Tópicos | 4º trimestre

O Produto Interno Bruto (PIB) do comércio encolheu 8,9% em 2015 ante o ano anterior, informou nesta quinta-feira (3) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse desempenho foi mais puxado pelo setor atacadista do que pelo varejista, segundo Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do órgão.

Segundo Rebeca, o comércio atacadista abarca segmentos do varejo ampliado, que incluem veículos e material de construção, cujas vendas foram menores no ano passado. Não à toa, o PIB do comércio teve o pior desempenho da série atual do IBGE, iniciada em 1996.

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Nos demais serviços, houve retração de 6,5% no PIB de transportes, segundo o IBGE. "Os serviços relacionados à indústria sofreram com desempenho negativo do setor de transformação. Os serviços às empresas foi o setor que mais caiu em 2015", disse Rebeca.

Indústria extrativa

A indústria extrativa foi um dos poucos segmentos da economia brasileira que apresentou avanço em 2015, com alta de 4,9% no PIB ante 2014, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "Houve crescimento tanto da produção de minério de ferro quanto de petróleo", explicou Rebeca Palis.

A desvalorização do câmbio também contribuiu para elevar as exportações desses produtos, acrescentou Rebeca. No ano passado, o dólar subiu quase 50% ante o real.

Por outro lado, o desempenho positivo no ano declinou no quarto trimestre de 2015 com a ocorrência de dois eventos: o desastre em Mariana (MG), com o rompimento de duas barragens da mineradora Samarco, que paralisou a produção da empresa; e a greve dos petroleiros.

"A indústria extrativa vinha em trajetória de crescimento, mas no quarto trimestre esses dois eventos atrapalharam a atividade", disse a coordenadora.

PIB da agropecuária

A alta de 1,8% no PIB da agropecuária foi o pior desempenho do setor desde 2012, quando houve recuo de 3,1%, segundo o IBGE. Soja e milho garantiram o avanço do campo no ano passado, mas culturas importantes e a pecuária acabaram prejudicando o resultado.

No ano passado, a soja registrou crescimento de 11,9% em seu volume produzido, enquanto o milho avançou 7,3%, apontou o IBGE. "Essas culturas impulsionaram o crescimento no ano passado. Por outro lado, culturas importantes tiveram queda na produção agropecuária, como café e laranja", disse Rebeca Palis.

A produção de café recuou 5,7% no ano passado, enquanto o volume colhido de laranja encolheu 3,9% ante 2014. A colheita de trigo também diminuiu 13,4% no período. "A pecuária também não teve desempenho favorável", acrescentou Rebeca.

Indústria automotiva

Puxada pelo desempenho negativo da indústria automotiva, a indústria de transformação apresentou a maior queda entre os setores da indústria no ano passado (-9,7%) na comparação com 2014. Na sequência aparecem construção civil (-7,6%) e produção e distribuição de eletricidade, gás e água (-1,4%).

O setor automotivo foi afetado pela alta dos juros, o menor crescimento do crédito e a retirada do incentivo do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) pelo governo no ano passado, destacou Rebeca.

Outro segmento que pesou sobre o desempenho da indústria de transformação foi o de máquinas e equipamentos, destacou. Na lista de principais impactos para o PIB da indústria de transformação figura ainda a atividade de alimentos e bebidas. Segundo Rebeca, não houve queda acentuada, mas o setor tem peso importante.

"Se a gente fosse olhar só a taxa, alimentos e bebidas não estariam nessa lista, porque não foi uma queda enorme como a de máquinas e equipamentos e automotiva. Mas é um setor muito importante na economia", explicou a coordenadora.

Rebeca citou que a queda no consumo das famílias no ano foi puxada mais pela redução de gastos com bens do que com serviços. "Em época de inflação mais alta, há substituição de produtos. Claro que (o setor) alimentos e bebidas nunca vão ter uma queda como a de bens duráveis, mas você pode fazer trocas", explicou.

Imposto de importação e IPI

A forte queda de 7,3% dos impostos sobre produtos em 2015 na comparação com 2014 foi puxada por dois impostos. O Imposto sobre Produtos Importados (IPI) e o Imposto de Importação foram os destaques no período, de acordo com Rebeca.

O primeiro teve queda de 13,9% no ano passado ante 2014, enquanto o outro teve retração de 17,1% no período. A queda do imposto de importação está ligada à queda do volume de bens importados, na esteira da desvalorização cambial e do desempenho da atividade econômica, estacou Rebeca de La Rocque Palis, coordenadora de Contas Nacionais.

Enquanto isso, o resultado do IPI foi influenciado pelo resultado negativo da indústria de transformação. Já o ICMS, que tem um peso maior sobre os Impostos sobre Produtos, retraiu, mas numa proporção menor, de 6,6%, destacou. Outros Impostos sobre Produtos tiveram queda de 6%.

O Produto Interno Bruto (PIB) da indústria caiu 6,2% em 2015 ante 2014. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que anunciou nesta quinta-feira, 3, os resultados das Contas Nacionais Trimestrais.

No quarto trimestre de 2015, o PIB da indústria caiu 1,4% contra o terceiro trimestre do ano. Na comparação com o quarto trimestre de 2014, o PIB da indústria mostrou queda de 8%.

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Serviços

O PIB de Serviços caiu 2,7% em 2015 ante 2014. No quarto trimestre de 2015, o PIB de Serviços caiu 1,4% contra o terceiro trimestre do ano. Na comparação com o quarto trimestre de 2014, mostrou queda de 4,4%.

Agropecuária

Quanto ao PIB da Agropecuária, ele subiu 1,8% em 2015 ante 2014. No quarto trimestre de 2015, cresceu 2,9% contra o terceiro trimestre. Na comparação com o quarto trimestre de 2014, o PIB da agropecuária mostrou alta de 0,6%.

O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos teve crescimento a uma taxa anual ajustada sazonalmente de 2,2% no quarto trimestre de 2014, de acordo com a terceira e última leitura do indicador, informou o Departamento do Comércio. O resultado se manteve inalterado frente ao registrado na segunda estimativa, mas abaixo das expectativas dos economistas consultados pelo Wall Street Journal, de expansão de 2,4%.

De acordo com o relatório, a economia dos Estados Unidos desacelerou nos últimos meses de 2014 e os lucros das empresas caíram.

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O PIB do quarto trimestre cresceu 2,4% na comparação anual, ante alta de 2,7% no terceiro trimestre.

De acordo com o Departamento do Comércio, os lucros corporativos depois de impostos, sem avaliação de estoques e ajustes do consumo de capital, recuaram 3% na comparação trimestral. Esta foi a maior queda trimestral dos lucros desde o primeiro trimestre de 2011.

Na comparação com o ano anterior, os lucros subiram 2,9% no quarto trimestre, com desaceleração ante a alta de 5,1% observada no terceiro trimestre.

Em geral, a visão do quarto trimestre foi mista, com os gastos dos consumidores no ritmo mais rápido desde 2006, mas com desaceleração do investimento empresarial e redução dos gastos do governo.

E muitos economistas esperam que o atual trimestre permaneça em ritmo lento. Nesta semana, várias previsões foram reduzidas para o PIB deste começo de ano, após dados decepcionantes sobre gastos de empresas e investimentos.

O Morgan Stanley reduziu a estimativa para uma taxa anualizada de alta de 0,9%, frente um ganho de 1,2% na projeção anterior, e o JP Morgan Chase colocou sua estimativa em expansão de 1,5%, ante expectativa de crescimento de 2%. O Departamento do Comércio publica a primeira estimativa do PIB dos três meses iniciais de 2015 em 29 de abril.

Apesar do crescimento desigual, a economia dos EUA vem avançando em um ritmo rápido o suficiente para gerar postos de trabalho e para levar alguns trabalhadores marginalizados de volta para o mercado de trabalho.

Mas um dólar fortalecido e uma fraca demanda global estão pesando nas exportações e na inflação do país, ao mesmo tempo em que prejudicam os lucros das empresas norte-americanas que fazem negócios no exterior.

As exportações cresceram a uma taxa de 4,5% no quarto trimestre, contra uma estimativa anterior de expansão de 3,2% e em linha com o ritmo do terceiro trimestre. A revisão para cima refletiu principalmente mais gastos em viagens e outros serviços. As importações também aumentaram fortemente. Assim, o comércio exterior foi um fardo líquido sobre o crescimento no quarto trimestre.

O total das exportações como proporção do PIB se elevou ao longo das últimas décadas. E uma estagnação dos embarques para outros países poderia prejudicar o crescimento.

Dirigentes do Federal Reserve estão analisando de perto os efeitos de dólar forte, enquanto cogitam o momento de começar a elevar as taxas de juros. A presidente do Fed, Janet Yellen, disse neste mês que o dólar fortalecido provavelmente é uma das razões para o fraco crescimento das exportações, mas também reflete a melhora da economia dos EUA.

"Nós vemos considerável força subjacente na economia norte-americana e, apesar do que parece ser um primeiro trimestre mais fraco, estamos projetando um bom desempenho para a economia", disse Yellen, em uma entrevista coletiva feita logo após a última reunião de política monetária do Fed.

No quarto trimestre, segundo o relatório publicado nesta sexta-feira, os gastos dos consumidores subiram a uma taxa anual ajustada sazonalmente de 4,4%, ante uma estimativa anterior de ganho de 4,2%.

Mas uma revisão para baixo de estoques privados compensaram, em grande parte, as revisões para cima de exportações e de gastos dos consumidores.

O investimento das empresas - que reflete os gastos com software, pesquisa e desenvolvimento, equipamentos e estruturas - cresceu a uma taxa de 4,7%, ante estimativa anterior de 4,8% e do ritmo de 8,9% no terceiro trimestre.

Os gastos do governo contraíram a um ritmo de 1,9%, refletindo uma forte queda nos gastos federais com Defesa.

O mercado imobiliário teve uma expansão de ritmo modesto. O investimento residencial cresceu a uma taxa de 3,8% no quarto trimestre, um aumento frente os 3,2% no terceiro trimestre.

As medidas de demanda subjacente na economia também mostraram sinais de fraqueza no último trimestre. Vendas finais reais de produtos domésticos, uma medida que exclui mudanças de estoques, cresceram a um ritmo de 2,3%, face a taxa do terceiro trimestre de 5,0%. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,3% no quarto trimestre de 2014 ante o trimestre imediatamente anterior, segundo dados preliminares divulgados nesta sexta-feira (13) pela agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. O dado veio acima da expectativa de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que previam aumento de 0,2%.

Na comparação anual, o PIB do bloco teve expansão de 0,9% entre outubro e dezembro, acima da alta prevista de 0,8%. Em todo o ano de 2014, a economia da zona do euro cresceu 0,9%.

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Na semana passada, a Comissão Europeia, braço executivo da UE, previu que o PIB do bloco crescerá 1,3% este ano e 1,9% em 2016. Fonte: Dow Jones Newswires e Market News International.

O crescimento econômico nos Estados Unidos registrou ritmo mais modesto nos três últimos meses de 2014, deixando em evidência os obstáculos que o país encontra em sua recuperação econômica e os reflexos dos problemas enfrentados pela economia global. O Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu a uma taxa anualizada de 2,6% no trimestre passado, em resultado menor que o esperado por analistas consultados pelo Wall Street Journal, que esperavam expansão de 3,2%.

Em 2014 como um todo, o PIB cresceu 2,4%, em leitura pouco superior à média registrada entre 2010 e 2013, que é de 2,2%. O ritmo é moderado, quando comparado a outros períodos da história norte-americana. Na década de 90, por exemplo, a economia registrou taxa de expansão do PIB de 3,4% ao ano. Muitos economistas também esperam um crescimento mais brando neste trimestre, entre 2% e 3%, já que turbulências na Europa e na Ásia ameaçam os negócios nos Estados Unidos.

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Os dados do PIB mostram o retrato de uma recuperação econômica desigual. Enquanto o consumo cresceu no ritmo mais rápido em quase nove anos, impulsionado pela melhora no mercado de trabalho e pelo declínio nos preços da gasolina, mas os investimentos desaceleraram, juntamente com as exportações. Já os gastos do governo registraram retração.

Por enquanto, os consumidores permanecem o principal motor da maior economia mundial. Os gastos com o consumo representaram mais de dois terços do PIB no último trimestre, e cresceram a 4,3% no período. Esse foi o ritmo mais acelerado registrado desde o início de 2006. Já os investimentos empresariais cresceram a uma taxa anual de 1,9%, enquanto os gastos do governo caíram 2,2%, refletindo uma queda acentuada no investimento com Defesa.

O crescimento das exportações também desacelerou. As vendas externas avançaram a 2,8% no último trimestre de 2014, enquanto nos três meses anteriores o ritmo registrado foi de +4,5%. O dado sinaliza o impacto do crescimento econômico mais lento na Ásia e a estagnação na Europa. O mercado imobiliário no país deu sinais de recuperação, com os investimentos residenciais subindo 4,1% no quarto trimestre, acima da taxa de 3,2% registrada entre julho e setembro.

Os dados do PIB também refletem o aumento nos estoques dos empresários. Desprezados estes efeitos, a demanda na economia deu sinais de fraqueza. As vendas reais subiram a ritmo de 1,8%, bem abaixo da taxa de 5% verificada no terceiro trimestre.

O dado foi divulgado dias após o Federal Reserve (o Fed, BC do país) dar um tom mais confiante em sua avaliação da economia, a qual disse estar expandindo em "ritmo sólido". Em seu comunicado, a autoridade monetária segue sinalizando que precisa observar mais sinais de expansão contínua na economia antes de elevar os juros no país. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro subiu 0,3% no quarto trimestre do ano passado ante os três meses anteriores e avançou 0,5% na comparação anual, de acordo com a segunda leitura dos dados, que vieram em linha com as estimativas iniciais. Analistas consultados pela Dow Jones Newswires previam que os números do PIB não sofreriam alterações.

O resultado de todo o ano de 2013, por outro lado, foi revisado pela Eurostat, a agência de estatísticas da União Europeia, mostrando queda de 0,5% ante o ano anterior. Na leitura original, o PIB da zona do euro havia apresentado recuo de 0,4% ante 2012.

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A economia da Itália teve contração de 0,9% em termos reais durante os três últimos meses de 2012, em relação aos três meses imediatamente anteriores, o que resultou em queda de 2,8% no Produto Interno Bruto (PIB) em comparação com o quarto trimestre de 2011, informou o instituto nacional de estatísticas, Istat.

O recuo trimestral ficou em linha com a estimativa preliminar e com a previsão dos analistas, mas o dado anual foi revisado em baixa pelo Istat, que havia calculado contração de 2,7% inicialmente.

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O consumo doméstico caiu 0,5% em base trimestral e 3,9% em base anual, com queda de 0,7% no consumo das famílias e aumento de 0,1% no consumo público na comparação com o terceiro trimestre do ano passado.

Os investimentos fixos diminuíram 1,2% no trimestre e 7,6% no ano. As importações caíram 0,9% e as exportações cresceram 0,3% ante o terceiro trimestre. As informações são da Dow Jones.

A inflação percebida pelos idosos encerrou o quarto trimestre do ano passado com alta de 1,59%, acima da taxa de 1,39% apurada no terceiro trimestre de 2012. É o que mostrou o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) anunciado na manhã desta segunda-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador mede a inflação percebida pela população idosa. Em 12 meses, o IPC-3i subiu 5,82%.

O resultado do IPC-3i no quarto trimestre ficou abaixo, no mesmo período, do Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR), que mede a inflação em todas as faixas etárias. A inflação medida pelo IPC-BR subiu 1,60% de outubro a dezembro. Porém, no ano, a inflação da terceira idade, de 5,82%, superou a da média dos consumidores, que avançou 5,74%.

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No quarto trimestre, a principal contribuição para a alta de 1,39% partiu do grupo Transportes, cuja taxa passou de -0,25% para 1,03%. Os itens que mais influenciaram o comportamento desta classe de despesa foram: táxi (0,00% para 9,32%) e gasolina (-0,46% para 0,78%).

A FGV destacou ainda a contribuição dos grupos de Vestuário (-0,91% para 2,47%), Educação, Leitura e Recreação (1,24% para 3,39%), Habitação (1,21% para 1,49%), Saúde e Cuidados Pessoais (1,10% para 1,36%) e Despesas Diversas (0,78% para 1,66%).

Entre os itens, os destaques foram: roupas (-1,33% para 2,44%), passagem aérea (-6,15% para 34,84%), tarifa de eletricidade residencial (0,04% para 2,51%), plano e seguro saúde (1,81% para 1,89%) e cigarros (-0,08% para 3,89%).

Em contrapartida, registraram decréscimo em sua taxa de variação os grupos: Alimentação (4,05% para 2,13%) e Comunicação (0,91% para 0,38%). Nestas classes de despesa contribuíram para estes movimentos os itens: hortaliças e legumes (26,73% para -13,02%) e tarifa de telefone residencial (0,96% para 0,00%), nesta ordem.

O IPC-3i representa o cenário de preços sentido em famílias com pelo menos 50% dos indivíduos de 60 anos ou mais de idade e renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quarta-feira que o investimento começará a reagir no quarto trimestre deste ano. Segundo ele, quando há uma crise, com retração da economia, o que mais se encolhe é o investimento, já que o empresário olha para a frente e precisa de demanda para tomar a decisão de investir.

O ministro disse que já tem indicadores do Banco Nacional de desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) mostrando que o investimento começou a reagir no quarto trimestre de 2012, um comportamento parecido com 2009, quando não houve investimento nos três primeiros trimestres e a reação veio nos últimos três meses do ano. "Exatamente como agora. A indústria voltou a crescer a partir do terceiro trimestre, vai continuar crescendo no quarto trimestre e é ela que vai fazer o investimento reagir", previu.

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Mantega acredita que a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) ficará em torno de 19% do PIB em 2013. O ministro lembrou que o governo tem adotado medidas de redução geral do custo financeiro e da energia elétrica, o que vai animar os investidores. Ele disse que a economia também tende a reagir mais.

O ministro afirmou que é natural a retração da indústria, que é afetada pela crise, mas que, à medida que os setores começam a reagir e operar num nível mais elevado, a indústria voltou a crescer. Ele disse que a agricultura vai bem, o setor de serviços também e previu que, neste primeiro momento de recuperação da economia, a indústria está queimando os estoques e depois terá que aumentar a produção para atender o mercado.

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