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O Tribunal de Constas do Estado (TCE), rejeitou, em sessão realizada nesta quarta-feira (1º), as contas de 2005 do ex-prefeito do Recife João Paulo (PT). A decisão foi tomada a pedido do Ministério Público de Contas e teve o parecer prévio emitido pela Segunda Câmara deste Tribunal

No recurso relatado pelo conselheiro Marcus Nóbrega, foi afirmado que João Paulo não cumpriu, em nenhum ano do seu segundo mandado, os 25% obrigatórios de despesas em educação, por isso suas contas foram rejeitadas. 

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Depois da onda de protestos que tomou as ruas brasileiras em várias cidades do País e reivindicaram entre outras coisas, a PEC 37, 441 deputados federais votaram nessa terça-feira (25) a matéria em Brasília. De autoria de um parlamentar do Maranhão, Lourival Mendes (PTdoB), a proposta tinha o intuito de conceder o poder de investigação criminal com exclusividade para as polícias federais e civis, retirando a atribuição de alguns órgãos e, sobretudo, do Ministério Público (MP). Mesmo com o clamor da população e com a rejeição de 430 parlamentares, nove deles concordavam com a ideia. Conheçam quais são:

Os nove parlamentares favoráveis à iniciativa que motivou as manifestações por todo o pais são dois do partido Democratas: Mendonça Prado, de Sergipe, e Abelardo Lupion, do Paraná; dois do PSD: João Lyra de Alagoas e Eliene Lima de Mato Grosso; dois do PR: Valdemar Costa Neto de São Paulo e Bernardo Santana de Vasconcelos de Minas Gerais e dois do PSDB: os tucanos João Campos de Goiás e Sérgio Guerra de Pernambuco. Este último justificou via Twitter que houve uma confusão e seu voto foi um engano. Além dos oito deputados citados, o autor da proposta, Lourival Mendes também foi favorável à matéria.

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Iniciada por volta das 21h14, a votação durou menos de 40 minutos encerrando às 21h46 com 430 votos favoráveis, nove contra e duas abstenções. O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) não votou em cumprimento ao Artigo 17 do Regimento Interno da Câmara. A norma prevê que o presidente não vota, a não ser se houver empate.

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Foi rejeitada na noite desta terça-feira (25), na Câmara Federal em Brasília, a PEC37, que concede o poder de investigação criminal com exclusividade para as polícias federais e civis, retirando a atribuição de alguns órgãos como o Ministério Público (MP). Com 430 votos contra, nove a favor e duas abstenções, a sessão foi encerrada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN), logo após votação.

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A PEC 37, também conhecida como a PEC da Impunidade, foi uma das reivindicações levadas às ruas de várias cidades brasileiras nos protestos dos últimos dias. O clamor da população que se organizou principalmente nas redes sociais e foi exposto em frases, cartazes e camisas com a mensagem ‘O gigante acordou’, pode ter sido o grande influenciador da decisão no Congresso.

Antes de ser votada, se discutia no plenário a proposta da presidente Dilma Rousseff (PT) sobre a destinação dos recursos dos royalties do petróleo para educação. O deputado Eduardo Alves parou o debate e decidiu iniciar a votação por volta das 20h. Por ser um assunto polêmico e que tomou às ruas brasileiras, alguns parlamentares temiam que a matéria fosse adiada, mas por volta das 21h45 o desejo de muitos brasileiros foi atendido. A PEC foi rejeitada.

O Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE) emitiu parecer prévio nessa terça-feira (11) recomendando à Câmara Municipal de Bezerros a rejeição das contas da ex-prefeita Elizabete Maria Silva de Lima, conhecida como ‘Bete de Dael’ referente ao exercício financeiro de 2011. No processo foram analisadas apenas as contas do governo e não a da gestão que deverá ser apreciada por auditoria das prestações de contas vinculadas aos órgãos e entidades do município.

Na avaliação foram identificados os seguintes tópicos: Gestão orçamentária, financeira e patrimonial; Gestão fiscal, Gestão da educação, Gestão da saúde, Gestão previdenciária, Repasse do duodécimo à Câmara de Vereadores, Remuneração dos agentes políticos e Transparência pública.

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Problemas – a auditoria identificou várias falhas, mas o que mais influiu para a rejeição das contas foi a retenção pela prefeitura da importância de R$ 177.933,50 referente às contribuições patronal e dos servidores que deveriam ter sido recolhidas ao INSS. O valor total a ser repassado deveria ser R$ 2.357.114,14, mas só foram repassados R$ 2.179.180,64.

"O repasse em volume menor do que o devido ao INSS implica o aumento do passivo do município perante o Regime Geral de Previdência, além das restrições previstas no artigo 56 da Lei Federal nº 8.212/91", afirmou o conselheiro do processo Carlos Porto. 

Outra irregularidade encontrada foi à inexistência de saldo financeiro suficiente para quitação dos restos a pagar do exercício, constituindo dívidas de curto prazo o que afeta o equilíbrio das contas públicas. Bete de Dael foi notificada para apresentação de defesa, mas abdicou desse direito.

*Com informações do TCE

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