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Waldonys vem a Pernambuco para apresentar um show especial. No próximo dia 17, o músico subirá ao palco do Teatro RioMar, no Recife, para celebrar seu aniversário de 51 anos. O cearense contemplará o público com a participação de Santanna, o Cantador.

Acompanhado de sua banda, Waldonys irá embalar os fãs com os sucessos que marcaram sua carreira como Sonho de Ícaro, Anjo Querubim, Se Lembra Coração e Sinônimos, além dos clássicos do forró Asa Branca, Riacho do Navio e Sabiá. O artista também vai mostrar momentos de causos e poesias. Os ingressos para a apresentação de Waldonys estão à venda no site Uhuu e na bilheteria do teatro.

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Serviço

Show de Waldonys - Participação de Santanna, o Cantador

17 de setembro | 20h

Teatro RioMar: RioMar Shopping - Av. República do Líbano, nº 251, Piso L4, Pina

Ingressos: Plateia baixa - R$ 80 + 1 kg de alimento (ingresso social), R$ 80 (meia), R$ 160 (inteira) / Plateia alta - R$ 70 + 1 kg de alimento (ingresso social), R$ 70 (meia), R$ 140 (inteira) / Balcão: R$ 60 + 1 kg de alimento (ingresso social), R$ 60 (meia), R$ 120 (inteira)

O cantor cearense Waldonys foi vítima de um assalto na tarde dessa quarta-feira (14), no Porto das Dunas, em Aquiraz. O músico estava com os dois filhos e dois amigos voltando de um condomínio, quando o carro foi parado por cinco pessoas armadas e teve todos os pertences roubados. A ação ocorreu às 12h30, na CE-025.

O músico relata que dos cinco assaltantes, um deles era um menino que aparentava ter 9 ou 10 anos. Carteiras, celulares, joias e relógios foram levados. “Eles estavam dispostos a tudo, depois da abordagem do carro da frente eles atiraram, mas acho que ninguém ficou ferido”, conta. Em seu Instagram, Waldonys diz que foi uma das suas experiências mais desagradáveis.

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Em nota, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informou que sete pessoas estavam bloqueando a passagem de veículos na CE-025, em Aquiraz, e praticando assaltos. A Secretaria reforçou que estão sendo feitas as investigações para prender os responsáveis do crime.

O 16° Encontro de Sanfoneiros, que este ano acontece no Recife a partir desta quarta (4) e termina no próximo sábado (7), reúne artistas de vários estados do país que se relacionam com a sanfona. As apresentações acontecem no Teatro Santa Isabel nesta quarta (4), às 20h, e no restaurante Nosso Quinta, no Torrões, na sexta (6) e sábado (7), às 18h. A entrada é gratuita, mas os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência.

Este ano o evento homenageia Truvinca e Waldonys, além dos músicos Dominguinhos, Arlindo dos 8 Baixos, Duda da Passira e Juarez, em memória. Além dos sanfoneiros, o encontro reúne desde 1998 grupos de xaxado, aboiadores, violeiros, bacamarteiros e trios de forró pé de serra com a prooposta de divulgar a música popular regional e a sanfona para várias gerações.

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O evento, que busca manter viva a memória de Luiz Gonzaga e o instrumento que o imortalizou, traz a oportunidade de músicos de diferentes regiões de Pernambuco e de outros estados brasileiros trocarem experiências. A ideia teve início no quintal do produtor Marcos Veloso, que mantém no restaurante Nosso Quintal uma parede dedicada à história do Rei do Baião.

Serviço

16º Encontro de Sanfoneiros do Recife

Quarta (4) | 20h; De quinta (5) a sábado (7) | 18h

Teatro de Santa Isabel (Praça da República, s/n - Bairro de Santo Antônio) e Restaurante Nosso Quintal (Rua Leila Félix Karan, 15 - Torrões)

Gratuito (Ingressos devem ser retirados no local com uma hora de antecedência)

(81) 3228 6846

Os momentos finais do velório de Dominguinhos, realizado na Assembleia Legislativa de Pernambuco, foram marcados por grande emoção dos presentes. Diversos artistas deram depoimentos e alguns fizeram discursos relembrando sua relação com o músico e sua admiração por sua obra e personalidade. Em uma atmosfera de consternação e tristeza pela partida do mestre de muitos sanfoneiros e cantores, todos homenagearam Dominguinhos, cada um a sua maneira.

O cantor e compositor Geraldo Azevedo falou sobre a participação de Dominguinos no seu último CD. O mestre cantou uma música e tocou em outras três. "Foi o único músico que me fez realmente ficar emocionado durante as gravações", disse Azevedo. "A brecha que Dominguinhos nunca mais ninguém vai preencher", finalizou. Para o sanfoneiro Camarão, um dos mais respeitados do Brasil, "Fica o exemplo para os meninos que estão aí. Dominguinhos era um homem doce e um músico maravilhoso. Estou sentindo como se tivesse perdido um irmão", afirmou.

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Haidée Camelo, cantora, contou ter feito recentemente uma música em homenagem a Dominguinhos chamada Seu Domingos, que ainda não foi gravada. Mas o homenageado pôde ouvir a canção, em uma versão demo que a cantora mostrou a ele antes do seu internamento, em dezembro de 2012. Em clima de grande emoção, Haidée cantou pela primeira vez em público sua homenagem ao mestre Dominguinhos. Durante todo o dia, a música soou na Assembleia.

Um dos momentos mais marcantes foi a participação de Elba Ramalho. "Eu sempre pedi a Deus, em 35 anos de amizade, que no momento em que ele fosse chamado eu pudesse estar com ele. Coincidentemente vou cantar no Recife hoje e amanhã vou para a terra dele, Garanhuns", disse a cantora. Elba tentou cantar De volta pro meu aconchego, mas não conseguiu segurar a emoção e pediu ajuda dos presentes para terminar a música. Em seguida ela rezou um Pai nosso e uma Ave Maria.

Já o sanfoneiro Waldonys aproveitou para dar um dica para os novos forrozeiros: "Não esqueçam de Dominguinhos".

Com informações de Íris Garbuglio

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O espetáculo concebido por Marisa Monte une música, luz e imagem para envolver e tocar o público. Esse que encheu o Teatro Guararapes e trouxe canções como Depois e Velha Infância, o que levou a cantora a declarar sua saudade de ouvir os fãs cantar.

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A cantora carioca brincou, conversou, contou histórias sobre a gravação da música ECT - conhecida na voz de Cássia Eller, mas composta por Monte - e também de Ainda Bem, carro chefe de seu último disco de estúdio, e como a canção chegou ao conhecimento da diva italiana Mina Mazzini, a quem rasgava elogios quando, em tom de brincadeira, um senhor da plateia gritou: "Ela (Mina) não amarra o seu sapato Marisa!" e recebeu como resposta risadas e uma desconversada da cantora brasileira que reafirmou sua admiração pela italiana.

A surpresa do show veio na hora do bis e foi anunciada em primeira mão aqui no nosso blog na tarde de ontem: junto aos músicos da Nação Zumbi ela cantou Maracatu Atômico em um ritmo mais leve e com um trecho de uma ciranda de Lia de Itamaracá. Também houve a participação do sanfoneiro cearense Waldonys, que acompanhou Marisa na última canção da primeira noite do show Verdade uma ilusão em Recife.

Alguns fãs, como o professor Bruno Garcia, aguardaram o show ansiosamente e tiveram a oportunidade de participar do ensaio que começou mais cedo. Bruno é fã da cantora desde o ano de 1996. A primeira vez que foi conferir uma apresentação da cantora foi em 2001 e desde então marcou presença em todos os seus shows em Recife. Ele contou que quase foi à prova final na faculdade por conta de Marisa, quando a cantora lançou um single e ele faltou à aula para poder comprar no dia do lançamento.

Outro que cometeu uma loucura por Marisa foi Wellington Benedito. Ele, que tem 33 anos, furtou a xícara de café usada pela carioca em uma coletiva de imprensa no ano de 2007. Para realizar o feito, ele faltou o trabalho e passou por maus bocados por acreditar que seria pego pela segurança do hotel onde ocorreu a entrevista.

Já Eliza e JJ Fernandes rechaçam a alcunha de fãs. Eles dizem ser admiradores da cantora apesar de já terem aprontado algumas por amor a Tribalista. Eliza de Souza, por exemplo, já viajou de Recife ao Rio de Janeiro só para poder conferir uma apresentação da cantora, ao passo que Júnior (JJ) possui uma tatuagem com uma frase tirada da música Infinito Particular, de autoria de Marisa, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown.

Junto a Eliza e JJ estava o casal Mirela Régis e Tharcis Oliveira. Ela viu pela primeira vez um espetáculo da intérprete, ele estava em seu segundo show. Ambos garantiram ingressos para todas as apresentações dela e esperam ter a oportunidade de conhecê-la, pois, segundo Mirela, a discografia de Monte é a trilha sonora do relacionamento dos dois.

São Pedro deu uma trégua em seu dia e presenteou os forrozeiros com um céu sem nuvens, mas de tempo frio, por volta dos 17 graus. Foi nesse clima que o Parque do Povo recebeu um bom público nesta noite de sexta-feira.

A programação no Arraial Hilton Motta foi aberta com Cicinho Lima e seu ritmo autêntico. Logo depois, a animação continuou com Ranniery Gomes, que ao som de cações conhecidas do público, fazia todos cantarem e dançarem juntos.

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Mas a atração mais esperada era Waldonys. O sanfoneiro de história na música brasileira se apresentou pela segunda vez no São João de Campina Grande este ano. A primeira foi no último dia 02. “Estou muito feliz de ter começado e terminado junho aqui. Comecei e terminei com o pé direito”, afirmou.

Waldonys é considerado um discípulo de Luiz Gonzaga, pela convivência que teve com o Rei do Baião, e sempre demonstra isso em suas apresentações. “Luiz Gonzaga é uma referência muito forte, levo o meu trabalho para a linha da escola Gonzaguiana”.

Durante o show, o cantor tem momentos especiais de homenagens mais direcionadas pra Gonzagão, quando canta e fala da história que une os dois. “Eu tinha 15 anos de idade e ele me batizou de garoto atrevido na gravação de um LP em 1988, porque ele dizia que com 15 anos, era muito atrevimento eu estar tocando daquele jeito”, contou rindo.

Além de Luiz Gonzaga, Waldonys fez algumas releituras de músicas de Marisa Monte, Lulu Santos, Fagner, Zé Ramalho, entre outros. Fizeram parte também do repertório alguns de seus sucessos próprios.

Para encerrar a noite de São Pedro, subiu ao palco a dupla Felipe e Rangel, cantando o sertanejo.

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