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As vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista cresceram 38,4% em agosto, na comparação com o mesmo mês de 2017, de acordo com dados divulgados hoje (16) pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). No comparativo com julho, a alta foi de 67,4%. 

O resultado de agosto foi o segundo melhor do ano para o setor de imóveis, com a venda de 2.581 unidades residenciais novas. No acumulado de janeiro a agosto, foram vendidos 16.124 imóveis, um aumento de 46,7% em relação aos primeiros oito meses do ano passado, período em que foram vendidas 10.991 unidades residenciais novas.

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 O crescimento das vendas foi resultado da comercialização de imóveis de um ou dois dormitórios que fazem parte do programa “Minha Casa, Minha Vida” do governo federal. Ao todo, entre janeiro e agosto deste ano, foram vendidas 6.253 unidades, o que corresponde a 39% de todas as vendas de imóveis residenciais na capital. 

O economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, ressalta que o “Minha Casa, Minha Vida” atende principalmente a demanda das famílias que buscam adquirir a primeira casa própria, e que se encaixam nos parâmetros do programa. (Por Nataly Simões)

 

As vendas de imóveis novos na cidade de São Paulo registraram queda de 16% em março, na comparação com o mesmo mês do ano passado, para 1.267 unidades, segundo pesquisa do departamento de economia e estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação). Em relação a fevereiro, houve elevação de 28%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre totalizou 2.856 unidades residenciais comercializadas na capital paulista. Na relação com igual período de 2015, houve alta de 4,4%.

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O indicador de vendas sobre oferta (VSO) acumulado em 12 meses ficou em 40,8% em março, de 41,7% em fevereiro. O resultado do VSO mensal ficou em 4,0% em março, frente aos 3,1% em fevereiro. O valor mensal, no entanto, foi inferior ao indicador VSO de 4,4% de março de 2015.

Em termos monetários, o valor geral de vendas (VGV) foi de R$ 645,7 milhões na cidade de São Paulo, volume 10,5% inferior ao de março de 2015, de R$ 721,1 milhões, e 43,5% superior ao VGV de fevereiro, quando se obteve R$ 449,9 milhões, considerando os valores atualizados pelo Índice Nacional de Custos da Construção (INCC-DI) de março de 2016.

Segundo dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), um total de 565 imóveis residenciais foi lançado em março na capital paulista. O resultado representou uma queda de 26,9% em relação ao igual mês de 2015. Já na comparação com fevereiro de 2016, houve alta de 230%.

A cidade de São Paulo encerrou março com 25.823 unidades disponíveis para venda, volume inferior à média dos últimos 12 meses, de 27 mil unidades. A oferta disponível é composta por imóveis na planta, em construção e em estoque lançados nos últimos 36 meses, de abril de 2013 a março de 2016.

Região Metropolitana

As demais 38 cidades da Região Metropolitana totalizaram a comercialização de 863 unidades em março, uma queda de 39,6% em relação ao mesmo mês de 2015, quando foram vendidos 1.428 imóveis. Se comparado com fevereiro deste ano, houve alta de 12% na comercialização.

No primeiro trimestre de 2016, foram comercializadas 2.430 unidades nas outras cidades da RMSP, volume 3% inferior ao registrado no mesmo período de 2015. Esse foi o pior resultado para o primeiro trimestre desde 2010, ano em que teve início a pesquisa na região.

Em Valor Geral de Vendas (VGV), a comercialização de unidades somou R$ 319,6 milhões em março, queda de 40% frente a igual mês de 2015. Já na comparação com fevereiro, houve aumento de 7%, com valores atualizados pelo INCC-DI de março de 2016.

O mês de março registrou 644 lançamentos nas outras cidades da Região Metropolitana. O resultado representa uma recuperação em relação ao mês anterior, quando houve 391 lançamentos. O VSO de 12 meses desses 38 municípios ficou em 42,8%, apresentando redução em relação a fevereiro de 2016, de 45,6%. As cidades da região encerraram março com 13.954 unidades disponíveis para venda, volume 1,2% maior que do registrado em fevereiro.

As vendas e lançamentos de imóveis residenciais na capital paulista em agosto cresceram na comparação com julho, dando sinais de recuperação, mas ainda permanecem muito abaixo do visto no mesmo período do ano passado. Os dados constam da pesquisa divulgada nesta sexta-feira (3), pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).

As vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista atingiram 1.797 unidades em agosto, 144,2% mais do que em julho. Já na comparação com agosto do ano passado, as vendas foram 30,4% menores. Os lançamentos em agosto atingiram 2.115 unidades, 117,4% mais do que em julho e 30,4% inferior a agosto do ano passado.

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As vendas em agosto movimentaram R$ 984,2 milhões, queda de 40,9% ante o mesmo mês do ano passado. A velocidade das vendas (VSO) nos últimos 12 meses foi de 48,6%. Ou seja, foi vendido 48,6% do total de lançamentos e estoques nesse período.

Embora tenha havido crescimento das vendas e lançamentos na comparação com julho, é preciso ponderar que o mês é tradicionalmente mais fraco para os negócios devido ao período de férias. Além disso, a Copa do Mundo contribuiu para diminuir a visitação nos estandes das construtoras em julho deste ano.

Ano

No acumulado do ano, o mercado imobiliário mostra uma forte retração. As vendas entre janeiro e agosto totalizaram 11.587 unidades, queda de 48,8% em relação aos mesmos meses de 2013. Em valores, as vendas no acumulado do ano chegaram a R$ 14,1 bilhões, montante 52,7% inferior, já considerando valores ajustados pela inflação setorial medida pelo Índice Nacional de Custos da Construção (INCC). Os lançamentos residenciais alcançaram 14.448 unidades, baixa de 23,0% na mesma base de comparação.

Considerações

O Secovi-SP pondera que a comparação dos resultados de 2014 com 2013 está prejudicada porque o ano passado foi muito mais aquecido do que o esperado. Outro ponto defendido pelo Secovi-SP é que a ampliação dos lançamentos e vendas na comparação de agosto com julho representa uma recuperação do mercado imobiliário, cenário que tende a se manter nos próximos meses, segundo o sindicato.

"No primeiro mês após a Copa do Mundo as incorporadoras responderam com o aumento da quantidade de lançamentos. Este comportamento deve se consolidar mês a mês, até o fim do ano", afirmou Emílio Kallas, vice-presidente do sindicato. Na sua opinião, a demanda por imóveis ainda existe, embora as vendas tenham sido prejudicadas por restrições no poder aquisitivo dos compradores, além de insegurança em se assumir compromissos de longo prazo neste período eleitoral.

Diante da perspectiva de retomada da atividade do mercado imobiliário, o Secovi-SP também refutou a possibilidade de uma queda generalizada de preços nesses meses posteriores à Copa do Mundo.

O cenário de baixo crescimento da economia brasileira afetou o mercado imobiliário, que irá diminuir de tamanho na comparação com o ano passado, de acordo com novas projeções do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). O presidente da entidade, Cláudio Bernardes, informou, em entrevista ao Broadcast, serviço de informações da Agência Estado, que a expectativa é de redução de 25% nas vendas de imóveis residenciais novos e de queda de 20% nos lançamentos de projetos na capital paulista em 2014 em relação a 2013.

No início do ano, o Secovi-SP afirmou que esperava estabilidade do mercado, com lançamentos e vendas neste ano em quantidade parecida com as do ano passado.

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Segundo pesquisa do sindicato, as vendas na capital paulista totalizaram 9.054 unidades no primeiro semestre, o que representa queda de 48,3% na comparação com as 17.500 unidades comercializadas no mesmo período de 2013. Os lançamentos atingiram 11.360 unidades entre janeiro e junho, baixa de 18,8% diante das 13.983 unidades lançadas nos mesmos meses do ano passado.

"A economia está no fundo do poço", afirmou Bernardes. Em sua avaliação, o volume de negócios menor reflete a deterioração do Produto Interno Bruto (PIB), a baixa velocidade de vendas durante a Copa do Mundo e a falta de confiança dos consumidores e empresários em fechar vendas e lançamentos diante do cenário de incerteza políticas com a proximidade das eleições.

Para os próximos meses, Bernardes acredita que o mercado imobiliário tende a se recuperar, pois o segundo semestre costuma ser melhor para os negócios do que os primeiros meses do ano. "Mas não vai ser uma recuperação suficiente para compensar as quedas acumuladas até aqui no ano", estimou.

Os valores dos contratos de locação residencial assinados em julho na cidade de São Paulo foram 0,22% menores que os valores dos contratos de junho, segundo pesquisa mensal realizada pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP) e divulgada nesta terça-feira, 26.

A queda foi maior nos domicílios de três dormitórios, que tiveram retração de 0,5% no período. Os imóveis de um e dois quartos apresentaram quedas de 0,2% e 0,1%, respectivamente.

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Já nos últimos 12 meses, os contratos de aluguel subiram 6,66%. O patamar é superior à alta de 5,3% acumulada no mesmo período pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), indicador mais usado como referência para o reajuste anual dos contratos.

Apesar dos valores de locação terem subido mais do que a inflação, o Secovi-SP destacou que houve uma desaceleração nesse ritmo de alta. Segundo o sindicato, a alta de 6,66% é a menor em 80 meses.

Condições de locação

Em julho, 46,5% dos locatários utilizaram como garantia um fiador, enquanto 33,5% fizeram depósito antecipado de até três meses de aluguel, e 20% fecharam seguro-fiança.

As casas e sobrados foram alugados num período médio de 15 a 35 dias. Os apartamentos escoaram num ritmo maior, variando entre 21 e 44 dias.

A Copa do Mundo interferiu nos resultados do mercado imobiliário, e os principais efeitos recaíram sobre a cidade de São Paulo, que registrou o pior mês de junho dos últimos cinco anos em termos de vendas, de acordo com o Secovi-SP. Por outro lado, as cidades situadas no entorno da capital obtiveram o melhor mês de junho em vendas dos mesmos cinco anos.

"É possível que este movimento seja reflexo da adequação dos imóveis lançados ao perfil de público dessas cidades, com ênfase na oferta de 2 dormitórios, algo bem tradicional e que atende à demanda da classe média", avalia, em nota, Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP.

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O sindicato ressalta que a cidade de São Paulo, por sua vez, se ressente das dificuldades para viabilização de novos empreendimentos, aliado ao período de discussão e aprovação do novo Plano Diretor Estratégico (PDE). "Sem contar que a capital praticamente parou para receber os turistas que vieram prestigiar as partidas da Copa do Mundo, além de outros fatores, como o desaquecimento econômico e a antecipação do período de férias", acrescenta Petrucci.

De acordo com o presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, considerando-se os resultados do mercado de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo no primeiro semestre, somado aos efeitos da Copa do Mundo e às perspectivas econômicas desfavoráveis, a projeção para o fim do ano passou a ser de lançamentos em torno de 26 mil unidades e vendas em aproximadamente 24 mil unidades."Apesar de todos os fatores negativos citados, vale ressaltar que o mercado tradicionalmente apresenta melhor desempenho no segundo semestre", pondera Bernardes, no comunicado.

O vice-presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos do Secovi-SP, Emilio Kallas, lembra ainda, na nota, que a expectativa com relação à aprovação do Plano Diretor Estratégico da cidade de São Paulo (sancionado em 31 de julho) pode ter influenciado as decisões dos empresários. "É possível que agora, ao ter conhecimento das novas regras, os projetos voltem a ser protocolados. Porém, é certo que haverá um período de adaptação e até para que se possa estudar novas tipologias, de acordo com o PDE."

O mercado de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo registrou a venda de 1.072 unidades no mês de junho, o que representa recuo de 72,3% ante as 3.872 unidades comercializadas no mesmo mês de 2013. Na comparação com maio deste ano, quando foram vendidas 2.080 unidades, houve redução de 48,5%. Os dados, divulgados nesta quarta-feira (20), 20, são da Pesquisa de Mercado Imobiliário, realizada mensalmente pelo Departamento de Economia e Estatística do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).

Nos outros 38 municípios da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), houve crescimento de 33,7% nas vendas de imóveis residenciais novos, considerando as 2.303 unidades comercializadas em junho de 2014 com as 1.723 unidades de igual mês do ano anterior. Em relação a maio, com 1.252 unidades vendidas, a variação foi de +83,9%.

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Na cidade de São Paulo, o montante comercializado em junho foi de R$ 547,1 milhões, queda de 59,8% em relação ao Valor Global de Vendas (VGV) de R$ 1,36 bilhão de maio, atualizado pelo indicador Índice Nacional de Custos da Construção - Disponibilidade Interna (INCC-DI), apurado pela FGV. O indicador Vendas sobre Oferta (VSO) acumulado no período de 12 meses alcançou 51% no sexto mês do ano, ante 55% em maio.

O segmento de 1 dormitório liderou as vendas, com 447 unidades e participação de 41,7%, seguido dos imóveis de 3 dormitórios, que representaram 28,1% de fatia de mercado, com 301 unidades vendidas.

Em relação aos lançamentos, segundo a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), foram lançadas na capital paulista 2.413 unidades residenciais, queda de 32,5% diante do resultado de junho de 2013 (3.574 unidades). Houve redução de 10% em relação a maio, quando houve o lançamento de 2.681 unidades.

O segmento de 2 dormitórios, com 996 unidades e participação de 41,3% no volume total, o se destacou em junho em número de unidades lançadas. Na segunda colocação, com 30,3% dos imóveis lançados (732 unidades), ficou o segmento de 3 dormitórios.

Região Metropolitana

Os demais 38 municípios que formam a Região Metropolitana registraram VGV de R$ 903,7 milhões, alta de 77,2% em relação a junho de 2013 (R$ 510,1 milhões, atualizado por INCC-DI).

O VSO de 12 meses nas outras cidades que compõem a RMSP foi de 54,8%, ligeiramente superior ao apurado em maio, de 54,1%. Nestas cidades, 68,8% das vendas se concentraram imóveis de 2 dormitórios, com 1.584 unidades comercializadas.

De acordo com a Embraesp, o volume de lançado na RMSP atingiu 2.549 imóveis, em junho de 2014, recuo de 10,4% sobre as 2.844 unidades lançadas em junho do ano passado. Já com relação a maio deste ano, o total foi 77,0% superior. O segmento de 2 dormitórios liderou os lançamentos na Região Metropolitana, com 57,6% das unidades lançadas em junho (1.469).

Semestre

No acumulado do primeiro semestre, as vendas na capital paulista totalizaram 9.054 unidades, queda de 48,3% sobre as 17.500 unidades acumuladas de janeiro a junho de 2013. No período, as incorporadoras lançaram 11.360 unidades, recuo de 18,8% em relação ao movimento dos seis primeiros meses de 2013 (13.983 unidades) na cidade de São Paulo.

A capital foi responsável por 53,5% das vendas da Região Metropolitana de São Paulo no primeiro semestre, apesar do aumento de participação das demais cidades no mês de junho.

O valor dos contratos de aluguel residencial em junho na cidade de São Paulo subiu 1% em relação a maio, conforme pesquisa do Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP). No acumulado dos últimos 12 meses, de julho de 2013 a junho de 2014, o aumento médio foi de 7,6%, acima da inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) no mesmo período, de 6,2%.

O diretor de Locação do Secovi-SP, Mark Turnbull, considera que o atual momento é de "pós-ajuste" de valores de locação e que o mercado tende a acompanhar a trajetória dos indicadores de preços ou com aumentos reais de 1% a 2% em período de 12 meses.

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O maior acréscimo no valor de contratos de imóveis foi no tipo de um quarto, com alta de 1,9% em junho, ao passo as moradias de dois quartos tiveram alta de 0,7% e as de 3 dormitórios, de 0,2%.

A modalidade de garantia mais utilizada em junho foi fiador, em 46,5% dos contratos de locação residencial analisados, seguido por depósito de até três meses de aluguel, com um terço das transações.

A maior velocidade de locação ocorre em casas, em um período médio de 15 a 35 dias, enquanto os apartamentos levam de 21 a 43 dias, conforme o Índice de Velocidade de Locação (IVL) do Secovi.

O mercado imobiliário na capital paulista segue com queda nas vendas em 2014 na comparação com 2013, influenciado pelos feriados e pelo baixo desempenho da economia brasileira como um todo.

As vendas de imóveis residenciais novos totalizaram 2.080 unidades em maio, número 36,5% inferior ao registrado no mesmo mês do ano passado, de acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira, 15, pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).

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Os lançamentos de novos projetos imobiliários em maio atingiram 2.681 unidades, 13% mais do que no mesmo período do ano passado, segundo dados levantados pela Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) para a pesquisa do Secovi-SP.

As vendas acumuladas entre janeiro e maio foram de 7.982 unidades, 41,4% inferiores ao mesmo período de 2013. Neste ano, os lançamentos chegaram a 8.947 unidades, recuo de 14,0%.

Na avaliação do Secovi-SP, os resultados do acumulado de janeiro a maio foram influenciados por grandes eventos como carnaval em março, mudança no calendário das férias escolares e Copa do Mundo, que concentraram a atenção da população e da mídia por um longo período do ano. Outro ponto destacado é o desempenho abaixo do esperado da economia, além da pressão inflacionária. "Esses fatores impactaram negativamente o mercado imobiliário de São Paulo. No entanto, existe a tendência de o mercado imobiliário se recuperar no segundo semestre com um maior volume de lançamentos e com produtos pouco explorados nos últimos anos, como os imóveis de três e quatro dormitórios", afirmou em nota Emílio Kallas, vice-presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos do sindicato.

Nos últimos 12 meses, o indicador VSO (Vendas sobre Oferta) foi de 55%. Ou seja, no primeiro ano de lançamento foram comercializadas, em média, 55% das unidades dos empreendimentos residenciais na cidade de São Paulo.

Em maio, o segmento de dois dormitórios respondeu por 71,9% das vendas, enquanto as unidades de três dormitórios vêm em seguida, com 22,4% do total.

Considerando toda a região metropolitana, em maio foram vendidas 3.332 unidades, o que significa alta de 15% em comparação aos resultados de abril. Com relação ao volume de lançamentos, a região metropolitana atingiu 4.121 unidades, crescimento de 23,2% em maio comparado a abril.

No total das vendas de maio na região metropolitana, a cidade de São Paulo respondeu por 62,4% e as demais cidades participaram com 37,6%.

O vice-presidente da República, Michel Temer, defendeu nesta quinta-feira, 5, em palestra a empresários na sede do Secovi, em São Paulo, que as manifestações que acontecem no Brasil desde junho de 2013 são fruto da evolução política do País. "Nós passamos a exigir mais eficiência dos serviços privados e públicos. Passamos para uma outra fase da democracia", afirmou.

Otimista sobre o Brasil, Temer afirmou que o País vem evoluindo desde a promulgação da Constituição de 1988 e "não há razão para o pessimismo". Segundo o vice-presidente, esse sentimento pessimista está relacionado ao período de campanha eleitoral. "Nós temos que confiar no País, confiar naquilo que estamos vivendo", disse. A cobrança de eficiência pela população, segundo Temer, não foi direcionada ao governo ou aos políticos apenas. Na opinião dele, a população tolera menos o erro do que no passado e os movimentos de junho foram para pedir eficiência. Sem citar nomes, Temer disse que a população não tolera mais político que "rouba, mas faz".

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O vice-presidente falou ainda sobre as manifestações violentas que, segundo ele, desmoralizaram os movimentos. "Quem desmoralizou esses movimentos foram os chamados black blocs, os depredadores", disse. "São bandidos que resolvem destruir o patrimônio público ou privado". O discurso do vice-presidente foi precedido por falas de dirigentes do sindicato do setor imobiliário que se mostraram preocupados com o cenário macroeconômico e político brasileiro.

O Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) classificou como uma decisão política ligada à campanha eleitoral o adiamento da terceira etapa do programa Minha Casa Minha Vida pela presidente Dilma Rousseff. Por esse motivo a postergação do lançamento não preocupa o setor, que espera o anúncio ainda em junho com condições mais favoráveis do que haveria se o cronograma original fosse mantido pelo governo federal. As declarações são do vice-presidente de Habitação Econômica do Secovi-SP, Flávio Prando, em entrevista ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado.

O lançamento da fase 3 do Minha Casa Minha Vida estava programado inicialmente para esta quinta-feira, 29. De acordo com fontes do setor de construção civil consultadas pelo jornal O Estado de S.Paulo, o anúncio foi adiado porque o governo federal procura uma contraproposta à promessa do pré-candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, de construir 4 milhões de casas populares em quatro anos. A atual meta da presidente seria inferior a esse número, segundo as fontes.

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Prando acredita nesta versão sobre o adiamento, embora oficialmente o Palácio do Planalto afirme que a cerimônia de lançamento foi cancelada por incompatibilidade da agenda de Dilma. "O motivo nos parecer ser por questões politicas", disse. Segundo ele, não existe o risco de postergação do lançamento do programa além de junho porque o Minha Casa Minha Vida é um dos pilares da candidatura da presidente Dilma. "Ela certamente usará a fase 3 como um grande mote de campanha", completou.

O dirigente afirmou que o atraso de alguns dias não altera as perspectivas do setor imobiliário em relação ao programa habitacional porque a fase 2 do Minha Casa Minha Vida segue ativa. Segundo ele, ainda há cerca de 400 mil residências para serem contratadas no âmbito do programa para este ano. "É em cima disso que estamos trabalhando", disse Prando. Desde o início do Minha Casa Minha Vida, em abril de 2009, até o final deste ano o governo deverá contratar 3,750 milhões de moradias.

Eleição

O representante do Secovi-SP afirmou, ainda, que qualquer que seja o presidente escolhido nas eleições deste ano a construção de moradias populares deve continuar no País. Ele contou que, além da sinalização de Campos a respeito do Minha Casa Minha Vida, o pré-candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, recebeu material sobre política de Estado para a habitação elaborado por um painel do 86.º Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), realizado em Goiânia na semana passada.

"O setor está otimista de que qualquer que seja o presidente a partir de 2015 a construção habitacional será prioridade", afirmou. O Secovi-SP estima em 5,5 milhões de moradias o déficit habitacional do País.

Os negócios imobiliários na capital paulista esfriaram nos primeiros meses do ano. As vendas de imóveis residenciais novos somaram 3.755 unidades no primeiro trimestre de 2014, resultado que representa uma queda de 45,3% em relação a igual intervalo de 2013. Nesse período, os lançamentos totalizaram 3.908 unidades, redução de 26,6%, de acordo com pesquisa divulgada pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), nesta quarta-feira (14).

No mês de março, as vendas chegaram a 1.744 unidades, queda de 57,3% em relação a março de 2013. Os lançamentos totalizaram 2.555 unidades, redução de 10,2%. Os resultados mais fracos provavelmente estão ligados às incertezas quanto aos rumos da economia nacional, com perspectivas de queda do Produto Interno Bruto (PIB) e pressão inflacionária, na avaliação de Emilio Kallas, vice-presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos do Secovi-SP.

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Ele acrescentou que os custos com aquisição de terrenos, acrescidos das contrapartidas exigidas pela administração municipal, pressionam os preços dos imóveis para cima, mesmo considerando o aumento de renda da população nos últimos anos.

Além disso, segundo ele, os debates envolvendo a revisão do Plano Diretor Estratégico do município geram um cenário preocupante, em razão de eventuais dificuldades que poderão reduzir o ritmo da atividade imobiliária na capital e restringir seu público para uma faixa de maior poder aquisitivo.

O valor dos contratos de locação residencial fechados no mês de março na capital paulista subiu 0,6% na comparação com fevereiro, de acordo com pesquisa mensal realizada pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP ). No acumulado dos últimos 12 meses, o aumento atingiu 9,0%, patamar superior à variação de 7,3% do IGP-M no período.

"Salvo alguma grande surpresa na economia, os valores de locação devem se manter ligeiramente superiores à variação acumulada do IGP-M nos próximos meses", afirmou em nota Walter Cardoso, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP.

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Em março, os contratos de aluguel de imóveis de um dormitório apresentaram alta de 0,9% ante fevereiro, enquanto os de dois quartos subiram 0,5%, e as unidades de três dormitórios tiveram redução de 0,3%.

A modalidade de garantia de aluguel mais comum em março foi o fiador, usado em 47,0% das locações. O depósito de três meses foi utilizado em 33,0% dos contratos locatícios, enquanto o seguro-fiança foi usado em 20,0% dos casos.

No mês de março, as casas foram alugadas mais rapidamente do que os apartamentos. Elas foram locadas em um período de 15 a 36 dias. Já os apartamentos demoraram entre 20 e 41 dias.

O estoque de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo deve ficar abaixo da média histórica até o fim do ano, prevê Emilio Kallas, vice-presidente de incorporação imobiliária do Sindicato da Habitação (Secovi-SP). A média histórica do estoque a cada ano é de 16,5 mil unidades, mas costuma subir para 18 mil unidades nos meses de dezembro, que concentra mais lançamentos. "Estimamos que o mercado terá menos de 15 mil unidades até fim do ano. Isso significa que a demanda está muito forte", avaliou.

O economista-chefe do sindicato, Celso Petrucci, acrescentou que haverá uma concentração de lançamentos nos últimos meses do ano em São Paulo, já que muitas incorporadoras estiveram focadas na venda de unidades em estoque ao longo do ano, e que o total de unidades comercializadas tem sido maior que os lançamentos, diminuindo os estoques. A projeção do sindicato é de que sejam lançadas entre 11 mil e 12 mil unidades no quarto trimestre de 2013, o equivalente a pelo menos a metade das 21,2 mil unidades lançadas nos três primeiros trimestres do ano.

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Com isso, a oferta de imóveis deve encerrar 2013 com 33 mil unidades, ante vendas de 35 mil. "Projetamos que a oferta continue menor do que a demanda", afirmou, completando que o cenário cria tendência de elevação nos preços. Outra tendência diante desse cenário é o crescimento da comercialização de imóveis de um dormitório e tamanho inferiores, com preços mais acessíveis à população.

Os lançamentos de imóveis de um dormitório na cidade de São Paulo praticamente triplicaram na comparação com os mesmos meses de 2012, mostra pesquisa do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), divulgada nesta terça-feira, 19. No período, os lançamentos de unidades com apenas um quarto passaram de 1,9 mil unidades para 5,4 mil unidades, um crescimento de 2,84 vezes. "É um dado significativo e mostra tendência do mercado consumidor", disse Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi.

Com isso, os imóveis de um dormitório representaram 26% dos lançamentos em 2013. Já as unidades de dois dormitórios continuam na liderança, com 42,4%. No acumulado do ano, foram lançados 9 mil imóveis de dois quartos, ante 9,2 mil no mesmo período do ano passado. "Esses imóveis continuam sendo a opção de compra da maioria das pessoas que está entrando no mercado imobiliário, realizando sua primeira compra", disse.

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A pesquisa do Secovi-SP mostrou também que cinco bairros paulistanos concentraram 34% do total de 21,2 mil lançamentos no ano: Barra Funda, com 1.825 unidades; Vila Prudente, 1.719 unidades; Itaim Bibi, 1.436 unidades; Vila Andrade 1.198 unidades; e Lapa, 1060 unidades. "São os distritos onde ainda existe estoque de outorga onerosa. À medida que esse estoque for caindo, a tendência é de que os lançamentos se movimentem pela cidade", disse Petrucci.

Em relação a preços, o sindicato registrou crescimento de 10,4% na média do metro quadrado nos últimos 12 meses encerrados em setembro. Com isso, o preço médio avançou para R$ 8,2 mil por metro quadrado.

Os lançamentos de imóveis residenciais na cidade de São Paulo totalizaram 21,2 mil unidades entre janeiro e setembro de 2013, alta de 25% em relação aos mesmos meses do ano passado, de acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira, 19, pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). O valor geral de vendas (VGV) dos lançamentos somou R$ 12,8 bilhões, 35% mais que e igual período de 2012. As vendas chegaram a 25,6 mil unidades no mesmo período, crescimento de 33%. De acordo com o levantamento, nos primeiros nove meses de 2013 foram vendidos 95% do total de 2012.

O presidente do Secovi-SP, Cláudio Bernardes, lembrou que a projeção inicial para 2013 era de crescimento em torno de 10% nos lançamentos na cidade de São Paulo. "Talvez a gente feche o ano com mais do que isso. O mercado continua bem", disse. Na região metropolitana da capital paulista, os lançamentos imobiliários totalizaram 34 mil unidades no ano, alta de 14,5%. O VGV desses lançamentos alcançou R$ 16,8 bilhões. Foram vendidas 41,4 mil unidades. Os lançamentos de imóveis comerciais, que consideram dados apenas da cidade de São Paulo, totalizaram 3.750 unidades no ano, queda de 21%. As vendas chegaram a 3.536 unidades.

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O presidente do sindicato da habitação (Secovi-SP), Claudio Bernardes, afirmou que a entidade não poderá obrigar as empresas envolvidas na fraude do Imposto sobre Serviços (ISS) a denunciar os fiscais que cobravam propina. "Eles (promotores) pediram para que nós informássemos as empresas para elas denunciarem o esquema, pois se estavam sofrendo achaque estariam sendo vítimas", disse. "Podemos conscientizar as empresas. Nós fizemos isso, mas (dissemos que) não temos o poder de trazer as empresas ao Ministério Público."

Segundo o Ministério Público, empresas citadas no esquema poderão também responder pelas fraudes, caso fique demonstrado que participavam dos desvios por conveniência. "Eu pessoalmente (como presidente) nunca tive conhecimento de achaques", afirmou Bernardes. Ele diz, porém, que "como empresário" ouviu casos de amigos, sem provas. Para eles, teria aconselhado ir à Justiça. "Essa questão (denunciar) é muito pessoal."

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A disparada das vendas de imóveis novos na região metropolitana de São Paulo, que têm crescido cerca de 40% neste ano, não está sendo acompanhada por outras capitais brasileiras. Estudo feito pelo Secovi São Paulo mostra que em sete outros Estados o movimento foi contrário e as vendas caíram. Apenas o Rio acompanhou a tendência de alta, crescendo 8% - índice bem mais modesto do que o de São Paulo.

O que os números estão mostrando, segundo especialistas, é reflexo direto da mudança de estratégia feita nos últimos anos pelas construtoras e incorporadoras, que logo depois de captarem mais de R$ 20 bilhões na Bolsa de Valores se lançaram País afora em empreendimentos que acabaram fracassando. Para reverter os prejuízos que tiveram que reconhecer entre 2011 e 2012, elas estão focando agora nos mercados que conhecem e têm demanda, justamente São Paulo e Rio.

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"Construiu-se indiscriminadamente no País e em alguns mercados houve um desequilíbrio entre o tipo de empreendimento ofertado e a capacidade de compra das pessoas", diz João da Rocha Lima, professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e consultor na Unitas.

Dados dos analistas do setor no Bradesco BBI mostram que as 16 empresas listadas em Bolsa lançaram no primeiro semestre R$ 14,5 bilhões em empreendimentos em todo o Brasil, número inferior aos R$ 19 bilhões de 2011 ou R$ 15,7 bilhões de 2012. Mas novamente São Paulo está em direção oposta e os lançamentos cresceram 41% em número de unidades. Esse avanço nos lançamentos é outro motivo que explica a alta das vendas na capital paulista.

Pelo estudo do Secovi, Belo Horizonte é a cidade com maior queda nas vendas, de 16%. De acordo com o vice-presidente da Área Imobiliária do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), Lucas Guerra Martins, a aprovação de novos empreendimentos que era de 90 dias, com a mudança de gestão na prefeitura, passou a um ano e meio.

No Rio, as vendas de imóveis têm crescido na cidade há cinco anos, de acordo com João Paulo Rio Tinto de Matos, presidente da Ademi-RJ. Um dos motivos para o aquecimento do mercado é a sensação de segurança que melhorou na cidade depois da pacificação de favelas.

Demanda

A expectativa de demanda por imóveis tende a continuar crescente em função do chamado bônus demográfico do crescimento das famílias nos próximos 30 anos. O analista Luiz Maurício de Garcia Paula, do Bradesco BBI, lembra que por mais que a população cresça apenas 0,7% por ano isso significa 140 mil novas famílias somente em São Paulo por ano. No auge de vendas imobiliárias no ano de 2010 foram vendidas 76 mil novas residências. Neste ano, no primeiro semestre, foram apenas 28 mil.

"Apesar do PIB ter crescido menos e a renda não ter dado saltos significativos em termos reais, o nível de desemprego está estável, o que dá segurança na compra de um imóvel", diz Garcia Paula.

As vendas devem ser impulsionadas pelo aumento da faixa de valor dos imóveis a ser passível de uso do FGTS, que passou a R$ 750 mil. Segundo dados do Secovi, 20% dos lançamentos em São Paulo entre setembro de 2012 e agosto de 2013 estão nesta faixa de preço. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governador de Pernambuco e possível candidato a presidência da República, Eduardo Campos (PSB) voltou a ampliar sua agenda de peregrinação pelo Brasil nesta quinta-feira (22). Desta vez, ao participar de um debate promovido pelo Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de São Paulo (Secovi), Campos declarou que o País necessita de um novo rumo social e político. "O Brasil precisa de um novo pacto social e de um novo pacto político. Só assim conseguiremos quebrar o ciclo de expectativas negativas. Para isso, são necessários gestos, atitudes e um entendimento político sintonizado com o grito das ruas", enfatizou.

Eduardo mencionou momentos de dificuldade que o País passou e que serviram para o Brasil avançar - situação esta que deve servir como referência para o atual cenário. "Em outros momentos, até mais difíceis, construímos pactos como o que nos levou a superar o regime autoritário, o que nos permitiu estabilizar a economia, e o pacto, conduzido pelo presidente Lula, para reduzir as desigualdades. Esse pacto começa por fincar na agenda pontos concretos que nos permitam atender o desejo da sociedade de um novo pacto político que represente a renovação, oxigenação, mudanças de prática política", disse.

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Segundo o socialista - que não tem poupado o seu discurso sobre renovação - a atual conjuntura traz a necessidade de se desenhar uma nova agenda, construída coletivamente. "Isso não deve ser uma tarefa de uma pessoa ou de um partido, mas uma tarefa do País mesmo. O mundo está em mutação, a Europa está fazendo esse debate, os Estados Unidos estão fazendo um esforço para mudar a matriz econômica, a China muda governo e o padrão de crescimento. E o Brasil precisa pensar além da próxima eleição, precisa pensar na próxima geração, nas próximas duas décadas, num conjunto de reformas que nos legue espaço para crescimento com distribuição de renda", frisou Campos.

O Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) projeta para este ano um crescimento de 30% na vendas de imóveis residenciais na cidade de São Paulo sobre o ano passado e um avanço de 16% nos lançamentos, disse, nesta terça-feira, 13, o economista chefe do sindicato, Celso Petrucci.

O economista associa esse crescimento à manutenção do bom desempenho do mercado de trabalho. De acordo com ele, "embora a economia tenha apresentado piora, alguns fundamentos, como a geração de empregos, têm se mantido firmes e além disso o setor tem oferecido imóveis de valores diversificados, se adequando ao poder aquisitivo dos compradores", afirmou.

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Ele citou também a utilização da tabela Price, que exige uma entrada menor na aquisição do imóvel, o que a tabela SAC anteriormente não permitia. Petrucci menciona ainda o crescimento de 30% nos financiamentos, que no primeiro semestre contemplaram 172,2 mil unidades ante 132,6 mil no semestre passado. "O primeiro semestre foi surpreendente", afirmou, com alta de 52% em lançamentos e 45,8% em vendas. "Mas esse ritmo de crescimento não deve se manter."

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