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Com Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou o Twitter, nesta quarta-feira (8), para voltar a tratar sobre o uso da hidroxicloroquina no tratamento contra a doença ocasionada pelo novo coronavírus. O presidente, que já afirmou ter tomado três doses do remédio, disse que estava bem com a medicação e ainda viverá muito.

“Aos que torcem contra a Hidroxicloroquina, mas não apresentam alternativas, lamento informar que estou muito bem com seu uso e, com a graça de Deus, viverei ainda por muito tempo”, escreveu.

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Bolsonaro ainda aproveitou para reforçar que “todas as medidas de isolamento adotadas por governadores e prefeitos sempre visaram retardar o contágio enquanto os hospitais se preparavam para receber respiradores e leitos UTIs”.

O presidente também salientou que seu governo preservou “vidas e empregos” sem pânico. “O nosso Governo atendeu a todos com recursos e meios necessários. Mais ainda, criamos meios para preservar empregos e auxiliamos com 5 parcelas de R$ 600,00 um universo de 60 milhões de informais/’invisíveis’”, pontuou.

“Nenhum país do mundo fez como o Brasil. Preservamos vidas e empregos sem propagar o pânico, que também leva a depressão e mortes. Sempre disse que o combate ao vírus não poderia ter um efeito colateral pior que o próprio vírus”, emendou o mandatário.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) usou o Twitter, neste sábado (5), para incentivar a população a reagir diante das ações do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) fazendo protestos. FHC comparou atitudes da gestão Bolsonaro com a violência no país e a entrega de armas nas mãos de bandidos.

“A violência dos bandidos assim como as do governo preocupam. Armas nas mãos de bandidos ou de quem não sabe usá-las aumenta o medo. Demitir funcionários em áreas culturais por ideologia repete o desatino”, observou o ex-presidente. 

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“Sem reação as democracias morrem. Há liberdade para protestar. Usemo-la”, emendou, na publicação no microblog.

Esta não é a primeira vez que FHC usa o Twitter para criticar o governo de Bolsonaro. O tucano já disparou contra a falta de abertura do presidente para negociações com o Congresso Nacional e disse que o chefe do Executivo sofria de “incontinência verbal”

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira (23) que estuda enviar o Exército para combater as queimadas na Amazônia por meio de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Segundo ele, a decisão será tomada ainda nesta manhã. “É uma tendência [determinar uma GLO]. A tendência é essa, a gente fecha agora de manhã”, disse, ao deixar o Palácio da Alvorada.

De acordo com Bolsonaro, ontem (23) houve uma reunião para tratar do assunto. “O que tiver ao nosso alcance nós faremos. O problema é recurso”, ressaltou.

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Em despacho publicado ontem em edição extra do Diário Oficial da União, o presidente determina que todos os ministérios, de acordo com suas competências, adotem “medidas necessárias ao levantamento e combate a focos de incêndio na região da Amazônia Legal para a preservação e a defesa da Floresta Amazônica, patrimônio nacional”.

Realizadas exclusivamente por ordem expressa da Presidência da República, as missões de GLO ocorrem nos casos em que há o esgotamento das forças tradicionais de segurança pública. Nessas ações, as Forças Armadas agem por tempo limitado, com o objetivo de preservar a ordem pública, a integridade da população e garantir o funcionamento regular das instituições.

O presidente em exercício Michel Temer (PMDB) anunciou nesta terça-feira (24) as primeiras medidas da gestão para amenizar a crise econômica que atinge o país. Reunido com os líderes dos partidos aliados no Congresso Nacional, o peemedebista afirmou os parlamentares precisam fazer um esforço para aprovar ainda hoje a nova meta fiscal do país que altera o déficit de R$ 96 bilhões para R$ 170,5 bilhões.

“Lamento dizer que muitos que até propuseram a modificação da meta hoje anunciam que vão tentar tumultuar os trabalhos para impedir a votação. Isso revela, aos olhos de quem vê o País como finalidade e não um governo ou um partido, a real discordância com a tranquilidade institucional do País", afirmou Michel Temer, pontuando que o texto que rever a meta não foi escrito pela gestão dele. "Foi remetido por quem estava no governo, nós apenas tivemos que rever o montante do déficit", acrescentou.    

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Além disso, o presidente disse que está estudando a possibilidade de pedir que o BNDES devolva ao Tesouro Nacional um montante de R$ 100 bilhões, já que o Poder Executivo destinou mais de R$ 500 bilhões ao banco. De acordo com Temer, o governo está avaliando as possibilidades jurídicas desta devolução para que não aja “nenhuma irregularidade”. Caso seja viável, seria feito um pagamento em três parcelas. A primeira de R$ 40 bilhões e as duas seguintes de R$ 30 bilhões.

Outra questão emergencial que seguirá ao Congresso por meio de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) é a limitação dos gastos públicos. A intenção do governo é de que o limite de crescimento seja equivalente a inflação do ano anterior. “De 1991 a 2015 se deslocou de 14% para 29%. Em resumo, as despesas do poder público se encontram de forma insustentável. Isso parecer ser a melhor forma de conciliar para a retomada do crescimento”, frisou Michel Temer. 

Também neste sentido outra PEC proíbe que os ministérios elevem os subsídios para qualquer programa. “O impacto fiscal estimado é de uma economia de $2 bilhões ao ano”, observou o presidente. 

Das matérias que já tramitam na Câmara dos Deputados, Temer pediu prioridade nos projetos que tratam dos Fundos de Pensão e das Estatais. “Isso tem gerado maiores complicações das mais variáveis naturezas. Esses projetos, já aprovados no Senado, visam critérios rígidos para escolher os dirigentes dos fundos de pensão e das estatais. São regras que vão preparando o país para o futuro”, destacou.

O governo quer ainda rever as alternativas para fomentar as concessões e trazer a iniciativa privada para o governo e analisar o uso do Fundo Soberano, criado com os recursos do pré-sal, para amenizar a dívida da União, a estimativa é o uso de R$2 bilhões.

“Temos seis ou sete itens. Podem dizer que são poucas, mas o governo todo está trabalhando nestas matérias com o objetivo central de retomar o crescimento, reduzir o desemprego, alçar aqueles que estão na extrema pobreza a atingir a classe média. Não vamos ficar olhando para quem saiu ou esteve, vamos seguir em frente”, salientou Michel Temer.

O líder do PT no Senado, Humberto Costa, faz um giro pelo Agreste do Estado nesta sexta-feira (28). O senador vai visitar as cidades de Lajedo, Bom Conselho e Santa Cruz do Capibaribe. Entre as atividades previstas, estão a inauguração de casas, conversa com lideranças políticas e a participação em uma audiência pública. 

A agenda do senador começa por reuniões no município de Lajedo com lideranças políticas locais e visita ao prefeito Rossini Blesmany. Após Lajedo, Humberto segue para Bom Conselho, onde participa da entrega de 147 casas do programa Minha Casa, Minha Vida, que terá a participação, por videoconferência, da presidente Dilma Rousseff (PT). A presidente fará, simultaneamente, a entrega de 2.700 imóveis para mais três estados (Ceará, Tocantins e Pará).

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De Bom Conselho, Humberto parte para Santa Cruz do Capibaribe onde participa de audiência pública sobre a "crise da água no município". O evento acontece na Câmara de Vereadores da cidade e reunirá diversas lideranças da região.

O giro pelo Agreste faz parte de uma série de visitas que o senador tem feito pelo Interior do Estado. Segundo Humberto, as agendas têm como objetivo divulgar as ações do governo federal e aproximar a população da pauta nacional. “Em tempos de crise, o diálogo é fundamental. E é isso o que a gente está fazendo: conversando com a população, ouvindo as demandas e buscando novas soluções para velhos problemas”, afirmou o senador. 

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