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Em meio aos gastos extras de início de ano, o valor do aluguel ficará mais salgado para quem tem reajuste anual ou contrato a vencer em janeiro. O Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), que serve de referência para correção da maioria dos contratos de locação no País, fechou 2012 com alta de 7,8% e pode pesar no bolso de quem já estava com o orçamento apertado, na hora de pagar o aluguel.

Se o valor ficar acima do que o inquilino consegue pagar, ele pode tentar negociar com o dono do imóvel um aumento que seja menor que o índice. Mas isso vai depender da boa vontade do locador. "Se o reajuste pelo IGP-M está previsto no contrato, ele tem todo o direito de aplicar a taxa", observa Renata Reis, supervisora da área de locação do Procon de São Paulo.

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A situação é mais complicada para quem tem contrato de locação vencendo agora, pois o dono do imóvel passa a ter o direito de pedir um novo valor para o aluguel. Normalmente, a duração dos contratos é de 30 meses, com reajuste anual, previsto na Lei do Inquilinato, sempre no mês de aniversário da assinatura do documento.

A correção pelo IGP-M perdeu da valorização do mercado nos últimos anos, principalmente em 2010 e 2011. Nesse período, o valor do imóvel para locação deu um salto, acompanhando o boom de preços das novas edificações e o descompasso entre a oferta menor que a demanda por moradias para alugar.

O pico foi em novembro de 2011, quando o aluguel novo na capital paulista subiu, em média, 19,8%, enquanto os contratos em andamento eram corrigidos por um IGP-M de 5,4%. No ano passado, no entanto, essa relação ficou um pouco mais equilibrada: o aluguel novo aumentou 8,3%, número próximo da variação de 7,8% do IGP-M. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O Sistema Integrado de Apoio a Mobilidade no Bairro do Recife Antigo, será inaugurado na próxima terça-feira (8). O ato que estava marcado no final da manhã passou foi adiado para as 16h, na Praça do Arsenal da Marinha, Bairro do Recife, local onde está instalada uma das estações de bicicletas que fazem parte do projeto.

Na ocasião, serão inauguradas as 10 estações com as 100 bikes que fazem parte do Porto Leve. 

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Defendido por estudiosos da área como solução para a mobilidade, o Recife recebe o primeiro bicicletário de aluguel, que ficará instalado no centro da capital pernambucana. O Sistema Integrado de Apoio à Mobilidade, no Bairro do Recife Antigo, sairá do papel e ganhará às ruas, nesta terça-feira (8).

A solenidade será realizada na Praça do Arsenal da Marinha, a partir das 11h. Na ocasião, serão inauguradas as 10 estações com as 100 bikes que fazem parte do Porto Leve. Foram investidos cerca de R$ 1,6 milhão para a implantação do projeto. 

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Para utilizar o serviço, o ciclista precisará fazer uma inscrição através de um site e um aplicativo mobile que serão divulgados também na próxima terça. Para destravar a bicicleta, basta assinar o serviço, que custa R$ 10. 

Durante 30 minutos a bicicleta poderá ser utilizada, devendo o usuário devolvê-la na estação mais próxima após este período. Depois de 15 minutos ele poderá destravar novamente a bike e realizar um novo deslocamento nos próximos 30 minutos. 

Se passar do horário, terá que pagar uma multa de R$ 5. As bicicletas ficarão disponíveis das 8h às 22h. A expectativa é que em dois anos o projeto atinja uma marca de dois mil usuários.

As estações serão instaladas na Av. Cais do Apolo (ao lado da parada de ônibus próxima à Prefeitura do Recife), Praça Tiradentes (próximo ao C.E.S.A.R), Praça do Arsenal da Marinha (No prédio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico), Travessa do Bom Jesus (na esquina com Rua do Apolo), Cais do Porto (antigo Bandepe), Livraria Cultura, Terminal de Passageiros de Santa Rita, Rua da Aurora (na frente da Contax), Rua do Capital Lima e Rua Bione.

Com informações da assessoria

 

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e usado para reajustar contratos de aluguel, variou 0,68% em dezembro. A taxa foi calculada com base nos preços coletados entre os dias 21 de novembro e 20 de dezembro deste ano. No acumulado de 2012, entre janeiro e dezembro, o índice teve variação de 7,82%. Em novembro, o IGP-M teve decréscimo de 0,03% e, em dezembro de 2011, havia caído 0,12%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), um dos três subíndices do IGP-M,  apresentou variação de 0,73%. No mês anterior, havia ficado em -0,19%. O índice relativo aos bens finais teve alta de 0,74% em dezembro. Essa aceleração teve contribuição do subgrupo alimentos in natura, cuja variação passou de -4,2% para 3,62%.

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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou alta de 0,73% em dezembro, ante 0,33%, em novembro. A principal contribuição para o acréscimo dessa taxa partiu do grupo de alimentação (0,08% para 1,29%). Os destaques foram hortaliças e legumes (-11,98% para 1,85%) e carnes bovinas (-1,06% para 1,63%).

Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em dezembro, variação de 0,29%, acima do resultado de novembro, de 0,23%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,26%. No mês anterior, a taxa ficou em 0,22%. O índice que representa o custo da mão de obra registrou elevação de 0,31%. Na apuração do mês anterior, o índice tinha variado 0,24%.

O valor dos contratos de locação de imóveis residenciais na cidade de São Paulo subiu 11,87% nos últimos 12 meses encerrados em julho, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP). O resultado acumulado em um ano confirmou a trajetória de desaceleração verificada nos últimos meses e é o menor registrado pela pesquisa desde outubro de 2010, quando atingiu o patamar de 11,77%.

"Apesar da alta acumulada ainda ser superior aos principais índices de inflação, observa-se uma nítida tendência de desaceleração dos preços dos contratos de locação residencial", afirmou em nota Walter Cardoso, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP. Nos últimos 12 meses, a inflação medida pelo IPCA foi de 5,2%.

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Na comparação mensal, o valor dos contratos de aluguel ficou praticamente estável em julho ante junho, com variação de 0,1%. No mês passado, os imóveis que tiveram o maior aumento foram os de dois dormitórios, que apresentaram alta média de 0,3%.

O tipo de garantia mais frequente para locação em julho foi o fiador, responsável por quase metade (47%) dos contratos. O depósito de até três aluguéis também foi utilizado em 32,5%, seguido pelo seguro-fiança, em 20,5%.

O tempo médio para locação de casas e sobrados foi de 11 a 31 dias, enquanto o de apartamentos foi de 18 a 38 dias.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, negou nesta segunda-feira que o novo marco regulatório da radiodifusão proíba o aluguel de canais e horários de programas de rádio e TV. "Nós estamos fazendo um decreto em que não consta isso. O aluguel de canais e programas não está na nossa pauta. Tem um grande mal-entendido", afirmou.

Segundo ele, o governo deve colocar em consulta pública o decreto nos próximos dias. Bernardo explica que a intenção é atualizar as regras atuais, que são anteriores à entrada em vigor da Constituição brasileira.

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O ministro participa de uma visita às instalações da Oi no Riocentro, onde haverá, entre os próximos dias 13 a 22, a Rio+20, conferência das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável. Além de ser a prestadora oficial de serviços de telecomunicações no Riocentro, a Oi irá oferecer esses serviços também em hotéis e aeroportos da cidade.

Implantado em outubro, o sistema de aluguel de bicicletas do Rio já contabiliza mais de 600 mil viagens. O modelo, que inspirou o projeto piloto em São Paulo, já conta com 70 mil usuários cadastrados, entre cariocas e turistas. Em média, são cinco mil viagens por dia e mesmo após sete meses de funcionamento, nenhum caso de furto ou vandalismo foi registrado nas bicicletas, apelidadas de `laranjinhas'.

Atualmente, 550 bicicletas estão disponíveis em 55 estações, que abrangem bairros da zona sul, como Ipanema, Leblon, Laranjeiras e Copacabana, e o centro da cidade. O projeto inicial também prevê a instalação de mais cinco estações nas regiões, ainda não concluídas, mas a prefeitura e os parceiros já estudam a ampliação do sistema. Moradores da zona oeste, que contempla bairros como Barra, São Conrado e Gávea reivindicam o serviço.

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A demanda pelo serviço já acarreta problemas aos usuários. No horário de pico, entre 7 horas e 10 horas, pela manhã, e das 17 horas às 20 horas, à noite, é difícil encontrar bicicletas disponíveis para aluguel nas estações. O sistema de cadastro por telefone também é alvo de críticas, sobretudo por turistas.

De acordo com a administração do Bike Rio, para atender às demandas foram realizadas melhorias no serviço, como o aumento no número de atendentes. Além disso, no horário de pico, funcionários da empresa responsável pelo serviço fazem a redistribuição das bicicletas entre as estações de maior movimento.

Os contratos de aluguel de imóveis na cidade de São Paulo mantiveram a tendência de alta no mês passado, de acordo com pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP). Segundo o levantamento, os contratos de aluguel firmados em novembro subiram em média 1,7% em relação a outubro. No acumulado dos últimos 12 meses, a alta no valor dos novos contratos foi de 19,8%.

No caso dos contratos em andamento e com correção prevista para dezembro com base no Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), o reajuste será de 5,85%, que é a variação do indicador entre dezembro de 2010 e novembro deste ano.

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"Não há previsão de estabilidade nos valores porque continua difícil encontrar imóvel para alugar na capital paulista", afirmou em nota Francisco Crestana, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP.

As moradias que registraram os maiores acréscimos nos novos contratos de aluguel foram as unidades de um quarto, que tiveram reajuste de 2,5%, em média. A locação das residências de dois dormitórios teve alta menor, de 1,5%, enquanto os imóveis de três quartos ficaram com seus valores relativamente estáveis, com a pequena elevação de 0,5%.

A pesquisa também mostra que o tipo de garantia mais usado em novembro pelos proprietários e inquilinos foi o fiador, que participou com quase metade (47%) das locações. Outra modalidade muito utilizada (32,5%) foi o depósito de até três meses de aluguel, muito comum nos contratos de menor valor. O seguro-fiança foi usado em 20,5% dos imóveis locados.

As residências alugadas mais rapidamente em novembro foram as casas e os sobrados. Essas moradias foram locadas num período médio de 12 a 28 dias. Os apartamentos demoraram um pouco mais para serem ocupados - de 18 a 36 dias.

São Paulo - O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) e que serve de base de cálculo para reajustes de aluguéis, ficou em 0,5% em novembro. A taxa é ligeiramente menor do que a de outubro (0,53%). No acumulado do ano, o índice registra elevação de 5,22%, e, nos últimos 12 meses, de 5,95%.

Aumentos ocorridos no varejo, principalmente, os reajustes nos preços dos alimentos, e também nos custos da construção civil, impediram uma redução maior da taxa. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) teve alta de 0,43%, em novembro, ante 0,26%, em outubro, e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) passou de 0,2% para 0,5% no período analisado.

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A redução no ritmo de alta do IGP-M foi puxada pelo setor atacadista e também por variações menores nas cotações de commodities. O Índice de Preços ao Produtor Amplo ( IPA) atingiu 0,52% ante 0,68%. O índice de matérias-primas brutas passou de 1,18% para 0,73%. Entre os produtos que levaram a esse resultado estão: minério de ferro (de 5,54% para 1,83%), mandioca (de 13,82% para 3,48%) e leite in natura (de 0,51% para -1,70%).

Em sentido oposto ocorreram altas nos seguintes itens: bovino (de -0,51% para 3,72%), aves (de -1,08% para 2%) e algodão em caroço (de -3,96% para 1,06%).

Rio de Janeiro - A pacificação de favelas está provocando um aumento nos preços dos aluguéis em comunidades que receberam unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) 6,8% acima de imóveis localizados em bairros tradicionais.

A conclusão faz parte de uma pesquisa divulgada hoje (16) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), que também fez uma comparação entre as estruturas disponíveis nas favelas da Rocinha e do Complexo do Alemão.

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O trabalho da FGV, desenvolvido pelo pesquisador Marcelo Nery, utilizou dados da Pesquisa Nacional de Amostras a Domicílio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Pnad/IBGE), de 2009, e do Censo das Favelas, feito em 2008 pelo governo do Rio.

“Já se pode falar em um efeito UPP nos aluguéis nas favelas, que subiram quase 7% a mais do que a valorização do resto da cidade, no primeiro ano após a implantação das unidades”, disse Nery.

Ele constatou que apesar da questão policial estar equacionada nessas áreas, ainda existem muitos problemas a serem resolvidos. Na Rocinha, por exemplo, 36,8% dos moradores não têm endereço para correspondência, o que é uma dificuldade a mais na hora de se preencher uma ficha de emprego ou de se fazer um carnê de loja. E falta iluminação pública próximo da residência de 54,7% dos entrevistados.

A pesquisa da FGV comparou as comunidades da Rocinha e do Alemão e constatou que na favela da zona sul carioca existe maior possibilidade de emprego, pela proximidade com moradores de classes sociais de alto poder aquisitivo. No entanto, na Rocinha o problema do adensamento urbano é mais grave, obrigando as pessoas a viverem muito próximas umas das outras, às vezes dividindo o espaço com mais de uma família.

“O trabalho é muito mais forte na Rocinha, pelo fato dela estar encravada na área mais rica da cidade, em um centro dinâmico em expansão. Por outro lado, todas as condições de moradia são piores lá, pois é uma topografia complicada e que gera aglomeração de pessoas, com muitas famílias sob o mesmo teto”.

Rio de Janeiro - O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que serve como referência para reajustes em contratos de aluguel, ficou em 0,37% na primeira prévia de novembro. O resultado é inferior ao registrado no mesmo período do mês anterior, quando a taxa ficou em 0,45%.

De acordo com dados divulgados hoje (10), pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a redução no IGP-M foi influenciada pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que diminuiu de 0,63% para 0,50% no período analisado. Houve decréscimo em materiais e componentes para a manufatura (de 0,68% para 0,41%), no caso dos bens intermediários; e ainda em matérias-primas brutas, como a mandioca (de 14,01% para -2,11%), o milho em grão (de 2,55% para 0,04%) e a soja em grão (de 1,02% para -0,59%).

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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ficou praticamente estável, tendo passado de 0,08% para 0,09%. Duas das sete classes de despesa componentes do índice registraram aumento em suas taxas de variação: o grupo alimentação (de -0,55% para -0,27%), com destaque para hortaliças e legumes (de -6,67% para -0,97%), frutas (de -1,72% para -0,99%) e carnes bovinas (de -0,10% para 0,52%); e educação, leitura e recreação (de 0,09% para 0,33%), com a contribuição de show musical (de -2,02% para 3,90%).

Registraram diminuição em suas taxas os grupos transportes (de 0,11% para -0,13%), habitação (de 0,51% para 0,38%), despesas diversas (de 0,22% para 0%), vestuário (de 0,37% para 0,27%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,34% para 0,31%).

Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu, passando de 0,09% para 0,16%. Os materiais, equipamentos e serviços ficaram mais caros (de 0,18% para 0,32%) e o custo da mão de obra não registrou variação.

Para calcular a primeira prévia do IGP-M de novembro, foram coletados preços entre os dias 21 e 31 de outubro.

O incentivo do uso da bicicleta como veículo tem sido uma ação estratégica do Governo do Rio de Janeiro, em parceria com iniciativas privadas -  Banco Itau e a Serttel - , para a melhoria do trânsito na cidade. Nesta quinta-feira (03), os parceiros dessa iniciativa anunciam que a partir desta sexta-feira (04), o projeto Bike Rio ganhará mais nove estações: Arpoador, General Osório, Maria Quitéria, Epitácio Pessoa, Farme de Amoedo, Anibal de Mendonça, Antero de Quental, Cine Leblon e Largo da Memória.

Com as novas estações, o Programa de Compartilhamento de Bicicletas completa a instalação de 20 pontos para retirada e devolução das bicicletas. Até 13 de dezembro, serão instaladas 60 estações em 14 bairros da Zona Sul e do Centro.

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Serviço - As bicicletas estarão à disposição dos usuários todos os dias da semana, das 6h às 22h. Para usar o sistema compartilhado, é preciso preencher um cadastro pela internet (www.movesamba.com.br) e adquirir o passe Samba. O usuário pode optar pela mensalidade de R$ 10,00 ou pela diária de R$ 5,00 e não vai precisar pagar nenhum valor adicional desde que respeite as seguintes regras: a bicicleta pode ser usada por 60 minutos ininterruptos e quantas vezes por dia o usuário desejar. Para isto, basta que depois dos 60 minutos, o usuário estacione a bicicleta em qualquer uma das estações, por um intervalo de 15 minutos.

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