Tópicos | Cássia Eller

A cantora Cássia Eller, falecida em 2001, completaria 61 anos de idade neste domingo (10), se estivesse viva. O ícone da Música Popular Brasileira (MPB) recebeu uma homenagem do Google, ao ter um doodle temático sobre sua trajetória na página inicial do buscador. 

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Imagem: Reprodução/Google 

A cantora e compositora foi considerada um dos nomes mais influentes da música na América Latina, nos anos 1990. No doodle, é possível acessar informações sobre sua carreira musical, além de ver um vídeo do processo de criação da arte, feito pela artista Amanda Lobos. 

Cássia Eller faleceu no dia 29 de dezembro de 2001, vítima de um infarto do miocárdio. Seus grandes sucessos, como “Segundo o Sol” e “Malandragem”, ainda tocam em rádios e shows, reforçando a importância da artista para a música brasileira. 

 

Ana Carolina apareceu no Caldeirão com Mion no último sábado (5) para homenagear Cássia Eller, que morreu em 2001. Além de soltar a voz com os sucessos Malandragem e Segundo Sol, a cantora entregou que já viu a saudosa amiga pelada.

O episódio aconteceu no início da carreira, quando ainda não conhecia Eller muito bem, mas decidiu se hospedar em sua casa pois tinham amigas em comum.

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"A gente ficou na casa da Cássia e eu era tão fã que nem lembro direito, mas lembro que a gente dormiu em uns colchonetes, e tinha uma janela, a gente lá dormindo de manhã cedo, alguém buzina chamando ela, e aí ela cruza a sala completamente pelada e eu fico como, eu fã, ali, sentada, maravilhoso. Fiquei ali na minha e tudo, mas pensei: Pô, cara, ela é bamba mesmo".

Atualmente, Carolina está fazendo uma turnê em homenagem à Eller.

"Muito particular porque não é cover, não é só a Cássia, não é só eu, é uma coisa entre, e a gente conseguiu, os arranjos são muitos legais, estou muito feliz, é um dos momentos mais importantes da minha carreira. Cantar o repertório da Cássia e fazer essa homenagem é uma coisa que está sendo muito importante na minha vida e está inclusive ressignificando a minha maneira de fazer e ver a música".

Ana Carolina vai presentear os fãs com um registro audiovisual. No dia 7 de maio, a cantora mineira subirá ao palco do Tokio Marine Hall, em São Paulo, para a gravação do show da turnê Ana canta Cássia – Estranho Seria Se Eu Não Me Apaixonasse Por Você. Os ingressos estão disponíveis no site Eventim ou na bilheteria da casa de espetáculos.

"Realizar essa turnê sempre foi um sonho que jamais poderia supor que seria possível. Poder finalmente registrá-la e em breve dividir com os fãs, então, me deixa absolutamente comovida! Em todas as ocasiões que pude, fiz questão de reforçar como sou fã da gigante Cássia Eller", disse a artista.

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"Imaginem a emoção e a honra de eternizar esse repertório tão importante em nossa música? De fato, posso dizer que esse é um dos momentos mais importantes da minha carreira", completou. Em outubro do ano passado, Ana Carolina contemplou os pernambucanos com a apresentação do projeto musical no Teatro Guararapes, em Olinda. Cássia Eller morreu aos 39 anos, em 29 de dezembro de 2001, após um infarto do miocárdio.

Na noite do último sábado (21), a Globo exibiu mais um Altas Horas. Sob o comando de Serginho Groisman, a atração recebeu diversos artistas para celebrar o legado de Cássia Eller. Ao lado de Ana Carolina, Zélia Duncan, Nando Reis, Carlinhos Brown, Otto, Toni Garrido e de Chico Chico, filho de Cássia, a cantora Margareth Menezes também soltou a voz no palco do programa.

A baiana e ministra da Cultura do governo Lula (PT) embalou o público interpretando a canção 'Vá Morar com o Diabo', de Riachão, gravada pela mãe de Chico Chico no disco 'Acústico MTV'. Anunciada por Serginho como "nossa ministra", Margareth falou um pouco da artista homenageada. "A ministra também é cantora, tá?", brincou Margareth Menezes.

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"Um prazer. E que coisa mais linda é esse encontro aqui em nome de Cássia. Ela fez isso com a gente, né? Juntou a gente. Então, é uma festa linda e ela merece, sim. Emociona, eu só de olhar aqui já estou emocionada desse conjunto de luz, de pessoas, de almas para a música popular brasileira na representação de Cássia Eller", completou. Cássia Eller morreu no dia 29 de dezembro de 2001, no Rio de Janeiro, aos 39 anos.

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Parceiros de longas datas, Nando Reis e Cássia Eller fizeram muita gente se emocionar na década de 1990 e começo dos anos ao explorarem a amizade. Juntos, os dois embalaram os fãs com os clássicos Segundo Sol e Relicário. Nesta terça-feira (10), se estivesse viva, Cássia faria 57 anos. Para lembrar da amiga, o cantor e compositor resolveu fazer uma homenagem.

Nas redes sociais, Nando compartilhou um registro com novo visual. Ele fez um penteado semelhante ao que Cássia já tinha usado. "Hoje 10 de Dezembro é dia de Cássia, minha amiga, minha parceira, a cantora que mais gravou músicas minhas e deu a elas dimensão universal, intergalática. Como homenagem definitiva fiz um corte moicano, que vou pintar de azul. Salve Cássia!", escreveu.

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Cássia Eller morreu no dia 29 de dezembro de 2001, aos 39 anos, no Rio de Janeiro, após sofrer um infarto.

Confira:

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Amigos dentro e fora do ambiente musical, Nando Reis e Cássica Eller sempre  esbanjaram cumplicidade. Com a morte da cantora em 29 de dezembro de 2001, a música popular brasileira sofreu um grande desfalque, principalmente no cotidiano do ex-integrante do grupo Titãs.

No último final de semana, o cantor emocionou os internautas através de uma publicação nas redes sociais. Nando lembrou os 17 anos da morte de Cássia com uma foto. "Sem Você... Meu Mundo Ficou Incompleto. 17 anos sem Cássia", legendou o artista, trocando o sentido original da letra "Meu Mundo Ficaria Completo (Com Você)", canção eternizada na voz de Cássia Eller. 

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Seguidores do Instagram deixaram mensagens de carinho no registro divulgado pelo músico. "Foto linda que reproduz o verdadeiro sentido do amor e amizade", comentou um dos internautas.

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Há 15 anos a música brasileira perdia a voz feminina e a performance ousada nos palcos de Cássia Eller. A cantora estava no auge de sua carreira artística e tornou-se um dos ícones do rock brasileiro no final dos anos 1990. Nascida no Rio de Janeiro com o nome sugerido pela sua avó de Cássia Rejane, a cantora conhecida por sua voz rouca chegou a cantar em corais e a ser corista em duas óperas, antes de tornar-se consagrada como cantora solo. 

Com homossexualidade assumida, a artista teve um relacionamento com Maria Eugênia Vieira até o fim de sua vida. As duas se conhecerem em um show da cantora, tornaram-se amigas e se apaixonaram.  Em 1993, Cássia deu a luz a Francisco Ribeiro Eller, mais conhecido como Chicão, fruto de sua relação com um amigo da banda, Tavinho. Quando descobriu a gravidez, Cássia disse a ele para não se preocupar porque o filho era dela e de Maria Eugênia. Tavinho era casado, e morreu em um acidente de carro uma semana antes do nascimento de Chicão. A artista foi uma das primeiras na época a protagonizar sua luta na justiça pela guarda legal de criança sob responsabilidade de casais homossexuais. 

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Ela que chegou a assumir seu vício por drogas em 2001, era dona de uma personalidade tímida que se misturava à rebeldia adolescente. Também conhecida pela sua simplicidade, Cássia fazia shows quase de graça em bares pequenos de cidades do interior, só com o intuito de se divertir.

Um dos grandes destaques em sua presença de palco aconteceu no mesmo ano, durante sua apresentação, no Rock in Rio, quando, durante cover de “Come Together”, dos Beatles, acompanhada pela Nação Zumbi, ela levantou a blusa e mostrou os seios para a plateia. No mesmo evento, o cantor Dave Grohl, vocalista do Foo Fighters ficou impressionado pela cantora, quando ela executou sua versão de Smells Like Teen Spirit, do Nirvana.

Na mesma época, durante o segundo semestre, o álbum Acústico MTV começou a ser vendido e até hoje, é considerado um dos álbuns mais aclamados pelo público. De forma versátil, a cantora expôs seu estilo peculiar nas principais canções, a exemplo de “Malandragem”, de Frejat e Cazuza, e “Segundo Sol”, de Nando Reis.

Em 29 de dezembro de 2001, aos 39 anos, a artista faleceu, após sofrer três paradas cardíacas, em um hospital na Zona Sul do Rio de Janeiro. A artista foi enterrada no cemitério e homenageada por cerca de 500 pessoas, incluindo artistas, ao som de dois de seus principais sucessos. Na época, a morte da cantora gerou dúvidas polêmicas relacionadas a supostos erros médicos sobre o abuso de drogas por parte da artista. No entanto, exames do IML, realizados no ano seguinte de sua morte, constataram negativo para a presença drogas e álcool.

Comemorando sua data de morte nesta quinta-feira (29), fãs de todo o Brasil prestam homenagem a cantora que permanece viva em referências musicais de todo o mundo. No Twitter, o assunto domina os trends. "A voz dela era incrivel (sic), cheia de atitude, talentosa, não tem mais cantoras como ela... Triste", escreveu uma fã. "Na vdd ela nunca morreu, um ícone como ela é eterno", argumentou outra internauta. 

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Cássia Eller consquistou em vida, merecidamente, um lugar cativo no primeiro time de cantoras brasileiras. A força da sua interpretação foi capaz de transformar completamente (para melhor) músicas que já tinham deixado sua marca no público, o que não é nada fácil. A força de seu carisma deixou muita gente desolada com sua morte precoce, aos 39 anos, em 2001.

Transpor para um espetáculo teatral a essência de uma artista tão sui generis, levando para o palco sua história pessoal, é um desafio e tanto. E Cássia Eller - o musical consegue. Em mais de 2 horas de show, 35 canções que marcaram a carreira de Cássia são executadas ao vivo por 5 músicos (Felipe Caneca, piano e acordeon; Pedro Coelho, baixo; Diogo Viola, guitarra; Mauricio Braga, bateria; e Fernando Caneca, violão), que acompanham os 7 atores em cena.

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O Teatro RioMar ficou lotado para a estreia do espetáculo, que segue em temporada no Recife até domingo (16). Em vários momentos, a plateia irrompeu em aplausos, sempre merecidos. Mais que bater palmas, o público cantou diversas das canções executadas. O elenco todo se destaca, e cada um dos atores-cantores tem seus momentos de brilhar com atuações excelentes.

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Tacy de Campos, como Cássia, incorpora os trejeitos dela com uma veracidade tocante. O experiente jandir Ferrari interpreta com muita competência 6 personagens, entre eles o pai da cantora. Eline Porto vive Maria Eugênia, esposa e verdadeiro refúgio de Cássia Eller. Evelyn Castro arrebenta como a mãe da cantora e também como uma de suas namoradas.

Thainá Gallo vive Lan Lan, percussionista que desfrutou de uma intimidade única com Cássia. A Emerson Espíndola, cabe o papel de Nando Reis, compositor 'irmão' da cantora, com quem estabeleceu uma amizade e parceria de sucesso, além de outros 4 personagens, em todos muito bem.

E Jana Figarella, como diferentes amigas da cantora, mostrou o talento incluindo cacos no texto com referências locais, como o bairro de Casa Amarela e o CAC (Centro de Artes e Comunicação da UFPE). Jana morou muito tempo no Recife e teve direito a fãs e amigos na plateia gritando seu nome. E a proximidade com o público pernambucano deve chegar ao máximo na sessão do sábado (15), quando caberá a ela interpretar Cássia Eller.

O espetáculo

A montagem acerta em cheio ao deixar de lado o uso de muitos acessórios e investir em uma cenografia enxuta, com uso de elementos cênicos simples. Assim, o caminho fica sempre aberto para a música, fio condutor e principal elemento do espetáculo, o que não podia ser diferente quando se trata de Cássia Eller.

De maneira cronológica, o musical apresenta não só a carreira, mas a vida pessoal de Cássia. A descoberta do amor e da sexualidade, a relação com a mãe, a timidez excessiva, a irreverência, os relacionamentos amorosos, a relação às vezes conflituosa com certos compromissos profissionais e, claro, a maternidade, trazem uma Cássia comum, simples como a peça, e muito diferente da cantora que arrombava os palcos com sua voz cortante e interpretações viscerais.

O espetáculo Cássia Eller - O musical, um dos fenômenos da cena teatral de 2014 assistido por mais de 60 mil pessoas, chega ao Recife em agosto para uma temporada com cinco apresentações. O musical estará em cartaz, no Teatro RioMar, de 13 a 16 de agosto e os ingressos já estão à venda. 

No palco, a vida da cantora é contada, ou melhor, 'cantada' através de 35 grandes sucessos imortalizados pela sua voz. O roteiro vai desde as criações autorais como Flor do Sol até às canções escritas pelos parceiros e outros grandes nomes da música brasileira como Malandragem (Cazuza/Frejat), Socorro (Arnaldo Antunes/Alice Ruiz), Por enquanto (Renato Russo) e All Star, Luz dos Olhos e Relicário, de Nando Reis, que também é retratado no espetáculo.  

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As atrizes Tacy de Campos e Jana Figarella se revezam na personagem de Cássia Eller e são acompanhadas por uma banda que executa as músicas ao vivo. A direção musical do espetáculo é da percussionista Lan Lanh, que tocou com Cássia durante anos. 


 

Serviço

Cássia Eller - O musical

13 e 14 de agosto | 21h

15 de agosto | 17h e 21h

16 de agosto | 19h

Teatro RioMar (AV. República do Líbano, 251 - Pina)

De R$ 50 a R$ 120

 

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O espetáculo concebido por Marisa Monte une música, luz e imagem para envolver e tocar o público. Esse que encheu o Teatro Guararapes e trouxe canções como Depois e Velha Infância, o que levou a cantora a declarar sua saudade de ouvir os fãs cantar.

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A cantora carioca brincou, conversou, contou histórias sobre a gravação da música ECT - conhecida na voz de Cássia Eller, mas composta por Monte - e também de Ainda Bem, carro chefe de seu último disco de estúdio, e como a canção chegou ao conhecimento da diva italiana Mina Mazzini, a quem rasgava elogios quando, em tom de brincadeira, um senhor da plateia gritou: "Ela (Mina) não amarra o seu sapato Marisa!" e recebeu como resposta risadas e uma desconversada da cantora brasileira que reafirmou sua admiração pela italiana.

A surpresa do show veio na hora do bis e foi anunciada em primeira mão aqui no nosso blog na tarde de ontem: junto aos músicos da Nação Zumbi ela cantou Maracatu Atômico em um ritmo mais leve e com um trecho de uma ciranda de Lia de Itamaracá. Também houve a participação do sanfoneiro cearense Waldonys, que acompanhou Marisa na última canção da primeira noite do show Verdade uma ilusão em Recife.

Alguns fãs, como o professor Bruno Garcia, aguardaram o show ansiosamente e tiveram a oportunidade de participar do ensaio que começou mais cedo. Bruno é fã da cantora desde o ano de 1996. A primeira vez que foi conferir uma apresentação da cantora foi em 2001 e desde então marcou presença em todos os seus shows em Recife. Ele contou que quase foi à prova final na faculdade por conta de Marisa, quando a cantora lançou um single e ele faltou à aula para poder comprar no dia do lançamento.

Outro que cometeu uma loucura por Marisa foi Wellington Benedito. Ele, que tem 33 anos, furtou a xícara de café usada pela carioca em uma coletiva de imprensa no ano de 2007. Para realizar o feito, ele faltou o trabalho e passou por maus bocados por acreditar que seria pego pela segurança do hotel onde ocorreu a entrevista.

Já Eliza e JJ Fernandes rechaçam a alcunha de fãs. Eles dizem ser admiradores da cantora apesar de já terem aprontado algumas por amor a Tribalista. Eliza de Souza, por exemplo, já viajou de Recife ao Rio de Janeiro só para poder conferir uma apresentação da cantora, ao passo que Júnior (JJ) possui uma tatuagem com uma frase tirada da música Infinito Particular, de autoria de Marisa, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown.

Junto a Eliza e JJ estava o casal Mirela Régis e Tharcis Oliveira. Ela viu pela primeira vez um espetáculo da intérprete, ele estava em seu segundo show. Ambos garantiram ingressos para todas as apresentações dela e esperam ter a oportunidade de conhecê-la, pois, segundo Mirela, a discografia de Monte é a trilha sonora do relacionamento dos dois.

Em homenagem à cantora e amiga Cássia Eller, que estaria soprando as 49 velinhas neste sábado (10), o cantor e compositor Nando Reis disponibilizou em seu site oficial um vídeo exclusivo com a música Luz dos Olhos, regravada pela cantora no seu álbum MTV Acústico. Confira:

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Cássia Eller faleceu no dia 29 de dezembro de 2001 em função de um infarto do miocárdio, deixando o filho, Chicão, sob a guarda de sua companheira Maria Eugênia. A cantora estava no auge de sua carreira. No ano seguinte, foi lançado o álbum póstumo “Dez de Dezembro”, produzido por Nando Reis, com interpretações inéditas.

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