendável tem sido o oposto: "aumentar o ITCMD".

A partir da aprovação, o governador tem 15 dias úteis para vetar, total ou parcialmente, o projeto. Caso isso não ocorra, ele é tido como sancionado.

O governador Rodrigo Garcia (PSDB) tem até 31 de dezembro para se manifestar. Depois, a decisão será de Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Procurado, Rodrigo não quis responder se irá sancionar ou vetar o projeto. A assessoria de Tarcísio respondeu que a Secretaria de Fazenda e Planejamento fará um parecer técnico para que seja analisado pelo governador eleito.

Para o professor de Direito Tributário Gabriel Quintanilha, da FGV Direito Rio, a medida é "desproporcional, desnecessária e extremamente perigosa", porque a Lei Orçamentária do Estado foi aprovada sem a previsão de perda. "O governo vai ter de prever outras formas de compensação e pode ter que aumentar outros impostos", diz.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O casal Manfred e Marísia von Richthofen, morto em 31 de outubro de 2002, levava uma vida de padrão elevado e construiu um patrimônio de alto valor. Entre os bens deixados como espólio estavam a casa de alto padrão na qual o casal foi assassinado, na Rua Zacarias de Góis, no bairro Campo Belo, zona sul da capital paulista, e uma chácara em São Roque, no interior, além de dois carros e numerário em contas bancárias. A filha das vítimas, Suzane von Richthofen, o namorado dela, Daniel Cravinhos, e o irmão dele, Cristian Cravinhos, foram condenados pelo crime.

Em valores atualizados, o patrimônio somava cerca de R$ 11 milhões. Por causa da morte do casal, que foi espancado, os bens foram arrolados em um processo judicial de inventário. Como a filha mais velha, Suzane, estava presa, acusada do assassinato, o outro filho, Andreas, menor de idade à época e sob a tutela do tio Miguel Abdalla, foi nomeado inventariante.

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O processo foi julgado em 2011, cinco anos após o julgamento e a condenação de Suzane a mais de 39 anos de prisão pela morte dos pais. A ré foi excluída como herdeira por ter sido considerada "indigna" de ficar com parte do patrimônio da família. Houve recurso e houve decisão final somente em 2015.

Na sentença, o juiz José Ernesto de Souza Bittencourt Rodrigues determinou "a exclusão, por indignidade, da herdeira Suzane Louise von Richthofen, relativamente aos bens deixados por seus pais, ora inventariados. Defiro o pedido de adjudicação formulado pelo único herdeiro remanescente, Andreas Albert von Richthofen".

A casa no Campo Belo havia sido adquirida por Manfred em 1998 por R$ 330 mil. O casarão foi vendido por Andreas pouco mais de um ano após a decisão da Justiça que o tornou herdeiro, valendo quase dez vezes mais.

O novo proprietário reformou o imóvel, dando um novo visual à fachada. O imóvel de São Roque chegou a ser objeto de ações de cobrança pela prefeitura local, devido ao débito de impostos durante o curso do inventário, mas não há informações sobre eventual venda.

Conforme a advogada Danielle Corrêa, especialista em Direito de Família e Sucessões, pela perspectiva do Direito Civil, como filha, Suzane seria herdeira legítima do casal. "No entanto, em linhas sucessórias, os herdeiros indignos ou deserdados perdem o direito à herança. A deserdação ocorre quando anunciada pelo testador por motivos graves que justificam o afastamento do herdeiro de sua herança", diz.

"Há indignidade quando o herdeiro pratica atos reprováveis em desfavor do autor da herança, cometendo contra este atos contra a sua vida, honra e a liberdade que possui para firmar o testamento", complementa Danielle. Ainda segundo ela, a indignidade deve ser fundamentada em previsão contida na lei.

"Por exemplo, quando o herdeiro houver sido autor, coautor ou partícipe de crime consumado ou tentado de homicídio doloso contra a pessoa que deixou a herança, como é o caso da filha do casal von Richthofen, que arquitetou e colaborou friamente na morte dos pais. A herança, tanto no caso de deserdação como no caso da indignidade, será partilhada apenas entre os demais herdeiros, no caso, apenas o outro filho do casal", continua a advogada.

A indignidade, segundo a advogada, não é automática, sendo necessário que o herdeiro seja considerado indigno por sentença judicial. "No caso em questão, o irmão de Suzane, Andreas, menor à época, era o único que poderia requerê-la, e assim o fez, tendo a jovem sido considerada indigna, não vindo a receber um tostão sequer da herança dos pais."

Ela lembrou que, apesar disso, Suzane não saiu com as mãos abanando e desamparada. A avó paterna, antes de morrer, deixou um testamento com um patrimônio avaliado em R$ 1 milhão para a criminosa recomeçar sua vida. "Parece injusto, mas nossa lei não proíbe isso", disse.

A reportagem não conseguiu contato com Andreas. Suzane informou que não falaria com o Estadão. Procurada, sua advogada não deu retorno.

O destino da herança milionária deixada pelo apresentador Jô Soares, falecido em agosto deste ano, foi revelado pelo site Sala de TV apontou, nesta última quinta-feira (6). O apresentador não deixou herdeiros diretos após a morte do seu único filho Rafael Soares, em 2014.  

Segundo fontes próximas da família, a fortuna foi deixada para sua ex-esposa Flávia Pedras, com quem foi casado até 1998 e cultivava uma grande amizade, além de seus funcionários. 

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Rafael, filho único de Jô Soares, foi fruto do seu relacionamento com Teresa Austregésilo. O filho do apresentador faleceu aos 50 anos em decorrência de um câncer cerebral. Enquanto Teresa morreu em março de 2021, vítima de pneumonia.  

A relação entre Jô Soares e Flávia era tão forte que ela cuidou do ex-marido nos momentos de enfermidade e foi a responsável pela divulgação da morte dele ao público. Devido a isso, o apresentador teria deixado a maior parte de sua herança para ela, além de seu riquíssimo acervo pessoal e artístico. 

“Viva você meu Bitiko, Bolota, Miudeza, Bichinho, Porcaria, Gorducho. Você é orgulho pra todo mundo que compartilhou de alguma forma a vida com você. Agradeço aos senhores Tempo e Espaço, por terem me dado a sorte de deixar nossas vidas se cruzarem”, escreveu em suas redes sociais.  

“Obrigada para sempre, pelas alegrias e também pelos sofrimentos que nos causamos. Até esses nos fizeram mais e melhores. Amor eterno, sua, Bitika.”  finalizou Flávia.  

Segundo fontes do Sala de TV, ele era um patrão que se preocupava com o bem-estar de quem trabalhava ao seu redor. Ajudava financeiramente e dava presentes.

O filho de Hebe Camargo desmentiu boatos de que teria recebido uma verdadeira fortuna de herança e esclareceu o que aconteceu com a casa da apresentadora. Durante entrevista ao canal da youtuber Joanna Maria, Marcello negou a informação sobre ele ter embolsado 60 milhões de reais com a venda da propriedade em que a artista vivia.

- Isso é tudo uma lenda.

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A herança foi dividida entre ele e o primo, Claudio Pessutti, que foi empresário de Hebe e morreu em 2021 por complicações da Covid-19. Claudio chegou a morar no imóvel de sete mil metros quadrados, localizado no bairro do Morumbi, na Zona Sul de São Paulo. Em contrapartida, Marcello vive em Santa Fé, no interior de São Paulo.

- Tenho uma casa boa, graças a Deus, mas não se compara com a casa que ela vivia. Mas eu não tinha intenção nenhuma de morar na casa dela. Aquela casa é imensa, era uma casa para Hebe Camargo. Ela desfrutou muito da casa. Quando ela morreu, o Claudio e a esposa dele ficaram lá. Ele morreu em uma situação bastante complicada, em função de tentar manter aquela casa.

A mansão de Hebe quase foi a leilão em 2017, mas nunca chegou a ser realmente vendida. A luxuosa casa possui um valor altíssimo de manutenção e segue se deteriorando.

- Minha mãe investiu tudo na casa dela. Ela adorava ir comprando as casas ao lado e aumentando, mas aquilo virou um elefante branco. Para você vender aquilo é muito difícil porque é um patrimônio muito grande. O custo de manter aquilo é muito grande. As pessoas acham que eu fiquei nadando em dinheiro, mas não é verdade.

Do colo dos pais aos braços dos eleitores. A herança política é um dos principais atributos para atrair votos no Brasil. Na disputa ao Governo de Pernambuco, os principais candidatos são naturais de famílias com histórico político. 

Mais valioso que ter a candidatura apadrinhada, ser representante de uma família influente na política geralmente rende uma eleição com menos esforço. A mídia atraída por Jair Bolsonaro, antes de ser presidente, foi suficiente para eleger três filhos, dois no Congresso e um no Rio de Janeiro. Também como o nome do pai, João Campos conseguiu chegar na Câmara dos Deputados e ser conquistar a Prefeitura do Recife. A estratégia com o nome de Eduardo Campos foi tão eficaz que vai ser repetida pelo irmão mais novo Pedro Campos na campanha para deputado federal. 

Fernando Bezerra Coelho ao lado dos filhos na política/Ivaldo Reges

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Na disputa pelo Governo de Pernambuco, Miguel Coelho (UB) é fortalecido pelo pai, o ex-líder do governo Bolsonaro no Senado, Fernando Bezerra Coelho. O patriarca da Família Bezerra Coelho é sobrinho do ex-governador de Pernambuco Nilo Coelho e já foi Ministro da Integração do governo de Dilma Roussef, além de secretário de Desenvolvimento Econômico do governador Eduardo Campos. Seu prestígio do Sertão de Pernambuco à Brasília conferiu a entrada de Miguel na Política e a eleição de outros filhos, o deputado federal Fernando Filho e o estadual Antônio Coelho.

 Manoel Ferreira entre os filhos André e Anderson/Divulgação

Oriundo de uma família que avançou na política pelo voto evangélico, Anderson Ferreira (PL) é filho do deputado estadual Manoel Ferreira, que está no seu oitavo mandato como deputado estadual. Ele também é irmão do deputado federal André Ferreira, um dos parlamentares mais alinhados a Bolsonaro e que foi escolhido como coordenador da campanha de reeleição do presidente em Pernambuco. 

 O ex-secretário de Planejamento de Paulo Câmara, Danilo Cabral (PSB) é filho do ex-deputado estadual Adalberto Farias Cabral. Seu pai também foi secretário do Recife, presidiu a antiga CTTU, e atuou como corregedor do Tribunal de Contas do Estado (TCE), onde passou pela Presidência. 

Raquel acompanhada do pai João Lyra Neto/Divulgação

 A chapa formada por Raquel Lyra (PSDB) e Priscila Krause (Cidadania) pode ser considerada a que carrega uma maior herança política. Raquel é filha do ex-governador João Lyra Neto, tem o jurista João Lyra Filho - reconhecido como Patrono do Direito Desportivo no Brasil - e seu bisavô foi o senador João Lyra Tavares.



 Priscila em campanha com Gustavo Krause/Divulgação

Sua vice candidata, Priscila Krause é filha do ex-governador Gustavo Krause. Ele também foi Prefeito do Recife e Ministro da Fazendo de Itamar Franco, além de Ministro do Meio Ambiente de Fernando Henrique Cardoso. 



Marília ao lado do pai Marcos Arraes/ Roberto Pereira

Embora seu pai não tenha ingressado em cargos representativos, Marília Arraes prioriza citar o avô Miguel Arraes em seus discursos. Ela é filha do advogado e ex-diretor da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) Marcos Arraes, filho do ex-governador. 

Gretchen falou abertamente sobre seus planos para o futuro em relação ao seu patrimônio. Sem medo de ser feliz, a cantora disse que não vai deixar herança para nenhum dos sete filhos. O motivo: ela gasta todo seu dinheiro em vida. 

A eterna rainha do bumbum falou sobre dinheiro durante entrevista ao humorista Maurício Meirelles, no programa Foi Mau. Sem se preocupar com a opinião alheia, confidenciou que não deixará nada para os seus filhos. Gretchen é mãe de sete: Thammy Miranda, Giullia Cezimbra, Valentina Miranda, Décio Nascimento Jr., Gabriel Miranda, Sérgio Aversani e Jenny Miranda.

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Mas, a artista tem um motivo para pensar assim. E ela também não viu problemas em revelar qual é. “Gasto tudo! É sério! Eu não deixo herança nem para filho. Já aviso logo. Gasto tudo! Eu falo: 'olha aqui, vocês tratem de trabalhar, porque eu não vou deixar nada para ninguém. Antes de eu morrer eu vou gastar tudo!".

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ) decidiu que Adriana Ferreira Almeida, condenada como mandante do assassinato de seu ex-marido, não tem direito à herança deixada por ele. O crime aconteceu em 2007, dois anos depois de o ex-lavrador Renê Senna ter ganhado na Mega-Sena.

A vítima, que havia amputado as duas pernas em consequência do diabetes, acertou sozinha as seis dezenas do sorteio em 2005 e recebeu o prêmio de R$ 52 milhões em valores da época. Renê foi assassinado com quatro tiros quando conversava com amigos na porta de um bar em Rio Bonito, cidade em que nasceu e decidiu permanecer, no interior do Rio de Janeiro.

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Segundo as investigações, a mentora do crime e a vítima haviam começado a se aproximar em uma festa de Natal realizada em uma casa comprada com o prêmio no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da capital. Os dois começaram a namorar e se casaram nos meses seguintes.

O juiz titular da 2ª Vara Criminal da Comarca de Rio Bonito, Pedro Amorim Gotlib Pilderwasser, acolheu o pedido da filha de Renê, Renata Senna, para que a viúva fosse excluída da herança. De acordo com a sentença do magistrado, “o direito sucessório se fundamenta na relação de solidariedade e nos vínculos de sangue e de afeto existentes entre o autor da herança e seus sucessores, razão pela qual, por absoluta incompatibilidade com o primado da Justiça e com o princípio da solidariedade, paradigmas ínsitos à ordem constitucional, a lei impede que aquele que atenta contra a vida do titular da herança venha a beneficiar-se com o recebimento do acervo hereditário”.

A Polícia Civil e o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro apontaram que Adriana foi a mandante do crime, e dois ex-seguranças foram os autores. Adriana foi condenada a 20 anos de reclusão e teve sua prisão determinada em 2018. Os dois ex-seguranças já haviam sido condenados a 18 anos de prisão em 2009.

O cantor Murilo Huff, pai do pequeno Léo, fruto de seu relacionamento com Marília Mendonça, falecida em um acidente de avião no final de 2021, abriu mão da tutela dos bens do filho, herdeiro legítimo da artista. Sendo assim, a gestão dos bens ficará a cargo de dona Ruth, mãe da sertaneja e avó do menino.

Segundo o advogado da família, Robson Cunha, Murilo já havia tomado essa decisão desde a morte da ex-namorada, de forma harmoniosa e em comum acordo com os familiares dela. Em entrevista à revista Quem, ele explicou: “O único titular acerca do patrimônio da Marília é o Léo. Não tem outro herdeiro. A dona Ruth é a única tutora de Léo e continua como tutora dos bens também. Todas essas decisões foram tratadas de forma harmoniosa entre dona Ruth e o Murilo, não só em respeito a Marília e ao Léo e em consideração ao carinho que eles já tinham um pelo outro. O Murilo, inclusive, concordou em compartilhar a guarda do Léo”. 

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O advogado informou ainda que já "foi dada entrada no processo do inventário de Marília Mendonça, mas que a informação de que ela havia deixado R$ 500 milhões de herança não é verdadeira.  Além disso, Robson ressaltou que a família da sertaneja não tem ganhos expressivos em cima dos lucros dos novos feats lançados com a voz da cantora.

Marília morreu aos 26 anos de idade, vítima de um acidente aéreo, no final de 2021. Henrique Bahia, produtor da cantora, e Abicieli Silveira Dias Filho, tio da artista, também estavam na aeronave que caiu em Minas Gerais no dia 5 de novembro.

Heloísa de Carvalho, filha do escritor Olavo de Carvalho, que morreu na segunda-feira (26), nos Estados Unidos, revelou que pode doar o dinheiro da herança do pai para a campanha presidencial do ex-presidente Lula (PT). Olavo era crítico da esquerda e de Lula.

Por meio de sua conta no Twitter, Heloisa compartilhou um print de uma resposta que deu a uma possível seguidora de Olavo de Carvalho. A internauta havia indagado se a filha do escritor iria querer o dinheiro do pai.

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Heloisa de Carvalho respondeu: "Só para você largar a mão de ser uma idiota, se sobrar algum, porque ele é cheio de dívida de calotes, vou sim e talvez doe para a campanha do Lula, com direito a sair na mídia e tudo, só para vocês passarem raiva, sua idiota."

A filha do escritor já havia compartilhado antes em seu Twitter que praticamente não existe herança por conta das dívidas com indenizações contraídas por Olavo. "Não tem essa grana toda pra pagar, tudo o que tinha correu e passou para o nome da minha irmã, dando rasteira nos credores e nos meus irmãos. Pelo amor, olavettes, usem o ‘miolo’ pelo menos uma vez na vida", disse.

Confira os tuítes:

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