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Música, poesia, dança e performance, executadas por 10 artistas mulheres que apostam nas suas individualidades para dar força ao trabalho coletivo. Esse é o mote do espetáculo 'A Dita Curva', idealizado pela cantora, compositora e dançarina Flaira Ferro, que estreia sua segunda temporada, no Teatro de Santa Isabel, nesta quinta (12). 

Além de Flaira, o espetáculo conta com Aishá Lourenço, Aninha Martins, Isaar, Isadora Melo, Laís de Assis, Luna Vitrolira, Paula Bujes, Sofia Freire e Ylana. As 10 diferentes artistas juntaram suas artes recriando narrativas e imagens para propor uma reflexão de viés feminino durante o musical.

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No show, elas atuam em duos, trios e também em solo, transitando pelas diversas linguagens artísticas em cena. "É um espetáculo que tem dança, poesia, música, mas todo mundo atua um pouco. A declamação fica por conta de Luna, os solos de dança são de Flaira, mas todo mundo navega um pouco no universo de cada uma", explica Isaar em entrevista exclusiva ao LeiaJá.

A cantora conta que o espetáculo nasceu da necessidade de se trabalhar de forma coletiva e que durante a construção do projeto, o processo de aprendizado entre as artistas foi elemento de extrema importância. "A gente se reuniu e cada uma levou questionamentos, o que mais doía, suas lamentações e suas alegrias, a gente juntou tudo isso e se deu muita força. Então, para além de um espetáculo musical, foi também um processo de muito aprendizado de uma com a outra do que é ser coletivo e o que é ser individual dentro do coletivo. Acho que os tempos estão propícios ao coletivo, porque também nunca foi fácil, a gente tem essa ilusão mas nunca foi, nem pra mulher nem pros artistas", disse. 

Após ocupar alguns teatros do Recife, no primeiro semestre de 2019, 'A Dita Curva' se prepara agora para viajar para outras cidades. Após a estreia da segunda temporada no Teatro de Santa Isabel, nesta quinta (11), o espetáculo segue para João Pessoa (13/09), Osasco (21/09), São Paulo (22) e Rio de Janeiro (31/10). Ao fim da turnê, as artistas voltam a se apresentar na capital pernambucana, em outubro, na Caixa Cultural. 

A suavidade das vozes entoa a delicadeza de uma força que vai além das letras e da interpretação musical. Cantar, compor, criar e, acima de tudo, lutar pelos seus sonhos são algumas das ‘passagens’ escolhidas pelas cantoras Aninha Martins, Isadora Melo, Sofia Freire e Dani Carmesim, que despontam no cenário pernambucano, como as novas vozes.

São mulheres com estilos próprios e essência única, que exaltam em seus trabalhos a representação de uma conquista pessoal e profissional, em um cenário que ainda é considerado machista. Por meio de suas histórias e vivências, as artistas revelaram as principais dificuldades, reações, preconceito e suas conquistas.

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Nesta quarta-feira (8), data na qual se comemora o Dia Internacional da Mulher, o LeiaJa.com traz as vivências e o empoderamento de cada uma delas. Sem querer ser rotulada como uma cantora ‘fofinha’, Aninha Martins, de 29 anos, mostra sua força e encara o cenário musical como um terreno fértil para as mulheres, mas que precisa ser explorado e encarado com empoderamento. Com experiência nas áreas de dança e interpretação, Aninha ganha os palcos com uma sinergia única, envolvendo o público com as suas interpretações.

Para Martins, o cenário pernambucano, especificamente, é muito machista. Ela tem a sensação que para ingressar no meio musical é preciso que os homens ‘abram uma concessão para nós mulheres fazermos parte". Em entrevista ao LeiaJá.com, Aninha falou que começou a cantar de forma despretensiosa e só depois de anos percebeu que poderia cantar para outras pessoas. Confira a entrevista e a atuação da artista a seguir:

 

Com apenas 20 anos, a cantora Sofia Freire sabe exatamente o que quer. Mesmo com pouca idade, a jovem já coleciona prêmios. Entre eles, o Natura Musical, conquistado em 2016, e o Nova Jóias, em 2015. Segundo a artista, o interesse pela música começou quando ela tinha apenas 8 anos. “Sempre gostei de cantar. Na época, lembro que fazia algumas imitações e foi a partir daí que o meu pai perguntou se eu gostaria de fazer aulas de música”, lembra.

A partir daí, a cantora começou a ganhar o seu espaço. Fazendo uma mistura de sons psicodélicos, com o piano e voz, Sofia surpreende pelo seu estilo. Para ela, os seus trabalhos entoam a beleza e dá voz às parcerias com poetas e vários artistas. “É uma criação que é feita em conjunto e que vem ganhando força, nos últimos anos, a partir do meu entendimento profissional e principalmente pessoal”, diz.

Ainda em entrevista, Sofia Freire relata também que o cenário ainda é muito masculino. “Quando entramos no meio musical, percebemos que a maioria dos homens pensa que as mulheres não são capazes e, inclusive fazem comentários machistas, como por exemplo, perguntando se eu realmente consigo fazer tudo sozinha. Se fosse um homem, tenho certeza que seria diferente”, conta.

Para ela, essa realidade acontece em várias áreas da arte. “Na literatura, na música e em diversas áreas de atuação é assim. Uma mulher que tem um excelente trabalho é rotulada de mediana, porém, comparando com alguns trabalhos de alguns homens, tidos como extraordinários não são nem medianos. A realidade é que não há uma igualdade, sempre somos prejulgadas e até rotuladas por sermos mulher”, fala descontente. Conheça o trabalho da pernambucana no vídeo a seguir, que entrou na competição do projeto Natura Musical.

Quem também integra o novo cenário musical feminino e aborda o assunto é Dani Carmesim. A cantora que 'abraça' os estilo rock e pop diz que, além da luta pessoal e profissional, de conquistar o seu espaço, ela precisa provar seu talento. "Uma vez participei de uma seletiva para participar de um festival e quando a produção viu a minha ficha de inscrição, com a indicação do estilo musival, no caso o Rock, já rotulou e disse que eu não poderia tocar o estilo, por ser Rock. Detalhe, ele ainda nem tinha visto o meu trabalho", lamenta. "É exatamente assim, somos rotuladas, julgadas apenas pelo fato de sermos mulheres", complementa.

A artista, que atua de forma independente, confidencia também que além desse preconceito, ainda há a dificuldade do incentivo e da valorização. "Faço tudo na raça, com a ajuda do meu namorado, que me ajuda a gravar e editar todos os meus trabalhos, que são postados na internet. Porém, o que mais machuca o coração é estar cantando em um local e as pessoas ficarem do lado externo só para não pagar R$ 10", conta descontente. 

De forma tímida, a cantora Isadora Melo também é uma das vozes femininas que chama atenção, pela leveza. Essa sutileza contrapõe com a intensidade de interpretação que a cantora coloca em suas apresentações. Com suspiros e pausas calculadas, durante os shows, ela encanta o público com os versos cantados dos seus parceiros de trabalho, entre eles Juliano Holanda.

A artista leva a pausa, o suspiro e as entonações como elementos únicos que se costuram no seu primeiro trabalho, intitulado ‘Vestuário’.

Em relação ao machismo, Isadora apontou que as mulheres estão conquistando cada vez mais os seus espaços e essa temática está sendo bastante debatida. "Nós temos uma cena crescente de mulheres fazendo vários trabalhos, inclusive já tiveram inúmeras discussões sobre isso; como por exemplo, no Sonora PE que apresentou as mulheres em funções que, normalmente, são ocupadas por homens, como produtor e holder. Esse tipo de situação é algo que está crescente e é muito importante ressaltar", destaca.

 

Além disso, Isadora também abordou a questão do machismo no cenário artístico. “Eu enxergo, sim, o machismo no mundo musical! E, atualmente, a gente está em um movimento de desconstrução da cantora vista como a princesinha e a fofinha. Queremos exaltar outras coisas que sobrepõem a essas imagens que são rotuladas”, conclui. Confira a entrevista com a cantora a seguir:

Abril é o mês do Abril pro Rock (APR) e não é apenas nos dois dias oficiais de shows (29 e 30) que o festival movimenta a cidade. O APR promove, paralelamente, diversas atividades como apresentações gratuitas, oficinas e exposição comemorativa aos 50 anos de Chico Science. A programação começa no dia 1º do mês e se extende até maio. 

Abrindo a programação, no dia 1º de abril, a V Mostra Pôster Arte Design leva ao Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM) uma coletânea de cartazes de festivais e shows importantes que fazem um recorte importante da música pop contemporânea. Este ano, a mostra ocupa dois espaços do MAMAM sendo um deles inteiramente dedicado ao músico Chico Science, numa homenagem ao seu cinquentenário. Estarão expostas 60 peças, algumas inéditas, que ilustram a pluralidade do artista. Em cartaz até o dia 22 de maio.

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Também integra a programação os shows do APR Club. O time escalado para se apresentar na Galeria Café Apolo conta com Aninha Martins, Publius e Daniel Groove. As apresentações são gratuitas e acontecem nos dias 7, 14 e 28 de abril, respectivamente.

Encerrando a gama de atividades paralelas do APR, as VII Oficinas de Formação oferecem capacitação nos mais diversos segmentos. Serão minicursos gratuitos, todos realizados no MAMAM entre os dias 11 e 29 de abril. Narrativas Audiovisuais para Bandas em Tempos de Redes Sociais; Inovação e Tecnologia para a Música; The ReBeatles - 50 Recordações;  Crowdfunding e financiamento coletivo; Projeto SERtão Criativo; Lançamento: Magnéticos 90 - A geração do rock brasileiro lançada em fita cassete; Fotografia de Música; Oficina Saia Godê e Peça Piloto; Criação Literária: A poesia em Dead Fish; Ativismo Artístico de Revolback, são os cursos oferecidos. As inscrições abrem na próxima sexta (25) e podem ser feitas pelo site do festival. 

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O público fiel do Abril pro Rock (APR) não vai precisar esperar até o próximo ano para curtir as noites de música do festival. Nestes últimos meses de 2015, o evento traz de volta ao Recife o APR Club, prévias que foram realizadas em abril nas últimas cinco edições do evento. Agora, o projeto de tom aconchegante e mais intimista vai apresentar quatro noites dedicadas a novos talentos locais no UK Pub. A primeira será já nesta quinta (22), com shows de Allycats e Joanatan Richard

A proposta é estender o Abril pro Rock o ano inteiro como uma ferramenta de diálogo artístico e plataforma de reflexão sobre o que acontece atualmente na música e tornar-se um celereiro de debate musical além do mês em que é realizado o festival. O APR vem atuando há mais de duas décadas como um agente de fomento de movimentações culturais na cena contemporânea de Pernambuco e ja se consagrou como um dos maiores festivais de música do Brasil.

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Depois dos shows desta quinta (22), que retomam o APR Club, no dia 19 de novembro será a vez de Aninha Martins, 17 de dezembro, Zé Manoel e, no dia 30 de dezembro, o encerramento será com os mestres de forró Azulão, Walmir Silva e Edmilson do Pífano. 

Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá. 

Serviço

APR Club

Quinta (22) | 22h

Allycats e Joanatan Richard

UK Pub (Rua Francisco da Cunha, 165 - Boa Viagem)

R$ 20

O tradicional festival de rock do cenário pernambucano, Abril Pro Rock, chega a sua 23º edição. A ‘pré-estreia’ do evento, realizada nesse  sábado (18), no Baile Perfumado, no bairro do Prado, fez uma homenagem aos anos 70. Nomes como Paulo Diniz, Flaviola e Ave Sangria abrilhantaram a noite temática. “Reverenciar os mestres está na natureza do festival. Desde a primeira edição do Festival, fazemos questão de trazer nomes vanguardistas, pois é uma maneira de homenagear. Paulo Diniz, por exemplo, conseguiu alcançar o sucesso no Brasil. Mas Flaviola e Ave Sangria não tiveram a projeção que merecia e hoje são reverenciados e reconhecidos pela ousadia das suas músicas na época. O Abril Pro Rock também tem essa missão de reverenciar os mestres”, ressaltou Paulo André, organizador do evento. 

O público aprovou a escolha temática da edição de 2015 do Abril Pro Rock. “Achei ótima essa inciativa de homenagear os músicos que fizeram história na sua época e continuam servindo de referência para os músicos da nova geração. É uma forma de aproximar duas realidades que se completam através da música”, defendeu a antropóloga Clariane Santana. 

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De acordo com fisioterapeuta Lilian Marques, que acompanha o Festival desde 2002, a escolha do Baile Perfumado para sediar a noite temática deu uma cara nova ao evento. “Esse ano o Abril Pro Rock trouxe a galera para um lugar diferente e também atraiu um público diferenciado, fugindo do Rock e investindo na psicodelia”.

Os shows começaram por volta das 23h. A primeira banda a subir ao palco foi a Caapora, que comandada por Igor Távora fez sua estreia  no Festival . Fã de carteirinha do evento, o vocalista descreveu a sensação de estar do outro lado. “Acompanho o Abril Pro Rock desde 1999. Pra gente ter a oportunidade de mostrar nosso trabalho num evento dessa magnitude é uma realização”, afirmou Távora. 

O Vanguardista Paulo Diniz (75 anos) abriu seu show com o clássico I Wanna Go  Back To Bahia. Apesar de não ficar muito tempo no palco, o artista conseguiu agitar o público. A estudante Milena Nascimento foi uma delas, que considerou o show de Paulo Diniz como o melhor da noite.  “Achei da hora essa escolha dos organizadores do Abril de trazer esses artistas que fizeram história nos anos 70, mas que são lembrados até hoje pelo público. A programação tá muito integrada, com músicos novos  e os artistas tradicionais do estilo. E sem dúvida achei o show de Paulo Diniz o melhor”, afirmou. O show de Paulo Diniz durou cerca de meia hora. O artista se despediu do público com o mesmo clássico que abriu a apresentação e foi ovacionado pela plateia quando deixou o palco em uma cadeira de rodas.

A revelação da noite foi o cantor Almérico. O performático artista caruaruense trouxe para sua apresentação a pegada psicodélica com marcação de palco e figurino de pássaro. Em seguida subiram ao palco a banda Flaviola, que voltou a se apresentar ao vivo após 19 anos, e a cantora Aninha Martins.

O encerramento da primeira noite do Festival ficou por conta da Ave Sangria, que conseguiu aquecer os ânimos do público e juntar a galera que já estava meio dispersa. O som psicodélico trouxe sucessos, como Dois Navegantes e O Pirata. “Participar do Abril Pro Rock como uma das principais atrações da noite é muito bacana. Mas a emoção é a mesma de estar em qualquer palco. Tem que fazer o seu trabalho da melhor maneira possível e criar uma empatia com o público”. Para fechar o Show a banda optou pela música Georgia, A Carniceira.

Apesar de aparentar um público menor, a organização do evento estimou cerca de mil pessoas no local. De acordo com Paulo André, a média de público ficou dentro do esperado. “Esta noite trata-se de artistas consagrados dos anos 70, que não estão na mídia, e artistas novos, então a média de público ficou dentro da expectativa”.

A abertura oficial do Abril Pro Rock será na próxima sexta-feira (24), no Chevrolet Hall. Dentre as atrações estão Pitty, Pato Fu, além das atrações internacionais Deus (Bélgica) e The Shivas (EUA). 

O rock pesado será apreciado no segundo dia do evento. Dead Fish, Ratos de Porão, Marduk  e Câmbio Negro HC são algumas das atrações. Segundo Paulo André, o público da noite do sábado (25) deve ser formado por cerca de 30% de turistas.

Os ingressos do Abril Pro Rock custam R$60, com opção de meia-entrada. Também estão sendo vendidas entradas sociais, no valor de R$40 + 1kg de alimento não perecível, além dos camarotes. Os bilhetes estão à venda no Chevrolet Hall e nas Lojas Renner.       

* Com informações de Areli Quirino

O Festival Abril pro Rock (APR) teve a programação completa divulgada na manhã desta terça (24). Pitty, Pato Fu, Ratos de Porão, Dead Fish, Câmbio Negro HC e Boogarins estão na grade do festival, que está marcado para os dias 24 e 25 de abril no Chevrolet Hall, em Olinda. O APR terá também um dia a mais de shows, uma semana antes da data 'oficial', com um show inteiramente dedicado à música psicodélica pernambucana da década de 1970.

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Esta é a 23ª edição do Abril pro Rock, que chega em 2015 à marca de mais de 500 shows realizados. Alguns históricos, como as primeiras apresentações no festival das bandas-símbolo do Movimento Mangue, Nação Zumbi e Mundo Livre S/A; o show que trouxe Tom Zé de volta à cena depois de décadas de ostracismo fonográfico; a apresentação da banda Los Hermanos na edição número 20 do APR, maior bilheteria da história do evento; show internacionais como os da banda Motorhead e Television, entre outros.

Dentre os destaques do festival estão a volta de Pitty após 11 anos, o lançamento do novo disco do Dead Fish, a apresentação da banda pernambucana Câmbio Negro HC, que influenciou uma geração de bandas locais, e a volta de figuras carimbadas no festival como Pato Fu e Ratos de Porão.

MPB Psicodélica

Uma semana antes dos dois tradicionais dias de show, o Abril pro Rock rende homenagem a uma geração que marcou época no Recife. O chamado Udigrudi recifense deixou discos tidos hoje como clássicos, como o da banda Ave Sangria, que, reunida após décadas, se apresenta. Estão ainda na programação Paulo Diniz e Flaviola, que também marcou época com o disco Flaviola e o Bando do Sol.

Numa conexão com a atual cena psicodélica do Recife, apresentam-se também a cantora Aninha Martins e a banda Caapora, além de Juvenil Silva que, ao lado de Juliano Holanda, acompanha Flaviola. "Não estamos esperando um público mais velho, da época do Ave Sangria, para esta noite. A gente acredita que será um público mais jovem", aposta Paulo André Pires, criador do Abril pro Rock.

A noite em homenagem à MPB psicodélica da década de 1970 será realizada no dia 18 de abril no Baile Perfumado.

Programação

Sábado (18)

Almério (PE)

Aninha Martins (PE)

Caapora (PE)

Flaviola (PE)

Ave Sangria (PE)

Paulo Diniz (PE) 

Sábado (24)

Kalouv (PE)

Far from Alaska (RN)

Boogarins (GO)

The Shivas (EUA)

dEUS (Bélgica)

Pato Fu (MG)

Pitty (BA)

Domingo (25)

Hate Embrace (PE)

Lepra (PE)

Catarro (RN)

Câmbio Negro HC (PE)

Headhunter D.C. (BA)

Gangrena Gasosa (RJ)

Project 46 (SP)

Almah (SP)

Ratos de Porão (SP)

Dead Fish (ES)

Marduk (Suécia)

Coroner (Suíça)

Serviço

Homenagem à MPB Psicodélica

Sábado (18)

Baile Perfumado (Rua Carlos Gomes, 390 - Prado)

Abril pro Rock

Sábado (24) e domingo (25)

Chevrolet Hall (Avenida Agamenon Magalhães, s/n/ - Salgadinho, Olinda)

R$ 60, R$ 30 (meia) e R$ 40 + 1 Kg de alimento (social)

Na próxima sexta-feira (7), às 21h, o novo espaço musical Estelita recebe a primeira edição do Rec-Beat Apresenta. O projeto, idealizado pela curadoria do Festival Rec-Beat, pretende abrir espaço para novos artistas. A noite conta com shows de Aninha Martins, Pé Preto e Sem Peneira Para Suco Sujo, e entre as apresentações quem comanda o som é o Dj Novato.

Aninha Martins é ex-vocalista da Sabiá Sensível e hoje atua em carreira solo, dando voz às composições de seus parceiros Hugo Coutinho e German Ra. Além da música, a cantora traz ao palco uma performande teatral.

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A banda Pé Preto busca inspiração no conceituado disco Racional, de Tim Maia, explorando o funk e o groove dos anos 1960 e 1970. Atualmente, o grupo está trabalhando na gravação do primeiro disco da carreira, cujo repertório será apresentado no evento.

Sem Peneira Pra Suco Sujo é um duo que, através do hip hop, concebe um olhar diferenciado sobre as situações cotidianas urbanas. Respira!, primeiro disco ainda em produção, já conta com participações especiais de rappers da Argentina, França e outros Estados brasileiros, como Rio de Janeiro.

Serviço

Rec-Beat Apresenta

Sexta (7) | 21h

Estelita (Rua Saturnino de Brito, 385 - Cabanga)

R$ 20

(81) 3127 4143

Com um convite à vida colorida a partir da beleza dos sonhos, o espetáculo infantil Caxuxa volta aos palcos nesta quinta (04), às 16h30, no Espaço Criança Esperança, em Jaboatão dos Guararapes. Depois de encantar plateias lotadas em sua primeira temporada e nas apresentações realizadas em 2012, o musical retorna à cena em espaços públicos, com oito apresentações gratuitas para o público.

Depois da apresentação desta quinta (4), a peça segue suas exibições no sábado (6), às 16h30, no Palco Cultural da Festa da Pitomba, também em Jaboatão. Já nos dias 12 e 13 de abril será a vez de Paulista, no Teatro Paulo Freire; no dia 20 na Praça Pública de Camela, em Ipojuca, e em seguida, no dia 21, no Ginásio Municipal de Camaragibe, sempre às 16h30. Em maio, a temporada continua no dia 4 no Nascedouro de Peixinhos, em Olinda, às 16h30 e dia cinco no Sítio da Trindade, às 16h.

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Toda a peça se passa em uma noite, na qual as crianças, ao invés de dormir, resolvem sonhar acordadas. Caxuxa dramatiza esses sonhos com muita leveza e alegria, e navega na ideia de que todo ser humano, de qualquer cor, idade, raça ou crença tem sempre o desejo de, em algum momento, se sentir outro, metamorfosear-se. 

Em cena, as atrizes Anaíra Mahin, Marina Duarte, Aninha Martins (que estreia no elenco substituindo Natascha Falcão) e Olga Ferrario jogam a simplicidade e a criatividade somadas à experiência do ator e também diretor, Cláudio Ferrario. O texto original é de Ronaldo Ciambroni, com adaptação e músicas de João Falcão. Cenário e figurinos de Fabiana Pirro em parceria com a equipe e direção geral da dupla Cláudio Ferrário e Lívia Falcão.

Serviço

Caxuxa

Quinta (4), às 16h30

Espaço Criança Esperança (Jaboatão dos Guararapes)

Gratuito

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