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Prestes a encerrar a sessão dos destaques do novo Código Eleitoral na Câmara, nesta quinta-feira (16), o deputado Igor Timo (Podemos-MG) xingou o presidente Arthur Lira (PP-AL). O parlamentar participava virtualmente do debate e não percebeu que seu microfone estava ligado.

Lira já encerrava a sessão quando se ouve a fala de Timo, que desencadeou uma risada entre os presentes no Plenário. "Já está encerrando. Não vai deixar eu falar de novo. Quer ver que filho da put*", disse o deputado. 

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Prontamente Lira respondeu: "quem é que falou aí?", mas passou a palavra ao parlamentar, que agradeceu pela relatoria da deputada Margarete Coelho (PP-PI) e a condução do próprio Arthur Lira na aprovação da nova legislação eleitoral. 

O debate sobre o novo Cógido Eleitoral segue para o Senado, que precisa votar até o início de outubro para que o pacote de mudanças seja válido para as próximas eleições.

Conhecido por imitar a presidente Dilma Rouseff, o humorista Gustavo Mendes se pronunciou na tarde deste sábado (31) sobre o ocorrido em seu show cidade de Teófilo Otoni, em Minas Gerais, nessa sexta-feira (30). Durante sua apresentação de stand up, Gustavo foi xingado de “fascista” por supostos eleitores do presidente Jair Bolsonaro, que não gostaram do teor das piadas.

O humorista publicou um vídeo em sua página do Facebook, explicando o ocorrido. “O problema daquelas pessoas não eram as piadas políticas. Nenhuma piada ou crítica pode justificar a censura à liberdade de expressão. Seguirei firme, sendo o Gustavo mendes que sempre fui”.

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Confira o vídeo:

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, cancelou uma reunião com o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, em uma rara ruptura diplomática, que vem na esteira de uma escalada das tensões entre dois aliados sobre a nova "guerra às drogas" nas Filipinas.

A Casa Branca disse na semana passada que Obama estava planejando se encontrar com Duterte durante sua viagem ao Laos, para uma reunião com líderes asiáticos, que estava prevista para amanhã. A reunião seria a primeira entre os líderes após a posse do mandatário filipino, em junho.

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Mas em uma notável expressão de preocupação dos EUA, Obama lançou dúvidas sobre tais planos, sugerindo que estaria rejeitando a reunião em resposta aos comentários do líder filipino, demandando que o presidente dos EUA não abordasse sua postura em relação aos direitos humanos entre os assuntos que seriam discutidos no encontro. Duterte também usou palavras de baixo calão para se referir a Obama.

Após a chegada do presidente americano ao Laos, a Casa Branca disse que a reunião com o Duterte não aconteceria e que, em vez disso, Obama se reuniria com a presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye.

Em uma coletiva de imprensa sobre a reunião, Duterte culpou os americanos - que colonizou as Filipinas até 1946 - por causar os problemas do país. "As Filipinas não são um Estado vassalo, há muito tempo não somos mais uma colônia dos EUA", disse o presidente, rejeitando as críticas sobre o seu combate ao crime.

Desde que Duterte se tornou presidente, a polícia matou mais de 2 mil pessoas nas Filipinas. Os assassinatos levaram a acusações de abuso dos direitos humanos e a críticas da Organização das Nações Unidas (ONU).

Os EUA e as Filipinas são aliados de longa data, e Manila depende do apoio americano em sua disputa com Pequim por áreas do Mar Meridional da China. Obama disse que os EUA reconhecem os desafios impostos pelo tráfico de drogas, mas ponderou que o obstáculo tem de ser superado em conformidade com as normas internacionais. Fonte: Dow Jones Newswires.

O futebol foi deixado de lado na coletiva do técnico do Náutico, Lisca, na manhã desta segunda-feira (5), no CT Wilson Campos. Ao ser questionado sobre o assassinato do torcedor Paulo Ricardo Gomes da Silva, na última sexta-feira (2), no Arruda, o comandante alvirrubro lamentou e citou um episódio triste que sofreu um dia antes desta tragédia, na capital pernambucana.

“Estava caminhando em Boa Viagem, com minhas duas filhas, e alguns torcedores mexeram comigo. Fiquei assustado, segurei as meninas, mas eles respeitaram. Foi uma situação ruim, fui xingado. Foi constrangedor. Mas espero que não se repita”, ressaltou Lisca.

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Sobre o caso do torcedor assassinado no Arruda, o treinador timbu pediu uma solução rápida. E lembrou que, no final, o clube também é prejudicado. “A torcida tem que ter a noção que o Santa Cruz sairá perdendo por não ter o torcedor em campo. Mas espero que as autoridades competentes consigam resolver este caso logo”, disse.

“Estou chegando agora e percebi que aqui se vive intensamente futebol. Já vimos confusões antes, durante e depois dos jogos. No entorno dos estádios, no metrô, nos ônibus. É uma situação complicada”, finalizou.

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