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A cantora e performer canadense Grimes anunciou que, como parte de um novo projeto de arte, participará de um leilão virtual em que oferecerá um pedaço de sua alma. A performance fará parte da exposição "Selling Out" assinada pela artista e disponibilizada pela Gallery Platform Los Angeles, na California, entre 28 de maio e 3 de junho, e pela Maccarone Los Angeles, entre 28 de maio e 3 de agosto.

A princípio, a ideia era colocar o "produto" com o valor fixo de US$ 10 milhões (cerca de R$ 53 milhões), projetando que ninguém compraria o item. Entretanto, por conta da pandemia de Covid-19, Grimes retirou o preço fixo e concordou que sua alma será de quem der a melhor oferta.

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Além da obra exótica, serão disponibilizadas 30 reproduções de artes por US$ 500 cada, diversos desenhos da própria artista feitos em papel, com valores entre US$ 2 e US$ 3 mil, e o item mais caro, os arquivos do avatar digital WarNymph, que Grimes criou a partir de seu próprio corpo, entre US$ 5 e US$ 15 mil dólares.

 

A viúva do funkeiro Mr. Catra revelou ter vivido uma experiência sobrenatural com o marido. Ela relatou um encontro no qual o espírito do cantor teria vindo visitá-la. Segundo Silvia Catra, esta foi a primeira vez que ela 'viu' Catra após sua morte em setembro de 2018.

A experiência foi contada em uma entrevista à jornalista Fábia Oliveira. Em seu relato, ela narra ter visto Mr. Catra em pé, ao lado de sua cama, trazendo-lhe palavras de conforto. "Ele agradeceu por estar cuidando da minha família e falou que está muito feliz porque estou tocando a carreira dos nossos filhos". Segundo a viúva, o marido quis tranquilizá-la afirmando que sempre estaria próximo para nunca deixar faltar nada à sua família.

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Silvia disse, também, que nunca foi religiosa e que somente começou a frequentar a igreja evangélica quando Mr. Catra ficou doente. Ela disse que após o 'encontro' acordou sobressaltada sem ter certeza se teria sido um sonho, mas após acalmar-se se deu conta de que ter mesmo estabelecido um contato com a alma de seu marido falecido. "Nem acreditava que isso poderia acontecer. Eu estava muito triste por conta da saudade, um ano sem ele. Acho que ele queria me fortalecer". 

O cantor Phill Veras volta ao Recife, no próximo sábado (14), para lançar seu novo trabalho. Ele reencontra o público recifense no palco do SinsPire para apresentar o show da turnê Alma. O pernambucano Lucas Lyra abre a noite com participação da goiana Erika Ribeiro. 

O disco Alma chegou em agosto de 2018 depois de um período de quatro anos do lançamento de Carpete. O álbum foi inteiramente produzido pelo próprio Veras e traz 12 faixas que falam sobre amor, espiritualidade e autoconhecimento. 

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Phill Veras já se apresentou no Recife em outras duas oportunidades: em 2014, no palco do Coquetel Molotov; e em 2017. Após sua passagem pela capital pernambucana, o maranhense segue em turnê pelo Nordeste acompanhado por sua banda. 

Serviço

Phill Veras - Turnê Alma

Sábado (14) - 18h

SinsPire (Rua da GUia, 234 - Bairro do Recife)

R$ 80; R$ 40; e R$ 50 (+ 1Kg de alimento não perecível)

 

O deputado federal Daniel Coelho (PSDB) também se pronunciou sobre a sentença proferida pelo juiz Sérgio Moro, que condenou Lula a 9 anos e 6 meses de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. Logo após a notícia ser divulgada, o tucano declarou que o sentimento é de justiça. “O sentimento é de que a justiça está sendo feita no Brasil”, declarou. 

O parlamentar também usou um pensamento semelhante de Moro, que destacou na sentença que prevalece o ditado “não importa o quão alto você esteja, a lei ainda está acima de você”. Daniel disse ainda que não interessa quem é a pessoa, mas o que ela fez. “Que isso não pare em Lula, que todos aqueles que cometeram crimes sejam julgamos e punidos como manda a lei. O juiz Moro lava a alma do povo brasileiro”, elogiou. 

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Mais cedo, ao comentar sobre a condenação, o senador Lindbergh Farias (PT) falou sobre o partido de Daniel. “Tucano no Brasil não vai preso”, criticou e também afirmou que a “Justiça brasileira só serve para os ricos”. 

Lula ainda pode recorrer ao Tribunal Regional Federal. Caso seja condenado, ele pode ser preso e até mesmo ficar inelegível. 

A galáxia mais luminosa do Universo, situada a 12,4 bilhões de anos-luz da Terra, está se autodestruindo, segundo um estudo apresentado nesta sexta-feira na capital chilena, o qual conseguiu constatar a conturbada atividade em seu interior.

As observações puderam ser realizadas graças ao ALMA (na sigla em inglês), o radiotelescópio mais potente do planeta, localizado no norte do Chile, que permitiu a uma equipe de cientistas observar, pela primeira vez, o movimento interestelar da galáxia conhecida como W2246-0526, isto é, o gás e o pó presentes entre suas estrelas.

A galáxia W2246-0526 está muito distante da Via Láctea, a galáxia que hospeda o planeta Terra, e é 10 mil vezes mais luminosa que ela, de acordo com o estudo. O que mais surpreendeu os cientistas foi a conturbada atividade registrada em seu interior.

"A galáxia é tão caótica que está se autodestruindo", disse Tanio Díaz-Santos, cientista da Universidade Diego Portales do Chile e principal autor do estudo, durante uma coletiva de imprensa.

Tal turbulência poderia acabar esgotando todo seu conteúdo gasoso, a partir do qual se formam as estrelas, acrescenta o cientista, que compara o estado desta galáxia "ao de uma grande panela de pressão fervendo".

Ele afirma que, se suas condições se mantiverem assim, a intensa radiação infravermelha da galáxia terminará evaporando todo seu gás interestelar. Mas "nem todas as galáxias atravessam este estado evolutivo e têm seus dias contados por isto", conclui Díaz-Santos. O ALMA é formado por 66 antenas localizadas nos Observatórios do Llano Chajnantor, no norte do Chile, a mais de 5 mil metros de altura.

O grupo é uma associação entre o Observatório Europeu do Sul (ESO), a Fundação Nacional de Ciências dos Estados Unidos e os Institutos Nacionais de Ciências Naturais do Japão, em cooperação com a República do Chile.

Graças ao potente rádio-observatório Alma, no norte do Chile, os cientistas descobriram um novo ninho de "galáxias monstruosas" a 11,5 bilhões de anos luz que ajudaria a entender como as galáxias se formam, informou um comunicado do observatório.

A equipe de astrônomos captou este ninho de galáxias "justamente na intersecção de filamentos gigantes que formam uma rede de matéria escura", enterrando a teoria segundo a qual estas galáxias se formam em áreas onde há grandes concentrações de matéria escura.

"Estas descobertas são importantes para compreender como as galáxias se formam e evoluem até se tornarem enormes galáxias elípticas", explicou o laboratório Alma em comunicado.

Há 10 bilhões de anos, muito antes que o Sol e a Terra se formasse, havia zonas do Universo habitadas por galáxias monstruosas que forjavam estrelas a um ritmo centenas de milhares de vezes superior ao que se observa hoje na Via Láctea, explica o texto.

Os astrônomos "acreditam que estas jovens galáxias amadureceram até formar as galáxias elípticas gigantes que são observadas atualmente".

A dificuldade para descobrir este tipo de galáxia estava até hoje no fato de que estavam rodeadas de poeira cósmica. A potência do Alma, que tem uma sensibilidade 10 vezes superior e uma resolução 60 vezes melhor do que o restante dos rádio-observatórios do mundo, permitiu a descoberta.

O Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (Alma, na sigla em inglês), é formado por 66 antenas colocadas em Llano Chajnantor, no norte do Chile, a mais 5.000 metros de altura.

O observatório é uma parceria entre o Observatório Europeu Austral (ESO), a Fundação Nacional de Ciência dos Estados Unidos e os Institutos Nacionais de Ciências Naturais do Japão, em parceria com o governo do Chile.

O deserto do atacama, no norte do Chile, é conhecido por ser uma região hostil com as mesmas características do planeta Marte. Justamente por essas condições que o maior radiotelescópio do mundo, o ALMA, foi criado lá. Considerado um projeto ambicioso, o maior observatório do mundo fica a quase 5 mil metros de altura, com humildade quase inexistente, permitindo que as 66 antenas do ALMA estudem as áreas mais profundas do Universo, quase sem nenhuma perturbação.

"A comunidade científica quer usar o ALMA para pesquisar a formação das estrelas, dos planetas. Não apenas o que acontece com o nosso sistema solar, mas também com o sistema criado após o Big Bang", comentou Thijs de Graaw, diretor do ALMA. Cerca de 600 milhões de dólares foram investidos no projeto.

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