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O ex-apresentador do canal de TV NBC Billy Bush rompeu o silêncio nesta segunda-feira para confirmar que, em 2005, ouviu, ao lado de outras sete pessoas, o atual presidente americano, Donald Trump, falando sobre o fato de que podia "agarrar" as mulheres por ser famoso.

Em um artigo publicado pelo jornal The New York Times, Billy Bush acusa o presidente americano de tentar "reescrever a história" e se dedicar a uma "história revisionista".

De acordo com alguns meios de comunicação, Trump e alguns de seus partidários tentam questionar a autenticidade do vídeo de 2005.

Trump admitiu no Facebook, no entanto, ter pronunciado as palavras.

Billy Bush, sobrinho do ex-presidente George H.W. Bush, apresentava em 2005 o "Access Hollywood", um programa dedicado às celebridades. Sua conversa com Trump foi captada quando os dois seguiam para o local de gravação do programa.

A divulgação do vídeo e do áudio no início de outubro de 2016, um mês antes da eleição presidencial, estremeceu a campanha de Trump. Pouco depois do escândalo, Billy Bush foi demitido do programa "Today", da NBC.

A respeito das palavras de Trump, Billy Bush afirma em seu texto que o atual presidente se gabou de poder seduzir as mulheres que desejava e declarou que poderia pegar em suas partes íntimas quando quisesse.

"E todos nós rimos sem duvidar por um segundo de que se tratava de uma conversa do maior provocador dos Estados Unidos".

Para justificar sua falta de reação, Bush destaca que as outras sete pessoas presentes no ônibus em que foi captada a conversa também consideraram que era apenas uma "atuação vulgar". Trump era uma estrela da NBC na época com o programa "The Apprentice".

Trump rebateu as denúncias de assédio sexual de várias mulheres e em outubro de 2016 pediu desculpas por suas palavras de 2005: "Eu disse, me equivoquei e peço desculpas", declarou o então candidato republicano em uma mensagem de vídeo publicada no Facebook.

O ex-deputado federal e ex-prefeito do Recife, João Paulo (PT), garantiu a equipe do Portal LeiaJá nesta quarta-feira (1º) que seu advogado irá tomar conhecimento sobre a rejeição de suas contas de 2005 decididas pelo Tribunal de Constas do Estado (TCE) hoje. Segundo o petista, ele ainda não foi notificado sobre a decisão. 

“Meu advogado está cuidando disso e vai tomar as providências e entrar com recursos”, explicou, alegando só se posicionar sobre o caso posteriormente. 

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Questionado se, de fato, as despesas com educação não foram cumpridas, ele reforçou não ter ciência da decisão do TCE. “Não recebi nenhuma notificação, mai eu vou aguardar receber para ver as providências necessárias”, repetiu. 

Contas reprovadas – Em sessão nesta quarta-feira, o TCE rejeitou as contas da gestão de 2005 do ex-prefeito do Recife João Paulo alegando que ele não cumpriu os 25% de despesas destinados à educação. 

O Tribunal de Constas do Estado (TCE), rejeitou, em sessão realizada nesta quarta-feira (1º), as contas de 2005 do ex-prefeito do Recife João Paulo (PT). A decisão foi tomada a pedido do Ministério Público de Contas e teve o parecer prévio emitido pela Segunda Câmara deste Tribunal

No recurso relatado pelo conselheiro Marcus Nóbrega, foi afirmado que João Paulo não cumpriu, em nenhum ano do seu segundo mandado, os 25% obrigatórios de despesas em educação, por isso suas contas foram rejeitadas. 

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São Paulo - As falências decretadas em todo o país, no ano passado, somaram 641, o que representa uma queda de 12,4% sobre o movimento de 2010 (732) . Na mesma base de comparação também houve recuo de 10,4% nas solicitações de falências que alcançaram l.737 ante l.939. Em ambos os casos, os volumes foram os mais baixos desde 2005, ano em que entrou vigor a nova lei de falências.

Os dados são da pesquisa Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações. “O mercado interno forte e a expansão do crédito evitaram maior impacto da política monetária restritiva para o controle da inflação, via juros elevados, sobre a solvência das empresas. Nesse contexto, os efeitos da crise global também foram minimizados”, justificaram os economistas da Serasa Experian.

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Já os pedidos de recuperação judicial aumentaram 10%, passando de 475, em 2010, para 515, em 2011.

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