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Do total de 17.68% das urnas apuradas, o candidato  Luciano Cartaxo (PT) está em primeiro lugar na disputa pela Prefeitura Municipal de João Pessoa com 37,05% dos votos . Em segundo segue o tucano Cícero Lucena (PSDB) com 20,33 , juntamente com o candidato José Maranhão (PMDB), 19,57%  e  Estela Bezerra (PSB), 20,45%.

Do total de 17.68% das urnas apuradas, o candidato  Luciano Cartaxo (PT) está em primeiro lugar na disputa pela Prefeitura Municipal de João Pessoa com 37,05% dos votos . Em segundo segue o tucano Cícero Lucena (PSDB) com 20,33 , juntamente com o candidato José Maranhão (PMDB), 19,57%  e  Estela Bezerra (PSB), 20,45%.

Do total de 17.68% das urnas apuradas, o candidato  Luciano Cartaxo (PT) está em primeiro lugar na disputa pela Prefeitura Municipal de João Pessoa com 37,05% dos votos . Em segundo segue o tucano Cícero Lucena (PSDB) com 20,33 , juntamente com o candidato José Maranhão (PMDB), 19,57%  e  Estela Bezerra (PSB), 20,45%.

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) já apurou pouco mais de 18% das seções, o que corresponde a 185, das 2.889. Serão eleitos 39 vereadores. Os candidatos a vereadores do Recife mais bem votados  até momento são  Estefano Menudo (PSB), André Ferreira (PMDB), Antoni Luiz Neto (PTB), Osmar Ricardo (PT), Luiz Eustáquio (PT), Marcos Di Bria (PT do B), Edilson Silva (PSOL), Maguari (PSB), Missionária Michele Collins (PP), e o Doutor Rogério Lucca (PSL). 




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Segundo o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, a previsão de divulgação dos resultados da apuração das urnas de todas as sessões eleitorais dos 223 municípios do Estado, acontecerá já às 21h do domingo.

"Este ano resolvemos fazer um trabalho diferente. Serão cinco chefes de cartório na cidade e modificamos a logística de recolhimento das mídias. Este ano será de moto, que se movimenta mais rápido e consegue ser mais eficiente. Em João Pessoa conseguiremos entregar os resultados já às 20h", afirmou a secretária de Tecnologia de Informação do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), Luciana Norat.

Ela explicou que, para maior celeridade no processo eleitoral, as urnas passarão a utilizar pen-drives, e não mais disquetes para armazenar os dados. "Teremos uma apuração mais veloz, sem perda de dados e bem mais segura", justificou. 

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Os votos brancos vão para o candidato mais votado? E os votos nulos? O que acontecem com eles? São contabilizados para quem? A 19 dias das eleições, perguntas como essas ainda geram dúvidas entre os eleitores. De fato, apenas os votos válidos são considerados para eleger prefeito (cargo majoritário) e vereador (cargo proporcional). Os votos brancos e nulos são apenas registrados, mas não têm nenhum efeito, ou seja, não são contabilizados para ninguém.

Há anos circula na internet e-mails que afirmam que se mais da metade dos votos forem anulados, a eleição será cancelada. Isso é um engano. Mesmo que 70% dos eleitores anulem os votos, serão contabilizados os demais 30% dos votos, que são os votos válidos. Esse equívoco acontece devido a um erro de interpretação do capítulo VI do Código Eleitoral, que fala em nulidade da votação. Isso ocorre se, por exemplo, a votação ocorrer em locais e horários diferentes do designado ou se de alguma forma for quebrado o sigilo da votação, sendo constatada uma fraude. O cancelamento é determinado pela Justiça, se a legislação eleitoral for desrespeitada.

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Quem tiver dúvidas, pode ler o Capítulo VI do Código Eleitoral (artigos de 220 a 224).

Contagem dos votos
Para ser eleito, o prefeito precisa conseguir mais de 50% dos votos válidos. Se isso não ocorrer, os dois candidatos mais votados irão para um segundo turno de votação. Mas isso só acontece nas cidades que possuem mais de 200 mil eleitores. Nas demais, vale quem somar mais votos.

Já na escolha dos vereadores, o processo é diferente, porque são feitos dois cálculos: o quociente eleitoral e o partidário. O quociente eleitoral é o número mínimo de votos que o partido ou coligação precisa ter para ocupar vagas no parlamento. Esse número é obtido através da divisão do número total de votos válidos pelo total de lugares a preencher na Câmara. Digamos que em uma cidade são contabilizados 100 mil votos válidos e o número de vereadores seja 20. Logo, cada partido ou coligação precisa ter, pelo menos, cinco mil votos para eleger um candidato.

Depois desse primeiro cálculo, é considerado o quociente partidário, que determina a quantidade de vereadores que cada partido ou coligação terá no Parlamento. Quanto mais votos as legendas conseguirem, maior será o número de vereadores daquele partido ou coligação. Por isso, que o eleitor pode votar apenas na legenda, digitando apenas os dois primeiros números para vereador. O quociente partidário é resultado do número de votos de cada partido/coligação dividido pelo quociente eleitoral. Considerando o exemplo anterior, na cidade um partido somou 50 mil votos. Dividindo pelo quociente eleitoral (que é 5000), chega-se a dez, que o número de vereadores que serão eleitos desse partido. Finalmente, serão eleitos os dez mais votados desse partido. E assim acontece com todos as legendas.

Os cálculos podem parecer complicados, mas o sistema de contagem de votos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) faz isso automaticamente. A apuração é rápida e poderá ser concluída no mesmo dia da eleição ou nas primeiras horas do dia seguinte. A preocupação do eleitor fica em escolher o candidato, observando o histórico político dele e as propostas.

Em todo o Brasil, serão eleitos 5.568 prefeitos, mas o número de candidatos chega a 15.522. Já para vereador são 57.432 vagas, tendo ao todo 449.511 candidatos.

A Comissão Nacional da Verdade confirmou na segunda-feira (17) que não investigará supostos crimes praticados por adversários da ditadura militar brasileira (1964-1985). Em resolução divulgada no Diário Oficial da União, os integrantes do grupo ressaltam que analisarão apenas violações de direitos humanos praticadas por agentes públicos ou pessoas a serviço do Estado.

Desde a instalação do grupo pela presidente Dilma Rousseff, em maio, setores militares da reserva pedem que os justiçamentos e execuções praticados por militantes de esquerda sejam investigados, numa forma de rebater discursos de grupos de direitos humanos. Representantes da comissão, no entanto, sempre disseram que o objetivo do grupo é investigar somente os crimes do regime militar.

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No texto publicado no Diário Oficial da União os integrantes da comissão aproveitaram para deixar claro, também, que não vão reexaminar processos das comissões de Anistia e de Mortos e Desaparecidos - pessoas que tiveram seus pedidos de compensação e indenização rejeitados passaram a recorrer ao grupo.

A ativista Eliana Castro avaliou que a decisão de investigar apenas crimes cometidos por agentes do Estado é "importante". "A esquerda já foi julgada, condenada e executada. Agora, no lado militar, falta julgamento", afirma. "A ordem do Exército era matar, mas eles (agentes) extrapolaram na execução da ordem", completa. Eliana diz que a Justiça está chegando pela metade. Ela observa que o coronel Brilhante Ustra foi "condenado" como torturador, mas não será preso. "No caso dos agentes Lício (Maciel) e (Sebastião) Curió, a Justiça também será pela metade."

O vice-almirante Ricardo Antonio da Veiga Cabral, presidente do Clube Naval, disse que "venceu" os integrantes da comissão que defendiam investigar apenas um dos lados. "Se não vai examinar o outro lado, vai limitar. A verdade vai ficar pela metade", avalia. "Haverá uma restrição na busca pela verdade. E os crimes da esquerda?" O Clube Naval montou um grupo para assessorar juridicamente agentes da reserva que poderiam ser convocados pela comissão. Até o momento, segundo ele, o grupo não foi procurado.

Resistência

Os integrantes da comissão sofrem resistência da área militar. Ao iniciar o trabalho, eles solicitaram ao Ministério da Defesa os arquivos da repressão às guerrilhas, que se encontram nos centros de inteligência das três Forças. Há uma semana, a Defesa enviou três caixas com papéis que, segundo os integrantes da comissão, não têm nenhuma importância.

O ministro da Defesa, Celso Amorim, já esteve na comissão para dizer que está aberto para entregar os documentos dos centros de inteligência. Mas, agora, os integrantes do grupo temem que Amorim não tenha a representatividade dos setores que impedem a entrega dos papéis, embora comande a pasta.

O próximo passo da comissão é reiterar o pedido de repasse dos documentos. A pressão de abertura dos arquivos deve aumentar nos próximos meses. Representantes de grupos de direitos humanos e pesquisadores já disseram para a Comissão da Verdade que, sem os papéis dos centros de inteligência, dificilmente o trabalho do grupo será reconhecido e aceito. A comissão busca também os arquivos dos departamentos do Serviço Nacional de Informações nos ministérios. À época o SNI tinha um núcleo em cada pasta do primeiro escalão. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

 

Uma "contagem rápida" oficial feita pelo Instituto Federal Eleitoral (IFE) do México confirmou as previsões de boca de urna e mostrou que Enrique Pena Nieto, candidato do Partido Revolucionário Institucional (PRI), será eleito presidente. Com isso, o antigo partido dirigente voltará ao poder 12 anos depois de ter perdido a Presidência pela primeira vez em seus 71 anos de história.

O IFE baseia sua contagem rápida em uma amostra dos resultados de mais de 7,5 mil urnas de um total de 143 mil urnas em todo o país. De acordo com Leonardo Valdés, presidente do instituto, a contagem rápida é um indicador confiável dos votos e tem uma margem de erro de 0,5 ponto porcentual para mais ou para menos.

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Por esse método, Pena Nieto tem entre 37,9% e 38,6% dos votos, contra 30,9% a 31,9% de Andres Manuel Lopez Obrador, da coalizão de esquerda liderada pelo Partido da Revolução Democrática (PRD). A candidata do governista Partido da Ação Nacional (PAN), Josefina Vazquez Mota, tem entre 25,1% e 26% dos votos.

Josefina já admitiu a derrota, enquanto López Obrador disse que vai aguardar os resultados definitivos antes de declarar sua posição. Pena Nieto reivindicou a vitória após o anúncio do IFE. As informações são da Dow Jones.

O candidato socialista François Hollande foi eleito ontem presidente da França com 51,62% dos votos, de acordo com os números finais do segundo turno da disputa presidencial francesa, divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério de Interior.

O atual presidente francês, Nicolas Sarkozy, teve o apoio de 48,38% do eleitorado. Com a derrota, Sarkozy tornou-se o 11º líder da zona do euro a perder o poder em meio à crise fiscal da zona do euro.

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O ministério informou ainda que 80,44% dos eleitores compareceram às urnas no pleito deste domingo, o que significa que 19,66% se abstiveram de votar.

O governo francês também confirmou hoje que Hollande tomará posse como presidente em 15 de maio. Antes disso, o presidente eleito deverá participar amanhã, ao lado de Sarkozy, de uma cerimônia para marcar o aniversário do fim da 2ª Guerra Mundial na Europa. As informações são da Dow Jones e Associated Press.

Tiago Ciro Tadeu Farias e Cauê Santos Ferreira, presos hoje na confusão que interrompeu a apuração do título do carnaval de São Paulo, afirmaram em depoimento que havia "um acordo de cavalheiros" para que nenhuma escola saísse campeã neste ano. Eles prestaram depoimento ao delegado Osvaldo Nico Gonçalves, da Delegacia de Turismo.

A troca de dois jurados, na quinta-feira (16), um dia antes do início dos desfiles, motivou o combinado que envolveu 13 escolas - apenas a "campeã", que seria beneficiada pela troca, não participou do acordo, na versão dos presos. Eles não disseram qual seria essa escola. A Mocidade Alegre estava na frente, muito próxima do título, quando a leitura dos votos foi interrompida.

Pouco antes da confusão tomar todo o sambódromo, com a invasão do palco e o roubo dos votos, Darci Silva, o Neguitão, presidente da Vai-Vai, começou a incitar membros da própria escola, da Casa Verde, da Gaviões e da Camisa Verde e Branca: "Tá tudo vendidinho, tá tudo vendidinho", gritava, em alusão aos jurados.

Na sexta-feira, pouco antes do início da apresentação da escola que preside, Silva já havia levantado suspeita sobre a substituição: "Houve uma troca de jurados na calada da noite, mas já que a Liga (das Escolas de Samba de São Paulo) resolveu, nós vamos para o pau", disse.

Um tumulto envolvendo torcedores das escolas de samba de São Paulo e um incêndio que tomou conta do pátio onde estão estacionados os carros alegóricos impossibilitaram a definição da campeã do Carnaval de São Paulo de 2012. No momento, bombeiros tentam controlar o incêndio.

Por conta da confusão, ainda não se sabe qual será o desfecho do Carnaval paulista. Uma das possibilidades é que o resultado fique do jeito que estava antes do início da leitura do último quesito, a Comissão de Frente. Até o momento, a Mocidade Alegre estava liderando, seguida das escolas Rosas de Ouro e Vai-Vai.

Na outra ponta da tabela, Camisa Verde e Branco e Pérola Negra correm o risco de serem rebaixadas.

O primeiro torcedor a invadir o palanque onde estava sendo feito a leitura das notas, por volta das 17h40 - uma hora e 15 minutos após o início da apuração -, era da Império da Casa Verde. A escola estava na 11ª colocação, com 159 pontos. No ano passado, a Império escapou por pouco de um rebaixamento para o Grupo de Acesso do Carnaval de São Paulo.

Além dele, torcedores de outras escolas também invadiram o palanque, jogaram papéis com as notas e cadeiras. Torcedores da Gaviões, que ocupavam, uma arquibancada superior durante a apuração, deixaram o sambódromo arrancando placas que separam a marginal do Anhembi. Também já há briga entre as torcidas rivais.

A presidente Dilma Rousseff pediu providências ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, na apuração da suposta omissão de socorro ao secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira, que morreu vítima de um infarto ontem. Ele era responsável por negociar o reajuste salarial dos servidores federais e, nos últimos dias, tentava conter ameaça de greve geral do funcionalismo programada para março. Duvanier foi sepultado hoje em São Paulo, no Cemitério de Congonhas.

A informação de que pode ter havido negligência médica no atendimento a Duvanier chegou à presidente na noite de quinta-feira, após reunião setorial sobre as ações do governo nas áreas de Saúde e Educação. Minutos antes, a assessoria de imprensa do Planalto divulgou uma nota de pesar pelo falecimento do secretário. "Sua inteligência, dedicação e capacidade de trabalho farão muita falta à nossa administração", afirmou a presidente no comunicado. Duvanier estava à frente do cargo desde 2007 e faria 57 anos no próximo mês. A secretária adjunta Marcela Tapajós assume, interinamente, o diálogo com as categorias de servidores. O governo veda o aumento por causa do ajuste fiscal e da crise financeira mundial.

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Em nota, o Ministério da Saúde afirma que acionou a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a Polícia Civil do Distrito Federal e o Conselho Federal de Medicina (CFM). "O Ministério da Saúde reafirma que nenhum serviço ou profissional de saúde pode negar socorro, inclusive com sentenças jurídicas já estabelecidas a este respeito", afirma o documento. A Resolução 44/03 da ANS proíbe a cobrança de caução na prestação de serviços pelos hospitais e clínicas credenciadas pelas operadoras de saúde.

Na madrugada de quinta-feira, Duvanier teria sido levado aos hospitais Santa Lúcia e Santa Luzia - instituições particulares de referência na Capital Federal - que lhe teriam supostamente negado atendimento, porque não atendiam o convênio dele e ele não teria um cheque para deixar como caução para garantir o pagamento dos serviços. Por fim, ele chegou ao Hospital Planalto, mas o quadro estava avançado e os médicos não conseguiram reanimá-lo.

A ANS não verificou nenhuma infração por parte do plano de saúde GEAP - Fundação de Seguridade Social, que atende os servidores públicos federais. A Delegacia de Defesa do Consumidor da Polícia Civil do Distrito Federal abriu inquérito para investigar a suposta omissão de socorro e já começou a ouvir os funcionários dos hospitais envolvidos no episódio. A expectativa é ouvir os familiares na próxima semana. A delegada responsável pelo caso também vai pedir as imagens dos circuitos internos de TV dos hospitais. A pena para omissão de socorro que resulta em morte é de um ano e meio.

"Infelizmente, é uma pena mínima", lamentou a delegada Alessandra Figueiredo. O diretor jurídico do Hospital Santa Lúcia, Gustavo Marinho, disse que Duvanier chegou ao hospital "andando calmamente" e limitou-se a perguntar sobre o convênio com a Geap. "Em nenhum momento ele pediu atendimento de emergência", alega. Ele acrescentou que o hospital não nega socorro a um paciente em situação de emergência nem exige caução. Por meio de sua assessoria, o diretora técnica do Hospital Santa Luzia, Dra. Marisa Makiyama, negou que Duvanier tenha dado entrada no pronto atendimento do hospital. "Foram checadas as imagens do circuito interno de TV, bem como os registros telefônicos e feitos contatos com funcionários que estavam de plantão", afirmou.

Com, 75% das urnas apuradas até o momento o "Não" venceu o plebiscito no Pará. A vitória já é irreversível. Até agora, dos votos apurados, 69% se declararam contra a criação de Carajás e 68,5% contra Tapajós.

Os paraenses foram as urnas neste domingo decidir sobre a divisão do Estado e a criação de outras duas unidades federativas, Tapajós e Carajás.

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Ao todo, 4.842.286 eleitores paraenses deveriam ter comparecido às urnas para responder a duas perguntas: "Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado de Tapajós?" e "Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado de Carajás?".

Quem não compareceu à votação terá 60 dias para apresentar uma justificativa à Justiça Eleitoral.

Até as 18h45 (horário de Brasília) deste domingo, o nível de abstenção no plebiscito do Pará é de quase 1/3, conforme informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Quem não compareceu à votação terá 60 dias após a realização da consulta popular para apresentar uma justificativa à Justiça Eleitoral. Até agora, 40% dos votos foram apurados, sendo que 69% se declararam contra a criação de Tapajós e 69,5% contra Carajás.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Ricardo Lewandowski, acredita que o resultado do plebiscito deve sair já neste Domingo. Ainda conforme Lewandowski, todas as urnas eletrônicas funcionaram sem incidentes, o que vai agilizar a contagem dos votos. Com isso, segundo ele, o custo do plebiscito foi reduzido de R$ 25 milhões para R$ 19 milhões.

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A expectativa do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/PA) é divulgar o resultado irreversível por volta das 21h e o restante no decorrer da noite. O trabalho de apuração poderá se estender até a meia-noite.

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